Sesimbra: MAP Engenharia conclui construção do condomínio Jardins do Mar (c/ galeria e vídeo)
Diogo Guerra Abecasis, cofundador e administrador da MAP Engenharia, explica em primeira mão ao CONSTRUIR que “este foi sem dúvida um projecto residencial diferente e muito desafiante, dos demais construídos pela MAP”
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Estão concluídos os trabalhos de construção do mais recente empreendimento, uma obra promovida pela CETIM e cuja construção esteve a cargo da MAP Engenharia.
O condomínio Jardins do Mar, desenhado pelo atelier Fragmentos, é constituído por 28 apartamentos de luxo, de tipologias T2 e T3 e áreas entre os 90 e os 200m2, distribuídos por 7 pisos, que se desenvolvem ao longo da encosta. A obra, que se distingue pela proximidade à praia e pelo seu design e arquitectura moderna, está marcada por acabamentos de alta qualidade, com amplos terraços ou jardins, “com uma incrível luminosidade e vista para o mar, bem como arrecadação e estacionamento subterrâneo privativo”.
Diogo Guerra Abecasis, cofundador e administrador da MAP Engenharia, explica em primeira mão ao CONSTRUIR que “este foi sem dúvida um projecto residencial diferente e muito desafiante, dos demais construídos pela MAP. Desde vários imprevistos relacionados com as condições do Edifício existente, à sua localização geográfica, só foi mesmo possível atingir este resultado final, de alta qualidade,
graças ao excelente trabalho realizado por todas as equipas envolvidas neste projecto ao longo de todo o processo.”
Para Michael Van Cutsem, Project Manager da CETIM, empresa que lidera a operação e da qual fazem igualmente parte investidores belgas, mostra-se igualmente orgulhoso por “este projecto de revitalização de um edifício abandonado, que conferia uma má imagem à vila de Sesimbra. Hoje, a qualidade e a originalidade do novo edifício destacam-se de uma forma muito positiva na região. Estamos satisfeitos por termos sido capazes de vender todas as fracções disponíveis, muito em particular graças à criação de um apartamento modelo,
que permitiu aos compradores projectar o seu futuro apartamento enquanto o edifício estava a ser construído.”
Por sua vez, o arquitecto Pedro Silva Lopes, sócio do atelier Fragmentos, acrescenta que “este foi um projecto muito desafiante, partindo de uma pré-existência construída na transição das décadas 80 e 90, que, apesar de concluída, nunca tinha sido utilizada, tendo sido vandalizada até um estado de degradação próximo da ruína”. Segundo o autor do projecto, “tirámos partido de uma estrutura existente e alterámos a lógica de organização das fracções, para uma organização horizontal, que tirou partido dos espaços exteriores e da fantástica vista de mar. Transformámos pequenos apartamentos, entre corredores, em menos unidades e maiores com terraços generosos, explorando o espaço exterior, a sua vivência e a vista de mar. Do projecto à obra foi um processo complexo, mas o resultado final enche o atelier de orgulho, bem como o árduo trabalho de todos os envolvidos, desde o Promotor, Projectistas e Empreiteiro Geral.”
Já para Carlos Oliveira, director geral da DDN, empresa responsável pela fiscalização dos trabalhos, “esta foi uma obra que iniciou em 1991 com outro Promotor, esteve inacabada cerca de 33 anos e foi agora concluída com um padrão completamente novo, que atende aos desafios actuais, graças às Equipas de excelência envolvidas.”