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    Eleições OA: Lista A denuncia “usurpação indevida de domínios e sites”

    Lista ‘Uma Ordem Presente’ revela actos praticados por membro pertencente a outra lista e ao movimento “Para que serve a Ordem dos Arquitectos?”

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    Lista ‘Uma Ordem Presente’ revela actos praticados por membro pertencente a outra lista e ao movimento “Para que serve a Ordem dos Arquitectos?”

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    A lista candidata à Ordem dos Arquitectos (OA), Uma Ordem Presente, denunciou hoje a “usurpação indevida de domínios e sites” por parte de um membro pertencente a uma outra lista candidata e está integrado no movimento “Para que serve a Ordem dos Arquitectos?”.

    Em comunicado a lista A afirma que “o nome da Ordem foi usado indevidamente na aquisição de alguns sites com a designação de listas candidatas às próximas eleições e respectivos domínios terminados em .pt”. Tendo, inclusive, a referida lista sido “impedida de utilizar um site terminado em .pt, .com ou .org, por esses domínios terem sido comprados por terceiros”, razão pela qual recorreu a um menos comum, terminado em .info.

    “Tais actos levantaram uma suspeita pública sobre a Ordem dos Arquitectos e constituem um ilícito a reportar às autoridades competentes e cujas consequências deverão ser tratadas em sede própria”, indica a lista Uma Ordem Presente.

    A mesma lista refere, ainda que o site criado para divulgar o programa eleitoral foi “durante uns dias objecto de redireccionamento, de um ou mais domínios, com a designação de pelo menos outra candidatura e gerou-se a falsa informação de que essa lista nos apoiava, em simultâneo com a suspeição de que estaríamos a usufruir de vantagem indevida”.

    A lista Uma Ordem Presente refere, ainda, que se verificou que “um proponente de uma das listas candidatas às próximas eleições da Ordem dos Arquitectos confessou-se enquanto co-autor de tais actos”, em conjunto com um grupo de amigos não identificado. O responsável pelos actos está, também, “implicado num movimento radical e panfletário conhecido por “Para que serve a Ordem dos Arquitectos?”, em que os primeiros subscritores de uma carta aberta são praticamente todos candidatos às próximas eleições por uma mesma lista”.

    A candidatura Uma Ordem Presente “condena este tipo de desinformação, de actuação ilícita e eventualmente ilegal” e considera “imperioso que a candidatura que o confesso autor da usurpação de domínios e sites apoia e de que é proponente repudie publicamente o sucedido, como também se manifeste alheia ao movimento que o mesmo integra designado “Para que serve a Ordem dos Arquitectos?”, a bem da legitimidade democrática do processo eleitoral em curso na Ordem dos Arquitectos”.

    Ainda assim, não consideram que “esta infeliz ocorrência” não deve prejudicar o processo eleitoral em curso.

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    Home Tailors lança modelo de franchising com “condições especiais”

    O modelo contempla, entre outros benefícios, a isenção de direitos de entrada para agências em funcionamento e que pretendam fazer uma conversão de marca e um programa especial de apoio ao investimento inicial

    A Home Tailors Real Estate acaba de lançar um modelo de franchising com condições especiais para consultores imobiliários e conversões de marca, pensado para “consultores imobiliários que pretendam ter a sua própria agência ou para agências independentes já existentes e que queiram juntar-se à rede da Home Tailors”.

    “Com este novo modelo de franchising pretendemos ajudar os profissionais do imobiliário que tenham a ambição de ter o seu próprio negócio ou aqueles que já tendo o seu próprio negócio se queiram juntar à nossa rede através da conversão de marca. Os profissionais que pretendam juntar-se à rede da Home Tailors terão acesso a um conjunto alargado de benefícios que os ajudará a iniciar e desenvolver o seu negócio”, afirma David Carapinha, CEO & founder da Home Tailors Real Estate.

    O modelo contempla, entre outros benefícios, a isenção de direitos de entrada para agências em funcionamento e que pretendam fazer uma conversão de marca e um programa especial de apoio ao investimento inicial.

    Entre as vantagens da adesão à rede de franchising da Home Tailors está a formação inicial e contínua gratuita para gestores, administrativos e consultores imobiliários, acesso a CRM para gestão de clientes, pesquisa de imóveis e ferramentas de marketing, plano de comunicação anual, acesso a plataforma de avaliação imobiliária, plano de marketing diferenciado por segmento e sistema de incentivos.

    Sobre o autorCuatrecasas

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    Miguel Mateus Leal, advogado estagiário da área Direito Público da Cuatrecasas e Márcia Moreira Silva, advogada, associada da área Direito Público da Cuatrecasas
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    PRR: disparam os alertas sobre os riscos de execução do plano

    A comissão que acompanha a execução do PRR também admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos, uma vez que, os próximos pagamentos dependem de reformas que têm de ir à Assembleia da República

    A mudança de Governo fez soar vários alertas sobre a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A agência de notação financeira DBRS alertou para o risco de um Parlamento bloqueado em Portugal poder dificultar a implementação do plano. Também a comissão que acompanha o PRR admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos. Para André Lopes, da Capitalizar, “a incerteza é inevitável” quanto ao futuro do PRR, e adverte ser crucial que o novo Governo se comprometa com a execução do plano e garanta a sua eficácia.

    A mudança de Governo, após as eleições legislativas, veio gerar um clima de incerteza quanto ao futuro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). São vários os alertas que soam sobre os riscos de implementação do plano, sobretudo no âmbito das grandes decisões sobre reformas a aprovar na Assembleia da República e que exigem o cumprimento de prazos e consenso político. A previsão dos especialistas é de atrasos na chegada dos fundos ou mesmo a perda de alguns.

    Recorde-se que a agência de notação financeira DBRS alertou, esta semana, para o risco de um Parlamento bloqueado em Portugal e de um Governo instável poder dificultar a implementação do PRR, não descartando novas eleições antecipadas. Já a Standard & Poor’s considera que os riscos políticos permanecem limitados em relação ao desembolso dos fundos e implementação dos projetos do PRR, esperando que o plano “continue no bom caminho.”

    A comissão que acompanha a execução do PRR também admite que o resultado das eleições agrava o risco de atrasos e perda de fundos, uma vez que, os próximos pagamentos dependem de reformas que têm de ir à Assembleia da República.

    “É importante salientar que um cenário de instabilidade política pode colocar em risco a implementação do PRR, especialmente no que diz respeito a investimentos e reformas que exigem grandes decisões políticas. Pelo que é importante que o novo Governo procure a estabilidade e o consenso para garantir o andamento do plano.”, adverte André Lopes, Partner da Capitalizar, consultora fiscal e financeira.

    Na visão do consultor, o futuro do PRR está intrinsecamente ligado à capacidade do novo Governo de se comprometer com a sua execução: “A incerteza é inevitável, mas o momento também oferece a oportunidade de reavaliar o plano e adaptá-lo às novas prioridades do país. Com um compromisso firme e um processo inclusivo, o PRR pode ser um instrumento crucial para o desenvolvimento e a recuperação económica de Portugal. É ainda expectável que o novo Governo tenha uma visão própria para o plano, buscando adaptá-lo às suas prioridades e à realidade mais atual do país. Essa nova perspetiva pode ser uma oportunidade para aprimorar o PRR e garantir sua eficácia.”

    De referir que, dos 10 cheques previstos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, Portugal já recebeu quatro e, este ano, é suposto chegarem mais dois. O primeiro ultrapassa os três mil milhões de euros e, o segundo, é de 1.900 milhões de euros.

    De acordo com a comissão de acompanhamento do PRR, o pedido de libertação de fundos ainda não terá sido feito a Bruxelas e o prazo normal para o pedido do reembolso termina no final deste mês. Se ainda for feito pelo Governo em gestão, obrigará o próximo executivo a aprovar uma reforma em tempo recorde, até outubro. Mas se não for feito agora, também atrasa a vinda do dinheiro. Situação que deverá repetir-se, ainda este ano, no cheque seguinte. Este só será pago depois de aprovada uma série de nova legislação.

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    Investimento em Construção cresce no 4º trimestre

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos

    A publicação das Contas Nacionais Trimestrais, pelo INE, veio confirmar o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao Investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registam-se variações de -0,4% e de +1,5% respectivamente, em 2023, em termos homólogos.

    Segundo a análise à Conjuntura da Construção, elaborada pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), nos dados referentes ao 4º trimestre verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do Sector, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respectivamente.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos. Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra.

    No mês de Janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos. Relativamente ao mercado das obras públicas, o mês de Janeiro de 2024 revelou-se favorável, quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objecto de celebração e registo no Portal Base. Efectivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em Janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros.

    Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    “Arquitecturas provocadas pela transição” dão o mote à 13ª edição da Open House

    Na sua 13.ª edição, a Open House Lisboa pretende ajudar a compreender a complexidade das mudanças em curso na cidade, explorando as continuidades e as rupturas que misturam formas, materiais, métodos, funções e vivências

    Olhando para a transição como o processo que enquadra a mudança, qual o impacto que provoca na arquitectura, quando esta se expressa através de renovações, que abarcam diversas funções e valorizam a versatilidade e o hibridismo espacial? Esta é a questão que o Open House Lisboa levanta na sua 13.ª edição e que pretende ajudar a compreender a complexidade das mudanças em curso na cidade, explorando as continuidades e as rupturas que misturam formas, materiais, métodos, funções e vivências.

    Com data marcada para o fim-de-semana de 11 e 12 de Maio, a iniciativa, que inclui um programa de visitas e passeios, desvenda os primeiros espaços já confirmadas para a edição deste ano. São eles o campus do LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil que ocupa uma área de 22 hectares, classificado Monumento de Interesse Público, a Capela de Santo Amaro. Desenhada pelo autor do claustro do Convento de Cristo em Tomar, é uma obra renascentista classificada Monumento Nacional, o palacete do século XVIII Santa Clara 1728 reconvertido em hotel pelo arquitecto Manuel Aires Mateus, o Palácio Sinel de Cordes, um espaço que já foi casa, embaixada e escola, passando agora a sediar um pólo cultural dedicado à arquitectura, uma livraria e uma cafetaria vegana com um projecto de reabilitação do atelier FSSMGN Arquitectos, o Centro Ismaili. Situado nas Laranjeiras, é um templo religioso de arquitectura imponente e jardins sumptuosos, da autoria de Frederico Valsassina Arquitectos e Raj Rewal Associates, o Teatro Thalia transformado num espaço multiuso, é reconhecível pelo seu corpo massivo de betão pigmentado de terracota da autoria de Gonçalo Byrne e Barbas Lopes Arquitectos e o antigo Hotel Vitória, actual sede do Partido Comunista Português, é um edifício da autoria do arquitecto Cassiano Branco que conjuga a solidez sóbria do Modernismo com o Art Deco. A lista, conhecida até agora, conta para já com duas novidades: a Galeria Avenida da Índia — Galerias Municipais, um amplo espaço de carácter industrial que foi recuperado em 2015 pela EGEAC para acolher uma programação de artes visuais e, o “ambicioso” Plano de Drenagem de Lisboa, que inclui uma visita à escavação do primeiro túnel que liga Monsanto-Santa Apolónia, preparando a cidade para os desafios futuros e das alterações climáticas

    Habitações criadas de raiz para outro fim; edifícios obsoletos com múltiplos destinos possíveis; novos conjuntos habitacionais construídos em vazios urbanos centrais; edifícios e equipamentos públicos reabilitados para novas actividades; ou ainda conventos, mosteiros e palácios que, ao longo da sua existência, tiveram inúmeras utilizações, mostrando a sua plasticidade funcional e a sua adaptabilidade às necessidades, mais ou menos espontâneas, do tempo são alguns dos géneros de espaços a visitar.

    Entretanto, encontra aberta a ‘chamada’ ao voluntariado, que está aberta até 20 de Abril e que integra um programa de intercâmbio europeu que dá oportunidade a quem participa nesta 13.ª edição de viajar até Bilbao (5 e 6/10), Barcelona (26-27/10), Tessalónica (por anunciar) e conhecer outras formas de fazer cidade.

    A rede de cidades do Open House Worldwide continua a crescer, passando em 2024 a incluir mais cinco cidades: Miami, Berna, Murcia, Hong Kong e Zaragoza.

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    NBS Summit Urban Edition com foco no desenvolvimento urbano sustentável

    A primeira edição do evento que tem como promotores a ANCV e o município do Porto está agendada para os dias 23 e 24 de Maio. O NBS Summit apresenta-se como plataforma interdisciplinar, dedicada à partilha de conhecimento e discussão sobre Soluções Baseadas na Natureza aplicadas ao território urbano

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    NBS Summit Urban Edition, uma iniciativa promovida pela Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV), em parceria com a Câmara Municipal do Porto através da empresa Águas e Energia do Porto, terá lugar no Porto de 23 a 24 de Maio. Este evento reúne líderes, especialistas, investigadores e profissionais para partilhar investigação de vanguarda, experiência e inovações no âmbito das Soluções Baseadas na Natureza – Nature Based Solutions (NBS) – e do desenvolvimento urbano sustentável.

    Organizado para maximizar a interacção e o conhecimento, este evento proporciona uma oportunidade única para descobrir os últimos avanços tecnológicos e soluções práticas que moldam o desenvolvimento urbano sustentável e as perspectivas de mercado globais. Ao investigar de que forma a arquitectura, a engenharia e outras especialidades podem desempenhar papéis cruciais na realização das metas europeias de desenvolvimento sustentável em contexto urbano, o NBS Summit propõe-se a ser o impulsionador de ideias e inovações que conduzirão ao futuro sustentável das nossas cidades, revelando possíveis estratégias para acelerar o progresso do sector da construção em Portugal rumo a esses objectivos.

    Durante os dois dias de evento, os participantes terão acesso a painéis de discussão interactivos com convidados de destaque de vários sectores, master classes especializadas, conduzidas por peritos em temáticas especificas, e visitas a obras que destacam a implementação bem-sucedida de Soluções Baseadas na Natureza. De igual modo, e reconhecendo a importância da academia no avanço tecnológico, o evento contará com um call for papers, potenciando a apresentação e a partilha de inovações científicas.

    Entre os oradores convidados destaca-se a presença de profissionais de renome como os arquitectos Eduardo Souto de Moura e Nuno Brandão Costa, a arquitecta paisagista Laura Gatti

    Durante o evento será lançado o mapa online NBS Porto, que destaca os projectos emblemáticos que exemplificam a integração bem-sucedida de soluções sustentáveis na infraestrutura urbana.

     

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    Investimento em Construção e VAB do sector crescem no 4.º trimestre de 2023

    A análise da conjuntura é da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, e tem por base as Contas Nacionais Trimestrais, pelo Instituto Nacional de Estatística. Os números mais recentes confirmam o crescimento de 2,3% do PIB, em 2023. Relativamente ao investimento em Construção e ao VAB do Sector da Construção, registam-se variações homólogas de -0,4% e de +1,5% respectivamente, em 2023

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    Analisando os dados referentes ao 4.º trimestre, verifica-se um aumento, quer do Investimento em Construção, quer do VAB do sector, em termos homólogos, apurando-se um crescimento de 0,5% e 2,4%, respectivamente.

    No que concerne ao licenciamento total de obras de edificação e reabilitação, no ano de 2023, registaram-se variações de 0,2% na área licenciada em edifícios residenciais e de -1,6% nos edifícios não residenciais. Ao nível do licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 4,9%, em termos homólogos, para 31.742 alojamentos.

    Em 2023, o índice de custos de construção de habitação nova observou um acréscimo de 3,9%, face ao ano anterior, em resultado de variações de +0,9% no índice relativo à componente de materiais e de 8,1% no índice relativo à componente de mão de obra.
    No mês de Janeiro 2024, o consumo de cimento no mercado nacional, totalizou 338,9 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 23,6%, em termos homólogos.

    Relativamente ao mercado das obras públicas, o mês de Janeiro de 2024 revelou-se favorável, quer no que concerne aos concursos de empreitadas de obras públicas abertos, quer relativamente aos contratos de empreitadas de obras públicas, objecto de celebração e registo no Portal Base. Efectivamente, no primeiro mês do ano, o volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 2.042 milhões de euros, o que traduz um expressivo crescimento de 212%, face ao registado em Janeiro de 2023, destacando-se a abertura do concurso para a Linha Ferroviária de Alta Velocidade, entre Porto e Oiã, no montante de 1.661,4 milhões de euros. Quanto ao total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados no mês de Janeiro e objecto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de Fevereiro, o mesmo situou-se em 206 milhões de euros, o que representa uma subida de 15%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    Athena Advisers: crescimento do investimento de imobiliário comercial motiva lançamento de marca própria

    A nova marca, Athena Commercial, será totalmente direccionada para a transacção de activos comerciais, estimando-se que esta actividade represente 50% do volume de negócios anual da consultora já em 2024. Em curso está um conjunto de negociações que deverão fechar ainda este ano e que poderão resultar num valor de investimento agregado superior a 100 milhões de euros

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    A Athena Advisers, consultora internacional vocacionada para o sector residencial premium, está a reforçar a sua actividade na área de investimento de imobiliário comercial com o lançamento da marca Athena Commercial.

    Detida a 100% pela Athena Advisers, a nova marca irá focar-se em transacções de imobiliário comercial de rendimento e produtos para desenvolvimento, centrando a sua atenção na actividade de fundos de investimento, investidores privados e family offices nacionais e estrangeiros.

    “O fortalecimento da actividade da Athena no sector comercial foi um passo natural, pois notamos nos nossos clientes de residencial um crescente interesse em diversificarem a sua carteira de activos”, refere David Moura-George, director geral da Athena Advisers em Portugal. “E nós estamos numa posição privilegiada para o fazer, pois sendo uma consultora vocacionada para o mercado estrangeiro e que trabalha em rede com todos os seus escritórios, conhecemos muito bem o circuito internacional e temos acesso a um conjunto diversificado e alargado de investidores, com tickets que podem ir dos 2 milhões aos 50 milhões de euros. Já se tornou habitual que um cliente que comprou connosco um chalé nos Alpes ou uma casa em Lisboa, queira depois aumentar o seu portefólio com activos comerciais, normalmente localizados em Portugal”, reforça David Moura-George.

    Nos últimos anos, a consultora tem vindo a crescer no sector comercial e, em 2023, 27% da sua facturação total foi proveniente desta actividade. Em 2024, a empresa quer que 50% do seu volume de negócios tenha origem no negócio comercial, sendo sua intenção manter este equilíbrio ao longo dos próximos anos.

    Para tal, a Athena Commercial tem já em curso um conjunto de negociações em vários segmentos de mercado que deverão concretizar-se ao longo deste ano e que deverão resultar num valor de investimento agregado superior a 100 milhões de euros.

    Na área da hotelaria, está a negociar a compra de um imóvel no Porto que deverá ser convertido em hotel, bem como a transação de uma unidade hoteleira na margem Sul de Lisboa. Em cima da mesa está também a aquisição de um terreno para a implementação de uma escola internacional na Grande Lisboa e a compra de terrenos na Ericeira para o desenvolvimento de um projeto de uso misto.

    “Acreditamos que o ano de 2024 será ´muito positivo para a actividade de investimento de imobiliário comercial no mercado português. Apesar de alguns desafios decorrentes da actual conjuntura nacional e internacional, a resiliência da economia nacional, o crescimento do turismo, os bons níveis de ocupação e a aposta em infraestruturas são geradores de um clima de investimento favorável”, nota David Moura-George.

    “Além disso, o actual contexto de altas taxas de juro deixa os fundos imobiliários um pouco mais apreensivos, aumentando as oportunidades de investimento em transacções de menor dimensão para os family offices e investidores privados que não recorrem a financiamento, um mercado no qual somos muito activos”.

    No imobiliário comercial a empresa irá abranger os vários segmentos de mercado, incluindo a transacção de terrenos para promoção, imóveis para requalificação, activos nas áreas de industrial & logística, retalho, hotelaria e carteiras de fundos. Além disso, quer também explorar oportunidades menos convencionais fora do mercado tradicional, muito procuradas por pequenos investidores, entre as quais edifícios históricos, retiros rurais, parques tecnológicos, residências seniores ou de estudantes, espaços culturais e de eventos ou espaços devolutos para reconversão.

    Em qualquer um destes segmentos a Athena Commercial quer prestar serviços chave-na-mão através de uma rede de parceiros que engloba vários players da indústria, desde avaliadores, arquitectos, advogados ou entidades de financiamento.

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    Bonjardim chega ao Porto

    Localizado na baixa do Porto, o Bonjardim o projecto imobiliário que irá acolher o evento integrado na rubrica Once Upon a Space do Prime Selection by JLL, uma iniciativa que combina imobiliário e arte, dedicada a imóveis residenciais de prestígio

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    A JLL apresenta o projecto Bonjardim, um empreendimento residencial com uma localização premium, situado em pleno centro do Porto, a poucos passos dos Aliados e do Mercado do Bolhão, uma das zonas mais tradicionais da cidade invicta. Este projecto vai receber um evento no âmbito do conceito Once Upon a Space, tendo como principal objectivo aliar a arte ao sector imobiliário e, assim, oferecer aos clientes uma experiência única que harmoniza a tradição e modernidade.

    O Bonjardim é um projecto que que combina tradição e a contemporaneidade. Com 93 apartamentos, distribuídos por 6 pisos, conta com tipologias, de T0 a T4 com estacionamento, varandas e terraços. Alguns dos apartamentos dispõem de jacuzzis ou piscinas privativas. Este novo condomínio destaca-se como sendo um dos maiores projectos residenciais do centro do Porto. Além disto, conta com uma praça central que será um novo ponto de encontro na cidade, oferecendo uma variedade de espaços comerciais e de lazer para os residentes e visitantes.

    “Estamos muito entusiasmados em apresentar o Bonjardim, um projecto de comprovada qualidade e inovação. Além do conforto e comodidade, este novo condomínio representa também uma oportunidade única de investimento. Traz ao centro histórico do Porto uma nova dinâmica e um novo formato de edifícios residenciais, que promovem cada vez mais a vida em comunidade”, explica Patrícia Barão, Head of Residential na JLL.

    Nos dias 14 e 15 de Março, o Bonjardim vai receber a exposição “Centralidades”, com a curadoria do Lisbon Art Office (LAO), e cujo formato pretende incorporar a arte na vida quotidiana de todos, além de destacar o prazer de habitar no centro da cidade, tirando partido de um formato de vida simples e prático. No evento, haverá também um apartamento modelo disponível para visita e, ainda, condições especiais para os visitantes interessados em adquirir um imóvel no Bonjardim.

    “Acreditamos que a combinação entre arte e imobiliário oferece uma nova perspectiva sobre o conceito de habitação. É assim que pretendemos aliar a exclusividade associada a este segmento à promoção diferenciada dos imóveis a ser comercializados. A vertente artística é um diferencial que enriquece a experiência, aspecto muito valorizado por este tipo de cliente”, acrescenta ainda Patrícia Barão.

    “Esta exposição é mais do que uma simples mostra de arte. É uma oportunidade para os visitantes se projectarem no espaço, na arte e no estilo de vida que o empreendimento Bonjardim oferece. Estamos confiantes que esta colaboração será um sucesso e estamos ansiosos para receber os visitantes nesta experiência única” acrescenta Aniceto Viegas, CEO da Avenue.

    Para Rita Rodrigues da Silva, Fundadora e CEO do Lisbon Art Office, o encontro é uma reflexão “sobre arte numa mobilidade urbana assente em simultâneo na memória e na geometria (des)equilibrada da velocidade a que vivemos. Procurámos enfatizar o carácter sensorial da vivência quotidiana num formato contemporâneo, que nos serve para usufruir o tempo de apreciar a beleza que nos alimenta e inspira.”

    Esta é uma acção integrada no Prime Selection by JLL, o novo site da consultora imobiliária focado exclusivamente na habitação de segmento alto em Lisboa, no Porto, em Cascais, Oeiras, Algarve, Comporta e Funchal.

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    Túnel da linha Circular já liga Santos ao Rato

    A ligação entre a futura estação Santos e o novo túnel Rato/Santos tornou-se uma realidade com a demolição do tímpano que separava a nova estação Santos do novo túnel, ligando assim as estações Rato, Estrela e Santos

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    O ponto de situação das obras em curso na linha Circular foi dado a conhecer numa visita que contou com a presença do Secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, do Presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa, Vítor Domingues dos Santos e restante Conselho de Administração.

    Os trabalhos da futura estação Santos decorrem a bom ritmo. A escavação da nave central da estação, que fica localizada no espaço do Quartel do Regimento de Sapadores Bombeiros, encontra-se na recta final de concretização.

    A futura estação de Santos ficará localizada a Poente do quarteirão definido pela Av. D. Carlos I, Rua das Francesinhas, Rua dos Industriais e Travessa do Pasteleiro. Todos os níveis da estação (desde o cais até à superfície) são servidos por escadas mecânicas. Terá acessos na Travessa do Pasteleiro e na Avenida D. Carlos I (no gaveto com o Largo da Esperança). O acesso principal ficará no Largo da Esperança, integrando o elevador dos bombeiros. Existirá também um acesso ao Bairro da Madragoa por elevador.

    Já no que diz respeito à estação Estrela, um ano após o fim das escavações associadas à sua construção, os trabalhos de construção prosseguem dentro dos prazos previstos. A estação terá acesso no antigo edifício da Farmácia do Hospital Militar da Estrela.

    Prevista inaugurar no primeiro semestre de 2025, a linha Circular vai ligar a estação Rato ao Cais do Sodré, numa extensão de mais 2 quilómetros de rede e duas novas estações (Estrela e Santos), unindo as actuais linhas Amarela e Verde num novo anel circular no centro de Lisboa.

    A execução do prolongamento das linhas Amarela e Verde está dividida em quatro lotes. O Lote 1 envolve a execução dos toscos entre o término da estação Rato e a estação Santos; o Lote 2 engloba a execução dos toscos entre a estação de Santos e a estação do Cais do Sodré; o Lote 3 visa a construção de dois novos viadutos e ampliação da estação do Campo Grande e o Lote 4 envolve a construção dos acabamentos e sistemas para a futura linha Circular.

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    Concurso para a Linha Violeta do metro é lançado esta sexta-feira

    Com um valor base de 450 milhões de euros, o concurso abrange aproximadamente 12 km do metro de superfície que une Loures e Odivelas, com uma ligação à Linha Amarela do Metropolitano de Lisboa

    “Posso confirmar que vamos submeter o concurso esta sexta-feira na plataforma de contratação pública. O concurso publico é um processo independente, a nova linha de metro ligeiro tem uma dimensão de cerca 12 km, que liga o Hospital Beatriz Ângelo ao Infantado”, adiantou ao CONSTRUIR Vítor Domingues dos Santos. De acordo com o presidente do Conselho de Administração do Metropolitano de Lisboa o valor base do concurso público internacional é de 450 milhões de euros.

    “O concurso engloba toda a linha, bem como o fornecimento de material circulante, construção de edifícios de manutenção e escritórios. É um processo de raiz e será todo ele feito de uma só vez”, afirmou Vítor Domingues dos Santos.

    Para o presidente do Metropolitano é expectável “uma grande participação das empresas nacionais e internacionais, a exemplo do que aconteceu na Linha Vermelha em que tivemos cinco propostas. Esperamos continuar a ter um volume idêntico”. Poderá este concurso ser impactado, de alguma forma, pelo número de obras em curso no país? “Sim e não. Este é um concurso diferente que tem trabalhos de construção civil, de sistemas de fornecimento de material circulante, etc.. É um concurso em si muito abrangente” e por isso propício à “junção de vários grupos de empresas, cada uma com a sua especificidade para responder às diferentes valências”, afirma Vítor Domingues dos Santos.

    O presidente do Metropolitano de Lisboa admite atrasos no lançamento do concurso, cujo lançamento inicial estava previsto para o final de 2023 início de 2024, “mas a sua complexidade e o facto de querermos lançar o concurso bem estruturado de modo a prevenir eventuais litigâncias entre os concorrentes, que fosse consensual entre as Câmaras Municipais de Odivelas e Loures, obrigou a um conjunto de trabalhos na fase final que obrigaram a atrasar o seu lançamento”, justifica Vítor Domingues dos Santos

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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