II fase do Portugal Venture Capital Iniciative pretende “mobilizar” mais de 500 M€
O PGCi II terá um período de investimento de 4 anos, durante os quais, o FEI irá seleccionar 6 a 7 fundos de growth capital e private equity geridos a partir de Portugal
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A Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) e o Fundo Europeu de Investimento (FEI) já comprometeram 100 milhões de euros no Portugal Growth Capital Initiative II (PGCi II). O anúncio foi feito na sequência de um encontro de Pedro Siza Vieira, ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, com mais de 20 investidores privados e institucionais para apresentação do Programa.
Aquele que é considerado “o maior programa de private equity e growth capital em Portugal”, de acordo Siza Vieira, vem dar continuidade à missão do PoIrtugal Venture Capital Initiative (PVCi) e “pretende mobilizar mais de 500 milhões de euros para financiar PMEs portuguesas, apoiando-as nos seus processos de modernização, crescimento e internacionalização”.
À semelhança da primeira fase, o PGCi II pretende levantar mais 50 milhões de euros de investidores institucionais privados, tais como fundos de pensões, seguradoras e fundações.
Aos muitos investidores presentes, o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital deixou uma palavra de confiança e afirmou a importância “crucial” deste programa do “ponto de vista dos objectivos das políticas públicas económicas”, designadamente para responder a necessidades específicas de financiamento relacionadas com ganhos de escala e estratégias de internacionalização.
“É também uma boa oportunidade de investimento, em função daquilo que é a gestão do FEI não apenas em Portugal, mas também noutros países”, disse.
O PGCi II terá um período de investimento de quatro anos, durante os quais o FEI, irá seleccionar seis a sete fundos de growth capital e private equity geridos a partir de Portugal. Por sua vez, “estes fundos terão, até 2029, que investir em 60 a 80 PME’s com elevado potencial de internacionalização, tornando-as mais competitivas, mas também ajudando-as a resolver desafios de gestão” como problemas de sucessão dentro de empresas familiares ou a consolidação em certos sectores especialmente fragmentados.