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    Marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras em expansão

    As marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras registaram um recorde de novos contratos de franchising. Durante o mês de Maio, início do desconfinamento, as insígnias registaram um aumento […]

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    As marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras registaram um recorde de novos contratos de franchising. Durante o mês de Maio, início do desconfinamento, as insígnias registaram um aumento de dez novos franchisados, seis da marca Querido Mudei a Casa Obras e quatro da marca Melom, com uma distribuição geográfica de norte a sul do país: quatro em Lisboa, duas em Cascais, uma em Almada, outra em Beja, uma Aveiro e uma outra em Gondomar.

    Com o contexto pandémico, a Melom tem-se pautado pelo cumprimento das regras da Direçcão-Geral da Saúde (DGS), para que todos os franchisados possam trabalhar em segurança e oferecer os seus serviços de acordo com as normativas da DGS. Resultado desse esforço, em Maio a marca conseguiu recuperar para valores de pedidos de orçamentos semelhantes a igual período homólogo. Por outro lado, para Junho há já a perspectiva de crescimento face a 2019.

    “Com o confinamento, as famílias passaram mais tempo nas suas casas o que conduziu a um maior desgaste das mesmas e, inclusive, despertou um olhar mais profundo nas imperfeições, tanto em termos de estética, como de funcionalidade. Com a fase do desconfinamento, os portugueses estão agora aproveitar para melhorar e aprimorar as suas casas com pequenas e grandes obras. Acreditamos, assim, que este crescimento na procura das nossas marcas vem reforçar a ideia de que existe agora um novo olhar para a remodelação de imóveis, mais exigente, que se concentra em empresas ou marcas, que incorporam segurança e credibilidade aos projectos.”, sublinha o director-geral da Melom, João Carvalho.


    Tecnologia impulsiona aumento de produtividade

    A pandemia conduziu a novos desafios que exigem uma adaptação do mercado. É o caso do uso mais acentuado da tecnologia aplicada ao negócio, que tem vindo a contribuir para um aumento de produtividade, visível com a venda de dez novas franquias das marcas Melom e Querido Mudei a Casa Obras, num único mês. A utilização das tecnologias para comunicação com os clientes, visualização do imóvel e da área de intervenção, até o novo serviço de orçamentação gratuita através de videochamada são exemplos da importância da tecnologia na actividade destas marcas do sector das obras residenciais em Portugal.

    “Vivemos tempos excepcionais e tivemos de adaptar toda a nossa estratégia de negócio a esta realidade. Neste sentido, a tecnologia tem sido um aliado perfeito para o funcionamento das nossas unidades e no processo de expansão das marcas. Além de permitir poupar tempo à nossa actividade, ajuda a optimizar o trabalho das nossas equipas.”, refere João Carvalho.

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    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

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    Colégio Almada Negreiros

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    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros

    As propostas para a empreitada podem ser submetidas na plataforma acingov.pt até ao dia 24 de outubro de 2024. Este investimento tem como objectivo melhorar as condições de trabalho, estudo e investigação, tornando o edifício mais eficiente em termos energéticos e hídricos

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    A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), vai investir mais de 4,2 milhões de euros na reabilitação do Colégio Almada Negreiros, localizado no Campus de Campolide, em Lisboa. Este investimento, que será realizado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objectivo modernizar o edifício, melhorando as condições de trabalho, estudo e investigação, e tornando-o mais eficiente em termos energéticos e hídricos.

    O concurso público para esta empreitada, no valor base de 4.234.441,19 €, está aberto na plataforma acingov.pt, e as propostas podem ser submetidas até ao dia 24 de outubro de 2024.

    O projecto de reabilitação inclui a substituição de envidraçados por soluções mais eficientes, a aplicação de isolamento térmico, a renovação dos sistemas de climatização e ventilação, a instalação de iluminação LED, painéis fotovoltaicos e sistemas de gestão de consumo de água.

    Estas melhorias, realizadas no âmbito do Investimento TC-C13-i02 “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central”, vão contribuir para a sustentabilidade do edifício, reduzindo o consumo de energia e água, em linha com as metas ambientais estabelecidas pelo Pacto Ecológico Europeu.

    Com uma área de 11.185 metros quadrados (m2), o Colégio é uma infraestrutura essencial para as actividades de ensino e investigação da NOVA FCSH. Este investimento reflecte o compromisso da Faculdade com a modernização das suas instalações, criando um ambiente mais confortável, sustentável e adequado às necessidades da sua comunidade académica.

    O Colégio Almada Negreiros, durante muitos anos foi conhecido como o Colégio dos Jesuítas, começou a ser contruído no início da segunda metade do século XIX, na época administrado pela Companhia de Jesus. Antes de ser entregue à Universidade NOVA de Lisboa, foi também casa do “Batalhão de Caçadores 5”, que haveria de deixar o edifício nos anos 70.

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    Solive escolhida pelo Grupo Júpiter para construção de hotel, investimento ronda 21M€

    Projecto de arquitectura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade

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    A Solive foi escolhida pelo grupo português Jupiter para implementar o seu primeiro projeto hoteleiro no norte do país. A Solive, uma joint venture entre o Grupo Legendre e a tecnibuild, foi responsável pela identificação do local, desenvolvimento do projecto, investimento financeiro, licenciamento e, finalmente, construção de um projeto hoteleiro com um investimento de cerca de 21 milhões de euros.

    Com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025, o novo Jupiter Porto Hotel, de 4 estrelas, localizado na cidade do Porto, junto à Avenida da Boavista, tem 131 unidades de alojamento compostas por quartos e suites, 3 salas de reunião com capacidade máxima de 150 pessoas e zonas de lazer – rooftop, piscina, spa – abertas ao público. Projeto de arquitetura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade.

    Para Maribel Sequeira, administradora do Grupo Jupiter: “a escolha da Solive como parceiro de negócio para este projeto reflete a nossa confiança na sua capacidade de desenvolvimento e execução. Esta relação de parceria e confiança que estabelecemos com a Solive demonstra a nossa ambição e o contínuo interesse em contribuir para o crescimento do mercado português”.

    “Embora este seja o primeiro grande projeto da Solive em Portugal no setor hoteleiro, o Grupo Legendre desenvolveu em França vários projetos, o que nos dá uma enorme experiência na conceção e execução deste tipo de obras”, afirma Telmo Carriço, Diretor da Legendre em Portugal. “Por outro lado, a tecnibuild, que tem também uma experiência relevante no setor hoteleiro, foi fundamental na conceção e desenvolvimento deste projeto.”

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    Reabilitação Urbana mantém tendência de recuperação

    Os últimos dados referentes a Agosto comprovam a tendência de recuperação do mercado da Reabilitação Urbana, revela análise da AICCOPN: Carteira de encomendas com quebra de 1,8%; nível de actividade aumentou 2,4%; e produção contratada fixou-se em 10,1 meses 

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    Com base no inquérito realizado pela AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, no mês de Agosto observou-se uma manutenção da tendência de recuperação dos principais indicadores qualitativos.

    O índice que mede o nível de actividade das empresas registou uma variação de 2,4%, em termos homólogos. Quanto ao índice que mede evolução da opinião dos empresários quanto à carteira de encomendas, apura-se uma diminuição de 1,8%, em termos homólogos, o que corresponde a uma melhoria face às variações de -2,6% e de -4.8%, observadas em Julho e Junho, respectivamente.

    Em Agosto, a produção contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal, fixou-se em 10,1 meses, o que corresponde a um acréscimo face aos 8,9 meses apurados no mesmo mês do ano transato.

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    Concursos de Obras Públicas promovidos com crescimento mais expressivo que os contratos celebrados

    Diferencial entre concursos públicos promovidos e celebrados é de 4.356 milhões de euros, constata o AICCOPN na mais recente edição do Barómetro das Obras Públicas. Até ao final de Agosto os concursos de obras públicas promovidos registaram um aumento de 51%

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    O montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos, até ao final do mês de Agosto, totalizou 6.382 milhões de euros, valor que representa um importante aumento de 51%, face aos 4.224 milhões de euros apurados no período homólogo.

    Até ao final do mês de Agosto, os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 2.036 milhões de euros, valor que corresponde a um acréscimo de 34% em termos homólogos. Assim, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade, desde Janeiro, situa-se em 4.346 milhões de euros.

    No que concerne aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados por meio de Ajustes Directos e Consultas Prévias, verificou-se um aumento de 26%, em termos homólogos, no mesmo período.

    Desta forma, o montante global dos contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, até ao final de Agosto, perfez 2.620 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 30% em termos homólogos.

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    Empresas do sector da construção vão a França fazer negócios

    A segunda maior economia da Europa recebe a partir de hoje mais uma edição da Batimat, feira da construção, equipamentos e materiais de construção, que este ano se realiza com o salão Interclima (equipamentos eléctricos e sistemas de climatização para a construção civil) e o salão Ideobain (materiais e equipamentos para casas de banho e SPAS)

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    Sob organização da Associação Empresarial de Portugal, AEP, a comitiva portuguesa que está até 3 de Outubro na Expo Porte de Versailles, em França, é composta por 14 empresas para participar na feira Batimat (construção, equipamentos e materiais de construção), que se realiza juntamente com o salão Interclima (equipamentos eléctricos e sistemas de climatização para a construção civil) e o salão Ideobain (materiais e equipamentos para casas de banho e SPAS).

    “Esta é a sétima vez que a AEP leva empresas nacionais à BATIMAT. A primeira vez foi em 2011 e a última em 2022. A França é um parceiro económico de grande relevância para Portugal e em termos de oportunidades de negócio pode ser um mercado muito interessante para o sector da construção civil e materiais de construção. É importante que as empresas nacionais não deixem de estar presentes nas “feiras-âncora” e avaliem as possibilidades que o comércio electrónico pode oferecer”, explica o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

    A França é a sétima economia mundial e a segunda ao nível da União Europeia. É um dos principais exportadores e importadores mundiais (sétima posição enquanto exportador e sexta como importador). Teve um crescimento do PIB de 1,1% em 2023 e o crescimento previsto para 2024 é de 1,2%. Segundo o INE, França foi o segundo cliente das exportações portuguesas de bens em 2023, com uma quota de 13,0%, ocupando a terceira posição ao nível das importações (7,0%). Ao longo do período 2019-2023 verificou-se uma média de crescimento anual das exportações de 7,2% e de 0,9% nas importações. A balança comercial de bens foi favorável ao nosso país, tendo apresentado um excedente de 2805 milhões de euros em 2023.

    Com uma periodicidade bienal, na edição anterior, em 2022, a BATIMAT contou com 1300 expositores e recebeu 270 mil visitantes (21% internacionais) e mais de 450 conferências, workshops e seminários.

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    Segunda fase da ciclovia da Costa Vicentina com luz verde para avançar

    O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina

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    O município de Aljezur e de Vila do Bispo viram aprovadas a candidatura para a segunda fase da construção da Ecovia e Ciclovia da Costa Vicentina, um projeto encarado pelos municípios “de extrema importância para a mobilidade e atratividade turística da região”.

    Segundo revela a autarquia de Aljezur em comunicado, “esta candidatura da segunda fase, agora aprovada agora no âmbito do PR Algarve 2030, permitirá a conclusão de troços essenciais desta rede ciclável, abrangendo áreas estratégicas dos concelhos de Vila do Bispo e Aljezur”. O projeto visa, sobretudo, a valorização dos recursos naturais e a promoção de um turismo sustentável, integrando a rota Eurovelo 1, que percorre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

    Este projeto, iniciado em 2018, passou por diversas atualizações, incluindo ajustes orçamentais e revisões do projeto, refletindo o impacto da conjuntura económica global. A segunda fase será realizada com o apoio do PR Algarve 2030, totalizando um investimento elegível, para o Município de Aljezur de 3589.232.12€, cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) a 70%.

    Este projeto estruturante não só promove o uso de transportes alternativos e a redução das emissões de carbono, como também reforça a infraestrutura turística da região, contribuindo para o desenvolvimento social, económico e ambiental.

    A conclusão desta fase está prevista para o período de 2024-2027, assegurando o cumprimento dos objetivos estratégicos estabelecidos para a operação e proporcionando à comunidade local e aos visitantes uma rede ciclável moderna e segura.

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    Câmara da Póvoa de Varzim lança concursos avaliados em quatro milhões de euros

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”

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    A Câmara da Póvoa de Varzim lançou um conjunto de concursos públicos com vista à execução de obras em quatro freguesias do concelho, investimentos que ascendem a quatro milhões de euros.

    O executivo aprovou a abertura de concurso público para a construção da nova estação elevatória de Aver-o-Mar, um investimento de mais de 450 mil euros, e para a 2.ª fase de obras de ampliação da rede de águas residuais domésticas em Balasar e em Laúndos. Na freguesia de Balasar o preço base é de 1,1 milhões de euros e o prazo de execução de 210 dias e em Laúndos é de 525 mil euros e o prazo de 6 meses.

    Ao nível social, e por forma a reforçar a aposta autárquica na intergeracionalidade e no combate à solidão na terceira idade, foi aprovada a abertura de concurso da empreitada Centro Ocupacional de Beiriz e Pavilhão Polivalente. Este equipamento ficará situado na Rua do Passal, onde serão investidos perto de dois milhões de euros na construção de um centro ocupacional para idosos e um polivalente, que servirá de forma abrangente toda a comunidade.

    O presidente da Câmara explicou que só foi possível avançar com estas obras graças ao empréstimo que o Município realizou, uma vez que estes investimentos fazem parte das candidaturas ao 2030 cujo processo se encontra atrasado. Neste sentido, Aires Pereira considera que “esta reunião foi muito relevante para o futuro de todos e para a boa aplicação dos fundos comunitários”.

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    Concurso para empreitada do Tribunal de Vila Franca de Xira avança até final de Outubro

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, assegura a ministra da Justiça

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    A ministra da Justiça anunciou que o concurso para a empreitada de construção do novo Tribunal de Vila Franca de Xira, que incluirá o juízo de Comércio de Lisboa Norte, será lançado “até ao final do próximo mês”.

    “O que posso dizer ao senhor presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, aos seus munícipes, aos magistrados, aos advogados, aos funcionários judiciais é que o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça vai preparar-se para lançar o concurso de empreitada até ao final do próximo mês”, afirmou Rita Alarcão Júdice.

    A governante falava, acompanhada pela secretária de Estado da Justiça, Maria José Barros, na cerimónia de entrega do terreno para a construção do novo Palácio da Justiça de Vila Franca de Xira, nas antigas instalações da Escola n.º 1 da Armada.

    “A área de intervenção é cerca de 7.500 metros quadrados, um investimento de 13 milhões” de euros, por parte do Estado, e “o novo edifício terá capacidade para acolher 650 pessoas, incluindo 100 magistrados e funcionários”, recebendo também “os juízos de Trabalho, Comércio e Criminal da Comarca de Lisboa Norte”, acrescentou Rita Júdice.

    O presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Fernando Paulo Ferreira (PS), salientou a importância da construção do novo Palácio de Justiça para o município, que cedeu o terreno das antigas instalações da Marinha, suportou os custos com demolições e o projeto e ainda assumirá os encargos com os arranjos exteriores, em cerca de dois milhões de euros, colocados “ao serviço da Justiça” e da “soberania do Estado”.

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    Grupo Preceram patrocina exposição “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”

    Com inauguração a 27 de setembro de 2024, esta exposição patrocinada pelo Grupo Preceram vai estar patente no MUDE – Museu do Design até 19 de janeiro de 2025.

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    Com inauguração a 27 de setembro de 2024, esta exposição patrocinada pelo Grupo Preceram vai estar patente no MUDE – Museu do Design até 19 de janeiro de 2025.

    “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”, com curadoria dos arquitetos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, é uma exposição que decorre de um programa mais vasto que a FAUP promoveu para celebrar os 50 anos da Revolução de abril de 1974, criando um espaço de união e debate entre estudantes e docentes das instituições de ensino superior de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes de Portugal.

    Tomando como ponto de partida a inquietação sobre o problema da habitação que hoje se vive, “Mais do que Casas” propõe uma reflexão crítica sobre três princípios fundamentais: a diversidade do tecido social como norma e a inevitabilidade da transformação urbana para garantir o “direito à cidade”, a consciência de que as melhores e novas ideias em arquitectura devem e podem operar esta transformação e a lembrança da energia irradiante e transformadora do 25 de Abril de 1974 para nortear as ações de hoje e do futuro.

    Para formalizar a construção da exposição, os materiais elegidos foram o tijolo térmico PRO da Preceram e as placas de gesso Gyptec Protect.

    O tijolo térmico PRO é capaz de representar simultaneamente um material de construção universal e também o desejo de avanço tecnológico (pela inovação na térmica); a cor laranja e a imagem da identidade gráfica “mais do que casas”, expressa na sua matéria mas também no desenho técnico do seu “perfil” construtivo, uma estratégia de sustentabilidade, baseada nos princípios da economia circular, pela utilização de um produto que, após a sua utilização na exposição, integrará o seu ciclo normal de vida, almejando reduzir a criação de desperdícios na conceção/construção de um evento efémero.

    Já as placas Protect além de serem um material de construção prático e eficaz, neste espaço serviram uma finalidade estética devido à sua cor, criando uma superfície de destaque para os trabalhos.

    O desenho expositivo foi concebido por Diogo Aguiar Studio, que criou então, no segundo piso do renovado MUDE, uma grande linha com cerca de 50 metros de comprimento e vários núcleos que agregam o conjunto das cerca de 60 propostas de trabalho, formados a partir de tijolo térmico PRO Preceram, um material que, segundo o arquiteto, “expressa a ideia de unidade e conjunto, de (re)começo, de jogo, de possibilidade, de laboratório e de abrigo, e, por isso mesmo, do direito à casa e à liberdade”.

    A exposição conta, ainda, com um programa paralelo que irá desenvolver-se ao longo da sua abertura ao público, incluindo visitas orientadas pelos curadores e convidados, apresentações e debates que irão decorrer no auditório do Museu ou num espaço contíguo à própria mostra.

     

    Data: De 28 setembro 2024 a 19 janeiro 2025

    Inauguração: 27 de setembro às 19h

    Organização: [Conselho Executivo da FAUP]: João Pedro Xavier, Teresa Calix, Clara Pimenta do Vale, Filipa de Castro Guerreiro, José Pedro Sousa

    Curadoria: Teresa Novais e Luís Tavares Pereira

    Design Expositivo: Diogo Aguiar

    Design de Comunicação: José Carneiro e Ana Leite

    Mais informações sobre a exposição em: https://maisdoquecasas.arq.up.pt/

     

     

     

     

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