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Volume de negócios da Zome cresce mais de 50% em 2021

A mediadora imobiliária Zome, registou um volume de negócios de 763,4 milhões de euros em 2021, o que representa um crescimento de 52,3% face ao ano anterior

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A mediadora imobiliária Zome, registou um volume de negócios de 763,4 milhões de euros em 2021, o que representa um crescimento de 52,3% face ao ano anterior. Em 2021 a Zome mediou 5.814 transacções, que resultaram numa facturação de 24,8 milhões de euros, o que supera os 16,8 milhões de euros facturados em 2020.

Em setembro de 2021, a Zome já tinha superado toda a facturação registada em 2020. A mediadora fundada em 2019 continua a fazer um percurso de crescimento significativo, o que é visível também na sua presença no mercado, tendo aumentado em mais de 45% os hubs imobiliários abertos em 2021: de 15 para 22 em todo o território nacional. Actualmente, a empresa conta com uma equipa de mais de 1.300 colaboradores, repartidos por 24 hubs ibéricos (22 em Portugal e dois em Espanha) e prepara a abertura de 5 novos hubs em Portugal.

“O crescimento que registamos reflecte o esforço e dedicação de cada elemento da nossa equipa e o papel que temos vindo a assumir no mercado em Portugal. Encerrámos 2021 com valores perfeitamente alinhados com os nossos objectivos de crescimento para este novo ano. Em 2022, queremos garantir que o ritmo de crescimento continua a ser acompanhado, na mesma medida, por produtividade e motivação dos nossos colaboradores e de satisfação dos nossos clientes, que são os nossos maiores activos”, sublinha Patrícia Santos, CEO da Zome.

A Zome registou também em Espanha indicadores muito positivos. Tendo fechado o ano passado com 1,29 milhões de euros de facturação, cinco vezes mais do que o registado em 2020.

Em 2021, a Zome foi também eleita como Melhor Empresa Para Trabalhar no sector imobiliário e ficou em segundo lugar na classificação geral de grandes empresas. No início deste ano, em janeiro, foi distinguida pela primeira vez com o Prémio Cinco Estrelas, na categoria de “Melhor Rede de Franchising”, reforçando a confiança junto dos consumidores e começando o ano de 2022 de forma positiva.

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ALMA Development lança ESSENCE no Porto

O novo projecto compreende a construção de 84 apartamentos de luxo, nas tipologias T0 a T4, na zona das Antas. As obras deverão iniciar em breve e a conclusão está prevista para o 4º trimestre de 2025. O projecto de arquitectura conta com a assinatura do Atelier OODA

Na zona das Antas, no Porto, pela mão da ALMA Development, vai nascer o ESSENCE – New Tradition, um projecto imobiliário de excelência que pretende revitalizar a zona leste da cidade, respeitando o contexto e a paisagem local.

Com início das obras nos próximos meses, e conclusão prevista para o 4º trimestre de 2025, o ESSENCE é composto por 84 apartamentos com áreas generosas e amplas varandas, distribuídos por 4 blocos, e que variam entre o T0 e o T4 com rooftop.

O empreendimento, que conta com a assinatura do Atelier OODA, foi cuidadosamente projectado para proporcionar aos moradores um estilo de vida confortável e de muita qualidade, com espaços amplos, luminosos e uma vista livre sobre a cidade do Porto.

O ESSENCE oferece uma ampla gama de serviços exclusivos para os seus residentes, incluindo kids e teen club, sala multifunções, ginásio, coworking, sistema de concierge digital, espaços verdes, postos de carregamento para veículos eléctricos, garagem, arrecadação, e condomínio fechado no lote 2.

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RE/MAX Collection movimenta 1,450 MM€ em 2022

O número traduz um crescimento de 9,3% face ao período homólogo e é o “melhor ano de sempre da marca”. Entre Janeiro e Dezembro foram transaccionados 4.821 imóveis de luxo. Mais de 70% foram adquiridos por clientes nacionais

A RE/MAX Collection, imobiliária que actua no segmento de luxo, fechou o ano de 2022 com um total de volume de negócios na ordem dos 1.450 milhões de euros, relativos a 4.821 transacções, 99,6% das quais de compra e venda de imóveis. A marca culmina assim o ano com aumentos nos indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 9,3% em volume negócios e de 0,4% no número de transacções. Este foi o melhor ano de sempre da imobiliária.

No que diz respeito ao peso por tipo de imóvel, os apartamentos continuam a representar mais de três quartos das transacções do segmento (80,9%), uma leve descida inferior a um ponto percentual (0,3%) face a 2021. Similarmente, os negócios com apartamentos constituem acima de dois terços do volume de negócios (68,4%). Por sua vez, as moradias mantiveram números similares ao ano passado, concretamente 28,7% no volume de negócios e 16,9% em transacções.

Em relação à tipologia, os dados agora apresentados pela RE/MAX Collection revelam que foram os T3 aqueles que maiores índices de procura registaram de Janeiro a Dezembro, com um total de 53,3% imóveis movimentados. Esta tipologia ganhou relevo, tanto em apartamentos como moradias, quando comparado com anos anteriores. Já as moradias viram a sua procura

aumentar essencialmente nas tipologias mais elevadas, T4 e superiores, tanto em volume de negócios como em número de transacções, tipologias essas que representaram cerca de 73,3% no conjunto total.

Mais negócios com clientes brasileiros e norte-americanos

Em 2022 os profissionais da RE/MAX Collection transaccionaram com 60 nacionalidades, contudo manteve-se a preponderância dos portugueses como os principais clientes da marca, representando 70,8% do total de transacções somadas ao longo de todo o ano. A destacar o aumento do peso dos clientes de nacionalidades brasileira e norte-americana, que somaram um volume de transacções de 5,4% e 3,7%, respectivamente. Numa comparação com 2021, a RE/MAX Collection negociou mais 1,5% com brasileiros e 1% com norte-americanos. Também os franceses ganharam um pouco mais de importância nas transacções deste segmento, reafirmando a sua quarta posição.

“Os números que traduzem a actividade da RE/MAX Collection em 2022 foram os melhores de sempre neste período, reflectindo crescimento face ao ano de 2021, o que demonstra bem um cenário de dinamismo do mercado imobiliário de luxo. Aliado a isto está a qualidade da nossa carteira de imóveis premium e uma aposta contínua na formação especializada dos nossos consultores, factor muito valorizado pelos clientes deste segmento para a concretização de negócio”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX

Com um total de 10.259 agentes no final de 2022, 954 dos quais com certificação Collection, as perspectivas da RE/MAX Collection para este ano são favoráveis. “O nosso país mantém níveis altos de atractividade para estrangeiros, que projectam no mercado imobiliário de luxo um investimento seguro e com elevada possibilidade de retorno. É certo que os clientes nacionais continuam a ser os principais clientes na aquisição de imóveis Collection, mas a procura internacional mantém-se muito activa, com investidores fora do mercado europeu, como brasileiros e norte-americanos, a terem um papel bastante dinamizador, sem, contudo, esquecermos franceses e ingleses, tradicionalmente clientes importantes neste segmento.”, sublinha Beatriz Rubio.

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Solid Sentinel dá início às vendas da segunda fase do projecto Nooba

O edifício “Jardim”, cuja entrega dos apartamentos está prevista para a segunda metade de 2024, é composto por um total de 65 apartamentos

A Solid Sentinel acaba de anunciar o início das vendas da segunda fase do projecto imobiliário Nooba, no Barreiro. Neste caso, trata-se do edifício “Jardim”, cuja entrega dos apartamentos está prevista para a segunda metade de 2024. O edifício ‘Jardim’ é composto por um total de 65 apartamentos, que se distribuem por T2 (29 unidades), T3 (25 unidades), T3 Duplex (4 unidades), T4 (5 unidades) e T4 Duplex (2 unidades).

“Este novo marco no projecto Nooba permite dar continuidade à nossa visão de oferta de habitação inovadora e de qualidade à classe média da população, a preços 40% a 50% inferiores aos de Lisboa, numa lógica de luxo democrático”, refere Alain Gross, ceoCEO e Membro do Conselho da Solid Sentinel.

À semelhança do primeiro edifício, também o ‘Jardim’ foi desenhado pelo arquitecto Miguel Saraiva, contando com “linhas icónicas e acabamentos de luxo”.

Entretanto, o edifício ‘Horizonte, o primeiro a ser comercializado, conta já com mais de 60% dos apartamentos vendidos.

Com uma área bruta total de 98.360m2, este projecto residencial conta com 518 apartamentos de diferentes tipologias.

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Certificação BREEAM e LEED influência crescimento de escritórios no Porto

Segundo o relatório OnOffice, desenvolvido pela PREDIBISA, o ano de 2022 traduziu-se num ligeiro crescimento no “take-up” de escritórios na cidade do Porto, mantendo a procura e dinamismo por zona neste sector. O aumento previsto da oferta em 2023 deixa antever um crescimento futuro, uma vez que a procura permanece elevada

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“Ao longo do último ano, foram vários os factores que levaram as empresas a procurarem novos espaços de escritórios, desde a mudança de instalações e a necessidade de expansão de área, com cada um destes factores a motivarem 35% da área colocada, seguindo-se a captação de novos players para a região representando 30% da área absorvida”, revela Graça Ribeiro da Cunha, responsável pela área de Offices & Retail na Predibisa.

Comparativamente a 2021, a área de escritórios colocada em 2022 foi de 58.493 m², traduzindo-se num crescimento de 3%, sustentado pelo número de transacções que passou de 63 para 76 (crescimento de 21%), ainda em linha com os valores de ocupação verificados em 2021.

A responsável da Predibisa destaca ainda os meses de Setembro, Maio e Abril como “os melhores do ano em termos de área absorvida com cerca de 29.500 m², mais de metade da área total colocada em 2022. Matosinhos foi a zona que se destacou em 2022, com 34% da área total colocada (19.805 m2) e 22% do número de transacções registadas no acumulado do ano (17 em 76). Segue-se a zona CBD Baixa com 17.933 m² colocados e 12 operações, a CBD Boavista com 10.122 m² e 22 operações, a ZEP com 4.276 m² e 10 operações, a Maia com 3 operações e 1.935 m² e finalmente Vila Nova de Gaia com apenas 2 operações e 468 m²”.

As empresas ligadas ao sector dos “TMT’s & Utilities” assinalaram a maior ocupação de áreas de escritórios (49%), seguindo-se “Serviços a Empresas” com 16%, os “Serviços Financeiros” com 13% e “Outros Serviços” com 11% (entidades ligadas a “Farmacêuticas e Saúde”, “Consultores e Advogados”, “Construção e Imobiliário” e “Produtos de Consumo”).

De salientar que a Predibisa prevê a conclusão e reabilitação de vários edifícios eficientes em 2023, com certificação BREEAM e LEED, para acolher ainda mais empresas e reforçar a posição da cidade e da região como destino tecnológico, fortalecendo o mercado de escritórios e impulsionando a economia regional.

“A criação de plataformas de colaboração como a Greater Porto, pelos municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia, com o objectivo de promover uma melhor interacção entre as cidades ao nível do turismo, negócios e tecnologia, têm impulsionado o mercado de escritórios na região norte, tornando a região mais forte com estas sinergias em várias áreas”, conclui Graça Ribeiro da Cunha.

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JYSK abre 23ª loja na Maia

O plano de expansão da marca dinamarquesa prevê a abertura de 80 lojas em Portugal

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O gigante dinamarquês de móveis, decoração e descanso JYSK abriu a sua 23ª loja em Portugal. Com uma área de 1.396 metros quadrados, este ponto de venda traduz a expansão do grupo e a aposta do centro comercial em atrair novas insígnias e criar mais postos de trabalho.

“Na JYSK, presentemente, estamos num momento de máxima aceleração. O nosso conceito de loja 3.0 está a ter uma grande aceitação e estamos certos de que esta nova abertura terá uma recepção fantástica por parte dos nossos clientes”, explica Carlos Haba, Country Director da JYSK em Espanha e Portugal.

Actualmente, a JYSK é responsável pela criação de 1200 postos de trabalho, sendo uma referência empresarial em expansão e um empregador em crescimento, que ambiciona abrir 80 lojas em Portugal.

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Discovery Hotel Management lança Crowne Plaza Caparica Lisbon

A DHM junta ao seu portfólio mais um activo para a sua categoria MICE. Este novo projecto do grupo representa cerca de 1/3 do investimento total do fundo da DHM em 2022, e marca o início de 2023

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A DHM – Discovery Hotel Management anuncia a abertura do novo hotel do grupo, o Crowne Plaza Caparica Lisbon. Actualmente, o grupo detém sob a sua chancela, 8 design hotels, os Octant Hotels, e 10 unidades hoteleiras, os Hotels & Resorts. O Crowne Plaza Caparica Lisbon é o mais recente activo do grupo, localizado na Costa da Caparica.

O Crowne Plaza Caparica Lisbon, totalmente renovado e localizado na Aldeia dos Capuchos, tem um total de 227 quartos, com quatro tipologias diferentes, standard, premium, one-bedroom suite e ainda two-bedroom suite. Com uma oferta diferenciadora, onde o propósito é o conforto de cada hóspede, a maioria dos quartos tem vista para o mar e para as praias mais emblemáticas da Costa da Caparica.

Com um conceito distinto dos Octant Hotels e dos Hotels & Resorts, o Crowne Plaza Caparica Lisbon integra a categoria MICE – Meetings, Incentives, Conferences and Exhibitions, do portfólio DHM, com 7 salas de reuniões, com capacidade para 500 pessoas, e ainda uma sala de eventos para 350 pessoas. Este centro de conferências funciona numa zona independente do hotel e tem ainda 280 lugares de estacionamento, uma oferta única para empresas locais e lisboetas.

Apesar de integrar esta categoria, esta unidade hoteleira está bastante focada no público nacional, casais e famílias portuguesas, que apreciem um local próximo da praia, assim como de uma zona urbana. O Crowne Plaza Caparica Lisbon oferece um ginásio de topo com zonas de cardiofitness, musculação, treino funcional e alongamentos, uma equipa preparada para acompanhar os clientes em áreas como gestão de peso, reabilitação física, pré e pós-parto, ou preparação de atletas. Aulas de grupo como Yoga ou AnimalFlow. Existem também duas piscinas, uma no exterior, e uma no interior, ambas aquecidas, de 19 e 22 metros, respectivamente. O Spa do hotel está equipado com sete salas de massagem, sauna e banho turco, complementadas por uma vasta oferta de tratamentos, a uns confortáveis 15 minutos de Lisboa.

“Acreditamos que a regeneração e o ‘turn around’ é algo que está no nosso ADN, que nos diferencia enquanto grupo hoteleiro, e é aqui que investimos verdadeiramente: elevando os padrões de serviço e optimizando a gestão e a operação dos nossos hotéis. A abertura do Crowne Plaza Caparica Lisbon vem reforçar não só a nossa oferta na categoria MICE, mas também oferecer um verdadeiro refúgio da cidade de Lisboa” declara o CEO da Discovery Hotel Management, Luís Mexia Alves.

Este novo projecto do grupo representa cerca de 1/3 do investimento total do fundo da DHM em 2022, e é o projecto que marca o início do ano de 2023. Permite ao grupo ter uma oferta “full-service” ” orientada para as famílias, com tipologias de apartamentos que permitem a estadia de até seis pessoas, atividades para as crianças, bem como para os novos “businesses travelers”, dois segmentos relevantes para a DHM.

Daniel Solsona, Diretor Geral do Crowne Plaza Caparica Lisbon considera que a abertura do hotel vem dar uma nova vida à Costa de Caparica, com “infraestruturas e actividades que irão atrair diversas tipologias de hóspedes, desde famílias a business travellers, não descurando os amantes de desporto, que têm no nosso ginásio todas as comodidades de um ginásio de topo”.

Com preços a partir de 130€ por noite, para duas pessoas, sempre com pequeno-almoço incluído em época baixa, e a partir de 200€ em época alta, o novo Crowne Plaza Caparica Lisbon O hotel, estava a ser reabilitado desde Abril de 2022, com algumas intervenções nas zonas comuns, no restaurante, que foi ampliado e renovado, e tem agora uma vista convidativa para a piscina exterior. Todas estas melhorias ficaram recentemente concluídas, e o Crowne Plaza Caparica Lisbon está agora a funcionar em pleno, com uma novidade, o Kids Club – espaço que não constava na antiga estrutura e terá a sua abertura ao público a partir de23 de Março.

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“Mais Habitação” compromete investimentos da Mercan Properties em Portugal

A proposta de lei, nos termos actuais, poderá pôr em causa projectos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, e que ascendem a 481M€, com potencial de criação de 565 novos postos de trabalho directos e 690 indirectos

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Com 27 projectos no mercado nacional, a Mercan Properties, empresa do Grupo Mercan que há oito anos desenvolve projectos comerciais não residenciais em Portugal, na área do turismo, submeteu um conjunto de propostas no processo de consulta pública do Programa “Mais Habitação”, com o intuito de contribuir “com o que a sua experiência no país já demonstrou sobre o potencial de captação de investimento e desenvolvimento do turismo via Programa ARI”.
O trabalho desenvolvido pela Mercan Properties em Portugal,” exclusivamente no sector do turismo e via programa Autorizações de Residência por Investimento, totaliza 1,1 mil milhões de euros, podendo atingir os 1,4 mil milhões até ao final de 2023”, sublinha a empresa em comunicado. “Os projectos da Mercan Properties captaram o interesse de 2.500 investidores estrangeiros, dos quais mais de 1.200 realizaram investimento no ano de 2022. Números estes que posicionam o Grupo Mercan Properties como responsável pela angariação de 50% do investimento via Programa ARI no mercado comercial não residencial”, garante.
No que diz respeito à criação de emprego, os activos já existentes permitiram criar 550 empregos directos, quer nos hotéis em funcionamento quer nos serviços corporativos da Mercan em Portugal, para além da criação de cerca de 2.300 empregos indirectos, criados durante as fases de construção dos mesmos. Se se mantiver o programa ARI em Portugal, perspectivam-se ainda, no que concerne todos os projectos hoteleiros da Mercan Properties, a criação de cerca de 2.000 empregos directos, mais 3.000 empregos indirectos na fase de construção dos activos.
“A nossa actividade, tal como a de outras empresas no mercado, espelha um lado dos Vistos Gold que acreditamos que muitos dos que estão envolvidos nas críticas ao regime actual possam não conhecer, refiro-me aqui a investidores que reconhecem o potencial de Portugal ao nível da reabilitação urbana e que têm desempenhado um papel muito importante ao nível da evolução do país neste segmento e que, na verdade, de entre vários programas de Autorização de Residência por Investimento, escolhem Portugal devido à segurança, potencial e hospitalidade do país. Desde a criação de emprego à dinamização da economia e comércio local, os benefícios do investimento no mercado não residencial são inegáveis. Estamos convictos de que é possível mantê-los e potenciá-los, ao mesmo tempo que propomos melhorar as regras de forma que possamos, todos, contribuir para a melhoria de Portugal e em particular da habitação no país”, afirma Jordi Vilanova, presidente da Mercan Properties.
Acreditando no potencial positivo deste regime de captação de investimento estrangeiro, a Mercan Properties sugere que o actual programa ARI possa ser repensado e reformulado com o objectivo de o tornar uma ferramenta activa para a promoção e bem-estar do sector da habitação em Portugal.
Nesse sentido, a promotora propõem “a manutenção do programa ARI para investimento em reabilitação urbana na área do turismo, sob a presente forma ou outra a definir, revisitando os valores mínimos de investimento”; “inclusão da obrigatoriedade de contribuições extraordinárias adicionais para, por exemplo, 10% para a habitação social, arrendamento acessível ou outras; e “em caso de clara impossibilidade de manutenção do regime para todo o território nacional, propomos a manutenção do mesmo para as Zonas de Baixa Densidade, que tanto beneficiam deste tipo de programas”.
No mesmo comunicado a Mercan Properties avança que “a proposta de lei, nos termos actuais em que prevê a retroactividade dos seus efeitos a 16 de Fevereiro, poderá pôr em causa projectos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, cujo impacto estimamos em 481 milhões de euros, bem como os seus efeitos laborais e sociais, tais como a criação de emprego, cujo impacto igualmente estimamos na perda de 565 novos postos de trabalho directos e 690 indirectos. Sem esquecer o contributo global de cada novo investidor estrangeiro na economia portuguesa, que ao fim de 5 anos, é de cerca de 6 vezes o valor do seu investimento inicial, tal como a APR veio a público referir”.
O grupo considera de suma importância que o devido tempo seja dedicado a esta reflexão, bem como à implementação das medidas que ficarem decididas, cumprindo o princípio da segurança jurídica que é próprio de um Estado de Direito.

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Pollen Street chega a acordo para entrada no capital da Finsolutia

A conclusão do negócio está condicionada à autorização das entidades competentes, prevendo-se que o mesmo fique concluído nos próximos meses. A operação contou com o contributo da Alantra e da Cuatrecasas na assessoria financeira e jurídica da Finsolutia e dos seus accionistas, respectivamente

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A Finsolutia, plataforma de gestão de créditos e activos imobiliários, anunciou esta quarta-feira, dia 22 de Março, que chegou a acordo com a Pollen Street Capital (Pollen Street) para a entrada no seu capital com uma participação maioritária, mantendo a equipa de gestão da Finsolutia uma posição accionista relevante.

O investimento da Pollen Street na Finsolutia enquadra-se no plano ambicioso de crescimento da empresa ibérica, fortalecendo a sua trajectória de crescimento, além de permitir a expansão para novas geografias e a diversificação da base de clientes.

A conclusão do negócio entre a Finsolutia e a  Pollen Street está condicionada à autorização das entidades competentes, prevendo-se que o mesmo fique concluído nos próximos meses. A operação contou com o contributo da Alantra e da Cuatrecasas na assessoria financeira e jurídica da Finsolutia e dos seus accionistas, respectivamente.

Com mais de 15 anos de experiência, a Finsolutia tem actualmente escritórios em Lisboa, Porto e Madrid, onde trabalham mais de 350 profissionais altamente qualificados que têm sob a sua gestão cerca de 6 mil milhões de euros em activos e que, diariamente, trabalham com alguns dos maiores investidores institucionais na área do crédito e do imobiliário, bem como com diversas instituições financeiras de renome nos dois países.

A empresa lançou a sua actividade em Portugal em 2007 inicialmente centrada na prestação de serviços nas indústrias de crédito e imobiliário. Ao longo do tempo acumulou competências e conhecimento que permitiram a evolução para um negócio que recorre à tecnologia como meio para melhor servir os seus clientes. Ancorada na sua infraestrutura tecnológica única, diversificou a sua actividade principal para novas áreas de negócio, tornando-se uma plataforma que disponibiliza serviços de gestão de créditos e activos imobiliários que opera sob múltiplas marcas (Finsolutia, FS Capital, Izilend, Twinkloo, Sell&Go e Nolon).

“O capital e os recursos agora disponibilizados pela Pollen Street permitir-nos-ão desenvolver ainda mais a nossa oferta comercial para instituições financeiras, proprietários de carteiras de ativos e fundos de investimento. Aguardamos com expectativa esta nova jornada de crescimento, que não seria possível sem o apoio constante dos nossos acionistas e clientes”, afirma Nuno ES Silva, fundador e managing partner da Finsolutia.

A Pollen Street é um fundo gestor de activos de capital privado. Criada em 2013, a empresa construiu uma forte presença em todo o sector imobiliário, financeiro e de serviços empresariais em linha com as mega-tendências que moldam o futuro da indústria. A Pollen Street gere mais de 3,7 mil milhões de euros em activos através de estratégias de capital privado e crédito em nome dos investidores, incluindo fundos de pensões públicos e empresariais, companhias de seguros, fundos soberanos, doações e fundações, gestores de ativos, bancos e escritórios familiares de todo o mundo. A Pollen Street tem uma equipa de mais de 70 profissionais com escritórios em Londres e Nova Iorque.

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Porto recebe Imobinvest entre 24 e 26 de Março

A 4ª edição da Imobinvest conta novamente com o apoio da ASMIP, que visa divulgar e dar a conhecer aos visitantes os projectos de qualidade realizados sobretudo no Norte do País

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O Imobinvest – Salão do Imobiliário está de regresso para a sua 4ª edição e conta com a Associação dos Mediadores Imobiliários de Portugal (ASMIP), como parceiro institucional. O evento vai realizar-se entre 24 e 26 de Março de 2023 e terá novamente lugar no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. Esta edição decorre uma vez mais em simultâneo com o Smart Home Show – Salão de Domótica, que apresentará soluções de domótica para habitação e hotelaria.

José Oliveira, director geral da ZEST Marketing e Eventos, empresa que organiza o salão, destaca que em relação à adesão, “dos registos já efectuados, preveem que 10% do público seja composto por investidores, 60% público em geral e 30% de consultores imobiliários que pretendem actualizar a sua visão sobre o mercado”.

“Até ao momento o Imobinvest já recebeu registos de presenças de visitantes do Norte a Sul do País, bem como de países como a Suíça, Brasil e Espanha”, acrescenta.

“Sentimos uma grande aposta em imóveis e produtos de luxo, bem como produtos direccionados para investimento, muito embora também estejam disponíveis excelentes oportunidades para quem quer comprar casa”, destaca José Oliveira.

O evento conta ainda com um programa de conferências sobre o sector  e que contará com  um total de 20 oradores para debater temas como a intermediação de crédito do digital ao local, a nova legislação no Alojamento Local, o imobiliário de luxo em Portugal, entre outros.

As conferências serão inauguradas por Ricardo Valente, vereador dos Pelouro das Finanças, Atividades Económicas e Fiscalização e Pelouro da Economia, Emprego e Empreendedorismo da Câmara Municipal do Porto, onde estará em destaque o investimento imobiliário que tem registado uma tendência crescente na cidade do Porto.

O apoio da ASMIP à realização do Imobinvest – que se iniciou na primeira edição – é, na opinião de Francisco Bacelar, vice-presidente, “uma parceria de sucesso que tem permitido divulgar e dar a conhecer aos visitantes os projetos de qualidade realizados sobretudo no Norte do país”.

De destacar que este evento aposta também na promoção e na credibilização do setor, promovendo a importância do papel do mediador imobiliário como um parceiro credível, com boa formação e bons conhecimentos do mercado onde está inserido.

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Cushman & Wakefield e Predibisa responsáveis pelo arrendamento do Matosinhos Office Center

Situado na Avenida Comendador Ferreira de Matos, em Matosinhos Sul, este novo edifício de escritórios, com 4200 m2, encontra-se dividido em três pisos de escritórios, que podem, ou não, ser tomados por um único ou três ocupantes

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A Cushman & Wakefield, em co-exclusividade com a Predibisa, é responsável pelo arrendamento do Matosinhos Office Center, um edifício de escritórios que conta com cerca de 4200 metros quadrados (m2), e que se encontra junto à praia de Matosinhos e Parque da Cidade do Porto.

Situado na Avenida Comendador Ferreira de Matos, em Matosinhos Sul, este novo edifício de escritórios, encontra-se dividido em três pisos de escritórios, que podem, ou não, ser tomados por um único ou três ocupantes. Conta, ainda, com cerca de 90 lugares de estacionamento abaixo do solo e uma certificação Leed.

A localização do empreendimento é uma das suas vantagens, devido às excelentes acessibilidades aos principais eixos viários, nomeadamente à A28 e A4., proximidade ao metro e demais transportes colectivos e ao aeroporto.

O Matosinhos Office Center revela-se um edifício pensado na óptica do seu utilizador, tendo sido profundamente adaptando às actuais exigências de mercado. Preparado para tornar mais completo e agradável o dia-a-dia de quem o ocupa, seja porque proporciona trabalhar ou sociabilizar num dos seus terraços interiores, seja porque possibilita a utilização exclusiva de um balneário após uma aula de surf ou uma corrida no Parque da Cidade, ou simplesmente porque a sua envolvente permite o acesso a qualquer amenitie”, de acordo com Maria João Pinto, consultora de escritórios da Cushman & Wakefield no Porto.

Este novo empreendimento demonstra, também, o crescimento da área de escritórios na cidade do Porto, tendo-se verificado um aumento de 3% na taxa de absorção em 2022.

Graça Cunha, responsável pela comercialização do Matosinhos Office Center na Predibisa, destaca, também, o facto do projecto permitir centralizar os novos conceitos de Workplace Well-being, “permitindo o equilíbrio entre a vida empresarial e a vida pessoal, aliada à centralidade e localização, o que se traduz de facto numa oportunidade única no mercado de escritórios, disponíveis na cidade”.

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