Selina investe 2,5 M€ em nova propriedade no Gerês
Esta é já a quarta unidade Selina a inaugurar em Portugal, sendo que em 2020 estão já agendadas mais duas aberturas. Até 2023, a estratégia do grupo é chegar às 7500 camas
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O Grupo Selina vai investir um total de 2,5 milhões de euros referentes à compra e remodelação de uma nova propriedade no Gerês. As obras de conversão do espaço já tiveram início e a abertura do novo hotel Selina está prevista para 15 de Dezembro.
O Selina Gerês vai surgir no Lugar de Cubos, Vilar da Veiga e terá 37 quartos entre lofts (apartamentos privados), quartos standard, dormitórios e glamping. Terá restaurante/bar, piscina e espaço de wellness. O Selina Gerês “pretende ser um espaço de relaxamento e tranquilidade com uma forte ligação à natureza que envolve a propriedade”. Neste sentido, esta nova unidade não irá contemplar espaço de cowork. Até Março de 2020, o Selina Gerês funcionará em regime de apartamentos e a partir de Abril abrirá todas as suas facilities.
Mais 20 hotéis
O investimento global da Selina em Portugal, até à data, encontra-se nos 75 milhões de euros. Nos próximos quatro anos, Selina planeia abrir mais de 20 hotéis em Portugal com cerca de 7500 camas. Até ao momento, estão quatro propriedades Selina em funcionamento: Selina Porto, Selina Secret Garden Lisbon, Selina Ericeira e Selina Vila Nova de Milfontes, além do Selina Navis Cowork, também no Porto, e que é o único que não contempla a componente de alojamento.
Além do Selina Gerês, as próximas aberturas, em 2020, são o Selina Palácio Mendia, em Lisboa, e o Selina Peniche. Entretanto cidades como Coimbra e Évora são apontadas pela marca como “interessantes para dar continuidade à sua estratégia de expansão em Portugal”.
A cadeia internacional está também disponível para parcerias com investidores nacionais na área do imobiliário, com know-how do mercado, que queiram fazer parte desta grande expansão da marca em Portugal. Aliás é através deste tipo de parceria que o grupo tem actuado. “A Selina é responsável por encontrar os espaços adequados para desenvolver os projectos. Nós apenas apresentamos ao investidor uma solução chave-na-mão, ou seja, quando falamos com o investidor já temos o CPV assinado, o contrato de arrendamento, o projecto de arquitectura e já colocamos a nossa parte do dinheiro. O Fundo assume a nossa posição contratual na compra e o resto nós tratamos. Partilhamos o risco, já que fazemos todo o project management dos hotéis”, explica a marca.
O ADN Selina
Direccionam-se para os ‘digital nómadas’ e assumem-se como muito mais do que um hotel. Além do alojamento, as suas unidades têm também restaurante, activity center, alguns também coworking, e procuram criar laços com a comunidade onde se encontram. Tanto podem estar nas cidades mais cosmopolitas como em localizações junto ao mar. O Sol, a praia e o surf fazem parte do ADN do Selina, que teve início na América do Sul, e essa é uma vertente que vai também ser aproveitada em Portugal.
A adaptação do hotel ao local e às pessoas locais é também uma característica do Grupo. “O Selina não é um hotel convencional. Queremos sempre que a população residente use o nosso restaurante, o nosso co-work, venha às nossas festas”. É por isso que cada hotel pode ser diferente dos restantes. Por exemplo, a unidade de Vila Nova de Mil Fontes, Ericeira ou Gerês não contam com a componente de cowork porque não fazia sentido enquanto procura naqueles locais.