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    Adecco aconselha empresas a antecipar interrupções futuras no trabalho

    A realidade é que o COVID-19 já está a impactar em todos os aspectos dos negócios, das pessoas às cadeias de fornecimento e distribuição e é impossível prever até que ponto será este impacto

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    A Adecco, especialista em recursos humanos, reuniu alguns pontos chave que visam ajudar as empresas a prepararem-se para o futuro.

    Os empregadores são particularmente vulneráveis ao pânico e à desinformação que podem acompanhar uma crise de saúde pública como esta da pandemia mas, felizmente, também podem ser um antídoto para esse pânico e desinformação. E a maioria é. Os trabalhadores passam pelo menos tanto tempo, se não mais, no trabalho, com os seus colegas e equipas. Isso significa que muitas pessoas seguramente estarão a procurar nos seus líderes organizacionais uma fonte segura de informação e apoio à medida que os eventos se desenrolam. E as empresas têm um papel importante, fundamental mesmo, nesta crise.

    A realidade é que o COVID-19 já está a impactar em todos os aspectos dos negócios, das pessoas às cadeias de fornecimento e distribuição e é impossível prever até que ponto será este impacto. Mas sabemos que deve agir de maneira rápida e decisiva nos problemas que enfrenta hoje e preparar-se para o potencial de mais interrupções ao longo do tempo.

    Dependendo do tamanho da sua organização, pode já ter lidado com questões como exclusões obrigatórias do trabalho e modificação da sua política de viagens. Da mesma forma, as políticas sobre a realização ou participação em grandes reuniões e conferências já foram afectadas. Por isso, estratégias proativas podem incluir informações circulantes sobre como os funcionários podem proteger-se para evitar a contracção e proliferação do vírus e fornecer produtos e soluções para higienização das mãos.
    No entanto, existem problemas maiores e mais sistémicos que exigirão que faça algum planeamento antecipado concertado do que sem dúvida está por vir.

    A saber pode verificar nove pontos que permitem pensar sobre o caminho a tomar:
    1. Comité de crise para coordenar a resposta geral e comunicar com funcionários, clientes e fornecedores. Essa equipa comumente designada por comité de crise, deve ser encarregue de desenvolver comunicações que manterão o seu pessoal, os seus clientes e parceiros de negócios informados sobre a estratégia, os planos de continuidade de negócios, os protocolos de saúde e a segurança e possíveis cenários que afectam o local de trabalho. A má comunicação interna pode desencadear especulações e levar à desconfiança e ao medo.

    2. Fonte de informações médicas de confiança para ajudar a informar os funcionários e uma estratégia de comunicação para mantê-los informados A Internet está cheia de informações erradas, pelo que seria benéfico para todas as organizações decidir onde irão encontrar a verdade e manter-se actualizados com as mudanças diárias. Algumas organizações terão médicos em quem confiar. Outros podem ter de recorrer à Organização Mundial de Saúde ou a agentes nacionais de saúde pública. Depois de aproveitar as melhores informações, verifique se as informações são facilmente acessíveis aos funcionários e actualizadas regularmente. Nomeie uma pessoa que será sua única fonte de informação.

    3. Políticas em vigor por um período de quarentena? Precisará de informações médicas actualizadas sobre todas essas práticas para determinar o que precisa ser implementado na sua organização.

    4. se mantiver escritórios pelo mundo, conheça os requisitos legais que podem afectar demissões, funcionários em quarentena ou a decisão de fechar um escritório inteiro noutros mercados. Em alguns países europeus as relações com os funcionários, os obstáculos legais e políticos são consideravelmente maiores e levam mais tempo. Encarregue os líderes seniores de RH de todos os países onde opera, para identificar quaisquer problemas que possam impedir de tomar decisões rápidas sobre medidas adversas no local de trabalho.

    5. Garanta um local de trabalho seguro. Os empregadores devem fornecer um local de trabalho seguro e saudável. Em muitos países, os funcionários podem escusar-se a trabalhar num local de trabalho inseguro. Esteja preparado para lidar com recusas de trabalhar em áreas específicas, com certas mercadorias, para visitar determinados locais ou trabalhar com certas pessoas. Verifique se os avisos são publicados no local de trabalho, nas intranet da empresa e partilhados por email. Verifique se os desinfectantes para as mãos estão em destaque. Use instruções claras e simples.

    6. Protocolos e ferramentas para teletrabalho? Se a sua empresa fabrica automóveis, não pode enviar os seus funcionários da linha de montagem para casa para trabalhar. Mas noutro tipo de empresas, o trabalho remoto será uma opção eficaz para ajudar a evitar a propagação do vírus. Para fazer isso, precisará saber se os seus funcionários têm as ferramentas necessárias para trabalhar em casa. Eles possuem computadores? Em caso afirmativo, possui uma VPN segura? Tem acesso a soluções para permitir que o seu pessoal realize reuniões virtuais? Tem uma solução SaaS que inclui aplicações de escritório, email e ferramentas de colaboração? Se não possui essas ferramentas, é necessário desenvolver planos de contingência.

    7. Plano de continuidade de negócios para garantir a cobertura de todas as principais actividades comerciais. Muitas empresas ainda dependem das funções de vendas e suporte presenciais. Se não pode enviar seu pessoal para atender clientes ou se eles se recusarem a viajar, como é que continuarão a oferecer suporte aos seus produtos ou serviços? Ao planear estratégias, lembre-se de que os seus clientes também estão a procurar maneiras de trabalhar remotamente. Certifique-se de estar preparado com um plano para sustentar relacionamentos críticos de negócios.

    8. Orientação e apoio aos directores de área e departamentos para ajudá-los a acalmarem a ansiedade das suas equipas e lidar efectivamente com quaisquer casos de preconceito ou discriminação. Infelizmente, com incertezas e perturbações, surgem uma variedade de consequências desagradáveis, como preconceito, discriminação e até violência. Os seus líderes da linha de frente serão particularmente importantes e precisarão enviar uma mensagem consistente e positiva. Seja vigilante.

    9. Ficha de colaborador completa e de todos os seus funcionários. Pode parecer uma pergunta bastante simples, mas ficaria surpreso com a quantidade de empresas que não têm informações de contacto adequadas dos seus funcionários. O surto de COVID-19 representa uma ameaça que exige que todos os empregadores recolham o máximo de informações básicas possível sobre os seus funcionários e possam entrar em contacto rapidamente quando estes não estiverem no local de trabalho.

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    Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do setor privado e cooperativo

    A Câmara de Lagos aprovou, na última reunião de câmara, a aquisição de dois grandes terrenos com capacidade edificativa, o que irá permitir ampliar decisivamente a resposta pública municipal e fazer face à complexa situação de carência habitacional que se vive no concelho. A proposta final, que resultou da negociação encetada com o Fundo de Investimento proprietário dos terrenos, ascende aos 9,4 milhões de euros. O processo de aquisição dos imóveis segue, agora, para apreciação e decisão da Assembleia Municipal.

    Trazer à posse do município dois prédios rústicos situados nas Caliças, localização muito próxima do centro da cidade, e com uma capacidade global edificativa na ordem dos 80 mil metros quadrados, para aí projectar um grande programa de construção habitacional que permita reequilibrar o mercado imobiliário do concelho e criar uma oferta diversificada, capaz de dar resposta à multiplicidade de perfis e de necessidades habitacionais que estão diagnosticadas, é o que se pretende alcançar com este investimento, de acordo com os responsáveis autárquicos.

    Na apresentação do assunto em reunião de câmara, o presidente da autarquia sublinhou a importância desta decisão, que, no seu entender, “constitui um marco importante na política de solos, fomentando o início de uma nova realidade para toda a problemática da habitação na vertente da oferta e da própria regulação do mercado”, pelo facto do património municipal de terrenos disponíveis já não reunir as condições suficientes para sustentar um programa de construção dessa escala e dos 260 fogos previstos na Estratégia Local de Habitação (actualmente em execução) ficarem aquém das necessidades do concelho. “Uma data que ficará certamente na história do município de Lagos” foi, por isso, a forma como Hugo Pereira se referiu ao dia em que foi tomada esta decisão.

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do sector privado e cooperativo e a construção de habitações a afectar a casas de função ou a programas destinados aos jovens. Estima-se que a operação de loteamento dos dois terrenos, no seu conjunto, permita construir até 600 fogos, para além de equipamentos e serviços de apoio a essa nova área de expansão da cidade.

    De acordo com os dados oficiais da autarquia, entre 2020 e 2023 o número acumulado de pedidos de apoio habitacional aumentou de 653 para 1903, representando um acréscimo de 300%. Significativa foi, também, a afluência aos concursos que decorreram para atribuição dos primeiros 47 fogos (de um total de 260) a construir no âmbito da Estratégia Local de Habitação, onde foram recebidas 1260 candidaturas, sendo que uma percentagem significativa de agregados (34% – 426 agregados), apesar de se encontrar em situação de carência habitacional, não tem enquadramento no âmbito do Programa 1.º Direito, por não se encontrar em condição habitacional indigna ou por apresentar rendimentos médios mensais acima dos valores admitidos, mas, ainda assim, insuficientes para fazer face aos preços praticados no mercado habitacional privado. Nesta mesma reunião foi apresentado o Relatório Municipal da Habitação de Lagos relativo ao ano 2023, documento que compila toda a informação relevante sobre os pedidos de apoio, assim como sobre as respostas dadas pelo município no âmbito do Apoio ao Arrendamento Privado e da Estratégia Local de Habitação de Lagos, para fazer face a esta problemática da carência habitacional.

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    Município de Esposende investe 3,6M€ na construção de residência de estudantes

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%

    O Município de Esposende pretende avançar com a construção de uma Residência de Estudantes, em Fão, com capacidade para 82 camas, num investimento estimado de 3 milhões 680 mil euros.

    A criação desta residência passará pela reabilitação do edifício da antiga sede da Junta de Freguesia de Fão, localizado na Av. António Veiga, em terrenos propriedade do Município, próximo da Estrada Nacional 13.

    Em reunião do executivo, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, a abertura do procedimento para o lançamento do concurso público da empreitada, que já candidatou ao Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), na expetativa de obter financiamento na ordem dos 75%.

    O Presidente da Câmara Municipal, Benjamim Pereira, refere que “dado o volume de investimento em causa, a concretização da obra está condicionada à obtenção de financiamento”. Mostra-se, contudo, confiante de que o projeto será contemplado pelos fundos financeiros do PRR, tanto mais porque “pretende suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar alojamento para os estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    O autarca lembra que já no próximo ano letivo, o Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) inicia a atividade nas novas instalações que o Município está a construir e, no futuro, também a Universidade do Minho estará instalada no concelho, na antiga Estação Radionaval de Apúlia, pelo que urge criar respostas de alojamento para esses estudantes.

    “Através deste investimento, a Câmara Municipal irá contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efetiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”, frisa o Presidente da Câmara Municipal.

    Benjamim Pereira sublinha, ainda que “o projeto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade ambiental, social e económica, fortalecerá o compromisso para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objetivos da Agenda 2030.

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    Soluções do Grupo Preceram para a reabilitação e reconversão do edificado

    Por trás da beleza visível está a excelência invisível. Os materiais não ficam à vista do olhar, mas são eles que proporcionam o conforto, a eficiência e a qualidade de vida

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    Dando resposta à urgência em disponibilizar mais habitação, o Grupo Preceram apresenta soluções para construção nova, mas também para a reabilitação e reconversão dos edifícios existentes.

    Segundo dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), 20,8% da população reportava não ter capacidade financeira para manter a casa adequadamente aquecida, o equivalente a mais de dois milhões de pessoas.

    No verão o cenário piora: 38% da população não consegue manter a casa fresca também por falta de dinheiro, quase o dobro da média europeia. Portugal, é aliás, um dos cinco países da União Europeia em que esta incapacidade era das mais elevadas.

    Poupança energética, silêncio, segurança e ambiente interior saudável, são as preocupações que estão na base do desenvolvimento dos produtos das empresas do Grupo, nomeadamente as placas de gesso Gyptec, a lã mineral Volcalis, a argila expandida Nexclay e os tijolos Preceram.

    Estes materiais que normalmente ficam ocultos, integrados na envolvente opaca – paredes, tetos e pavimentos – para além de fundamentais para a materialidade dos espaços, contribuem significativamente para a eficiência dos edifícios e o conforto e qualidade de vida de quem os utiliza.

    Não podendo ser exaustivo na enumeração, saliento os sistemas de construção a seco integrando placas de gesso Gyptec e lã mineral Volcalis.

    Estas soluções construtivas são utilizadas, em todo o tipo de obra, por serem rápidas, eficientes, económicas e seguras. Isto de uma forma genérica. No entanto, para se adequarem às exigências legais e expetativas dos consumidores, é necessário que se tenham em atenção todos os passos, desde a caracterização dos materiais à solução final.

    Trabalhando com alguns laboratórios de referência internacional, como o ITECONS em Coimbra, a TECNALIA em Espanha e o CSTB – LNE em França, tanto no desenvolvimento como na certificação de produtos e soluções, a Gyptec Ibérica e a Volcalis disponibilizam um invejável conjunto de sistemas caracterizados.  Estes estão disponíveis agregados numa plataforma de pesquisa e seleção, permitindo até a ordenação por preço. Isto facilita a especificação da solução mais eficaz e económica para o projeto ou obra em causa.

    Existem algumas características dos materiais que afetam o desempenho das soluções. São características técnicas, detalhadas nas declarações de desempenho e nas fichas dos materiais, resultantes de exigências normativas de marcação CE ou de certificação voluntária.

    A condutibilidade térmica de um isolamento, quando essa característica é relevante, por exemplo nas fachadas. As propriedades de absorção acústica de uma lã mineral quando detalhamos uma compartimentação. A classe de reação ao fogo em todas as aplicações. Estas são algumas das características técnicas que devem ser comparadas, não outras que erradamente e frequentemente aparecem referidas como exigência. Caso da densidade das lãs de isolamento. Ou do peso de uma solução como apanágio da sua robustez.

    Caminhamos para um futuro que se quer mais sustentável, com menor consumo de recursos, descarbonização e reutilização. Só o conseguimos se desde o fabrico à utilização dos materiais haja racionalidade e competência técnica.

    https://solucoesparaconstrucao.com/

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    Museu do Biscainho e ICOMOS debatem reabilitação no património

    A iniciativa terá lugar esta quinta-feira, dia 18 de Abril, no Museu dos Biscainhos, em Braga e tem como tema “Património: que reabilitação se está a fazer?”

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    A ICOMOS Portugal (International Council on Monuments and Sites) e o Museu do Biscainho, em Braga, marcam o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios com a realização de um debate em torno do tema “Património: que reabilitação se está a fazer?”

    A iniciativa, que terá lugar esta quinta-feira, dia 18 de Abril, pretende, também, abordar o 60º aniversário da Carta de Veneza, documento que entende que a “conservação e restauro de monumentos visa salvaguardar tanto a obra de arte como o testemunho da história”.

    Tendo como ponto de partida este documento, a iniciativa procura ser um momento de “reflexão sobre as práticas de intervenção” na área do Património questionando sobre quais são, hoje, as necessidades pragmáticas dessa intervenção.

    A Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Protecção do Património (APRUPP) estará representada no debate por Alice Tavares, que contará, ainda, com a participação de Filipe Ferreira (AOF) e Rui Trindade (SIGNINUM), com moderação de Miguel Bandeira (Fundação Cultural Bracara Augusta).

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    Loures investe 22 M€ para novas habitações a custos controlados

    Financiado pelo PRR, o projecto prevê 152 habitações, com uma área total de construção de 14.280 m2, oito blocos, cada um com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações

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    A Câmara Municipal de Loures anunciou a construção de um conjunto habitacional a custos controlados na freguesia de Camarate. O projecto, com 152 habitações, conta com um investimento que ascende aos 22 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    O projecto urbanístico e arquitectónico tem assinatura do Focus Group, que havia ganho o concurso público promovido pela Câmara Municipal de Loures e assessorado pela Ordem dos Arquitectos – Secção Sul. A as obras deverão iniciar ainda em 2024.

    Com uma área total de construção de 14.280 m2, conjunto é constituído por oito blocos, cada um organizado em dois edifícios contíguos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações. Em termos de tipologias, o projeto prevê 56 T1, 45 T2, 48 T3 e 4 T4.

    Cada bloco é composto por dois edifícios, com acessos independentes, e dois ou três apartamentos por piso. Todos os pisos térreos de embasamento dos lotes do conjunto habitacional destinam-se a habitação, à excepção de um dos edifícios em que está prevista para a instalação de comércio ou serviços, estando garantida também a existência de 174 lugares de estacionamento exteriores.

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    Power to Build avança em Angola

    Angola foi um dos primeiros mercados a receber uma impressora 3D da Cobod (a 6ª, a nível mundial), ainda em 2020. O objectivo foi de entrar no mercado da habitação, o que deverá acontecer agora com o lançamento das primeiras unidades em Luanda

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    A Cobod, a empresa dinamarquesa criada por Henrik Lund-Nielsen, responsável pelo desenvolvimento da impressora 3D utilizada em Portugal pela empresa Havelar, está em expansão pelo mundo. Actualmente existem 75 impressoras em países como o México, Canadá, Guatemala, Austrália, Irlanda, França, Tailândia, Kuwait, Japão, Malásia, etc. e nem todos têm como estratégia abordar o segmento residencial. Por exemplo, nos Estados Unidos a General Electric, que recentemente se tornou accionista da Cobod, está a desenvolver turbinas eólicas utilizando o betão impresso, conseguindo com este novo sistema alcançar novas alturas e com isso gerar mais energia.

    Angola foi um dos primeiros mercados a receber uma impressora 3D (a 6ª, a nível mundial), ainda em 2020. O objectivo foi de entrar no mercado da habitação, “motivado pela fraca oferta existente e pelo crescimento acelerado da população angolana, face a mercados como o português ou europeu”, conta Bruno Carlos. O empresário português com ligações ao mercado na área da tecnologia é um dos fundadores da empresa angolana Power to Build, cujo investimento superior aos cinco milhões já realizados pela Havelar em Portugal, está prestes a materializar o primeiro condomínio com casas impressas do país. Localizado no Morro Bento (Luanda) o condomínio é composto por oito unidades.

    “O projecto tem tido uma boa receptividade, mas o momento económico do país não tem sido o melhor e o projecto tem levado mais algum tempo”, refere o empresário. Os últimos quatro anos, com a pandemia pelo meio, serviram para preparar o negócio, formar recursos humanos e construir os primeiros protótipos “para ganhar alguma fluidez técnica”, só o ano passado foi feito o lançamento comercial. Entretanto, a empresa angolana tem aproveitado para ajudar a Cobob a testar a próxima geração de impressoras, bem como os novos compostos usados na impressão.

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    O futuro da habitação é 3D

    A Havelar apresenta-se ao mercado com uma tecnologia inovadora capaz de imprimir uma casa de 90 m2 em menos de 24h e por um baixo custo. A empresa pretende romper com o formalismo da arquitectura, ao mesmo tempo que procura ser, ela mesmo, uma resposta sustentável à emergência climática que vivemos

    A manufactura aditiva prepara-se para revolucionar o sector da construção e é ela que está na base da Havelar, a empresa criada há cerca de um ano por Patrick Eichiner, Rodrigo Vilas-Boas e José Maria Ferreira, os três com um passado que se interliga: Patrick no imobiliário (The Cobble Capital), Rodrigo na arquitectura (fundador da OODA), e José Maria Ferreira (fundador da OTIIMA, ECOSTEEL e da ARTWORKS), e um nome incontornável da indústria da construção portuguesa.

    E é difícil não sucumbir ao entusiasmo com que os três nos recebem no estaleiro da Havelar, que ocupa parte das instalações do INCONS em Vila do Pinheiro, na Maia. É lá que encontramos a primeira casa impressa com tecnologia 3D desenvolvida pela dinamarquesa Cobod e que a Havelar trouxe para o mercado português com a intenção de contribuir com uma solução para a crise de habitação que o país atravessa.

    Rapidez de construção, optimização de recursos, materiais e humanos, e qualidade são os três fortes argumentos com que se apresenta ao mercado. A tecnologia utilizada permite uma redução de 80% nos resíduos e é 70% mais rápida que a construção tradicional.
    O protótipo, de tipologia T2 com 90 m2, demorou 18 horas a construir e foram precisos apenas duas semanas para completar a habitação (telhado, portas, janelas e demais carpintarias) e torná-la pronta a habitar.

    “Esta foi a primeira casa desenhada por nós com o intuito também de aprender como é que é imprimir uma casa. Desenhamos uma casa com umas métricas e uma matriz muito fixas, que permite combinar a liberdade do desenho que a tecnologia 3D oferece, com um sistema misto de pré-fabrico de construção”, explica Rodrigo Vilas-Boas. O custo de construção fica à volta dos 150 mil euros, um preço baixo face ao m2 praticado em muitas zonas do país. Mas o objectivo da Havelar é escala, não só por uma maior racionalidade do negócio e capacidade de redução de custos/tempo, mas também porque só assim a Havelar pode cumprir um dos seus propósitos, “responder ao desafio da habitação em Portugal”.

    Nesse sentido, e com várias demonstrações de interesse em negociação, nos próximos meses a empresa conta avançar com o seu primeiro projecto em Portugal.

    “Estamos prontos para ir para o mercado e acredito que deveremos construir um mínimo de 30 a 40 casas em 2024”, confirma o arquitecto. Um número muito próximo à capacidade de produção da impressora 3D, a BOB, acrónimo de Building on Demand, que ronda as 50 unidades/ano, em média.

    O betão na base de tudo
    O betão é o material usado para imprimir as casas, camada sobre camada, numa mistura que tem de ser simultaneamente fluída para ser impressa, e firme para que não escorra por entre as camadas. A composição desta mistura é algo que não é fixa, aliás o facto da tecnologia da Cobod ser open source, permite que não haja uma só solução, antes uma abertura à utilização de matérias-primas locais na composição da mistura de betão.

    Em Portugal, a Havelar está também a fazer o trabalho de investigação e desenvolvimento dos diferentes componentes e a estudar diferentes materiais. Paralelamente, a empresa tem trabalhado com a indústria, designadamente com a Saint-Gobain, experimentado o betão verde na impressão 3D. “Estamos à procura destas novas materialidades e a Saint-Gobain é nosso parceiro no desenvolvimento de algumas argamassas”, confirma Patrick Eichiner, outro dos fundadores da Havelar.

    Longe de ser um exclusivo do mercado nacional, a estratégia de ligação à indústria cimenteira em alguns dos mercados onde a tecnologia da Cobod está presente (como a CEMEX no México ou a Holcim, em França) tem contribuído para a afirmação internacional da empresa de origem dinamarquesa.

    A revolução na arquitectura
    A preocupação com a forma e a importância da arquitectura é algo que está bem vincado na estratégia da Havelar. Nesse sentido, foram convidados vários arquitectos, num exercício de “democratização da arquitectura”, para se juntarem na criação de novos modelos de habitação com base no novo sistema construtivo.

    “É muito difícil que pessoas tenham dinheiro para construir a sua casa, quanto mais que peçam a um arquitecto para desenhar a sua casa. O que achamos é que as crises da habitação em Portugal são resolvidas com pouco pensamento estrutural e muitas vezes deixamos um património construído nas cidades de que depois não nos orgulhamos. Entendemos que seria interessante trazer arquitectos que pensam nestas matérias e de renome internacional para connosco desenhar casas para o mercado acessível”, explica Rodrigo Vilas-Boas.

    “Este desenho de comunidades tem como pressuposto haver um desenho de alta qualidade arquitectónica que permaneça nas nossas cidades e no nosso tecido urbano e que seja um garante da qualidade da habitação acessível”, sintetiza o arquitecto que é um dos fundadores do atelier OODA.

    O desafio que a construção aditiva e esta nova tecnologia trazem constituiu um desafio ao qual estes ‘pesos pesados’ da arquitectura mundial – Glória Cabral, Manuel Aires Mateus, Francis Kéré, Siza Vieira e Kengo Kuma – não conseguiram resistir.

    “O desenho da arquitectura para esta tecnologia não é um desenho normal e temos de aprender como é que a tecnologia funciona e quais as suas condicionantes e as vantagens que oferece e com isso desenhar tendo por base um sistema construtivo muito descomplexado e muito simples. E isto é muito interessante. Até hoje o caminho da construção foi muito no sentido de complicar e agora estamos a regressar ao passado a descomplicá-lo”, argumenta Rodrigo Vilas-Boas.

    A construção desta casa assenta em vazios e não em fundações. O sistema tem por base a impressão de uma parede exterior e uma parede interior, que não se tocam, e o seu interior é preenchido com material isolante. A cortiça, pelas suas propriedades isolantes mas também sustentáveis, foi o material escolhido, obedecendo à lógica da sustentabilidade.

    A construção aditiva permite uma maior liberdade na forma que as paredes podem tomar, mas apresenta também algumas limitações, por exemplo, em altura (até três andares), pelo menos por enquanto, porque este é um sistema construtivo e uma tecnologia em permanente desenvolvimento.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    ERA Portugal regista crescimento no 1º trimestre de 2024

    A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2024. Os principais indicadores mostram uma tendência de crescimento face a 2023, mas falta de oferta pode condicionar a actividade

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    Nos primeiros três meses de 2024 a ERA Portugal facturou 21 milhões de euros, significa um crescimento +5% face ao período homólogo e uma estabilização em relação ao último trimestre do ano em que o valor foi o mesmo.

    “A incerteza do contexto macroeconómico que marcou o início do ano de 2023 teve, na época, consequências naturais no negócio. Contudo, 2024, como é possível constatar através dos vários indicadores, já aponta para um crescimento em linha com o que se começou a registar logo a partir do 2º semestre de 2023. Os dados vêm, assim, reforçar as nossas expectativas de atingirmos um crescimento a dois dígitos até ao final do ano”, antecipa Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

    O número de negócios efectuados (2.753) nos primeiros três meses aumentou em comparação com o mesmo período do ano passado (+2,7%) e com os últimos três meses de 2023 (+3,2%).

    Em relação ao valor dos negócios transaccionados, neste 1º trimestra rondou os 411 milhões euros (+5% face ao período homólogo e mais 0,4% em relação ao último trimestre de 2023).
    O valor médio das casas vendidas no 1º trimestre rondou os 171 mil euros, o que significa um aumento +2.4% face ao valor registado no período homólogo e um decréscimo de -2% em relação ao último trimestre de 2023.

    Oferta limitada continua a ter impacto
    A oferta disponível ainda é muito limitada e esta realidade traduz-se numa quebra nas angariações. No 1º trimestre foram conseguidas 9.809 angariações, o que representa um decréscimo de -14% face aos primeiros três meses de 2023. Em sentido inverso, verifica-se uma subida de +25% em relação ao último trimestre do ano.

    Contabilizando-se 17.562 novos clientes vendedores, este 1º trimestre do ano registou um decréscimo de -27% face ao período homologo. Contudo, o cenário inverte-se quando a comparação é feita com o último trimestre de 2023 ao verificar-se um crescimento de +22%.

    Já em relação aos novos clientes compradores, a ERA contabilizou 73.247 (-2% face ao período homologo e +24% em relação ao último trimestre de 2023). Em linha com o histórico mais recente, os principais clientes da ERA em 2024 continuam a ser os portugueses, brasileiros, franceses e alemães.

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    IP avança com modernização da linha entre Porto de Setúbal e Praias do Sado

    Com um preço base de 17,5 milhões de euros, esta intervenção visa eliminar “constrangimentos de exploração ferroviária”, onde se destaca a construção do desnivelamento rodoviário da passagem de nível da Cachofarra

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    A Infraestruturas de Portugal (IP) lançou o concurso público para empreitada de Modernização da Linha do Sul, entre o Porto de Setúbal e Praias do Sado. Com um preço base de 17,5 milhões de euros, esta intervenção visa eliminar os “constrangimentos de exploração ferroviária” existentes na estação de Praias-Sado, assim como em diversos ramais e infraestruturas ferroviárias do Porto de Setúbal, “melhorando as condições de exploração do sistema ferroviário”.

    Este investimento tem, também, como objectivo reforçar a ligação ferroviária ao Porto de Setúbal e aos ramais existentes, de modo a viabilizar um transporte ferroviário de mercadorias eficiente.

    Em termos gerais, as principais intervenções a realizar na Linha do Sul, estão relacionadas com a electrificação de linhas e ligações e/ou à construção de linhas na Estação de Setúbal-Mar e Ramal do Porto de Setúbal e à construção de um desnivelamento rodoviário, que permitirá a supressão da Passagem de Nível da Cachofarra, ao quilómetro 31,670.

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    SISTEMA TRADITERM MINERAL. ETICS COM LÃ MINERAL.

    COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TRADITERM MINERAL

    Sistema TRADITERM Mineral. Etics com lã Mineral do Grupo Puma

    O Código Técnico da Edificação está a ser cada vez mais exigente quanto aos requisitos mínimos para a envolvente, o isolamento acústico, a proteção contra a humidade e a proteção contra incêndios. Isto unido às exigências das novas subvenções europeias fazem dos sistemas ETICS (Sistemas de Isolamento Térmico pelo Exterior) uma solução ideal para dar cobertura a muitos destes conceitos ao mesmo tempo

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    Em tudo isto, a lã mineral também adquire uma grande relevância uma vez que, graças às suas propriedades, não só oferece um grande isolamento técnico, mas acrescenta isolamento acústico e é altamente resistente ao fogo.

    Por isso, o GRUPO PUMA coloca à disposição o seu SISTEMA TRADITERM MINERAL, juntamente com todos os seus serviços, para conseguir o melhor resultado com a maior assistência técnica.

    VANTAGENS DE UTILIZAR LÃ MINERAL FRENTE A OUTROS ISOLAMENTOS

    O SISTEMA TRADITERM MINERAL supera as exigências do CTE no comportamento contra incêndios.

    A lã mineral utilizada é bidensidade, com a condutividade mais baixa do mercado em lã de rocha (0,035 W/mK), pelo que requer menores espessuras.

    O sistema utiliza buchas de fixação com rutura de ponte térmica.

    Grande durabilidade da fachada graças à alta flexibilidade do acabamento superficial e ao isolamento de lã mineral ser duradouro, imputrescível e estável dimensionalmente, o que mantém as prestações durante toda a vida útil.

    É um sistema sustentável e contribui, de forma positiva, para a redução do impacto ambiental.

    Contribui para o isolamento térmico do edifício.

    Numa das suas variantes, graças à argamassa de cor branca utilizada na camada base, evita uma cura incorreta por excessiva radiação solar durante a sua aplicação e secagem, facilitando a sua colocação em obra.

    PROTEÇÃO CONTRA FOGO DO SISTEMA TRADITERM MINERAL

    A redação do ponto 4 da Secção SI 2 – Propagação exterior (paredes médias e fachadas) pode gerar confusão na altura de interpretar os requisitos exigidos a um ETICS, pelo que desde a ANFAPA fez-se uma consulta a respeito e a resposta resume-se ao facto de que não é preciso que um sistema de construção esteja coberto por um revestimento exterior pelo menos EI30 para cumprir com a exigência do ponto 4 do parágrafo 1 da Secção SI2. Um sistema de construção que no seu estado final de utilização tenha a classe exigida neste ponto, em função da sua altura, cumpre a exigência sem este revestimento exterior.

    Mas, então, que classificação de reação ao fogo tem o SISTEMA TRADITERM MINERAL?

    Todos os nossos Sistemas Traditerm superam as exigências do CTE, mas o nosso SISTEMA TRADITERM MINERAL, especificamente, tem uma classificação A2-s1,d0, muito acima do indicado na normativa vigente.

    Em seguida, indicamos os certificados que têm à vossa disposição sobre os Sistemas Traditerm:

    • Avaliação Técnica Europeia 07/0054 (ETA).
    • Declaração Ambiental de Produto (sistema completo).

    SERVIÇOS OFERECIDOS PELO GRUPO PUMA

    O GRUPO PUMA põe à nossa disposição todos os serviços do seu Escritório Técnico:

    • Relatório de pré-dimensionamento de espessura do isolamento de acordo com CTE.
    • Biblioteca de detalhes de construção em PDF e DWG, bem como a base de dados BIM.
    • Realização de detalhes de construção personalizados se assim o necessitar.
    • Bancos de preços.
    • Assessoria personalizada sobre qualquer dos seus produtos ou sistemas.

    OBRAS DE REFERÊNCIA:

    Instituto de Investigación y Clínica López Ibor (Madrid)

    Edifício de Vivendas de Obra Nova (País Basco)

     

     

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