Gabriel Couto desmente destruição de estaleiros em Cabo Delgado
Infraestruturas servem de apoio ao projecto de gás em Palma, em Cabo Delgado e não sofreram qualquer ataque. Ainda assim, após os ataque, todos os colaboradores foram retirados

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A construtora Gabriel Couto veio hoje confirmar que os seus estaleiros, instalados para apoio ao projecto de gás em Palma, em Cabo Delgado, Moçambique, não foram destruídos na sequência dos ataques terroristas a que foi alvo a vila, ao contrário das informações que estavam a ser veiculadas. “Não tem qualquer fundamento e, por isso, a noticia é alarmante e falsa”, garante Carlos Couto, CEO desta empresa.
No comunicado enviados às redacções, a Gabriel Couto explica que os estaleiros encontram-se no interior da DUAT, ou seja, no perímetro da intervenção do projecto de gás, onde se encontram os estaleiros da Total e das principais empresas que colaboram nesse projecto. “Estas instalações estão guardadas pelo exército de Moçambique, pela segurança privada da Total e dos diferentes operadores. Nesta área específica nunca ocorreu qualquer ataque”, explica Carlos Couto.
Todos os colaboradores da Gabriel Couto, estrangeiros e nacionais, após o ataque terrorista da ultima semana, foram retirados inicialmente para Pemba, por via marítima. Os colaboradores não moçambicanos seguiram depois para Maputo, enquanto os nacionais foram conduzidos aos diversos lugares de origem, “onde já se encontram em segurança junto dos seus familiares”, como afirma o responsável máximo desta construtora minhota.
A Gabriel Couto encontra-se presente neste projecto desde a primeira hora, tendo sido a responsável pela execução do aeródromo, incluindo a pista e todas as instalações de apoio (aerogare, fire-station, etc), bem como algumas das plataformas para a futura fábrica de processamento de gás.