Edição digital
Assine já
Empresas

Concursos públicos noruegueses para empresas portuguesas

Como membro do Espaço Económico Europeu (EEA), a Noruega implementou a directiva 2014/24/UE sobre os seus contratos públicos, harmonizando assim a sua legislação com a actual aplicável da União Europeia

CONSTRUIR
Empresas

Concursos públicos noruegueses para empresas portuguesas

Como membro do Espaço Económico Europeu (EEA), a Noruega implementou a directiva 2014/24/UE sobre os seus contratos públicos, harmonizando assim a sua legislação com a actual aplicável da União Europeia

CONSTRUIR
Sobre o autor
CONSTRUIR
Artigos relacionados
“Futuro é Ecológico” é tema da primeira + Concreta
Empresas
Prospectiva elabora projecto para Passeio Marítimo da Meia Praia
Engenharia
Efacec conclui projecto de I&D DigiLightRail
Empresas
Número de fogos licenciados em Construção Nova cresce 7,1% no 1 trimestre
Construção
Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde
Empresas
OLI inaugura investimento de 12M€
Empresas
Obo Bettermann distinguida como Fornecedor do Ano no Sector de Material Eléctrico
Empresas
Eaton nomeia Joan Prades para o cargo de director geral
Empresas
Grupo Saint-Gobain investe 18 M€ em nova fábrica de Abrasivos
Empresas
Indicadores da reabilitação voltam a abrandar em Abril
Construção

Como membro do Espaço Económico Europeu (EEA), a Noruega implementou a directiva 2014/24/UE sobre os seus contratos públicos, harmonizando assim a sua legislação com a actual aplicável da União Europeia.

Um contrato público pode ser publicado na respectiva base de dados online norueguesa Doffin, ou através da base de dados online europeia, Tenders Electronic Daily (TED).

Todos os contratos de fornecimento, obras ou contratos de serviço com um valor estimado acima do valor limite nacional de 1,3 milhões de NOK devem ser tornados públicos na base de dados norueguesa, onde apenas são emitidos em norueguês. Para todos os contratos com um valor estimado acima dos valores-limite da UE, a publicação deve ser feita no TED, onde todos os avisos de concurso são publicados em inglês. Os documentos por outro lado, na sua maioria são redigidos em norueguês.

De forma geral, todas as propostas para o sector público norueguês devem ser apresentadas em norueguês. A AICEP recomenda que as empresas encontrem um parceiro com conhecimento do mercado local e que seja fluente em norueguês para facilitar as traduções caso necessário.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Artigos relacionados
“Futuro é Ecológico” é tema da primeira + Concreta
Empresas
Prospectiva elabora projecto para Passeio Marítimo da Meia Praia
Engenharia
Efacec conclui projecto de I&D DigiLightRail
Empresas
Número de fogos licenciados em Construção Nova cresce 7,1% no 1 trimestre
Construção
Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde
Empresas
OLI inaugura investimento de 12M€
Empresas
Obo Bettermann distinguida como Fornecedor do Ano no Sector de Material Eléctrico
Empresas
Eaton nomeia Joan Prades para o cargo de director geral
Empresas
Grupo Saint-Gobain investe 18 M€ em nova fábrica de Abrasivos
Empresas
Indicadores da reabilitação voltam a abrandar em Abril
Construção
Empresas

“Futuro é Ecológico” é tema da primeira + Concreta

O formato disruptivo prevê a participação por convite, direccionado a uma selecção restrita de 50 marcas e empresas nacionais, dos mais variados sectores que revestem a área da arquitectura. O evento terá lugar a 16 e 17 de Novembro na Alfândega do Porto

Entre os dias 16 e 17 de Novembro deste ano, a Alfândega do Porto recebe o primeiro evento internacional que se dedica à apresentação de produtos e materiais para a arquitectura e design de interiores. Com o tema “Futuro é Ecológico”, a +Concreta 23 conta com a curadoria de Diogo Aguiar. O objectivo passa por “dar a  conhecer as estratégias e os produtos que os fabricantes e as marcas portugueses estão a desenvolver para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”.

“Com um tema muito actual e a ganhar relevância, o que se pretende é que as abordagens sustentáveis comecem a ser incorporadas em todas as etapas do processo, desde o projecto até a construção. As decisões conscientes de um determinado projecto são tomadas pelos arquitectos, engenheiros e construtores, num todo, de forma a intervir no espaço respeitando a história e a identidade das comunidades. Assim, ao desenvolver este evento exclusivo e inédito, não podíamos deixar de trazer este tema a debate e reflexão”, afirma Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor.

O formato disruptivo prevê a participação por convite, direccionado a uma selecção restrita de 50 marcas e empresas nacionais, dos mais variados sectores que revestem a área da arquitectura, nomeadamente das áreas de acabamentos, revestimentos, portas, janelas, equipamento elétrico, domótica, acessórios, pintura, cozinha e banho, entre outros. Além das empresas nacionais, a +Concreta 23 conta, igualmente, com uma selecção de compradores estrangeiros.

O evento vai contar, ainda com diversos momentos de partilha e reflexão, com destaque para as conferências temáticas e sessões técnicas, assim como um jantar de networking.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Efacec conclui projecto de I&D DigiLightRail

A solução desenvolvida, no âmbito do Programa Portugal 2020, em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), permite concentrar num único equipamento as várias funções que implicam a comunicação entre os veículos e os sistemas na via

CONSTRUIR

A Efacec concluiu o projecto de I&D DigiLightRail, que inclui uma solução Automatic Train Protection (ATP) com base num sistema unificado de comunicação sem fios, bem como uma ferramenta de engenharia que permite a simplificação, digitalização e automatização dos processos de desenho, engenharia, configuração e teste dos sistemas de comando e controlo, que visa eliminar a possibilidade de acidentes.

A solução desenvolvida, no âmbito do Programa Portugal 2020, em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), permite concentrar num único equipamento as várias funções que implicam a comunicação entre os veículos e os sistemas na via, sendo significativa a redução da complexidade e custos da instalação e manutenção.

A componente de ATP adiciona uma camada extra de segurança, ao garantir o cumprimento dos limites de velocidade e das indicações dos sinais, mesmo em caso de erro do condutor, reduzindo assim a possibilidade de acidentes.

Para José Mário Fonseca, gestor de tecnologia do projecto da Efacec, trata-se de mais um projecto “relevante” que a empresa desenvolve no sector ferroviário, evidenciando a “elevada sofisticação e competência da Efacec na área de sinalização de metros ligeiros, através do desenvolvimento de soluções de automação seguras, fiáveis e eficientes”.

“A parceria com o INESC TEC, com quem a Efacec tem mantido uma relação estreita de vários anos, foi desenvolvida com muito sucesso permitindo trazer para o mundo industrial conhecimento teórico sólido de forma a criar um grupo de trabalho com competências tecnológicas avançadas”, acrescenta José Mário Fonseca.

No que diz respeito à sinalização de metros ligeiros, esta solução possibilita a utilização de métodos e tecnologias avançadas para a simplificação e automatização do controlo dos veículos, tendo como base a combinação de sistemas modernos de sensorização e monitorização.

A estes projectos seguiram-se múltiplos trabalhos semelhantes em diversas geografias como: Messina (Itália), Tenerife e Cádiz (Espanha), Argel, Oran e Constantine (Argélia), Nottingham (Reino Unido), Rio de Janeiro (Brasil), Dublin (Irlanda), Bergen (Noruega), Odense (Dinamarca) e, actualmente, na extensão da Linha Amarela e nova Linha Rosa do Metro do Porto (Portugal).

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde

Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting juntou instituições financeiras nacionais e europeias e entidades portuguesas ligadas ao investimento. Banca antevê o fim dos créditos a investimentos não sustentáveis e afirma-se tão verde quanto o investimento que apoia

CONSTRUIR

“Nós somos aquilo que financiamos”. A alocação de recursos da banca de acordo com os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla inglesa) foi assim resumida por João Nuno Palma, vice-presidente da Comissão Executiva do Millennium BCP e um dos cinco oradores do painel final do Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). “Tem que haver redireccionamento dos recursos financeiros para atividades sustentáveis. Já estamos a introduzir na análise de risco fatores de ESG que limitam o financiamento de atividades não sustentáveis As instituições financeiras têm consciência de que se financiarem atividades não sustentáveis, elas próprias se tornarão não sustentáveis”, assume o administrador do banco português, o qual se compromete a reduzir financiamento a atividades ligadas ao carvão.

“Estamos num momento que me parece de viragem”, afirma por seu turno Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente. Aludindo à proposta legislativa do Mercado Voluntário de Carbono (medida conducente à mitigação de emissões de gases com efeito de estufa) dada a conhecer pelo Governo em meados de março, refere que “coincidência, ou talvez não”, nos últimos dois meses se tem assistido a uma atividade em torno do financiamento sustentável.

Ao longo do Encontro Nacional da ALF ouviram-se apelos de entidades como o Banco de Portugal e o IAPMEI para que o sector financeiro e até os organismos públicos colaborem nesta transição dos clientes para estratégias concordantes com os critérios ESG. Andrés Baltar, administrador do Novo Banco, assume que “as PME ainda estão muito mais atrasadas que as grandes empresas”. Por isso, destaca, as instituições estão disponíveis a financiar as empresas empenhadas na transição para uma actividade sustentável.

A estratégia “verde” do financiamento especializado tem reflexos em vários cenários, destaca Luís Augusto, presidente da ALF. É disso exemplo a incorporação do leasing no ciclo de vida dos equipamentos, a favor da redução do nível de desperdício. O factoring e confirming, por seu lado, levam o seu apoio a investimentos concertados com as exigências ESG, enquanto o renting, aproveitando o crescimento da oferta de modelos electrificados das várias marcas, direcciona cada vez mais os clientes para veículos “amigos” do ambiente.

Apesar da energia depositada pelo financiamento especializado na transição para um mundo idealmente perene, não se pode exigir a todos os clientes o mesmo nível de cumprimento das regras mais restritas, alerta Ana Jantarada João, do BNP Paribas Portugal. No caso do factoring e renting, por exemplo, “os bancos têm de agir como advisors durante todo o processo” e “parar de ser simplesmente facilitadores de acesso a crédito. Têm que passar a ser também consultores, com equipas especializadas, de forma a acompanhar os clientes”, insta Ana João. Isto requer que as instituições invistam na formação das suas equipas, até porque “infelizmente as universidades não estão ainda a formar pessoal especializado suficiente nestes temas, pelo que temos de formar inhouse”, designadamente avaliação de risco. Na mesma lógica que determina que um grupo é tão forte quanto o seu elemento mais fraco, a representante do BNP Paribas diz que “somos tão verdes quão verdes são os nossos clientes”. Pela frente, os bancos têm um quadro de rating indexado ao nível das emissões dos negócios que financiam. Os próprios bancos tenderão a pressionar os clientes para a transição, de modo a assegurar do equilíbrio do “green asset ratio” e do rating.

A lógica será extensível ao financiamento da mobilidade, podendo levar à restrição de crédito aos veículos não electrificados, diz Pedro Barreto, administrador do BPI. Também aqui, cabe às instituições de financiamento especializado formar o cliente. O sector adiciona a vantagem de permitir triagem fina do investimento, sabendo a que produto específico se destina. Levar a formação até ao nível do cliente do cliente, e ao fornecedor do cliente, para afinar níveis de sustentabilidade, é um desafio para as instituições financeiras, que terão de juntar novos consultores às suas equipas, considera Pedro Barreto.

No BPI, por exemplo, criou-se há um ano um acelerador de sustentabilidade, ao qual se associou um roadshow pelo país com sessões de esclarecimento sobre reindustrialização, custo da energia, temas sociais e de governação, explica o administrador do banco. Sobre transição para a sustentabilidade, diz que “o processo é muito exigente e todos os dias surgem informações novas para as empresas”.

As grandes empresas já estão a trilhar este caminho, “super-atentas” a critérios de ESG, acrescenta Amílcar Lourenço, administrador do banco Santander. Contudo, as PME – que, como lembrou Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, representam 99% do tecido empresarial português – encontram-se ainda numa fase embrionária. “As PME estão ainda pouco sensíveis, porque não sabem como fazer, não têm apoios e incentivos”, alerta o administrador do Santander. Indústrias como as da agricultura e do plástico poderão não estar aptas no imediato para financiamento verde, mas sim para uma fase de apoio financeiro à transição. “O objectivo é não deixar clientes para trás e apoiá-los na transição. A nossa obrigação como bancos é apoiar os clientes em processos que os transformem mais verdes”.

Um esforço financeiro em direcção à meta de carbono zero da economia que, como referido neste encontro promovido pela ALF, se estima que venha a ascender a 20 mil milhões de euros anuais.

Primeiro trimestre reforça papel do financiamento especializado em Portugal

Consolidada em 2022 a recuperação generalizada dos sectores do leasing, factoring e renting, o, primeiro trimestre está a elevar ainda mais o peso do financiamento especializado na economia portuguesa, explica Luís Augusto, presidente da ALF. Nota especial para o factoring e confirming, que “em Portugal tem um peso muito relevante no PIB, apenas atrás da Bélgica e da Espanha”, explica Luís Augusto. O gestor assegura que os associados da ALF estão a acompanhar a transição, com produção de renting cada vez mais virada para viaturas electrificadas, e, no leasing, preparando-se para o potencial trazido pelas políticas de habitação expansivas – entre as quais os 2,7 mil milhões do PRR que serão alocados à construção de casas.

Já do lado das empresas, o caminho é ainda longo, mas o movimento já está em curso. Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, destaca a transição ocorrida nas últimas décadas, que levou a que a vertente ambiental, que antes constava do último capítulo dos planos de negócios, para primeiro passo e condição sine qua non para a aprovação dos projetos. Contudo, ainda há um longo caminho para as empresas portuguesas, salienta o presidente do IAPMEI, partindo dos dados de um inquérito no âmbito do primeiro relatório do Observatório das ODS (promovido pela Universidade Católica com participação do IAPMEI, Fundação Francisco Manuel dos Santos, BPI e Fundação La Caixa). Este documento dá conta de que entre as PME, 20% identificaram a sustentabilidade como elemento intrínseco do negócio, 40% assumem que as ODS não estão incorporadas na sua estratégia, apenas 14,6% das PME têm preocupação com critérios ESG, e só 11,7% assumem publicar relatórios não financeiros. Realidade que mostra um caminho longo até se cumprir a legislação europeia que vai ser transcrita para a lei portuguesa em 2024, e que determina a elaboração pelas PME de relatórios relacionados com sustentabilidade a partir de 2028.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

OLI inaugura investimento de 12M€

A OLI inaugura esta segunda-feira, dia 29, aquela que é a décima ampliação do seu complexo industrial, localizado em Aveiro. No total a empresa soma agora uma área total de 42 mil metros quadrados

CONSTRUIR

Esta ampliação envolveu a construção de um novo edifício, que integrará também um armazém inteligente, que dotará a OLI de uma capacidade de armazenamento de 10.100 paletes de produto acabado.

O novo edifício, construído ao longo de 606 dias, é uma aposta na sustentabilidade energética, incluindo fachadas e coberturas revestidas com painéis fotovoltaicos que asseguram a auto-suficiência energética do edifício

Com este novo investimento de 12 milhões de euros, a OLI aumenta a eficiência do processo de operacionalização da cadeia de distribuição e abastecimento e, consequentemente, a sua competitividade no mercado internacional.

A OLI é líder ibérica e uma das maiores produtoras europeia de autoclismos. Exporta 75 por cento da produção para mais de 90 países dos cinco continentes, competindo à escala global com a inovação. Há 27 anos massificou a produção da dupla-descarga de água do autoclismo, uma solução hoje presente em todo o mundo, responsável pela redução do consumo de água em 50 por cento.

Em defesa da preservação da água, uma equipa de Investigação e Desenvolvimento, em parceria com universidades e centros de investigação nacionais, desenvolve diariamente novas soluções sustentáveis e inclusivas, com o objectivo de criar um espaço de banho sem desperdício de água, seguro e autónomo para todos.

Em 2022, a OLI registou um volume de negócios de 75.6 milhões de euros. A empresa integra 473 colaboradores em Portugal. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. É a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Obo Bettermann distinguida como Fornecedor do Ano no Sector de Material Eléctrico

Atribuído pela AGEFE, este galardão visa “distinguir as empresas fornecedoras que, na perspectiva dos distribuidores, se revelaram mais qualificadas na sua relação com a distribuição, contribuindo ainda para enriquecer os meios de interacção e de diálogo entre parceiros da mesma cadeia”

CONSTRUIR

A empresa Obo Bettermann foi agraciada com o Prémio Fornecedor do Ano 2022, no âmbito do encontro de Material Eléctrico da Associação Empresarial dos Sectores Elétrico, Eletrodoméstico, Eletrónico e das Tecnologias da Informação e Comunicação (AGEFE), no decorrer do evento que teve lugar em Ílhavo.

Atribuído pela Secção de Distribuidores Grossistas de Material Eléctrico da AGEFE, este galardão visa “distinguir as empresas fornecedoras que, na perspectiva dos distribuidores, se revelaram mais qualificadas na sua relação com a distribuição, contribuindo ainda para enriquecer os meios de interacção e de diálogo entre parceiros da mesma cadeia”.

Além de ter vencido o Prémio Global Fornecedor do Ano 2022, a Obo Bettermann, destacou-se também na categoria de Material de Instalação.

No quadro da atribuição dos prémios fornecedores do ano 2022, foram galardoadas outras empresas que se destacaram nas várias categorias do sector. Finder conquistou o prémio destinado a empresas que actuam ao nível da Automação, Controle e Instrumentação. A General Cable Celcat venceu na categoria de Cabos. A Argon/Barpa em Comunicação, Redes e Segurança, a Legrand, em Distribuição de Energia, e a Ledvance, em Iluminação, foram outras empresas destacadas no decorrer do evento.

No âmbito do evento, a AGEFE distinguiu, ainda, Rui Carvalhal Pereira, ex-Diretor-Geral da Signify, com o prémio Vida Associativa.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Eaton nomeia Joan Prades para o cargo de director geral

O novo responsável tem como objectivo adoptar uma estratégia em torno da adopção de novas tendências como a digitalização de processos industriais ou a transição para sistemas de gestão de energia mais eficientes e sustentáveis, entre muitos outros

CONSTRUIR

A especialista em gestão de energia, Eaton, nomeou Joan Prades como novo director-geral e chefe de vendas para a Península Ibérica. Prades, que já fazia parte da equipa da Eaton desde 2012, assume esta nova posição com o objectivo de impulsionar o crescimento da empresa através de grandes iniciativas nas regiões de Espanha e Portugal.

Este novo responsável irá liderar a estratégia da empresa em torno da adopção de novas tendências como a digitalização de processos industriais ou a transição para sistemas de gestão de energia mais eficientes e sustentáveis, entre muitos outros.

Um dos nossos principais objetivos é aumentar ainda mais a cultura de melhoria contínua em toda a organização para atingir um nível de excelência operacional que nos leve a ser o fornecedor preferencial para os nossos clientes e distribuidores, bem como a permanecer um modelo de inclusão, diversidade, ética e sustentabilidade.” assinala Joan Prades.

Na Eaton, Joan actuou como director de Vendas para a EMEA e, mais recentemente, como gestor de Contas Estratégicas Globais.  A sua extensa carreira profissional levou-o a actuar anteriormente como gestor Regional de Vendas, bem como director de marketing e vendas para outras empresas internacionais.

Ao longo dos seus mais de 30 anos de carreira profissional, Joan Prades esteve sempre ligado aos sectores elétrico e electrónico, nos quais liderou unidades de negócio, marketing, vendas, atendimento ao cliente ou estratégia de negócio.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Grupo Saint-Gobain investe 18 M€ em nova fábrica de Abrasivos

Localizada na Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México

CONSTRUIR

O grupo Saint-Gobain em Portugal conta com uma nova unidade fabril no segmento de Abrasivos. Um investimento de 18 milhões de euros e que permitiu a criação de 20 novos postos de trabalho, podendo este número aumentar até ao final do ano. Localizada no concelho da Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México.

Esta aposta faz parte da estratégia de crescimento da empresa em Portugal, que em 2022 facturou cerca de 16 milhões e prevê, este ano, chegar aos 17 milhões.

Pedro Busto, managing director da Saint-Gobain Abrasivos em Portugal, Espanha e Marrocos, explica o porquê da abertura da fábrica na Maia: “A Unidade de Conversão para este tipo de produtos (Non Woven) já existia no concelho. Em comparação com outras fábricas do grupo e fora do grupo, que estiveram na equação, esta foi a que apresentou melhores resultados estratégicos para abastecimentos à Europa, assim como um grande conhecimento e comprometimento por parte da equipa local. Desta forma, conseguiremos corresponder com maior eficiência às exigências do mercado e às expetativas dos nossos clientes”.

Além de dotar a Saint-Gobain Portugal de uma maior capacidade de produção, esta nova unidade espelha, ainda, o compromisso da empresa com a sustentabilidade. “Esta fábrica é significativamente mais eficiente nas emissões de CO2 por unidade de produção, com uma redução de aproximadamente 50% em comparação com unidades equivalentes, e terá, ainda, a instalação de uma central de produção de energia com recurso a painéis fotovoltaicos, o que garantirá autoconsumo entre 20 a 30% da capacidade instalada”, acrescentou o responsável.

De referir que a Saint-Gobain Abrasivos se dedica à produção e transformação de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) e Lixas, à comercialização de toda a gama de Abrasivos e produtos de Tratamento de Superfícies do universo Saint-Gobain Surface Solutions.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Signify comemora cinco anos em Portugal

No mês em que a Signify (Euronext: LIGHT), celebra cinco anos de existência em Portugal, dá a conhecer alguns dos exemplos nacionais onde o impacto da utilização de soluções sustentáveis de iluminação na vida das populações e na transformação dos territórios é mais visível

CONSTRUIR

“De norte a sul do país, somam-se os exemplos de sistemas de iluminação LED que, conectado são software de gestão Interact, têm vindo a criar infraestruturas robustas para melhorar os serviços urbanos, a segurança dos cidadãos, embelezar os espaços públicos e, sobretudo, reduzir custos energéticos, aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada ecológica”, justifica nota da empresa.

É o caso do WOW, o novo quarteirão cultural em Gaia, para onde “foram desenvolvidas luminárias específicas feitas à medida, para uma integração perfeita na arquitectura. Graças ao Interact, um sistema de controlo inteligente de iluminação, é possível gerir a iluminação interior e exterior de todo o complexo cultural, adaptando-a às necessidades específicas de cada espaço, em cada momento. Desta forma é possível a criação de cenas personalizadas de acordo com os diferentes eventos anuais, proporcionando uma experiência única para os visitantes”, explica a empresa em comunicado.

Outro projecto relevante é o que foi realizado para a a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), que congrega 14 municípios. E onde foi actualizada toda a iluminação urbana, composta por mais de 55 mil luminárias, das quais 29.000 são geridas através da plataforma Interact. “Motivados por questões ambientais, o objectivo foi reduzir o consumo energético, as emissões de CO2 para a atmosfera e os custos de manutenção das luminárias, bem como a qualidade da luz para o dia-a-dia da população. Os resultados estão à vista: o Alentejo reduziu as emissões de CO2, graças à economia de mais de 19 gigawatts por ano e à redução das emissões em 27 milhões de toneladas de CO2 por ano”.

Os mais de 7000 quilómetros estão agora conectados por um sistema de iluminação LED que “em termos efectivos de redução de custos, gerou uma poupança energética superior a 75%. A tecnologia da Signify permitiu, ainda, a uniformização da temperatura de cor a 3000ºK para um melhor conforto visual, sem encandeamento da população. Inclusivo e versátil, o sistema Interact veio permitir a gestão das luminárias de forma telemática, com um painel de controlo que monitoriza em direto e em tempo real, recolhendo e analisando dados e facilitando as tarefas de manutenção. A região ganhou segurança e controlo total da iluminação de forma eficiente e com respeito pelo meio ambiente”, sublinha a empresa

Sabugal: onde a iluminação chega de forma eficiente aos lugares mais remotos

Com pouca actividade no Inverno e sobrecarga no Verão, o município português do Sabugal procurava um sistema de iluminação pública que respondesse às suas necessidades. O elevado custo das infraestruturas para responder à acentuada procura de recursos em determinados momentos do ano constituía uma das principais preocupações do município. Com a solução da Signify, a autarquia reduziu os custos de energia até 75%, graças à mudança para o LED e à telegestão através do Interact, que evita o desperdício de luz. Hoje, mais de 800 quilómetros quadrados do município são controlados através de uma simples aplicação.

Em termos ambientais, com a mudança para LED, o Sabugal reforça o seu compromisso de respeito pelo ambiente, reduzindo a pegada de carbono numa envolvente única como é a Reserva Natural da Serra da Malcata.

Cinco anos a promover sustentabilidade e eficiência

No seu quinto aniversário, a Signify reafirma o seu compromisso de continuar a impulsionar a inovação no mercado da iluminação para soluções mais sustentáveis, eficientes e conectadas.

“As actuais crises climática, energética e financeira põem em evidência o ponto de não retorno a que nos estamos a aproximar a nível mundial. As empresas, as instituições públicas e a sociedade devem tomar consciência de que chegou o momento de agir. Porque o amanhã não é uma opção. É por isso que precisamos de líderes corajosos para dar um passo em frente na transição ecológica e digital. Neste sentido, a iluminação conectada é um aliado neste caminho, uma vez que representa uma das formas mais rápidas e menos intrusivas de avançar para os objetivos de desenvolvimento sustentável”, declarou Josep Martínez, presidente e director geral da Signify Ibéria.

A sustentabilidade tem sido um dos principais pilares da empresa durante estes cinco anos e materializou-se em grandes realizações, a promoção da economia circular através da utilização de productos fabricados a partir de materiais reciclados, líder na transição para LED com produtos de iluminação ultra eficientes que consomem menos energia ou a promoção de programas como o Green Switch que visam a aplicação imediata dos ambiciosos objetivos estabelecidos pela UE no Pacto Ecológico.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos

Critical Manufacturing for Living Offices

© André Henriques
www.ahphoto.pt

Empresas

Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo

“MES & Industry 4.0 International Summit” é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção a decorrer no Porto. A iniciativa terá lugar nos dias 7 e 8 de Setembro de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e tem como objectivo inspirar as empresas industriais a “conectarem-se para um futuro mais inteligente”

CONSTRUIR

Promovido pela portuguesa Critical Manufacturing, o evento, de carácter internacional, conta com uma programação abrangente que inclui conferências, mesas redondas, demonstrações, sessões interactivas e estudos de caso projectados para ajudar os profissionais da indústria a navegar pelo caminho da transformação digital. O evento espera receber aproximadamente 500 pessoas vindas de todo o mundo.

“Com uma indústria cada vez mais global, as empresas que actuam em mercados altamente competitivos e dinâmicos sentem-se cada vez mais pressionadas a oferecer produtos de maior qualidade, a serem mais ágeis e, simultaneamente mais eficientes. A digitalização é o caminho inevitável a seguir para alcançar esses objectivos, e é necessário desmistificar a complexidade da utilização da tecnologia em ambientes industriais, afirma Francisco Almada Lobo, CEO da Critical Manufacturing.

Ao longo de dois dias, o MESI 4.0 Summit vai reunir os principais líderes mundiais da indústria 4.0 e especialistas em implementação de MES para ajudar os visitantes a avançar com a sua visão/ projecto de transformação digital. Com capacidade limitada e de acesso exclusivo, o evento já tem as inscrições abertas e serão confirmadas por ordem de entrada.

“O software de gestão da produção oferece um enorme valor para as fábricas do futuro e as soluções modernas de MES são uma peça fundamental para atingir a promessa da indústria 4.0”, prossegue Almada Lobo. “Este evento apresentará uma excelente oportunidade para clientes, parceiros e interessados no tema se reunirem, partilharem experiências, obterem insights e testemunharem algumas das mais recentes tecnologias em acção”.

O MESI 4.0 Summit terá três áreas distintas: o palco principal na Sala do Arquivo, onde os principais tópicos da conferência serão trazidos para a discussão, uma área de demonstração para os parceiros de implementação apresentarem os seus serviços, e o ‘Expert Lab’ onde os visitantes poderão ver em acção as mais recentes soluções do software de gestão da produção. Dentro deste último, existirá também uma experiência de realidade virtual onde os visitantes poderão caminhar pela fábrica do futuro. A agenda abrange temas de sectores como Dispositivos Médicos, Semicondutores, Dispositivos Electrónicos, Equipamentos Industriais e incorpora tópicos de discussão como “The path to an autonomous factory; The role of data platforms and IIoT in building a resilient, data-driven enterprise, and achieving multisite operational excellence”. Haverá, ainda, uma sessão interactiva organizada pelo Manufacturing Operations Management Institute para as empresas avaliarem qual o estado da sua visão/maturidade relativamente à Indústria 4.0.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Empresas

Gonçalo Barral é o novo director-geral do Groupe Atlantic na península Ibérica

“Projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo” é um dos principais desafios de Gonçalo Barral

CONSTRUIR

Com mais de 25 anos de experiência profissional, o novo executivo, que vai ficar responsável pelas filiais do Grupo em Portugal e Espanha, possui uma vasta experiência internacional em gestão de pessoas e de actividades na área da distribuição – B2B e B2C.

Gonçalo Barral foi director-geral da Essilor Portugal, nos últimos oito anos, onde geria mais de 400 funcionários nas áreas de produção e comercial. Anteriormente, foi durante três anos director-geral da Silent Gliss (Reino Unido), e sete anos director das empresas do Grupo BIC, com sede em Espanha.

O Groupe Atlantic é uma empresa familiar francesa, que actua no sector de climatização, com uma presença consolidada em todo o mundo. A empresa possui uma capacidade industrial reconhecida, com 31 unidades industriais. Actualmente, a empresa posiciona-se como uma referência em soluções de conforto térmico, ligadas à produção de água quente sanitária (AQS), aquecimento, ar condicionado e ventilação.

No seu novo cargo, Gonçalo Barral enfrenta o desafio de projectar a liderança do Groupe Atlantic nas principais áreas de especialização em que opera, especialmente na produção de AQS e aquecimento, tanto doméstico como colectivo, através de uma vasta gama de soluções renováveis adaptadas a todo o tipo de instalações.

Em Espanha, o Groupe Atlantic conta com mais de 100 colaboradores distribuídos por duas unidades de negócio reconhecidas pelas suas marcas de comercialização: Thermor, Edesa, ACV e Ygnis, marcas que têm em comum o compromisso com os profissionais do sector, a orientação para o cliente e a excelência do serviço.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.