Edição digital
Assine já
    PUB

    Viajar pós-covid: dicas e recomendações no regresso do turismo

    Depois de uma longa travessia do deserto que levou, inclusive, a Organização Mundial do Turismo (OMT) a estimar uma diminuição do número de turistas internacionais de 60% a 80%, as viagens de turismo estão prestes a regressar.Entre o risco de recrudescimento do número de novos casos e a necessidade das pessoas e economias levantarem o… Continue reading Viajar pós-covid: dicas e recomendações no regresso do turismo

    Brand SHARE

    Viajar pós-covid: dicas e recomendações no regresso do turismo

    Depois de uma longa travessia do deserto que levou, inclusive, a Organização Mundial do Turismo (OMT) a estimar uma diminuição do número de turistas internacionais de 60% a 80%, as viagens de turismo estão prestes a regressar.Entre o risco de recrudescimento do número de novos casos e a necessidade das pessoas e economias levantarem o… Continue reading Viajar pós-covid: dicas e recomendações no regresso do turismo

    Brand SHARE
    Sobre o autor
    Brand SHARE
    Artigos relacionados
    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
    Imobiliário
    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
    Construção
    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
    Construção
    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
    Construção
    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
    Construção
    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
    Empresas
    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
    Empresas
    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
    Arquitectura
    2024 será um ano de expansão para a Hipoges
    Empresas
    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
    Empresas

    Depois de uma longa travessia do deserto que levou, inclusive, a Organização Mundial do Turismo (OMT) a estimar uma diminuição do número de turistas internacionais de 60% a 80%, as viagens de turismo estão prestes a regressar.Entre o risco de recrudescimento do número de novos casos e a necessidade das pessoas e economias levantarem o moral depois de apertadas medidas de confinamento, as viagens turísticas regressam sob a condição de se observarem apertadas regras de higiene e segurança em tudo o que esteja relacionado com o turismo: meios de transporte (avião, autocarro, barco, etc.), unidades de hotelaria e restauração, controlo de fronteiras, etc.

    Ao longo deste artigo abordaremos as mais importantes deixando, de permeio, dicas e recomendações a todos aqueles que estão a pensar em fazer uma viagem de turística internacional.

    Para onde podemos viajar

    Começamos pelas fronteiras. No passado dia 15 de junho, por recomendação da Comissão Europeia, todas as fronteiras internas da União Europeia foram abertas, com a única exceção a recair na fronteira entre Portugal e Espanha que reabrirá oficialmente a 1 de julho. A Grécia foi ainda mais longe e está disposta a receber turistas de outros países como Austrália, Nova Zelândia, Japão ou China. Ainda em termos de espaços geográficos extraeuropeus, e tal como aconteceu durante o Estado de Emergência, continua a ser possível a um português viajar para um país de língua oficial portuguesa.

    Mas há restrições. Apesar da circulação dentro da União Europeia estar restabelecida na sua quase plenitude, os turistas portugueses enfrentam dificuldades se o seu destino é um destes países: Hungria, República Checa, Reino Unido, Irlanda, Malta, Dinamarca, Letónia, Estónia, Finlândia, Eslovénia, Eslováquia, Áustria, Chipre, Bulgária e Lituânia. A estes quinze, juntam-se, já fora do espaço da EU, a Islândia e a Noruega.

    Se, na grande maioria destes países, a entrada de portugueses está completamente impedida, nas viagens para a Grécia ou para a Bulgária, os turistas lusos terão que se sujeitar a um período de quarentena. No caso específico da Grécia, porque as autoridades helénicas ainda consideram Portugal um país de alto risco, os turistas que partirem da Portela ou do Sá Carneiro serão obrigados a fazer um teste obrigatório. Com resultado negativo, passam uma semana em isolamento. Serão duas semanas se o teste for positivo.

    Pode consultar, pormenorizadamente, as proibições e limitações aos movimentos de cidadãos dentro do espaço da União Europeia aqui: https://reopen.europa.eu/pt

    Quanto a voos não essenciais (turismo, por exemplo) para fora do espaço europeu, Bruxelas recomendou a manutenção das proibições até 1 de Julho. Estas restrições estarão alinhadas com a análise da evolução pandémica numa base país a país.

    Aviões e aeroportos

    Depois de alguma celeuma levantada sobre a forma como as companhias aéreas poderiam salvaguardar o distanciamento social entre os passageiros, as restrições à limitação da lotação nos aviões foram levantadas. Ainda assim, há regras que os passageiros e companhias aéreas devem observar de acordo com o novo protocolo da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) e do Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) para os voos na União Europeia.

    À obrigatoriedade de todos os passageiros usarem máscara comunitária nos aviões e aeroportos (desde a entrada até à saída dos mesmos), responderem a um questionário (onde se inclui controlo de temperatura) sobre o seu estado de saúde e assinarem uma declaração, antes de receberem o boarding pass, onde afirmam não terem quaisquer sintomas da Covid-19, juntam-se as seguintes medidas:

    • Distância de 1,5 metros entre passageiros, mas apenas sempre que for possível. Pessoas da mesma família que vivem na mesma casa podem ser sentadas lado a lado o que pode obrigar a mudar, em certos casos, a forma de atribuição dos lugares.
    • Se a distância física não poder ser garantida por causa da carga de passageiros do avião, da configuração dos lugares ou outros constrangimentos operacionais, os passageiros e os membros da tripulação devem aderir, a todo o momento, a todas as medidas preventivas, incluindo estrita higiene das mãos, etiqueta respiratória e usar uma máscara facial
    • Serviços de refeições devem ser reduzidos ao mínimo necessário para garantir o conforto e bem-estar dos passageiros, tendo em conta a duração do voo. Deve, ainda, ser considerado acabar com as vendas duty free ou de outros produtos não essenciais a bordo, reduzir o serviço de comidas e bebidas e evitar ao máximo os pagamentos com dinheiro.
    • Se, a meio de um voo, for detetado um caso suspeito, os passageiros sentados dois lugares ao lado, à frente ou por trás serão considerados contacto próximo e serão questionados pelas autoridades nacionais de saúde caso a suspeita de doença se venha a confirmar.
    • Em terra o acesso aos terminais deve ser restrito a passageiros e membros da tripulação, evitando-se ao máximo que pessoas que não sigam de viagem entrem no aeroporto. Aqueles que não vão viajar vão ter de se despedir do passageiro antes de este entrar no edifício do terminal.
    • O desembarque deve ser feito por filas ou usando um método alternativo que garanta o distanciamento social para evitar as habituais filas em pé dentro da aeronave.
    • Qualquer passageiro que tenha sintomas associados ao novo coronavírus (febre, tosse, súbita perda de cheiro ou falta de capacidade respiratória) tem de cancelar qualquer viagem.

    Hotelaria e Restauração

    Tão importante como a forma como viajamos é o local onde ficaremos acomodados. De modo a uniformizar parâmetros de higiene e segurança na Hotelaria e Restauração, o World Travel and Tourism Council (WTTC) implementou o “Safe Travels”, primeiro selo de garantia mundial para as empresas do turismo.

    Se, antes de marcar a viagem, tem dúvidas em relação ao cumprimento das regras de higiene e segurança nestes sectores, deve procurar escolher estabelecimentos que tenham obtido este selo. Assim, terá a garantia de que terá ao seu dispor um local que cumpre com todas as disposições sanitárias consagradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

    Ainda de referir que, os estabelecimentos detentores do “Safe Travels” são obrigados a colocar este logo nas suas páginas online, o que simplifica o processo de escolha.

    Dicas e recomendações

    Se muitas destas regras aqui apresentadas dizem respeito aos locais e unidades turísticas, as dicas e recomendações com que terminamos este artigo são mais particulares. Convém que cada um de nós, nas viagens que pretende empreender, se sinta seguro, e sentir-se seguro passará por não só cumprir com as disposições gerais de proteção individual como ter em mãos algumas dicas que lhe facilitarão a vida em viagem, senão vejamos:

    • Antes de tudo o mais, informe-se. Evite sensacionalismos através da consulta, entre outros, dos sites da OMS – Organização Mundial de Saúde, da DGS ou do CDC (Centre of Disease Control and Prevention).
    • Agende a sua consulta do viajante, de preferência para 4 a 6 semanas antes de viajar. Se estiver a menos de 4 semanas da partida, não faz mal, marca à mesma – a consulta do viajante online tem a mais-valia de não ter que se deslocar fisicamente, pode fazê-la em qualquer lado.
    • Se não tem um plano de viagem delineado, faça pelo menos um esboço dos sítios onde provavelmente irá passar. Aponte os contactos de emergência desse país, bem como as moradas das embaixadas ou consulados relevantes.
    • Pode acontecer que o seu itinerário seja abruptamente alterado devido à suspensão / alteração dos meios de transporte, atividades ou mesmo dos alojamentos. Antes de partir de viagem, deve estar atento às rotas e regras de entrada e saída em cada país – pode consultar a lista atualizada no site da IATA.
    • Viagens reservadas através dos sites de reservas “baratos” podem significar que não terá direito a reembolso, dado as compras aqui, muitas vezes, não estarem cobertas por um seguro/políticas de cancelamento. Nestas situações, tente reaver o valor junto das companhias de seguro de viagem, ou através do seguro do cartão de crédito com que fizer a compra.
    • Se em caso de seguros de viagem já vimos que deve tomar uma atenção especial, no caso dos seguros de saúde os cuidados devem ser triplicados. Normalmente, não estará coberto pelo seguro. Contudo, algumas seguradoras abrem uma exceção quando estão em questão doenças graves como cancro ou doenças altamente contagiosas, mas cada apólice e caso são únicos.

    Para além dos seguros tradicionais, existem seguros de viagem e saúde que podem ser contratualizados aquando da aquisição de cartões de crédito. Se é detentor, ou pensa contratualizar, um cartão de crédito para financiar a sua viagem e/ou utilizar para pagamentos enquanto viaja, saiba que os cartões de crédito Unibanco, tem a possibilidade de associar o pack Unibanco Unique, uma excelente opção para quem viaja e precisa de um seguro. No caso de juntar a um cartão de crédito Unibanco o serviço complementar Unique, passa a poder colocar todas as viagens pagas com cartão de crédito com seguro ativo, ao invés de ter a necessidade de contratualizar seguros de viagem isolados sempre que quiser viajar.

    A esta poupança, os cartões de crédito Unibanco juntam, ainda, a oferta de cashback (devolução) que permitirá ao cliente receber até 200€ de volta nas compras realizadas durante os primeiros 12 meses e usufruir de uma série de vantagens, entre as quais 20 a 50 dias de crédito sem juros, anuidades gratuitas e descontos na compra de bens e serviços.

    Para além destas vantagens, o Unibanco passou a permitir que os seus clientes contratualizem um cartão de crédito online através do seu website, dispensando a necessidade de recorrer ao papel e de se deslocar a um balcão físico.

    • Caso tenha sintomas (febre igual ou superior a 38ºC, tosse ou dificuldades respiratórias) ou tenha estado em contacto com alguém doente contacte imediatamente o número de serviço de saúde do país em questão e a sua seguradora. Caso o contágio tenha sido positivo, deve contactar de imediato a Embaixada ou Consulado português do país em que se encontra – estas informações devem ser agrupadas antes do início da sua viagem e podem ser encontradas no site do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
    • Se nos 14 dias após regressar de um país afetado tiver tosse, dificuldade em respirar ou febre igual ou superior a 38ºC deve ligar para a linha Saúde24 (telefone: 808 24 24 24).

    * conteúdo da exclusiva responsabilidade da Unik SEO

    Artigos relacionados
    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila
    Imobiliário
    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’
    Construção
    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento
    Construção
    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública
    Construção
    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€
    Construção
    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica
    Empresas
    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica
    Empresas
    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”
    Arquitectura
    2024 será um ano de expansão para a Hipoges
    Empresas
    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
    Empresas
    PUB
    Imobiliário

    Quintela e Penalva | Knight Frank vende 100% das unidades do novo D’Avila

    Desenvolvido pela Finangeste, o edifício, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, conserva a fachada original. Além da venda, a mediadora acompanhou e apoiou o arquitecto no desenho e concepção do projecto

    A consultora imobiliária especializada no segmento luxo, Quintela e Penalva, acaba de anunciar o fecho de vendas do projecto residencial D’Avila. Desenvolvido pela Finangeste, investidor institucional que actua no mercado português há mais de 40 anos, o D’Avila foi um “enorme sucesso comercial”.

    O envolvimento do departamento de empreendimentos da mediadora foi significativo, tendo iniciado com o apoio ao arquitecto no desenho e concepção do projecto, desde o ajuste de plantas à introdução de amenities adaptadas em função das necessidades do mercado e à coordenação da criação integral do branding e infopack do projecto.

    Segundo Jorge Costa, COO da Quintela & Penalva, “o D’Ávila é um excelente exemplo de como o nosso departamento de empreendimentos, e o trabalho de desenvolvimento em estreita colaboração com os promotores, contribui para o sucesso comercial dos projectos e para a satisfação dos clientes”.

    Recuperado a partir de um edifício antigo, em plenas Avenidas Novas, em Lisboa, o edifício conserva a fachada original que, conjugada com a “leveza e simplicidade” da arquitectura contemporânea, apresenta um “cariz muito especial”.

    Os interiores foram projectados para oferecer o “máximo conforto”, enquanto as áreas comuns são onde os residentes podem aproveitar para desfrutar do spa e do ginásio.

    O D’Avila dispõe de 22 apartamentos, de tipologias T1 a T3, dos quais fazem parte duas penthouses duplex. Todas as unidades são “espaçosas e funcionais”, com vãos envidraçados, do chão ao tecto, e quartos todos em suite.

    O sucesso do D’Avila mostra, segundo Francisco Quintela, CEO da Quintela e Penalva, parceiro em Portugal da Knight Frank, “que Lisboa continua a estar no radar dos investidores e que os produtos de qualidade têm procura garantida”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Reabilitação Urbana abranda ritmo de crescimento

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade

    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, observa-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública

    O consórcio do EDIH DIGITALbuilt vai realizar o primeiro evento de apresentação pública, no próximo dia 30 de Abril na sede da Ordem dos Engenheiros. O projecto tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência do sector AEC e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído

    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, DIGITALbuilt é um European Digital Innovation Hub (EDIH) que unifica três clusters na temática do ambiente construído: arquitectura, engenharia e construção, recursos minerais e ferrovia. Conta com a parceria do BUILT CoLAB, de Centros de Interface Tecnológica (ITECONS, StoneCITI, Centro de Competências Ferroviárias e INESC TEC) e com outras entidades de suporte (FI GROUP e FNWAY).

    Este EDIH, irá disponibiliza às PME e à administração pública, quando aplicável, serviços de transformação digital, capacitação, inclusão digital, apoio à procura de financiamento e de intermediação, serviços de incubação de PME e diagnósticos de maturidade digital. Tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência destes sectores e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído.

    No painel de Oradores, encontra-se confirmada a participação do deputy head da unit “Digital Transformation of Industrial Ecosystems” na DG CONNECT da Comissão Europeia, Gaspard Demur e da vogal do conselho de administração da ANI, Sílvia Garcia.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    @Miguel Nogueira e Filipa Pinto

    Construção

    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€

    Através da GO Porto, a Câmara do Porto, investiu nos últimos seis anos no alargamento e renovação de uma dezena de infraestruturas polidesportivas da cidade

    tagsPorto

    A aposta do município do Porto na saúde e desporto acessível para todos foi reforçada com mais de 10 obras dedicadas à prática de exercício físico. Entre empreitadas já inauguradas, em curso ou ainda em projecto, o investimento supera os 17 milhões de euros, em zonas distintas da cidade, como Ramalde, Lordelo do Ouro, Paranhos ou ainda Campanhã.

    Entre as principais infraestruturas novas da cidade, é de realçar a empreitada do Campo Municipal do Outeiro, em Paranhos, num investimento municipal na ordem dos 5,5 milhões de euros, divididos por aquisição de terrenos, custos de projecto, empreitada e fiscalização.

    Com a construção das instalações desportivas, bancada com 510 lugares, edifício de apoio e respectivos acessos de circulação, a cidade deixou de ter campos pelados para a prática do futebol e devolveu ao histórico Sporting Clube da Cruz, assim como a outros clubes do Porto, um espaço de jogo digno.

    De forma a abranger mais modalidades e mais adeptos de um estilo de vida saudável, o Parque Desportivo de Ramalde/ INATEL, que está sob gestão da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, oferece, desde 2017, uma pista de atletismo com seis corredores e um campo de relva homologado para a prática de futebol de 11 e de râguebi.

    Em 2019, foi inaugurado o Skate Park de Ramalde, dentro do complexo desportivo, onde crianças, jovens e adultos têm pela primeira vez um espaço onde podem aventurar-se nesta modalidade. Dois anos depois, a GO Porto avançou com a ampliação do espaço e a construção de um bowl.

    Neste momento, está a decorrer a segunda fase da empreitada neste Parque Desportivo, que engloba um novo campo de jogos de futebol e râguebi, com um edifício de apoio com bancada coberta, um recinto para as práticas de atletismo e de zonas de tiro ao arco. Esta última empreitada está orçada em perto dos 4,9 milhões de euros.

    A Piscina Municipal Engenheiro Armando Pimentel, da responsabilidade da empresa municipal Ágora, voltou a abrir portas, totalmente equipada e requalificada. Num investimento municipal a rondar os 2 milhões de euros, esta intervenção permitiu colmatar um conjunto de deficiências de carácter estrutural no interior e exterior do edifício.

    De forma a fomentar a prática de exercício físico na aprendizagem das crianças da cidade do Porto, o Município investiu, ainda, cerca de 400 mil euros na requalificação de 10 infraestruturas exteriores de seis Escolas Básicas: EB 2/3 António Nobre, EB 2/3 Areosa, EB 2/3 Manoel de Oliveira, EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha e EB 2/3 Leonardo Coimbra.

    Entre as várias intervenções, contam-se novos pisos e equipamentos para diferentes modalidades desportivas: futebol, basquetebol e andebol, contribuindo assim para a integração social destas comunidades.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, arrancaram também as obras na bancada do Campo do Viso, e nas infraestruturas elétricas do Estádio da Praia. Esta primeira empreitada, estimada em 215 mil euros, pretende requalificar a bancada existente, com vista à melhoria das condições de conforto, segurança e circulação.

    Já o Estádio da Praia, a maior infraestrutura desportiva sazonal gerida pela Ágora e que funciona há 15 anos com diversas competições e atividades, está a ser reabilitado ao nível do equipamento eléctrico e torres de iluminação, com um valor de empreitada de 79 mil euros.

    Com arranque previsto para o segundo semestre de 2024, o Campo Municipal de Campanhã, um novo equipamento desportivo com implantação em terreno entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, ainda carece do visto do Tribunal de Contas.

    Com uma área que ascende aos 17 mil metros quadrados, o espaço abrange um campo de jogos com bancada coberta, além de um edifício de apoio e novo arruamento com lugares de estacionamento. Este novo complexo desportivo tem um valor de empreitada na ordem dos 4,6 milhões de euros.

    Ainda em contratação de projeto encontra-se a Zona Desportiva Oriental, em Campanhã. Designada por Espaço Radical Zona Oriental, trata-se da construção de um parque de desporto com a instalação de um skate park, pump track, estações de street workout, basquetebol e escalada.

    Também em fase de contratação de projecto, a GO Porto tem ainda em mãos a construção de um novo complexo desportivo no Campo Municipal da Ervilha, que serve o Futebol Clube da Foz, com três campos de futebol com relvado sintético, bancada, balneários, ginásio, edifícios de apoio para áreas administrativas e arranjos exteriores.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Mapei leva nova gama de produtos à Tektónica

    A Mapei irá marcar presença de 2 a 5 de Maio no evento anual dedicado ao sector da construção, com a apresentação de uma nova linha de produtos dedicada ao segmento da reabilitação

    O fabricante mundial de produtos químicos para a indústria da construção marcará, uma vez mais, presença na Tektónica, uma feira que considera estratégica para divulgar soluções, estabelecer contactos estratégicos e acompanhar as mais recentes tendências do mercado.

    Em destaque nesta edição estará a sua nova linha Mape-Antique, uma gama completa de argamassas compostas por cal e eco-pozolana uma gama de produtos, completamente isentos de cimento, dedicadas à consolidação e reabilitação da alvenaria de edifícios de valor histórico e arquitectónico, realizados em tijolo, pedra, tufo ou alvenaria mista.

    Os produtos da gama Mape-Antique têm características físico-mecânicas muito semelhantes às das argamassas para alvenaria e rebocos utilizadas no passado, razão pela qual resultam mais compatíveis com qualquer tipo de estrutura original.

    Ao mesmo tempo, têm elevada resistência físico-química às acções agressivas, ambientais (chuva ácida, gelo-degelo e gases poluentes) e internas à alvenaria (sais solúveis e humidade). A maioria dos produtos Mape-Antique possui elevados valores de transpirabilidade e, no caso dos rebocos desumidificantes, de porosidade. Graças à sua estrutura macroporosa, são capazes de favorecer a evaporação da água presente na alvenaria muito mais do que as tradicionais argamassas para reboco de base cimentícia ou de cal-cimento. Este processo permite que as estruturas húmidas sequem, ou evitem a ascensão capilar de humidade, o que proporciona um maior conforto habitacional. Além disso, se estiverem presentes na alvenaria sais solúveis, estes cristalizam dentro dos macroporos, sem produzir tensões no reboco que o possam degradar.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    Passivhaus Portugal com programa extenso na Tektónica

    A Passivhaus Portugal marca mais uma vez presença na Tektónica. Juntando num espaço próprio vários dos seus parceiros e criando várias dinâmicas de workshops e conversas em contínuo. Uma oportunidade para conhecer melhor este padrão que é também uma certificação

    Em conjunto com os parceiros em exposição, a Passivhaus Portugal construiu um programa de workshops práticos contínuos, com apresentação de soluções, formas de aplicação, resolução de problemas, e muito mais. Entre workshops poderá também assistir à apresentação de projectos Passivhaus e algumas conversas entre stakeholders da área.
    De notar que o sector da eficiência energética é o que mais vai crescer nesta edição da Tektónica. Não será por acaso. A procura de soluções de habitação, residencial e de escritório, que geram poupança ao mesmo tempo que garantem conforto, saúde para os seus habitantes, e protecção para o meio ambiente, está a crescer.

    “Porque é que em Portugal, um país com um clima ameno, temos de viver com maior desconforto dentro de nossa casa ou do escritório onde trabalhamos, do que alguém que vive num clima frio? Não faz sentido. E isso é algo que entre a classe profissional é já óbvio e começa a tornar-se também para o público em geral. O padrão Passive House dá resposta a todas as questões de conforto, saúde e eficiência e, em Portugal, de forma até mais simples do que, por exemplo, na Alemanha, uma vez que falamos do único padrão no mundo que é quantitativo e rigoroso. E esta é uma das mensagens que levamos para a Tektóncia”, afirma João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Arquitectura

    OASRS apresenta conferência “As Brigadas de Abril”

    No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos recordou o estabelecimento e a acção do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) na conferência “As Brigadas de Abril”

    O aprofundamento das pesquisas sobre o Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), corpo de especialistas criado em 1974 para desenhar e pôr em marcha soluções habitacionais para a imensa população dos bairros de lata, barracas e casas degradadas de Portugal, em coordenação com associações de moradores e os seus recursos eventualmente disponíveis, levou o arquitecto e investigador da CEAU-FAUP Ricardo Santos a afirmar-se espantado pela dimensão, heterogeneidade e desenvolvimentos do “processo”.

    Presente na sessão organizada pela Secção de Lisboa e Vale do Tejo “As Brigadas de Abril”, que decorreu no dia 23 de abril, na sede da Ordem dos Arquitectos, o arquitecto contextualizou o SAAL como um “processo”.

    “As pessoas não falam em projecto, começava antes da intervenção e continuava depois do projecto, com alta participação popular, a ideia de democracia directa, o controlo pelo povo, ao serviço do qual estavam os técnicos”, destacou.

    O SAAL registou 170 operações iniciadas, a construção de 76 bairros e o envolvimento de 42 mil famílias entre 1974 e 76, ano em que passou para a alçada das autarquias. “Só em Lisboa houve intenção de construir 17 bairros, sete chegaram à construção, dois foram terminados”.

    A arquiteta Lia Antunes, a preparar uma tese sobre a intervenção das mulheres no SAAL (no Darq-UC e Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do ISCSP), destacou o papel das moradoras dos bairros de lata, a sua tomada da palavra como a primeira ideia de cidadania, a sua organização e o conhecimento sobre os fogos existentes, sobre as casas que seriam necessárias e sobre a composição das famílias. “As mulheres preparavam as palavras de ordem para as manifestações”, sinal da consciência da sua condição e da vontade reivindicativa.

    Quanto às técnicas, o seu papel é significativo, como foi o caso da arquiteta Ana Salta e de Manuela Madruga (da Brigada Técnica, nome das equipas técnicas do SAAL, maioritariamente com jovens arquitetos e estudantes, que viriam a elaborar planos e projetos e a diagnosticar as situações habitacionais) no Bairro Esperança de Beja; com Nuno Portas, a arquiteta Margarida de Souza Lobo tinha esboçado um modelo de intervenção multidisciplinar e de habitação evolutiva para o bairro de lata da Quinta do Pombal; a socióloga Isabel Guerra, que trabalhou nos bairros sociais de Setúbal, “em janeiro de 74 já tinha apresentado uma proposta para o Bairro da Liberdade que antecipava o SAAL”; “as assistentes sociais foram a cola do processo”, com presença diária nos bairros mediando conflitos, respondendo aos inquéritos sobre as condições físicas dos bairros, e sobre necessidades e desejos das populações. Houve também “uma dimensão internacional” com participação de técnicas de outros países e muitos outros exemplos de compromisso, de “urgência, intensidade, generosidade” podiam ser dados.

    Justamente sobre a “intensidade” dos trabalhos e da vivência que os caracterizou falou Adelaide Cordovil, assistente social e elemento da equipa do SAAL no Fonsecas-Calçada. “Já lá vão 50 anos, era tudo muito intenso. Estava a destapar-se uma panela de pressão?”. Adelaide Cordovil explicou que as pessoas acreditavam no que podiam transformar, tinham essas vontade e energia, aprendiam umas com as outras e tinham ideias claras e fundadas do que precisavam para as suas casas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Empresas

    2024 será um ano de expansão para a Hipoges

    A Hipoges atingiu 49 mil milhões de euros em activos sob gestão a nível global até ao final do de 2023, mantendo uma taxa de crescimento contínuo em todos os países onde opera e avançando no seu plano de crescimento estratégico

    CONSTRUIR

    O anúncio foi feito pelos líderes da Hipoges, Hugo Velez e Claudio Panunzio, durante o Town Hall 2024 realizado a nível global, que reuniu os quase 2.000 colaboradores que a Hipoges tem espalhados pelos seus 11 escritórios em Espanha, Portugal, Itália e Grécia.

    “Somos uma marca cada vez mais importante”, sublinha Hugo Velez. “O ano passado foi desafiante e 2024 também o é, mas continuamos a crescer, e fazemo-lo de forma sustentada e nos quatro países onde estamos presentes”.

    Claudio Panunzio refere que a Hipoges tem o desafio de “continuar a desenvolver as melhores práticas na gestão de activos”.”Ǫueremos concentrar-nos na nossa expansão internacional e tirar partido da nossa posição para continuar a crescer organicamente e também através de novas aquisições. Estamos actualmente a avaliar quatro ou cinco oportunidades de aquisição em Espanha, Portugal e Itália”.

    Durante o evento, a Chief Financial Officer da Hipoges, Marta Márquez, destacou a “clara tendência de crescimento” da empresa durante o ano de 2023, apesar do contexto de incerteza em que opera, o que lhe permite desfrutar de uma “sólida posição de mercado”.

    Já o Global Chief Operations da Hipoges, Juan Ramón Prieto, fez um balanço do desempenho da empresa em 2023, um ano em que “tivemos de superar grandes desafios devido à evolução da actividade jurídica e imobiliária em Espanha e Portugal”. Apesar dos atrasos nos prazos legais, da redução da quantidade de stock para venda e da queda das hipotecas, a Hipoges “conseguiu aumentar o volume de negócios e comercializar activos mais rapidamente do que o esperado, tanto em Espanha como em Portugal”.

    Durante o ano de 2023, a Hipoges reforçou as suas linhas de negócio e serviços, bem como a sua quota de mercado, através da criação de duas novas empresas e da aquisição de uma participação maioritária numa terceira: a KPI Hotel Management Solutions, especializada na gestão de hotéis e resorts, com presença em Portugal e Grécia; a Finanwin, uma plataforma de mediação hipotecária que opera em Espanha e Portugal; e a F&G, focada na gestão de documentação de activos financeiros.

    Durante a sua intervenção, Margarida Maia, Chief Services Officer, explicou que a equipa da Hipoges cresceu 15,8% em relação ao ano anterior, para 1.820 colaboradores no final de Dezembro de 2023 a nível global, e a empresa espera ultrapassar a marca dos 2.000 este ano. Foram abertos novos escritórios em Espanha, em Sevilha e na Corunha, e em Portugal, em Lisboa, existiu uma mudança para um novo escritório com uma capacidade mais adequada às necessidades da empresa.

    Durante o seu Town Hall 2024, a Hipoges avançou ainda as quatro grandes linhas do plano estratégico em que a empresa pretende alicerçar o seu crescimento: diversificação dos mercados geográficos e das linhas de actividade; aposta na inovação tecnológica; melhoria da eficiência e das margens de rentabilidade; e aposta na captação e fidelização de clientes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    roca01

    Empresas

    Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa

    Esta iniciativa representará uma redução de mais de 50 000 toneladas de CO2 equivalente por ano nas emissões provenientes do consumo de electricidade do Grupo

    CONSTRUIR

    O Roca Group, líder mundial em design, produção e comercialização de produtos para a casa de banho, anunciou um contrato de compra de energia renovável a longo prazo (PPA – power purcha-se agreement), que terá vigência de dez anos, de 2025 a 2035, ligado às novas instalações solares Trévago I & II, situadas na província de Sória, em Espanha.

    A entrada em funcionamento das instalações de produção solar Trévago I e II está prevista para Julho de 2025. Estas instalações contam com uma capacidade de 86,84 MWp. Do total da capacidade, 80% destina-se ao Roca Group e prevê-se a produção de 120 GWh de energia limpa anualmente, o que corresponde ao volume necessário para abranger o consumo eléctrico de todas as operações do Grupo em território europeu.

    Os projectos estão a ser desenvolvidos pela Bruc Energy, uma empresa de produção de energia renovável, e contou-se com a consultoria jurídica da Baker McKenzie, por parte do Roca Group, e da Allen & Overy, por parte da Bruc, assim como com o apoio estratégico da Schneider Electric, através dos respectivos serviços de consultoria em PPA, no que respeita à coordenação de todo o processo.

    Este processo representará uma redução de mais de 50 000 toneladas anuais de CO2 equivalente, o que corresponde ao consumo de energia do Grupo na Europa. Trata-se de mais um objectivo atingido no plano de descarbonização do Roca Group que se vem juntar à recente entrada em funcionamento da primeira fábrica de produção de louça sanitária neutra em emissões de carbono a nível mundial. O Grupo acumula já uma redução de 39% nas respectivas emissões directas de CO2 equivalente e de 47% na respectiva intensidade energética entre 2018 e 2022, aproximando-se do objectivo de reduzir para zero as emissões líquidas em 2045.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.