Aprovada unidade de execução Olivais Sul que permite criação de 310 habitações de renda acessível
Plano abrange um conjunto de terrenos que totalizam uma área de 71.752,77 m², no Parque das Nações, entre a Av. Infante D. Henrique, a linha do Norte e a Rua da Centieira
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A Câmara Municipal de Lisboa aprovou em reunião de Câmara a delimitação da Unidade de Execução Olivais Sul, que abrange um conjunto de terrenos que totalizam uma área de 71.752,77 m², no Parque das Nações, entre a Av. Infante D. Henrique, a linha do Norte e a Rua da Centieira.
A Unidade de Execução prevê a reconversão de parte da antiga zona industrial oriental e propõe uma solução de conjunto que promove a regeneração urbana desta área da cidade.
O modelo urbano proposto prevê a afetação de cerca de 25% de superfície de pavimento a uso habitacional, com a criação de um total de 310 habitações exclusivamente destinadas a renda acessível (256 vão ficar nos lotes privados e 54 no lote da CML), cuja atribuição às famílias arrendatárias será da responsabilidade da CML.
A introdução de habitação de renda acessível resultou de um acordo e negociação no âmbito dos instrumentos urbanísticos em vigor, conseguidos pela primeira vez com um privado em sede de unidade de execução.
A solução urbana de conjunto a desenvolver propõe a constituição de seis lotes, que totalizam uma superfície máxima de pavimento de 94.219,70 m2, com predominância de usos de serviços/actividades económicas, criando um novo centro de negócios, que se articula com a Estação do Oriente e a área central do Parque das Nações.
O modelo urbano aprovado prevê a concretização de um novo espaço verde a ceder ao município, com cerca de 28 mil m², “constituindo uma continuidade e reforço da estrutura verde urbana, articulando-se com o Jardim do Cabeço das Rolas fronteiro”.
Está prevista ainda a realização de um conjunto de obras de urbanização, onde se incluem “novos parqueamentos automóveis e novos arruamentos viários e pedonais, e a reabilitação dos edifícios industriais listados na Carta Municipal do Património Edificado e Paisagístico, respectiva integração na nova construção e no novo jardim a criar”.