CONSTRUIR
B. Prime coloca modelo “inovador” da Regus em Lisboa
Porcelanosa: “2024 será marcante para o desenvolvimento da construção offsite em Portugal”
Dstgroup integra laboratório vivo para a descarbonização “Afurada LL”
CIN investe 3,5M€ na automação do Centro de Distribuição de Tintas na Maia
Freeport Lisboa Fashion Outlet lança nova fase de remodelação
Kyndryl expande colaboração com a consultora EY
Museu do Biscainho e ICOMOS debatem reabilitação no património
Loures investe 22 M€ para novas habitações a custos controlados
A caminho da “Construção & Logística 5.0”
Projecto brasileiro ‘Moréias’ quer atrair compradores portugueses
papa
O fabricante de materiais de construção belga Etex deu mais um passo no processo de integração das suas marcas Euronit, Equitone e Cedral sob uma marca corporativa única, oferecendo, respectivamente, soluções de cobertura, de revestimento de fibrocimento para fachadas ventiladas e de lâminas de fibrocimento reforçado.
Na sequência desta estratégia de integração, a Euronit, que antes operava em Portugal através de uma empresa participada, a Umbelino Monteiro, passa agora a actuar no mercado português de forma directa. O grupo Etex passa, assim, também em Portugal a disponibilizar directamente as três marcas, em parceria com uma rede de distribuidores nacionais de materiais de construção.
“O grupo Etex quer entrar na nova década com uma marca corporativa consistente e sólida, algo que é vital para enfrentar um mercado global cada vez mais competitivo e atrair os melhores talentos”, comenta Vanessa Marcos, directora de Marketing para a Península Ibérica da Etex Valladolid (Euronit, Equitone e Cedral).
Esta estratégia tem também como objectivo “conquistar ganhos com a economia de escala” conseguida com a “unificação corporativa”, garantindo, ao mesmo tempo, que “as diferentes marcas comerciais não perdem a sua força, e mantêm uma identidade sólida, a sua ampla tradição e implantação no mercado da construção”.
Esta reestruturação, que abrange ainda a integração de sistemas informáticos, recursos e equipas de gestão, afectará, também, todas as empresas subsidiárias do grupo para maximizar os recursos.
“A nossa indústria enfrenta múltiplos desafios e oportunidades e este é o melhor momento para maximizar os nossos recursos, uma vez que o mundo vive alterações que vão exigir espaços cada vez mais sustentáveis para viver e trabalhar. Esta nova estruturação vai dar-nos o impulso de pertencer a um projecto muito maior”, acrescenta Vanessa Marcos.