BASF em negociações exclusivas com os donos do Novo Banco
A agência Bloomberg adianta, citando fontes próximas do processo, que se trata de uma negociação exclusiva entre o fundo de capitais privados liderado pelo norte-americano John Grayker, depois de terem caído por terra as conversações com o consórcio Cinven/Bain, estando em cima da mesa uma operação que avalia a BASF em torno de 3 mil milhões de euros
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O reforço da aposta nos químicos para a construção, associado ao desinvestimento no negócio do petróleo e do gás, opção com repercussões positivas nas contas no segundo trimestre, abriram as portas da negociação entre a especialista alemã BASF e o fundo Lone Star, detentor da maioria do capital do Novo Banco.
A agência Bloomberg adianta, citando fontes próximas do processo, que se trata de uma negociação exclusiva entre o fundo de capitais privados liderado pelo norte-americano John Grayker, depois de terem caído por terra as conversações com o consórcio Cinven/Bain, estando em cima da mesa uma operação que avalia a BASF em torno de 3 mil milhões de euros. Não é, no entanto, certo que a operação se conclua com sucesso, apenas havendo confirmação de que as conversações entre as partes existem em relação à unidade de químicos para construção.
A noticia surge poucos dias depois de anunciado o maior investimento da história da companhia, com a revelação da abertura do primeiro complexo petroquímica de propriedade totalmente estrangeira em Zhanjiang, graças a um acordo estabelecido com o governo da região e que está avaliado em 10 mil milhões de dólares. A unidade industrial, cuja construção da primeira fase se prevê que esteja concluída em 2030, permitirá à BASF fabricar produtos petroquímicos, como os plásticos para engenharia ou poliuretano termoplástico. Esta “base sólida” em Zhanjiang permitirá à BASF estabelecer “ligações comerciais mais fortes entre o Sul da China e outros países asiáticos”, assegura o responsável local da BASF, Stephan Kothrade.