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Secil lança nova plataforma dedicada à formação online

Através dos webinars da Academia Secil será possível partilhar conhecimentos, sugerir soluções e ferramentas nas diferentes áreas de negócio: cimento, betão pronto, agregados, argamassas, prefabricados de betão e cal hidráulica

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A Secil acaba de lançar a Academia SECIL, um novo espaço virtual dedicado à partilha de conhecimento, com webinars sobre os mais variados temas do mundo da construção, dirigido a todos os stakeholders interessados, quer sejam construtores, revendedores, aplicadores, arquitectos, projectistas, estudantes ou público em geral.

Dando continuidade ao trabalho desenvolvido nos últimos meses, a Academia Secil ganha agora um espaço próprio, com uma plataforma online dedicada, em academia.secil.pt, “sendo uma mais-valia e uma oportunidade de actualização técnica e de desenvolvimento profissional para todos os envolvidos”, destaca a empresa.

Com oradores de excelência, dotados de uma vasta experiência no mercado, os webinars da Academia Secil irão explorar as novidades do mundo da construção, transmitindo tendências, partilhando conhecimentos, sugerindo as melhores soluções e ferramentas de apoio em futuros desafios profissionais, nas suas diferentes áreas de negócio (cimento, betão pronto, agregados, argamassas, prefabricados de betão e cal hidráulica).

São múltiplos os formatos que os webinares poderão ter, desde a simples apresentação de um produto, serviço ou solução, passando pelo depoimento de parceiros e clientes, até à entrevista ou mesa-redonda com diversos especialistas. Quanto aos temas, estes serão antecipadamente divulgados nas redes sociais da Secil, da Seciltek e no próprio site da Academia Secil. 

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‘Babel’: Souto Moura facturou 248 mil euros em projectos para a Fortera

A Fortera encomendou a Souto Moura quatro projetos de arquitetura, nomeadamente um hotel 5 estrelas, um SPA, um centro de congressos e a praça envolvente (que inclui um parque de estacionamento)

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O arquiteto Eduardo Souto de Moura, cujo gabinete foi alvo de buscas no âmbito da Operação Babel, adiantou hoje ter-lhe sido encomendada por uma das empresas visadas na investigação quatro projetos pelos quais recebeu, até agora, 248 mil euros.

“No âmbito dos contratos celebrados para o efeito e na decorrência dos trabalhos já realizados, cuja elevada complexidade é manifesta em projetos desta natureza e grandeza, foi unicamente faturada e liquidada a quantia global de 247.980,00 euros (acrescida de IVA)”, referiu o gabinete do arquiteto, em comunicado enviado às redações.

O arquiteto explicou que o Grupo Fortera, cujo diretor-executivo, Elad Dror, foi detido no âmbito desta investigação e ficado, após primeiro interrogatório judicial, em liberdade mediante pagamento de uma caução de um milhão de euros, encomendou à sociedade “Eduardo M. – Arquitecto, Lda.” quatro projetos de arquitetura, nomeadamente um hotel 5 estrelas, um SPA, um centro de congressos e a praça envolvente (que inclui um parque de estacionamento).

Contudo, os pedidos de licenciamento ainda não foram submetidos à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou.

Eduardo Souto de Moura confirmou ainda que a PJ fez buscas a 17 de Maio no seu gabinete, no Porto, na sequência das quais facultou toda a documentação solicitada e disponibilizou “total colaboração” com a investigação em curso. Não tendo nem a sociedade “Eduardo M. – Arquitecto, Lda.”, de que o arquiteto é sócio, nem Eduardo Souto de Moura, nem os seus colaboradores sido constituídos arguidos, sublinhou.

O arquiteto garantiu pautar a sua atividade profissional “pelo respeito e cumprimento das normas legais e regulamentares que regem os projetos em que aceita participar”.

Além do gabinete de Eduardo Souto de Moura, a PJ fez buscas em vários locais como as câmaras de Vila Nova de Gaia, Porto e Braga, na Metro do Porto e na Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).

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Critical Manufacturing for Living Offices

© André Henriques
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Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo

“MES & Industry 4.0 International Summit” é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção a decorrer no Porto. A iniciativa terá lugar nos dias 7 e 8 de Setembro de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e tem como objectivo inspirar as empresas industriais a “conectarem-se para um futuro mais inteligente”

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Promovido pela portuguesa Critical Manufacturing, o evento, de carácter internacional, conta com uma programação abrangente que inclui conferências, mesas redondas, demonstrações, sessões interactivas e estudos de caso projectados para ajudar os profissionais da indústria a navegar pelo caminho da transformação digital. O evento espera receber aproximadamente 500 pessoas vindas de todo o mundo.

“Com uma indústria cada vez mais global, as empresas que actuam em mercados altamente competitivos e dinâmicos sentem-se cada vez mais pressionadas a oferecer produtos de maior qualidade, a serem mais ágeis e, simultaneamente mais eficientes. A digitalização é o caminho inevitável a seguir para alcançar esses objectivos, e é necessário desmistificar a complexidade da utilização da tecnologia em ambientes industriais, afirma Francisco Almada Lobo, CEO da Critical Manufacturing.

Ao longo de dois dias, o MESI 4.0 Summit vai reunir os principais líderes mundiais da indústria 4.0 e especialistas em implementação de MES para ajudar os visitantes a avançar com a sua visão/ projecto de transformação digital. Com capacidade limitada e de acesso exclusivo, o evento já tem as inscrições abertas e serão confirmadas por ordem de entrada.

“O software de gestão da produção oferece um enorme valor para as fábricas do futuro e as soluções modernas de MES são uma peça fundamental para atingir a promessa da indústria 4.0”, prossegue Almada Lobo. “Este evento apresentará uma excelente oportunidade para clientes, parceiros e interessados no tema se reunirem, partilharem experiências, obterem insights e testemunharem algumas das mais recentes tecnologias em acção”.

O MESI 4.0 Summit terá três áreas distintas: o palco principal na Sala do Arquivo, onde os principais tópicos da conferência serão trazidos para a discussão, uma área de demonstração para os parceiros de implementação apresentarem os seus serviços, e o ‘Expert Lab’ onde os visitantes poderão ver em acção as mais recentes soluções do software de gestão da produção. Dentro deste último, existirá também uma experiência de realidade virtual onde os visitantes poderão caminhar pela fábrica do futuro. A agenda abrange temas de sectores como Dispositivos Médicos, Semicondutores, Dispositivos Electrónicos, Equipamentos Industriais e incorpora tópicos de discussão como “The path to an autonomous factory; The role of data platforms and IIoT in building a resilient, data-driven enterprise, and achieving multisite operational excellence”. Haverá, ainda, uma sessão interactiva organizada pelo Manufacturing Operations Management Institute para as empresas avaliarem qual o estado da sua visão/maturidade relativamente à Indústria 4.0.

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Reabilitação do Alegro Alfragide irá custar 10M€

O centro comercial gerido pela Nhood Portugal já iniciou as obras de renovação do espaço, que se estendem desde o parque de estacionamento à zona de restauração. O objectivo da intervenção é de fazer deste espaço comercial um local mais “confortável, atractivo e tecnológico”

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A Nhood Portugal, plataforma global de soluções imobiliárias em projectos de uso misto, anuncia o arranque das obras de reabilitação do Centro Comercial Alegro Alfragide, um dos seus activos sob gestão e que tem como co-proprietários a Ceetrus Portugal e a CBRE Investment Management. Este projecto de renovação, que representará um investimento total próximo dos 10 milhões de euros, tem como principal objectivo melhorar a experiência de visita do cliente e, consequentemente, a atractividade e valor comercial do activo.

Nesse sentido, e durante os próximos meses, o Alegro Alfragide será alvo de melhorias ao nível do parque de estacionamento, mall, zonas de descanso, sanitários e zona de restauração – esta última será totalmente remodelada e terá como inspiração a natureza, tema que se alargará inclusivamente aos sanitários do food court. Essa inspiração contará com o contributo de agentes locais, em linha com a filosofia de actuação da Nhood de escuta activa e envolvimento da comunidade local.

De acordo com Rui Vacas, real estate director (North) da Nhood Portugal, “a reabilitação dos activos sob nossa gestão, com vista à melhoria da experiência de visita do cliente, adaptação aos novos estilos de vida, atractividade e consequente valorização do activo, é uma das nossas prioridades enquanto entidade gestora. O Alegro Alfragide conta com 17 anos de existência e é um espaço comercial e de lazer que se tornou numa referência para a comunidade. Assim, impunha-se um projecto de renovação, não só para assegurar a longevidade da construção como também a modernização do espaço. Com mais de 100 lojas. Este espaço comercial em breve será um local ainda mais confortável, atractivo e tecnológico”.

As obras de remodelação decorrerão durante a noite e as lojas e restaurantes continuarão a funcionar no horário habitual. O processo de renovação foi pensado para minimizar o impacto das intervenções, tanto na operação diária de lojistas e equipas de centro, como na visita e experiência do cliente.

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“ÉLOU” representa um investimento de 75M€

Loures é a mais recente aposta da SOLYD Property Developers. Aqui vai nascer o ÉLOU, um condomínio fechado, que oferece 266 apartamentos, distribuídos por 17 edifícios. Representa um investimento de 75 milhões de euros e deverá ficar concluído até 2026

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O ÉLOU representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente nesta zona de Loures. O projecto está a ser comercializado pela Castelhana e pela ERA. Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, da SOLYD Property Developers, o novo condomínio fechado conta com apartamentos de tipologias T1 a T5, com preços a partir dos 260 mil euros até 600 mil euros.

“O ÉLOU é um empreendimento de referência e o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado. Com este projecto assinalamos também o nosso compromisso em desenvolver projectos imobiliários adaptados ao estilo de vida contemporâneo, com generosos espaços exteriores. Este projecto reflecte as nossas preocupações com a sustentabilidade – em resposta aos desafios climáticos e à necessidade de maior eficiência no sector. Estamos certos de que a qualidade e o rigor que estamos a incutir neste projecto terão uma boa receptividade no mercado,” afirma a administração da SOLYD.

De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o ÉLOU oferece modernos apartamentos com excelentes acabamentos. Os elevados padrões de qualidade estendem-se aos revestimentos de parede, carpintarias lacadas, porta de alta segurança, pavimentos, ar condicionado com alta eficiência energética e roupeiros embutidos. As cozinhas são totalmente equipadas com eletrodomésticos de topo e móveis com grande capacidade de arrumação. Já as casas de banho incluem louças e torneiras de marcas de referência.


Os 17 edifícios residenciais têm em comum uma vasta zona de lazer privativa com 4 110 m2. Neste espaço exterior, com relvados e uma piscina, o descanso e a tranquilidade são os grandes anfitriões. Além disso, o projecto oferece um lobby decorado, ginásio totalmente equipado e sala multiusos. O estacionamento privativo é subterrâneo e inclui pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, lugares de parqueamento para pessoas de mobilidade reduzida e para bicicletas.

O Compromisso com a Sustentabilidade
O ÉLOU tem na sua génese a sustentabilidade e, por isso, a diminuição do impacto ambiental é uma prioridade.
A cobertura, fachadas e caixilharia oferecem um isolamento térmico e acústico de elevado desempenho, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício, assim como um elevado nível de conforto.
Painéis solares de elevada eficiência instalados na cobertura, aquecimento de água com recurso a bombas de calor com elevado rendimento, iluminação dos átrios, zonas de circulação e espaços verdes privativos feita com aparelhos led de alta eficiência e baixo consumo, recorrendo a sensores de movimento e células fotoelétricas para otimizar o consumo, e os elevadores utilizam tecnologia que permite reduzir o consumo energético nomeadamente através de sistemas de gestão de tráfego que permitem otimizar a utilização dos equipamentos.


No interior dos apartamentos, todos os eletrodomésticos têm elevada eficiência energética, os ares condicionados são multi-split com sistema inverter de elevado rendimento, garantindo uma excelente climatização com baixos consumos energéticos. Máquinas de lavar louça e roupa com aproveitamento racional da água em todos os ciclos de lavagem, autoclismos com sistema que permite selecionar o volume de água em cada descarga e torneiras equipadas com gestores de caudal, garantem conforto na utilização e, ao mesmo tempo, a racionalização do consumo de água.
Nas zonas verdes, a gestão de rega é otimizada por sectores e adequada às necessidades das várias espécies, promovendo uma utilização sustentável de água.

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Autarquia de Mondim de Basto investe 3,1M€ na reconversão de hotel inacabado em habitação

O investimento previsto é de 3,1 milhões de euros, uma verba que, segundo a autarquia, assegura a aquisição e a reabilitação do imóvel conhecido localmente como “Hotel das Rãs”, que foi adquirido pelo município

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A Câmara de Mondim de Basto vai reabilitar um edifício inacabado para a construção de 18 fogos destinados a habitação com arrendamento acessível, num investimento de 3,1 milhões de euros, foi anunciado esta quarta-feira.

“Este investimento estratégico, na área da habitação acessível, vem reforçar a oferta de alojamento no concelho, bem como resolver uma situação urbanística que se vinha arrastando há vários anos, em pleno centro da vila de Mondim de Basto, cumprindo o compromisso assumido com todos os mondinenses”, afirmou, citado em comunicado, o presidente do município, Bruno Ferreira.

O investimento previsto é de 3,1 milhões de euros, uma verba que, segundo a autarquia, assegura a aquisição e a reabilitação do imóvel conhecido localmente como “Hotel das Rãs”, que foi adquirido pelo município.

No âmbito deste projeto vão ser construídos 18 fogos destinados a dar resposta a situações habitacionais na modalidade de arrendamento acessível, no âmbito na Estratégia Local de Habitação de Mondim de Basto.

O projeto, de acordo com a câmara, “além de promover a inclusão social e territorial de pessoas e agregados familiares irá resolver, também, um problema estético já antigo”.

Trata-se de um edifício inacabado desde a década de 80 do século passado, localizado no centro da vila sede de concelho.

A intervenção vai ser feita no âmbito de uma candidatura apresentada pelo município ao programa 1.º Direito (Programa de Apoio ao Acesso à Habitação), contratada com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

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Ordem dos Arquitectos lança novo inquérito do Observatório da Profissão

A iniciativa em vigor até 11 de Junho, visa auscultar os diplomados em arquitectura que nunca se inscreveram na Ordem dos Arquitectos, com o intuito de compreender e valorizar a actividade em Portugal

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A Ordem dos Arquitectos (OA) lançou um novo inquérito, no âmbito do Observatório da Profissão. Destaa vez destinado, exclusivamente, aos diplomados em arquitectura que nunca se inscreveram na Ordem, trabalhem ou não no sector. O objectivo deste estudo é conhecer o estado da arquitetura em Portugal e, com recurso a dados concretos, poder desenhar o futuro da profissão.

O questionário online, desenvolvido por investigadores do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa (CESOP), estará disponível até 11 de Junho e conta com as mais relevantes faculdades portuguesas e outras entidades como parceiras na sua divulgação.

Depois do sucesso alcançado com o resultado “muito positivo”, obtido no inquérito anterior, que tinha como alvo os membros da Ordem dos Arquitectos, é agora tempo de auscultar também estes profissionais e obter dados da sua realidade e actividade profissional.

“Depois do sucesso do primeiro questionário aos membros é, pois, agora essencial ouvirmos também aqueles diplomados que nunca se inscreveram na Ordem, percebermos as áreas em que actuam e as suas preocupações para que, juntos, possamos compreender a realidade da profissão, em Portugal, e desenhar perspectivas fundamentadas e eficazes para o seu futuro”, ressalva Gonçalo Byrne, presidente da OA.

As conclusões obtidas nos dois inquéritos serão anunciadas no terceiro trimestre do ano, depois de serem analisados e cruzados os principais dados. “Os resultados a apresentar vão facilitar a tomada de decisão e constituir o grande alicerce para o futuro da arquitetura”, indica, ainda, a Ordem em comunicado.

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Habitat Invest e Bain Capital Credit avançam com construção do empreendimento Aurya

A comercialização do empreendimento, lançada em 2022, já atingiu um volume de vendas superior a 70%. Com construção da Tecniarte, o projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e a fiscalização está a cargo da Engexpor

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Lançamento da primeira pedra do Aurya

Em comercialização desde o ano passado, a obra do empreendimento Aurya, em Loures, conta já com 70% das vendas. O projecto da Habitat Invest e da Bain Capital Credit deu início à sua construção, a cargo da Tecniarte.

Em 2020, a Habitat Invest, em parceria com a Bain Capital Credit, desenvolveu seu o primeiro projecto residencial em Loures pensado para a classe média e que se revelou, “até à data um sucesso de vendas” sendo uma “grande parte compradores portugueses”, indica o promotor em comunicado.

A Habitat Invest na procura de se destacar no mercado na oferta da sustentabilidade, com soluções sustentáveis, associou-se à Citroën, e a cada fracção vendida está a ser entregue um veículo eléctrico AMI.

Daniel Tareco, administrador da Habitat Invest, referiu este projecto procura “contribuir para a mitigação da falta de oferta habitacional a preços acessíveis a famílias portuguesas”. “Esperamos, ainda, desta forma poder contribuir positivamente para o desenvolvimento do município de Loures, dotando-o de residências modernas e adequadas aos requisitos actuais em termos de conforto e sustentabilidade”, acrescentou.

O empreendimento terá um total de 25 edifícios, desenvolvidos em várias fases. Ao todo serão mais de 75 mil metros quadrados (m2) de área bruta de construção, com cerca de 50 mil m2 acima do solo; trazendo para o mercado mais de 400 novos fogos de tipologia de T1 a T3, para o segmento médio do mercado da habitação.

O projecto foi desenho pelo atelier Volume Equilibrado e conta com fiscalização da Engexpor. A mediação do projecto está a cargo da REMAX, C21, Era e Five Stars Brokers.

Com 13 projectos concluídos nos últimos anos, a Habitat Invest tem em curso 17 projectos compostos por cerca de duas mil unidades, maioritariamente residenciais, abrangendo, assim, todos os segmentos do mercado. Opera actualmente como parceiro local de grandes investidores institucionais e family offices.

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Gonçalo Barral é o novo director-geral do Groupe Atlantic na península Ibérica

“Projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo” é um dos principais desafios de Gonçalo Barral

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Com mais de 25 anos de experiência profissional, o novo executivo, que vai ficar responsável pelas filiais do Grupo em Portugal e Espanha, possui uma vasta experiência internacional em gestão de pessoas e de actividades na área da distribuição – B2B e B2C.

Gonçalo Barral foi director-geral da Essilor Portugal, nos últimos oito anos, onde geria mais de 400 funcionários nas áreas de produção e comercial. Anteriormente, foi durante três anos director-geral da Silent Gliss (Reino Unido), e sete anos director das empresas do Grupo BIC, com sede em Espanha.

O Groupe Atlantic é uma empresa familiar francesa, que actua no sector de climatização, com uma presença consolidada em todo o mundo. A empresa possui uma capacidade industrial reconhecida, com 31 unidades industriais. Actualmente, a empresa posiciona-se como uma referência em soluções de conforto térmico, ligadas à produção de água quente sanitária (AQS), aquecimento, ar condicionado e ventilação.

No seu novo cargo, Gonçalo Barral enfrenta o desafio de projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo, através de uma vasta gama de soluções renováveis adaptadas a todo o tipo de instalações.

Em Espanha, o Groupe Atlantic conta com mais de 100 colaboradores distribuídos por duas unidades de negócio reconhecidas pelas suas marcas de comercialização: Thermor, Edesa, ACV e Ygnis, marcas que têm em comum o compromisso com os profissionais do sector, a orientação para o cliente e a excelência do serviço.

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Elad Dror deixa liderança da Fortera; grupo reafirma que acusações e alegações são “infundadas”

Segundo adianta a Fortera em comunicado, a decisão deve permitir “que a empresa possa continuar a sua atividade sem quaisquer interferências do e no processo em curso, que estimamos que termine sem mais acusações”

Ricardo Batista

Elad Dror, CEO do Grupo Fortera, vai resignar ao cargo na liderança da promotora, uma decisão que tem “efeitos imediatos” e que, segundo adianta o Grupo em comunicado, deve permitir “que a empresa possa continuar a sua atividade sem quaisquer interferências do e no processo em curso, que estimamos que termine sem mais acusações”.

O empresário israelita é um dos arguidos da Operação Babel, investigação centrada “na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário”.

Na Operação Babel, que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, e o empresário Paulo Malafaia, ambos em prisão preventiva, estão em causa crimes de recebimento ou oferta indevidos de vantagem, de corrupção activa e passiva, de prevaricação e de abuso de poder, praticados por e sobre funcionário ou titular de cargo político.

O Grupo assegura que “sempre pautou a sua actividade sustentada em valores como a transparência e a integridade, servindo até como modelo para outros seguirem”. No comunicado lê-se ainda que o projeto Skyline e o Centro de Congressos em Vila Nova de Gaia foram iniciados e apoiados pela Câmara Municipal de Gaia, tendo-o declarado como um empreendimento emblemático para a cidade, demonstrando assim o empenho em prestar assistência proporcional ao elevado investimento exigível para a sua execução”, acrescentando a Fortera que o projecto Skyline “deriva de um convite a si endereçado para construir um Centro de Congressos com capacidade para 2.500 pessoas. Em troca, foi concedida à empresa a capacidade de construção e respetivas isenções fiscais, sujeitas à aprovação pela Assembleia Municipal e sujeitas à discussão pública, tal como previsto na lei”.

“Apesar da dificuldade destes últimos dias, o Grupo Fortera quer enfatizar a sua gratidão junto das instituições bancárias, os seus parceiros, os seus clientes e fornecedores, por terem declarado
firmemente o seu apoio e confiança inabaláveis junto da administração da empresa, o que comprova as fortes relações construídas desde a sua fundação”.

O novo CEO da Fortera será conhecido na próxima semana.

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APREN organiza evento dedicado às renováveis oceânicas

Além do “potencial estratégico” deste cluster, a conferência será pretexto, ainda, para debater as perspectivas de evolução legislativa, o plano de desenvolvimento e investimento da rede de transporte, a cadeia de valor, as áreas preferenciais, das infraestruturas eléctricas e portuárias de suporte à implementação desta estratégia e pelo modelo de leilão de capacidade

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A Associação de Energias Renováveis (APREN) organiza esta quarta-feira, dia 24 de Maio, no Museu do Oriente, em Lisboa um evento exclusivamente dedicado às energias renováveis oceânicas e no qual serão debatidos temas relacionados com o desenvolvimento das renováveis offshore em Portugal.

O ‘Oceanic Renewables Summit’ pretende abordar o “potencial estratégico” deste cluster, que constitui “uma oportunidade de desenvolvimento social e económico, que envolve as universidade e centros tecnológicos, a indústria, as empresas de construção de infraestruturas, as empresas de consultoria e engenharia, os portos e os estaleiros nacionais, e que alavancará a exportação, a criação de riqueza e de postos de trabalho”, afirma Pedro Amaral Jorge, presidente da Direcção da APREN.

A conferência será pretexto, ainda, para debater temas como as perspectivas de evolução legislativa, o plano de desenvolvimento e investimento da rede de transporte, a cadeia de valor, as áreas preferenciais, passando pelas infraestruturas eléctricas e portuárias de suporte à implementação desta estratégia e, claro, pelo modelo de leilão de capacidade.

“É consensual que as energias renováveis oceânicas assumirão um papel central na transição energética dos países e zonas costeiras, mas há ainda um longo caminho a percorrer”, considera, ainda, Pedro Amaral Jorge.

Portugal tem como meta atingir os 10 GW de eólica offshore até 2030. Apesar de se tratar de uma “meta ambiciosa”, como indicou em comunicado anterior o Primeiro-Ministro, António Costa, 2022 fechou com uma potência total renovável de mais de 16 GW, e 24 MW de offshore (através do Windfloat, projecto-piloto ao largo de Viana do Castelo), como a nível europeu, uma vez que os estados-membros têm o compromisso de chegar a uma potência offshore combinada de cerca de 111 GW até 2030.

Até Setembro deste ano está previsto, ainda, o lançamento do primeiro leilão de eólica offshore.

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