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Excelência na estratégia de crescimento dá prémio Kaizen Lean 2020 à Garcia Garcia

A construtora nacional ganhou o prémio em “Excelência na estratégia de crescimento”, sendo a primeira vez que uma empresa do sector é reconhecida.

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A Garcia Garcia, construtora nacional especializada no Design & Build de edifícios industriais, logísticos, residenciais e comerciais, foi premiada pelo Kaizen Institute por ter consolidado os resultados obtidos nos últimos anos, que refletem uma rota de ascensão no mercado em que atua. Nas quatro categorias a concurso, a construtora nacional ganhou o prémio em “Excelência na estratégia de crescimento”, sendo a primeira vez que uma empresa do sector da arquitetura, engenharia e construção é reconhecida. Promovido pelo Kaizen Institute Western Europe, o evento decorreu esta semana, tendo-se realizado, este ano, via online.

Com o objetivo de aumentar a sua eficiência organizacional e de definir uma nova estratégia de crescimento capaz de alavancar os resultados operacionais da empresa, a Garcia Garcia implementou a metodologia Kaizen. Centrada nos seus processos e pessoas, a empresa traçou novas formas de trabalho, reduzindo os desperdícios e otimizando recursos. Esta realidade traduziu-se no aumento da produtividade e no desenvolvimento coeso de uma cultura de melhoria contínua. O prémio vem, assim, reconhecer os resultados obtidos a este nível.

“Este prémio do Kaizen Institute é para a Garcia Garcia um importante reconhecimento do trabalho que tem vindo a desenvolver nos últimos anos e cuja matriz principal é a procura da melhoria contínua da empresa. Esperamos servir de exemplo a outras empresas, que passem a adotar esta metodologia, que lhes permitirá desenvolver um planeamento produtivo, sistematizar procedimentos e otimizar processos”, sublinha Miguel Garcia, administrador da empresa.

Com um portefólio de serviços destinados a conseguir a excelência operacional através da melhoria da qualidade dos produtos e serviços, do aumento da produtividade e da motivação dos colaboradores, o Kaizen Institute dá suporte a líderes de organizações no desenho e implementação de processos que permitem a prática da melhoria contínua de uma forma sustentada.

O Kaizen Institute atribui os prémios Kaizen Lean no nosso país desde 2011, distinguindo a excelência nas empresas e premiando-as em quatro diferentes categorias distintas: produtividade, qualidade, sistema de melhoria contínua e estratégia de crescimento.

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Fogos licenciados para construções novas cresce 28,3%

Fogos licenciados em construções novas aumentam 28,3%, novo crédito à habitação totaliza 3.214 M€ e licenças para construção nova e reabilitação habitacional sobem 9,5% até Fevereiro. São os números mais recentes da Síntese Estatística de Habitação da AICCOPN

De acordo com a AICCOPN, até Fevereiro, o consumo de cimento no mercado nacional atingiu 623,2 milhares de toneladas, traduzindo-se numa quebra de 3,6% em comparação com o período homólogo.

No que respeita ao licenciamento municipal para a construção e reabilitação de edifícios habitacionais, constatou-se um aumento homólogo de 9,5%, nos dois primeiros meses deste ano. Relativamente ao número de fogos licenciados para construções novas, observou-se um crescimento de 28,3%, para 6.641 novas habitações.

Quanto ao montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras, este apresentou um acréscimo de 35,4%, totalizando 3.214 milhões de euros, em Fevereiro. No que concerne à taxa de juro do crédito à habitação, a mesma fixou-se em 3,83% nesse mês, reflectindo uma redução de 81 pontos base face ao período homólogo.

Em Fevereiro, o valor mediano da habitação, calculado para efeitos de avaliação bancária, apresentou uma valorização homóloga de 16%, em resultado de variações de 16,7% nos apartamentos e de 9,5% nas moradias.

A Grande Lisboa é a região em destaque na análise, onde de Fevereiro de 2024 até Fevereiro deste ano foram licenciados 5.084 fogos em construções novas, o que representou um incremento de 16,2% face aos 4.375 alojamentos licenciados nos 12 meses anteriores. Desse total, 9% corresponderam a tipologias T0 ou T1, 33% a T2, 40% a T3 e 18% a T4 ou superior. Relativamente ao valor de avaliação bancária da habitação, constatou-se, nesta região, uma variação homóloga de 16,3% no segundo mês deste ano.

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Lisboa aprova delimitação da Unidade de Execução Marvila-Beato

A área de intervenção, nas freguesias de Marvila e do Beato, é um conjunto de “vazios urbanos” com uma área superior a 278 mil metros quadrados (m2) para onde estão previstos 1427 fogos e mais de 119 mil m2 em espaços verdes e equipamentos

A delimitação da Unidade de Execução (EU) Marvila-Beato foi aprovada pela Câmara Municipal de Lisboa, esta quarta-feira, dia 30 de Abril. A proposta, que visa “optimizar os efeitos da estruturação da terceira travessia do Tejo, reforçar a coesão territorial e potenciar a atracção de emprego”, vai estar em discussão pública.

A área urbana sobre onde se pretende intervir, nas freguesias de Marvila e do Beato, é um conjunto de “vazios urbanos” com uma área de reconversão superior a 278 mil metros quadrados (m2), para onde estão previstos 1427 fogos, 119.437 m2 em espaços verdes e equipamentos, 2852 lugares de estacionamento privado, mais 246 lugares públicos.

O projecto localiza-se em áreas qualificadas como sensíveis e classificadas como de Interesse Público, nomeadamente, a Zona Geral de Protecção do Antigo Convento do Beato António, a Zona Geral de Protecção do Palácio dos Duques de Lafões e a Zona Geral de Protecção da Fábrica “A Nacional”.

Na reunião da CML foi, ainda, aprovada a cedência de espaços não habitacionais “para exercício de actividades sem fins lucrativos com fundamentado interesse público”, às entidades Rimas ao Minuto Associação, Associação Desportiva Pastéis da Bola; Associação Fazer por Marvila, Associação Lisboa Juntos pelo Desporto, Associação Africandé, GlocalDecide – Associação para a Democracia, a Cidadania e o Desenvolvimento e a Associação Porta do Mais.

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Politécnico de Leiria consigna empreitada para residência nas Caldas da Rainha

A obra de renovação da Residência Mestre António Duarte visa a recuperação integral do edifício, com vista à melhoria do conforto e à promoção da eficiência energética, assim como uma readaptação de espaços e uma otimização do seu funcionamento

O Politécnico de Leiria celebrou a consignação da empreitada de renovação da Residência Mestre António Duarte, nas Caldas da Rainha, e da obra de construção da nova residência de estudantes naquela cidade, num investimento de 3,7 milhões de euros, financiados pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior (PNAES) – Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Com a concretização destas duas empreitadas, que se juntam à obra de reabilitação da Residência Rafael Bordalo Pinheiro, cuja inauguração está prevista para breve, Caldas da Rainha passará a ter, em 2026, um total de 289 camas para os estudantes.

A obra de renovação da Residência Mestre António Duarte visa a recuperação integral do edifício, com vista à melhoria do conforto e à promoção da eficiência energética, assim como uma readaptação de espaços e uma otimização do seu funcionamento. O edifício contemplará um total de 56 quartos, dois destinados a utilizadores com mobilidade condicionada, num total de 104 camas. A obra tem uma duração de 150 dias, estando a reabertura prevista para o início do próximo ano letivo.

No que se refere à construção da residência ‘Nova Caldas’, a ser edificada num terreno adjacente à Residência Mestre António Duarte, a mesma oferecerá 68 novas camas, contemplando, além do alojamento, zonas de refeição, áreas de estudo e de convívio, lavandaria, espaços de apoio ao funcionamento da residência, entre outros.

“Esta obra proporcionará um aumento significativo do número de camas disponíveis na cidade de Caldas da Rainha, que anualmente recebe entre 1.500 e 1.700 estudantes da nossa Escola Superior de Artes e Design”, afirmou o presidente do Politécnico de Leiria, recordando que a instituição teve nove candidaturas aprovadas no âmbito do PNAES, para renovação, reabilitação e construção de residências de estudantes, contemplando 13 edifícios, localizados em quatro cidades (Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal).

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Conhecidos os candidatos aos European Responsible Housing Awards; Portugueses entre os finalistas

Desde cooperativas lideradas por inquilinos e reabilitações de carbono zero até à integração de assistência social e iniciativas de segurança lideradas por jovens, os 25 finalistas reflectem o “poder da habitação para transformar vidas e comunidades”

São 25 os finalistas do European Responsible Housing Awards (Prémios Europeus de Habitação Responsável), que destacam os promotores de habitação que vão além das estruturas físicas, defendendo a acessibilidade, a equidade social, a segurança da posse, a acção climática, a codecisão dos inquilinos e a governação colaborativa. Os vencedores serão anunciados no dia 5 de Junho, em Dublin, na Irlanda, durante o Festival Internacional de Habitação Social.

Seleccionados entre 12 países e em cinco categorias de prémios, estes finalistas reflectem o crescente reconhecimento de que a habitação não é apenas uma questão de abrigo, é um elemento-chave na construção de comunidades mais fortes e inclusivas.

Desde cooperativas lideradas por inquilinos e reabilitações de carbono zero até à integração de assistência social e iniciativas de segurança lideradas por jovens, estes projectos demonstram o poder da habitação para transformar vidas e comunidades.

As categorias a concurso são cinco: ‘Management excellence for housing affordability’ (Excelência na gestão para a acessibilidade à habitação), ‘More than a roof” – supporting communities of equal opportunities’ (Mais do que um telhado” – apoiar comunidades de igualdade de oportunidades), ‘Agents of green transition, leaders of innovation’ (Agentes da transição verde, líderes da inovação). ‘Building strategic alliances, fostering community participation’ (Construir alianças estratégicas, fomentando a participação da comunidade) conta com duas participações portuguesas, nomeadamente, com a figura de ‘Entrance Manager’ (Gestor de Entrada), em Matosinhos, que visa reforçar a inclusão social através da gestão participativa e a criação de uma assembleia de moradores através do Programa Viva o Bairro, em Braga. Também na categoria ‘Going the extra mile for safe and sound living’ (Ir mais além para uma vida segura e saudável), o programa Lotes ComVida, em Lisboa e que visa envolver os moradores na gestão cooperativa das habitações municipais através de formação e estruturas participativas.

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Carteira de encomendas da Reabilitação Urbana com crescimento “expressivo”

O mais recente inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana reforça a tendência de crescimento “expressivo” da carteira de encomendas e sublinha a estabilização da actividade

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Em Março de 2025, os resultados do inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que operam no segmento da Reabilitação Urbana evidenciam uma evolução positiva do mercado, com uma melhoria expressiva na percepção dos empresários quanto às encomendas e uma estabilização da actividade, revela o mais recente Barómetro da Reabilitação Urbana.

Assim, o Índice de Carteira de Encomendas registou um crescimento de 8,7%, em termos homólogos, reforçando o forte dinamismo que este indicador tem vindo a apresentar nos últimos meses.

Relativamente ao índice que mede a opinião dos empresários quanto ao Nível de Actividade, apura-se uma variação nula face ao mesmo mês do ano anterior.

No que respeita à Produção Contratada, indicador que mede o tempo médio de trabalho assegurado a um ritmo normal de execução, registou-se uma variação marginal, passando de 9 meses em Fevereiro para 8,9 meses em Março, traduzindo, na prática, uma estabilização deste indicador.

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Obra do Edifício da Escola Superior de Saúde em Setúbal entregue ao Grupo NOV

A construção do Edifício da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal foi entregue à NOV Pro Construções. A empreitada tem o valor de cerca de 7,7 milhões de euros e deverá estar concluída em meados do próximo ano 

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O Instituto Politécnico de Setúbal consignou a “Empreitada de Construção do Edifício da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal”,  à NOV Pro Construções. O valor da obra é de cerca de 7,7 milhões de euros e deverá estar concluída em meados de 2026.

O edifício contará com três pisos, dois acima e um abaixo da cota de soleira, interligados de forma fluida e funcional. A nova infraestrutura será implantada num terreno com cerca de 11.000 m², localizado no campus de Setúbal do IPS.

O projecto contempla a construção de salas de aula, laboratórios, biblioteca e áreas de estudo. Estão igualmente previstas zonas administrativas e de apoio, incluindo escritórios, salas de reuniões, secretaria, gabinetes e espaços de descanso. Para responder às exigências específicas da área da saúde, o edifício integrará também instalações especiais como salas de simulação, laboratórios e salas de enfermagem.

A concepção do edifício teve como base princípios de sustentabilidade e eficiência energética, prevendo-se a adopção de soluções de design passivo, como uma adequada orientação solar, utilização de luz natural e ventilação cruzada, com o objectivo de reduzir o consumo energético e promover o bem-estar de todos os utilizadores.

A NOV Pro Construções, sedeada em Leiria, é uma empresa do Grupo NOV Engenharia e Construções, sendo a mais internacional das sete unidades de negócio existentes. Com presença consolidada em Portugal Continental e Ilhas, destaca-se ainda por um vasto portfolio de obras em África e na América Latina.

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Município de Barcelos vai investir 12,7M€ em novo pavilhão multiusos

Localizado nos terrenos contíguos ao Campo de Treinos e Estádio Cidade de Barcelos, o complexo do Multiusos engloba um parque de estacionamento exterior com capacidade para cerca de 180 lugares de veículos ligeiros, acessos de automóveis e autocarro, percursos de ligação ao atual complexo desportivo

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O Município de Barcelos acaba de lançar um concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção do novo pavilhão multiusos da cidade, espaço que o município liderado por Mário Lopes espera que seja “um equipamento de referência destinado a acolher grandes eventos, congressos e grandes assembleias, exposições e feiras, espetáculos de entretenimento, concertos musicais e outros eventos públicos e culturais”.

Segundo a autarquia, o estudo prévio relativo à Construção do Pavilhão Multiusos foi agora aprovado, estando já em curso o respectivo concurso público.

Localizado nos terrenos contíguos ao Campo de Treinos/Estádio Cidade Barcelos, o novo Pavilhão Multiusos tem um custo estimado de 12,7 milhões de euros. Depois de estar concluído o processo de concurso público da empreitada, o prazo de execução da obra é de 24 meses. A área de intervenção, incluindo espaços exteriores, abrange 27 000 m2.
Segundo a nota justificativa do estudo prévio, “a construção deste equipamento visa dar resposta às necessidades identificadas a nível regional, implementando-se numa localização com fácil acesso a diversos meios de transporte, vias de comunicação, bem como uma forte proximidade ao centro da cidade”.

O equipamento proposto destina-se a acolher atividades que requerem espaços fechados de grandes dimensões, sendo determinante o controlo das condições interiores nomeadamente acústicas, e grande versatilidade no uso dos espaços em qualquer um dos cenários previstos, área de palco e áreas de apoio ao público. Trata-se de um equipamento de interesse público, utilização coletiva e multifuncional, com capacidade de dar resposta à cidade e a uma região alargada. No âmbito deste projeto, foram conjeturados múltiplos cenários de utilização, propondo diversos layouts correspondentes às diferentes solicitações, para acolhimento de eventos de diversas escalas, promotores e naturezas, tais como: espetáculos de música e entretenimento; dinamização de congressos e eventos corporativos; eventos de caráter político, religioso e cultural; montagem de feiras com stands modulares.

Localizado nos terrenos contíguos ao Campo de Treinos e Estádio Cidade de Barcelos, o complexo do Multiusos engloba um parque de estacionamento exterior com capacidade para cerca de 180 lugares de veículos ligeiros, acessos de automóveis e autocarro, percursos de ligação ao atual complexo desportivo, e a praça exterior sobrelevada onde será localizado o pavilhão multiusos com uma área de cerca de 7 500 m2 de área de implantação. Sob a plataforma da praça exterior, estão ainda previstos lugares para veículos pesados de suporte a eventos, autocarros, e veículos de socorro.

Multiusos terá uma nave com 3 pisos
O novo Pavilhão Multiusos desenvolve-se numa nave principal com três pisos e um pé direito mínimo de 13m úteis, capaz de acolher uma grande diversidade de eventos. No nível inferior, localizam-se o plano de eventos, bem como a totalidade dos espaços complementares e suporte para a realização de espetáculos.
O espaço será dotado de um piso que possibilite o acolhimento de diferentes eventos em pisos adaptados para o efeito.
Com capacidade para acolher mais de 3 500 pessoas, o recinto pode receber um palco com uma área de montagem de 13x17m, ao lado das áreas de apoio designadamente camarins. A estrutura estará dimensionada e equipada para suspensão de equipamento e cargas adicionais num truss metálico suspenso no teto.
Ao nível da galeria localizada no piso 3, ficarão localizados os camarotes corporativos e no lado oposto localizam-se as áreas destinadas à comunicação social equipadas com mesas de jornalista rebatíveis.
No topo sul, e beneficiando de sobre-elevação da laje localiza-se uma área de restaurante/bar para o público, podendo incorporar uma área de esplanada exterior com vista privilegiada para o estádio e campos de treino, e possibilidade de funcionamento autónomo, em dias sem eventos.

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TC dá luz verde ao município de Cascais para investimento de 12,5M€

O investimento engloba a instalação de 444 câmara de videovigilância e a construção de Centro de Controlo e Segurança Municipal, espaço que vai ficar integrado num edifício que está a ser construído junto ao novo polo universitário de Tires

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O Município de Cascais vai instalar 444 câmaras de videovigilância, após ter obtido o visto do Tribunal de Contas, num investimento municipal de 12,5 milhões de euros.

Depois de Cascais ter ultrapassado todos os procedimentos legais e processuais, o Tribunal de Contas deu luz verde e o município avança com a instalação do sistema de videovigilância de espaço público.
Ao todo as 444 câmaras serão instaladas em locais criteriosamente escolhidos pela Polícia de Segurança Pública e pela Guarda Nacional Republicana. Entraram em linha de conta factores como o histórico de ocorrências, índices criminais, concentração de multidões, circuitos de passagem, entre outros.

O sistema de CCTV, videovigilância de espaço público, tem como objectivo proteger pessoas e bens, prevenir a prática de crime, promover uma melhor capacidade de resposta e coordenação por parte das forças de segurança.
Em Cascais as forças de segurança vão poder visionar estas imagens no Centro de Controlo e Segurança Municipal, espaço que vai ficar integrado num edifício que está a ser construído junto ao novo polo universitário de Tires (perto do Aeródromo Municipal de Cascais) e que irá albergar as áreas de Segurança, Protecção Civil e Informação e Tecnologia. Este edifício representa um investimento de 7,5 milhões de euros e ficará dotado com uma sala de comando e uma de crise, com tecnologia moderna para assegurar a mais alta resiliência dos meios de alarmística e comunicações no caso de catástrofe.

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Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga

Após um concurso sem sucesso, a empreitada foi adjudicada por cerca de 24,3 milhões de euros, com um prazo de execução de 24 meses

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O Conselho Intermunicipal da Região de Aveiro decidiu iniciar os preparativos técnicos e financeiros para a construção do Sistema de Defesa Primário do Baixo Vouga, saudando a decisão do Governo que assegura o financiamento, foi esta quinta-feira anunciado.

Após um concurso sem sucesso, a empreitada foi adjudicada por cerca de 24,3 milhões de euros, com um prazo de execução de 24 meses.

“A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) e o empreiteiro iniciarão agora os preparativos técnicos e financeiros para dar início à obra”, informa em comunicado.

No comunicado, saído da reunião de quarta-feira daquele órgão da Comunidade Intermunicipal (CIRA), é saudada a decisão do Governo de assegurar a componente nacional do financiamento e reiterado o compromisso na concretização das obras.

Desde 2016, a CIRA tem liderado um conjunto de três projetos, totalizando cerca de 45 milhões de euros, destinados a preservar o ecossistema do Baixo Vouga Lagunar.

Para além do Sistema de Defesa Primário, cujo financiamento foi agora assegurado, estão em curso as obras de construção da ponte-açude do Rio Novo do Príncipe e a reabilitação da margem esquerda.

O Sistema de Defesa Primário, que teve um troço construído entre 1995 e 1999, que não teve seguimento, foi retomado pela CIRA, que concluiu o plano em 2020 e obteve a Declaração de Impacte Ambiental em fevereiro de 2023.

A Resolução do Conselho de Ministros publicada na segunda-feira desbloqueou o financiamento necessário, que será assegurado por fundos europeus em 14,6 milhões de euros entre 2025 e 2026, e na componente nacional pelo Fundo Ambiental, com 10,4 milhões de euros entre 2027 e 2028.

A obra a realizar abrangerá os municípios de Aveiro, Albergaria-a-Velha e Estarreja, e incluirá a construção de diques, estruturas hidráulicas, sistemas de drenagem, uma estrutura verde e caminhos rurais. O objetivo é proteger o potencial agrícola e o ecossistema do Baixo Vouga Lagunar.

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IP Leiria avança com investimento de 3,7M€ em residências para estudantes

Investimento de 3,7 milhões de euros na renovação e construção de residências aumenta oferta de camas nas Caldas da Rainha. Em 2026, a cidade passará a ter três residências de estudantes, num total de 289 camas

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O Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) assinou esta semana a consignação da empreitada de renovação da Residência Mestre António Duarte, nas Caldas da Rainha, e a obra de construção da nova residência de estudantes naquela cidade, num investimento de 3,7 milhões de euros, financiados pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior (PNAES), via Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Com a concretização destas duas empreitadas, que se juntam à obra de reabilitação da Residência Rafael Bordalo Pinheiro, cuja inauguração está prevista para breve, Caldas da Rainha passará a ter, em 2026, um total de 289 camas para os estudantes.
A obra de renovação da Residência Mestre António Duarte visa a recuperação integral do edifício, com vista à melhoria do conforto e à promoção da eficiência energética, assim como uma readaptação de espaços e uma optimização do seu funcionamento. O edifício contemplará um total de 56 quartos, dois destinados a utilizadores com mobilidade condicionada, num total de 104 camas. A obra tem uma duração de 150 dias, estando a reabertura prevista para o início do próximo ano lectivo.

No que se refere à construção da residência ‘Nova Caldas’, a ser edificada num terreno adjacente à Residência Mestre António Duarte, a mesma oferecerá 68 novas camas, contemplando, além do alojamento, zonas de refeição, áreas de estudo e de convívio, lavandaria, espaços de apoio ao funcionamento da residência, entre outros.

O projecto da nova residência, prevista ficar concluída no final de Março de 2026, teve em consideração princípios de sustentabilidade e eficiência energética, tendo sido adoptadas soluções de design passivo, como orientação solar adequada, uso de iluminação natural e ventilação cruzada, visando reduzir o consumo de energia e promover o bem-estar de todos.

“Esta obra proporcionará um aumento significativo do número de camas disponíveis na cidade de Caldas da Rainha, que anualmente recebe entre 1.500 e 1.700 estudantes da nossa Escola Superior de Artes e Design”, afirmou o presidente do Politécnico de Leiria, recordando que a instituição teve nove candidaturas aprovadas no âmbito do PNAES, para renovação, reabilitação e construção de residências de estudantes, contemplando 13 edifícios, localizados em quatro cidades (Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal).

“Foi em Caldas da Rainha que iniciámos a primeira obra, referente à reabilitação da Residência de Estudantes Rafael Bordalo Pinheiro, apresentando uma capacidade para 117 camas. A reabilitação desta residência, iniciada em 2024, já se encontra concluída, estando a sua reabertura prevista para breve. Desta forma, e com as empreitadas que estamos agora a adjudicar, a cidade passará a ter disponíveis três residências de estudantes, somando um total de 289 camas”, mencionou Carlos Rabadão.

No total, os nove projectos de iniciativa directa do Politécnico de Leiria, de renovação e construção de residências de estudantes, representam um investimento acima de 25 milhões de euros financiados pelo PRR, contemplando a necessidade de um reforço adicional de receitas do Politécnico de Leiria, na ordem dos seis milhões de euros, face aos actuais preços de mercado.

A instituição é ainda copromotora de mais três residências, numa colaboração estabelecida com os municípios da Batalha e Torres Vedras, cujas residências já se encontram em funcionamento, tendo também sido recentemente adjudicada a construção de uma outra residência, na Marinha Grande.

“Desta forma, após a conclusão de todas as obras, serão disponibilizadas 1.373 camas, o que significa que estamos praticamente a duplicar a oferta de camas para os nossos estudantes. Falamos de mais 670 camas que as disponíveis actualmente, sendo que nestes valores estamos a considerar igualmente o Hotel Escola de Peniche, do Instituto Politécnico de Leiria (50 camas), assim como os Apartamentos João 21 (com 12 camas), disponibilizados no âmbito da parceria estabelecida com o município de Leiria”, referiu o presidente do IPLeiria.

Politécnico de Leiria é a instituição de ensino superior com mais projetos de residências em curso
A directora da Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação afirmou, durante a cerimónia de consignação das obras nas Caldas da Rainha, que o Politécnico de Leiria é a instituição de ensino superior em Portugal com mais projectos em curso de renovação e construção de residências de estudantes, no âmbito do Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior, integrado no PRR.

“Só temos de dar os parabéns ao Politécnico de Leiria pela ambição e visão e pela forma como tem conduzido este processo. É, neste momento, a instituição de ensino superior com um maior número de projectos em curso, e isso dá imenso trabalho”, salientou Cristina Perdigão.

Para Cristina Perdigão, “há muito mais numa residência de estudantes do que o simples alojamento. É algo que modifica verdadeiramente a vida e o percurso académico de um estudante. Poder partilhar um espaço digno e confortável com os colegas de diferentes unidades orgânicas, de diferentes cursos e de diferentes origens, é muito enriquecedor no percurso do estudante”.

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