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    Panasonic apresenta o primeiro HidroKit R32

    O novo sistema, adequado para pequenos espaços comerciais e escritórios, conta com um permutador de calor por água para sistemas de ar condicionado compactos

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    papa

    O compromisso da Panasonic em desenvolver soluções de aquecimento e arrefecimento com uma eficiência energética elevada, deu origem ao permutador de calor por água R32 PACi para climatização de água quente ou fria. Este sistema inovador oferece a opção de um permutador de calor por água para sistemas de ar condicionado compactos.

    Como se trata de um novo permutador de calor por água para a gama R32 PACi, a utilização de gás refrigerante pode ser reduzida comparativamente a outros sistemas. Esta nova solução oferece uma alternativa eficiente aos sistemas de caldeiras convencionais que tendem a ser prejudiciais para o ambiente devido à utilização de energia fóssil. O novo R32 WHE adapta-se perfeitamente à Visão Ambiental 2050 da Panasonic, que visa reduzir a utilização de gases com efeito de estufa e aumentar a utilização de energia limpa.

    “Ideal para espaços comerciais e escritórios”

    O permutador de calor por água R32 PACi “é ideal para pequenos espaços comerciais e escritórios”, refere a Panasonic, já que “oferece uma unidade compacta e economizadora de espaço, medindo apenas 205 mm de profundidade”. A unidade também oferece flexibilidade na instalação, com opções de montagem no chão e na parede, dependendo das necessidades do utilizador. A solução de montagem na parede “é perfeita para ambientes com pouco espaço, onde é necessária muita superfície de pavimento”.

    “Com apenas 27 kg, este permutador de calor permite uma montagem rápida e fácil, poupando tempo e dinheiro. O seu design também permite uma fácil manutenção com acesso cómodo e directo à caixa eléctrica, depois de montada”, destaca a marca.

    O permutador de calor por água R32 PACi oferece um comprimento máximo de tubagem até 90 metros, “o que o torna uma excelente solução para projectos de aquecimento com necessidade de tubos longos”. Também pode funcionar em conjunto com unidades de condensação de CO2 altamente eficientes e ecológicas, frequentemente instaladas em pequenos pontos de venda a retalho e supermercados, que fornecem refrigeração e armazenamento a frio para um sistema completo, eficiente e adaptável.

     

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    Diana Pinto assume direcção de Digital Mall Marketing da Sierra

    Diana Pinto será responsável pela definição da estratégia digital para o consumidor dos centros comerciais e pela gestão de uma nova proposta de valor omnicanal. Esta nomeação vem dar continuidade à transformação digital da Sonae Sierra e reforça a importância da proximidade do Centro Comercial com o consumidor

    A Sierra, empresa do grupo Sonae que opera verticalmente no sector imobiliário, anuncia a nomeação de Diana Pinto como Digital Mall Marketing director para acelerar a transformação digital da empresa. Diana irá liderar a equipa multidisciplinar responsável por criar uma relação digital consistente com visitantes dos centros comerciais, com vista a dar resposta aos desafios inerentes às mudanças da jornada do consumidor no retalho.
    “É com imenso orgulho que assumo a liderança deste novo projecto. Estou entusiasmada com a oportunidade de ser uma força activa na transformação digital da Sonae Sierra. Como profissional desta área, acredito verdadeiramente que desenvolver uma relação digital consistente com o consumidor irá permitir-nos maximizar o alcance do espaço físico, criando um ecossistema omnicanal que nos posiciona como uma verdadeira “referência de lifestyle” no mundo actual. Desta forma, amplificamos os canais à disposição dos nossos lojistas para interagir com novos públicos, mesmo quando estes não estão fisicamente presentes nos nossos centros”, refere Diana Pinto, Digital Mall Marketing diretor da Sierra,

    Diana iniciou o seu percurso profissional no Banco do Fomento, onde desempenhou funções de Coordenação Financeira durante 7 anos. Entrou na Sonae há 10 anos como Innovation Manager e foi responsável, já como directora de Marketing, pela implementação do rebranding da marca BERG, participando na estratégia de internacionalização da marca. Mais recentemente, como directora de Marketing, E-commerce & Customer Relation da MO Fashion, função que ocupou durante os últimos 5 anos, teve a seu cargo a definição e implementação de toda a estratégia de marketing nacional e internacional da marca, bem como a responsabilidade pelo canal de vendas online e pela área de cliente.

    No seu percurso académico, Diana Pinto conta com uma licenciatura em Economia, uma Pós-Graduação em Finanças e Fiscalidade, um MBA Executivo e várias formações executivas em escolas de renome nacionais e internacionais, como é o caso do programa executivo Digital Strategy pela Harvard Business School.

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    Schneider Electric integra Airzone no seu ecossistema Wiser

    Apresentada no âmbito do evento Rebuild 2024, que decorreu em Madrid, a colaboração entre ambas as empresas permite que a aplicação ‘Wiser Home’ faça agora a gestão eficiente dos sistemas mais procurados numa casa, os de aquecimento e arrefecimento, através de bombas de calor

    A Schneider Electric e a especialista na gestão do ar em edifícios, a Airzone, juntaram-se numa parceria que visa “ampliar a compatibilidade da sua oferta”.  Apresentada no âmbito do evento Rebuild 2024, que decorreu em Madrid, a colaboração entre ambas as empresas permite que a aplicação ‘Wiser Home’ faça agora a gestão eficiente dos sistemas mais procurados numa casa, os de aquecimento e arrefecimento, através de bombas de calor.

    No contexto atual de aumento dos preços da energia, reduzir o consumo mantendo o poder de compra é possível com soluções simples e que não implicam grandes investimentos, como esta. Neste sentido, a Schneider Electric desenvolveu o Wiser, a solução conectada que permite aos utilizadores controlar melhor o seu consumo de electricidade, optimizando ao mesmo tempo o seu conforto.

    Através de uma única aplicação, a ‘Wiser Home’, os utilizadores podem controlar as principais funcionalidades da casa, como aquecimento, iluminação, carregamento de VE, tomadas inteligentes e, agora, também as bombas de calor.

    O conforto dos ocupantes é maximizado graças às numerosas funcionalidades oferecidas pelo Wiser, como o controlo por divisões, os modos inteligentes, as funções de automação, a programação de horários e a criação de cenários.

    O sistema, também, permite controlar o consumo dos equipamentos e enviar alertas em caso de problemas, como o consumo excessivo, para que se possa agir em conformidade. Permite ainda aproveitar o excedente de produção de um sistema fotovoltaico para carregar outros equipamentos, como as bombas de calor ou os VE.

    Graças a esta parceria, a Schneider Electric completa o seu ecossistema para casas conectadas tornando-o compatível com os sistemas de aquecimento e aquecimento por zonas, bem como com o controlo individual de uma máquina de ar condicionado e/ou Fancoil.

    O controlo individual de uma máquina de Split e/ou Fancoil também é possível com o Wiser, graças à solução Aidoo PRO da Airzone. Através de protocolos de comunicação aprovados por mais de 90% dos fabricantes, esta permite o controlo bidireccional dos splits de ar, bem como de todos os tipos de Fancoils.

    Ao mesmo tempo, o Wiser melhora consideravelmente a funcionalidade e o desempenho da solução Airzone, especialmente no que toca a cenários personalizados, controlo inteligente do consumo de energia e optimização da produção.

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    Metropolitano “estuda” prolongamento do Metro Sul do Tejo até à Costa de Caparica

    “Experiência nacional e internacional”, assim como a “natureza do projecto” e o seu “grau de complexidade” justificam a escolha do Metro de Lisboa para realizar os estudos necessários

    O Metropolitano de Lisboa vai elaborar os estudos, levantamentos e demais trabalhos necessários à contratação do prolongamento do Metro Sul do Tejo à Costa de Caparica. O projecto visa promover uma ligação rápida e estruturante entre o Campus Universitário da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e a Costa de Caparica, estendendo-se num corredor que servirá a Trafaria, São João da Caparica, Quinta do Torrão, Quinta de Santo António e Costa de Caparica.

    Esta decisão decorre da Portaria n. 410/2024/2, subscrita pela Secretária de Estado do Orçamento e pelo Secretário de Estado da Mobilidade Urbana e publicada no Diário da República 2.ª série, de 21 de março de 2024, e que indica o pagamento ao Metropolitano de Lisboa do montante de 1, 650 milhão de euros, acrescido do IVA à taxa legal em vigor.

    De acordo com o Metropolitano de Lisboa, a escolha prende-se com a “experiência nacional e internacional” que a empresa tem neste domínio e “atendendo à natureza do projecto, o grau de complexidade dos trâmites inerentes à concretização dos investimentos em sistemas de transporte colectivo em sítio próprio (TCSP) de elevada capacidade e os prazos associados ao financiamento” no âmbito do Programa Acção Climática e Sustentabilidade (PACS).

    O prolongamento do sistema de metro ligeiro de superfície da margem sul do Tejo à Costa de Caparica é um dos projectos de sistemas de TCSP na Área Metropolitana de Lisboa considerados prioritários pelo Estado e conta com enquadramento no PACS, que conta com uma dotação prevista de 3,1 mil milhões de euros, financiados pelo Fundo de Coesão, destinados ao financiamento de projectos enquadrados nas prioridades definidas para este Programa, entre as quais se contam a mobilidade urbana sustentável.

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    ANA anuncia para breve lançamento de concurso para obras na Portela

    O anúncio foi feito por Francisco Pita, administrador da ANA Aeroportos. Com o lançamento do concurso de empreitada “nas próximas semanas”, as obras no Aeroporto Humberto Delgado deverão começar ainda este ano

    De acordo com o administrador da ANA Aeroportos de Portugal, Francisco Pita, o concurso para a criação do novo pier sul no Aeroporto Humberto Delgado deverá ser lançado nas próximas semanas. O responsável, que participou no congresso da Associação dos Directores de Hotel de Portugal, ADHP, que teve lugar na sexta-feira, dia 22 de Março, referiu que as obras têm como principal objectivo aumentar o número de posições de estacionamento, proporcionando maior capacidade operacional para as companhias aéreas. Com a criação de um novo pier sul, serão adicionadas cerca de 10 posições de contacto, totalizando aproximadamente 33 mil metros quadrados de área construída.

    Na sua intervenção Francisco Pita, explicou que estas obras irão “melhorar a operacionalidade”, do aeroporto de Lisboa com o aumento do número de posições de estacionamentos em ponte telescópica. “Vamos ter mais dez posições de contacto com a criação do novo Pier Sul, [que terá] cerca de 33.000 metros quadrados de construção, um contributo muito grande na redução das nossas emissões de carbono: com estas dez posições de contacto junto ao terminal vamos evitar uma quantidade enorme de movimentos de autocarros, de equipamentos de placa entre o terminal e as posições remotas”, afirmou Francisco Pita.

    A confirmar-se o lançamento do concurso para a empreitada nas próximas semanas, o administrador da ANA prevê que as obras comecem “no último trimestre deste ano, para uma primeira fase que poderá esta concluída até ao final de 2026”.

     

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    Otovo cresce +88% nas receitas globais geradas em 2023

    Portugal destacou-se como um dos melhores países em termos de performance de vendas dos 13 países europeus nos quais a marca está presente, tendo atingido em 2023 a meta das 1000 instalações realizadas durante o primeiro ano de operação

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    A Otovo, principal marketplace europeu de instalação de painéis solares e baterias para o mercado residencial, acaba de divulgar os resultados da operação global relativos ao ano de 2023. O documento analisa diferentes variáveis referentes ao negócio da multinacional nos 13 países europeus nos quais está presente e mostra um crescimento significativo dos principais indicadores face ao período homólogo.

    Os resultados anuais da Otovo, publicados na bolsa de Oslo, evidenciam um crescimento forte das receitas globais geradas em 2023. De acordo com o documento, a Otovo passou de uma receita de 846 milhões de coroas norueguesas (cerca de 73 milhões de euros) em 2022 para 1592 milhões de coroas norueguesas (cerca de 138 milhões de euros) em 2023 (+88%).

    Esta melhoria significativa foi sustentada por um aumento (+44%) relevante no número de instalações realizadas em 2023. No total, em 2022, a Otovo completou 7379 instalações nos vários mercados europeus em que está presente e, no último ano, este número subiu para as 10621.

    No que concerne às receitas IFRS, também registou uma subida (+56%) ao passar de 638 milhões de coroas norueguesas em 2022 (aproximadamente 55 milhões de euros) para 998 milhões de coroas norueguesas (cerca de 86 milhões de euros) no ano passado.

    O modelo de subscrição continua a ser um dos principais destaques da oferta da Otovo, que em Portugal foi a primeira a introduzir esta opção no mercado, já que as receitas geradas não param de crescer (+96%). A multinacional norueguesa gerou 598 milhões de coroas norueguesas (cerca de 52 milhões de euros) só com receita proveniente de contratos de subscrição em 2023, enquanto, em 2022, tinha gerado 305 milhões de coroas norueguesas (aproximadamente 26 milhões de euros).

    Portugal foi um dos destaques do ano no grupo a nível de performance de vendas, destacando-se no TOP4 entre os vários mercados europeus. A operação nacional da Otovo atingiu mesmo em 2023 os objectivos definidos para o primeiro ano com mais de 1000 instalações completas de sistemas de painéis fotovoltaicos nas residências portuguesas.

    “Estes números comprovam, sobretudo, a consistência e bom trabalho desenvolvido pela Otovo nos vários mercados que está presente. O contexto global foi desafiante para o sector e, ainda assim, os números revelam um crescimento sólido. Para 2024 antevejo uma cada vez maior penetração do solar a nível europeu e estou seguro que a Otovo estará na linha da frente desta transição energética que é tão necessária para que se possam cumprir as metas verdes definidas pela União Europeia”, considera Manuel Pina, diretor geral da Otovo em Portugal. E acrescenta: “E é bom perceber que Portugal também contribuiu bastante para os resultados alcançados e que tem aumentado a sua preponderância na operação global do grupo. Até 2025 esperamos atingir as 10000 instalações e reforçar ainda mais o bom desempenho conseguido desde o início da nossa operação”.

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    Efeito Alta Velocidade impacta concursos de empreitadas de obras públicas

    Até ao final do mês de Fevereiro, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros, valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao período homólogo. Mas mais de 60% do valor corresponde ao concurso da Linha Ferroviária de Alta Velocidade

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    De acordo com o mais recente barómetro da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOP, até ao final do mês de Fevereiro, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.624 milhões de euros, valor que corresponde a um significativo aumento de 173%, face ao período homólogo. No entanto, importa salientar que este aumento deve-se, essencialmente, à abertura de um concurso para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade, no montante de 1.661,4 milhões de euros, valor que corresponde a 63% do total promovido.

    Nos primeiros dois meses de 2024, o volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, foi de 414 milhões de euros, o que representa um acréscimo de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    Relativamente aos contratos de empreitadas celebrados no âmbito de concursos públicos até Fevereiro de 2024, situaram-se nos 321 milhões de euros, mais 6%(3) que o registado até Fevereiro do ano transacto. Os contratos celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias totalizaram 62 milhões de euros, nesse período, o que traduz um acréscimo de 18%, face ao registado nos primeiros dois meses de 2023.

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    Living europeu com 63.800 M€ de intenções de investimento até 2026

    De acordo com um inquérito realizado pela Savills Investment Management e pela consultora imobiliária internacional Savills, que envolveu investidores imobiliários com um total de activos sob gestão (AuM) superior a 700MM€, deverão ser alocados 63,8 MM€ ao segmento Living europeu nos próximos três anos

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    Quase metade (48%) dos inquiridos prevê que a proporção dos seus AuM alocados a este segmento do mercado imobiliário europeu aumente significativamente até 2026. Este valor representa um incremento em relação aos 41% dos inquiridos no ano passado. 54% esperam ter mais de 50% dos AuM investidos neste sector até 2026, enquanto 41% esperam ter mais de 75% dos seus AuM.

    As maiores prioridades para os investidores são: Habitação multifamiliar, 84% (73% no ano passado); PBSA, 63% (65%) e Residências unifamiliares, 49% (43%). Na quarta posição surge o Coliving, 39% (51%) e em quinta posição o Investimento privado em habitação a preços acessíveis, 39% (38%).

    “É compreensível que os investidores estejam concentrados nos sectores da habitação e reconheçam os consideráveis desequilíbrios entre a oferta e a procura e as consequências para o crescimento, bem como os fortes impulsionadores subjacentes dos respetivos segmentos. Os investidores poderão também focar-se nos segmentos de Living mais maduros, nomeadamente residências multifamiliares e PBSA”, considera Andrew Allen, global head of Research, Product Strategy and Development, Savills Investment Management

    Por sua vez, Marcus Roberts, head of Europe – Savills Operational Capital Markets, refere que “os sectores de Living tornaram-se o maior mercado de investimento imobiliário na Europa em 2023 e esperamos que continue a aumentar a sua quota de investimento total nos próximos anos”. Segundo o mesmo responsável, “dado o volume de capital inerente ao sector e a quantidade limitada de stock de alta qualidade disponível, os investidores continuarão a competir pelos activos de maior qualidade nas melhores localizações. Prevemos também que os investidores tirem partido dos reajustamentos de preços de certos activos”.

    Portugal tem registado uma forte dinâmica em praticamente todos os segmentos Living, e em particular no student housing, a par da actividade de muitos operadores de Senior Living e Flex Living. “Nos últimos 5 anos, o investimento em PBSA, por exemplo, somou um volume total de cerca de 721 milhões de euros, reflectindo um claro interesse por parte dos investidores neste mercado e que tem sido decisivo para alavancar este segmento alternativo do imobiliário”, considera Luís Clara, capital markets associate, Savills Portugal.

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    Francisco Sottomayor preside à APR

    O actual CEO da Norfin, acaba de ser eleito presidente da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts, APR

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    Com cerca de 20 anos de experiência no sector imobiliário, Francisco Sottomayor foi responsável pela Gestão de Activos da Parque EXPO, empresa responsável pelo desenho e implementação do maior projecto integrado de regeneração urbana de Lisboa, hoje conhecido por Parque das Nações.

    Colaborou durante 10 anos na CBRE Portugal, onde foi membro da Comissão Executiva e responsável pelo desenvolvimento do negócio de Development. Foi ainda Diretor de negócio imobiliário da Caixa Geral de Depósitos.

    É bacharel em Comunicação e Jornalismo pelo Instituto Português de Estudos Superiores, tendo frequentado o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Católica Lisbon Business & Economics e é certificado em Gestão de Projetos pelo Project Management Institute.

    A Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts foi formalmente constituída em 2011. Actualmente são associados da APR 32 empresas a que correspondem uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial. A associação dedica-se à promoção internacional do turismo residencial português, e à representação dos interesses dos seus associados junto da tutela, Governo e outras instituições relevantes.

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    TdC divulga resultados da auditoria aos contratos da Jornada Mundial da Juventude

    O Tribunal de Contas divulga hoje os resultados da auditoria e do acompanhamento aos contratos celebrados no âmbito da Jornada Mundial da Juventude 2023 (JMJ2023). O Tribunal crítica a falta de um planeamento efectivo do evento e a prevalência do recurso aos procedimentos de ajuste directo

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    Os contratos abrangidos por esta auditoria respeitam a 3 empreitadas de obras públicas de valor igual ou superior a 750 mil euros e inferior a 5 382 mil euros, e adicionais, que ficaram dispensados de fiscalização prévia.

    Não obstante não fazerem parte do objecto da auditoria, esta identifica e enquadra para efeitos de apuramento da despesa global do evento e para consideração das fontes de financiamento, outros contratos e adicionais que já tinham sido sujeitos fiscalização prévia ou que foram remetidos por diferentes entidades. No apuramento da despesa global do evento consideraram-se os dados reportados ao Tribunal pelas entidades sujeitas à sua fiscalização, que podem, no entanto, não corresponder ao montante total dos contratos e despesas que possam ter sido ocasionadas pelo evento.

    Assim, de um total de 432 contratos que foram reportados ao Tribunal, no valor global de 64 131 635,89€, oito foram submetidos a fiscalização prévia, no valor global correspondente a 31 815 592,73€, sendo que dois desses contratos tiveram um total de 18 contratos adicionais, no valor de 823 000,00€, perfazendo o valor global de 32 638 636,88€.

    Em sede fiscalização concomitante foram comunicados 403 contratos, no valor global de 30 776 328,18€, dois dos quais foram objeto de três adicionais (716 670,83), totalizando 31 492 999,01€.

    Os contratos auditados dizem respeito especificamente a três das principais empreitadas: A empreitada de execução das fundações indirectas da cobertura do Altar-Palco no Parque Tejo-Trancão, com um custo final de 1 104 917,34€, que representou um acréscimo de 3,85% do valor inicialmente contratado; a empreitada de construção do Altar-Palco no Parque Tejo-Trancão, com um custo final de 2 959 128,05€, que representou um decréscimo de 0,70% do preço contratual modificado e de 30,21% do valor inicialmente contratado; e a empreitada de preparação dos terrenos da Zona Ribeirinha da Bobadela, cuja obra foi adjudicada mediante consulta prévia e teve custo final de 3 937 860,47€, representando um decréscimo de 8,10% face ao valor inicialmente previsto.

    O Tribunal sinaliza a não evidência de um planeamento efectivo do evento, a prevalência do recurso aos procedimentos de ajuste directo e de consulta prévia ao abrigo de um regime legal especial quando era possível ter-se optado por um regime menos restritivo da concorrência e mais vantajoso para o interesse público e a circunstância da opção por aqueles procedimentos não concorrenciais se mostrar incongruente com o volume de subempreitadas que acabou por se verificar.

    Nesta consonância, o Tribunal deixa ainda a recomendação à Assembleia da República e ao Governo para que, em situações futuras, relacionadas com a realização de eventos, seja feito com planeamento efectivo de forma a evitar regimes especiais de procedimentos não concorrenciais.

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    MASSLAB vence concurso público para a redesenhar etar de Bragança

    MASSLAB ganha concurso para dar nova vida à Estação de Tratamento de Águas de Bragança com um novo espaço público para actividades lúdicas e educativas numa cobertura de 6.800 m2

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    Entre a arquitectura, o paisagismo e a engenharia, o projecto da autoria do escritório de arquitectura MASSLAB para a nova cobertura da ETAR de Bragança vai permitir a utilização pública desta infraestrutura que, até agora, tinha como função apenas o tratamento de águas. O projecto ilustra como é possível acrescentar valor a infraestruturas existentes com a adição de funções recreativas.
    O projecto vencedor do concurso público lançado pela Câmara Municipal de Bragança, foca-se na reabilitação urbanística integral da paisagem, com a incorporação de uma cobertura com carácter temático de relevância para o município. Entendida a importância de alterar a percepção negativa associada às ETARs através das necessidades básicas de desinfecção e desodorização, os arquitectos sentiram necessidade de transformar esta estrutura num elemento participativo na cidade, capaz de promover novas zonas lúdicas, educativas e de lazer, com o objectivo de educar e despertar o interesse na preservação e no tratamento das águas.

    “Se pensarmos que quando se cria uma cobertura, criam-se também novas oportunidades de uso desta cobertura, aumentamos as possibilidades do uso de cada construção, criando valor acrescentado praticamente com o mesmo investimento”, afirma Duarte Ramalho Fontes, sócio do escritório MASSLAB.

    Mais do que desenhar “o 5º alçado” com a preocupação de integrar o ambiente construído na paisagem existente junto ao castelo de Bragança, dotar a cobertura de novos usos que não existiam foi a premissa chave no repensar o projecto para a ETAR.

    Com a intenção de fazer da cobertura da ETAR um espaço de atracção educacional, turística e de utilização pública, o projecto prevê múltiplos pontos de acesso ao terreno. A flexibilidade dos espaços permite a realização de visitas escolares ou eventos, oferecendo diferentes possibilidades de uso e transformando simples caminhos em locais de encontro e intera ção social.

    Através da relação visual entre o interior na operação do tratamento de águas e a cobertura acessível e ajardinada, com um objectivo didáctico, cria-se uma dinâmica entre o espaço privado da infraestrutura e o espaço público. Para melhor integrar a ETAR à paisagem, os acessos existentes foram preservados e enriquecidos com novos elementos, como miradouros e ligações pedonais para caminhadas. Um destaque especial foi dado à criação de um percurso pedonal ao longo do Rio Fervença, que, além de valorizar os caminhos já existentes, conecta directamente a ETAR ao percurso natural da água, promovendo uma contínua interacção entre a o ambiente construído e o ambiente natural.

    A nova cobertura inclui a optimização da estrutura através de formas geométricas quadrangulares, interligadas e integradas com nova vegetação, contribuindo para uma solução tanto estética quanto prática. Estes quadrados permitem uma grande variedade de possibilidades de ocupação do espaço, que pode ser mais fixa ou mais temporária, de acordo com as necessidades do município. A estrutura em betão simples, com fundações em estaca, é desenhada para interferir minimamente na construção existente e no vale, enfatizando uma abordagem económica e com o menor impacto possível na paisagem natural existente. Através de entradas de luz que promovem uma conexão visual entre o interior e a cobertura, cria-se uma dinâmica entre o espaço privado da infraestrutura e o espaço público.

     

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