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4,7M€ para reabilitação do Sistema Alenquer IV

EPAL iniciou a “Reabilitação e Ampliação do Sistema de Alenquer IV”, uma obra orçada em mais de 4,7 M€, permitirá assegurar a alimentação do Aqueduto Alviela, uma das infraestruturas mais antigas ainda ao serviço

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EPAL iniciou a “Reabilitação e Ampliação do Sistema de Alenquer IV”, uma obra orçada em mais de 4,7 M€, permitirá assegurar a alimentação do Aqueduto Alviela, uma das infraestruturas mais antigas ainda ao serviço

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A Empreitada de Reabilitação e Ampliação do Sistema de Alenquer IV, teve início em Janeiro e permitirá assegurar a alimentação dos pontos de entrega dependentes do Aqueduto Alviela em condições adequadas, bem como a criação de uma reserva adequada às operações de exploração.

A empreitada, no valor superior a 4,7 milhões de euros que irá decorrer durante 450 dias, consiste, genericamente, na reabilitação da conduta de Alenquer numa extensão de 3600m, na execução de novas condutas num total de 4100m, na ampliação em 500m3 do reservatório de Alenquer IV, bem como outras intervenções nos pontos de entrega de água em Casais da Marmeleira e Casal Machado.

O Aqueduto Alviela é a infraestrutura mais antiga em exploração na EPAL e, encontrando-se em serviço desde a década de 70 do século XIX, evidencia alguns problemas inerentes à idade, nomeadamente, problemas de estabilidade estrutural, de garantia da segurança da qualidade da água e da segurança no trabalho.

Com esta intervenção, pretende-se constituir uma infraestrutura que permita efectuar o abastecimento de água em alta, de acordo com as melhores práticas do século XXI, garantindo-se a qualidade da água com elevados níveis de eficiência e resiliência, sendo um contributo essencial para a melhoria da qualidade de vida das populações que servimos.

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Efacec conclui projecto de I&D DigiLightRail

A solução desenvolvida, no âmbito do Programa Portugal 2020, em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), permite concentrar num único equipamento as várias funções que implicam a comunicação entre os veículos e os sistemas na via

A Efacec concluiu o projecto de I&D DigiLightRail, que inclui uma solução Automatic Train Protection (ATP) com base num sistema unificado de comunicação sem fios, bem como uma ferramenta de engenharia que permite a simplificação, digitalização e automatização dos processos de desenho, engenharia, configuração e teste dos sistemas de comando e controlo, que visa eliminar a possibilidade de acidentes.

A solução desenvolvida, no âmbito do Programa Portugal 2020, em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), permite concentrar num único equipamento as várias funções que implicam a comunicação entre os veículos e os sistemas na via, sendo significativa a redução da complexidade e custos da instalação e manutenção.

A componente de ATP adiciona uma camada extra de segurança, ao garantir o cumprimento dos limites de velocidade e das indicações dos sinais, mesmo em caso de erro do condutor, reduzindo assim a possibilidade de acidentes.

Para José Mário Fonseca, gestor de tecnologia do projecto da Efacec, trata-se de mais um projecto “relevante” que a empresa desenvolve no sector ferroviário, evidenciando a “elevada sofisticação e competência da Efacec na área de sinalização de metros ligeiros, através do desenvolvimento de soluções de automação seguras, fiáveis e eficientes”.

“A parceria com o INESC TEC, com quem a Efacec tem mantido uma relação estreita de vários anos, foi desenvolvida com muito sucesso permitindo trazer para o mundo industrial conhecimento teórico sólido de forma a criar um grupo de trabalho com competências tecnológicas avançadas”, acrescenta José Mário Fonseca.

No que diz respeito à sinalização de metros ligeiros, esta solução possibilita a utilização de métodos e tecnologias avançadas para a simplificação e automatização do controlo dos veículos, tendo como base a combinação de sistemas modernos de sensorização e monitorização.

A estes projectos seguiram-se múltiplos trabalhos semelhantes em diversas geografias como: Messina (Itália), Tenerife e Cádiz (Espanha), Argel, Oran e Constantine (Argélia), Nottingham (Reino Unido), Rio de Janeiro (Brasil), Dublin (Irlanda), Bergen (Noruega), Odense (Dinamarca) e, actualmente, na extensão da Linha Amarela e nova Linha Rosa do Metro do Porto (Portugal).

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Número de fogos licenciados em Construção Nova cresce 7,1% no 1 trimestre

Durante os três primeiros meses do ano foram licenciados 8752 novos fogos em construção nova, o que representa um crescimento de 7,1%, em termos homólogos, refere a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN

“O consumo de cimento no mercado nacional perfez 946 milhares de toneladas, nos primeiros 3 meses de 2023, o que traduz uma redução de 7,4%, em termos homólogos. No primeiro trimestre de 2023, foram emitidas 4.655 licenças para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais, o que traduz uma diminuição de 12,3%, em termos homólogos. Contudo, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas observa-se, neste período, um aumento de 7,1%, em termos homólogos, para 8.752”, refere a mais recente Síntese Estatística Da Habitação, da AICCOPN.

No mesmo sentido, os números da AICCOPN referem que o montante do novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, até Março, aumentou 9%, face a igual período do ano anterior, ascendendo a um total de 4.531 milhões de euros, não obstante subida de 2,04 pontos percentuais da taxa de juro implícita no crédito à habitação, no mês de Março, para 2,83%.

Em Março o valor mediano da avaliação da habitação estabelecido para efeitos de crédito bancário manteve uma trajectória de valorização, com um aumento de 11,4%, em termos homólogos, em resultado de acréscimos de 12,7% nos apartamentos, e de 6,4% nas moradias.

A análise dedica um particular destaque à área metropolitana de Lisboa, onde “o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Março, foi de 6.286, valor que traduz um aumento de 0,7% face aos 6.244 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 8% são de tipologia T0 ou T1, 27% são de tipologia T2, 41% de tipologia T3 e 24% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 11,2% em Março”.

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Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde

Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting juntou instituições financeiras nacionais e europeias e entidades portuguesas ligadas ao investimento. Banca antevê o fim dos créditos a investimentos não sustentáveis e afirma-se tão verde quanto o investimento que apoia

“Nós somos aquilo que financiamos”. A alocação de recursos da banca de acordo com os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla inglesa) foi assim resumida por João Nuno Palma, vice-presidente da Comissão Executiva do Millennium BCP e um dos cinco oradores do painel final do Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). “Tem que haver redireccionamento dos recursos financeiros para atividades sustentáveis. Já estamos a introduzir na análise de risco fatores de ESG que limitam o financiamento de atividades não sustentáveis As instituições financeiras têm consciência de que se financiarem atividades não sustentáveis, elas próprias se tornarão não sustentáveis”, assume o administrador do banco português, o qual se compromete a reduzir financiamento a atividades ligadas ao carvão.

“Estamos num momento que me parece de viragem”, afirma por seu turno Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente. Aludindo à proposta legislativa do Mercado Voluntário de Carbono (medida conducente à mitigação de emissões de gases com efeito de estufa) dada a conhecer pelo Governo em meados de março, refere que “coincidência, ou talvez não”, nos últimos dois meses se tem assistido a uma atividade em torno do financiamento sustentável.

Ao longo do Encontro Nacional da ALF ouviram-se apelos de entidades como o Banco de Portugal e o IAPMEI para que o sector financeiro e até os organismos públicos colaborem nesta transição dos clientes para estratégias concordantes com os critérios ESG. Andrés Baltar, administrador do Novo Banco, assume que “as PME ainda estão muito mais atrasadas que as grandes empresas”. Por isso, destaca, as instituições estão disponíveis a financiar as empresas empenhadas na transição para uma actividade sustentável.

A estratégia “verde” do financiamento especializado tem reflexos em vários cenários, destaca Luís Augusto, presidente da ALF. É disso exemplo a incorporação do leasing no ciclo de vida dos equipamentos, a favor da redução do nível de desperdício. O factoring e confirming, por seu lado, levam o seu apoio a investimentos concertados com as exigências ESG, enquanto o renting, aproveitando o crescimento da oferta de modelos electrificados das várias marcas, direcciona cada vez mais os clientes para veículos “amigos” do ambiente.

Apesar da energia depositada pelo financiamento especializado na transição para um mundo idealmente perene, não se pode exigir a todos os clientes o mesmo nível de cumprimento das regras mais restritas, alerta Ana Jantarada João, do BNP Paribas Portugal. No caso do factoring e renting, por exemplo, “os bancos têm de agir como advisors durante todo o processo” e “parar de ser simplesmente facilitadores de acesso a crédito. Têm que passar a ser também consultores, com equipas especializadas, de forma a acompanhar os clientes”, insta Ana João. Isto requer que as instituições invistam na formação das suas equipas, até porque “infelizmente as universidades não estão ainda a formar pessoal especializado suficiente nestes temas, pelo que temos de formar inhouse”, designadamente avaliação de risco. Na mesma lógica que determina que um grupo é tão forte quanto o seu elemento mais fraco, a representante do BNP Paribas diz que “somos tão verdes quão verdes são os nossos clientes”. Pela frente, os bancos têm um quadro de rating indexado ao nível das emissões dos negócios que financiam. Os próprios bancos tenderão a pressionar os clientes para a transição, de modo a assegurar do equilíbrio do “green asset ratio” e do rating.

A lógica será extensível ao financiamento da mobilidade, podendo levar à restrição de crédito aos veículos não electrificados, diz Pedro Barreto, administrador do BPI. Também aqui, cabe às instituições de financiamento especializado formar o cliente. O sector adiciona a vantagem de permitir triagem fina do investimento, sabendo a que produto específico se destina. Levar a formação até ao nível do cliente do cliente, e ao fornecedor do cliente, para afinar níveis de sustentabilidade, é um desafio para as instituições financeiras, que terão de juntar novos consultores às suas equipas, considera Pedro Barreto.

No BPI, por exemplo, criou-se há um ano um acelerador de sustentabilidade, ao qual se associou um roadshow pelo país com sessões de esclarecimento sobre reindustrialização, custo da energia, temas sociais e de governação, explica o administrador do banco. Sobre transição para a sustentabilidade, diz que “o processo é muito exigente e todos os dias surgem informações novas para as empresas”.

As grandes empresas já estão a trilhar este caminho, “super-atentas” a critérios de ESG, acrescenta Amílcar Lourenço, administrador do banco Santander. Contudo, as PME – que, como lembrou Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, representam 99% do tecido empresarial português – encontram-se ainda numa fase embrionária. “As PME estão ainda pouco sensíveis, porque não sabem como fazer, não têm apoios e incentivos”, alerta o administrador do Santander. Indústrias como as da agricultura e do plástico poderão não estar aptas no imediato para financiamento verde, mas sim para uma fase de apoio financeiro à transição. “O objectivo é não deixar clientes para trás e apoiá-los na transição. A nossa obrigação como bancos é apoiar os clientes em processos que os transformem mais verdes”.

Um esforço financeiro em direcção à meta de carbono zero da economia que, como referido neste encontro promovido pela ALF, se estima que venha a ascender a 20 mil milhões de euros anuais.

Primeiro trimestre reforça papel do financiamento especializado em Portugal

Consolidada em 2022 a recuperação generalizada dos sectores do leasing, factoring e renting, o, primeiro trimestre está a elevar ainda mais o peso do financiamento especializado na economia portuguesa, explica Luís Augusto, presidente da ALF. Nota especial para o factoring e confirming, que “em Portugal tem um peso muito relevante no PIB, apenas atrás da Bélgica e da Espanha”, explica Luís Augusto. O gestor assegura que os associados da ALF estão a acompanhar a transição, com produção de renting cada vez mais virada para viaturas electrificadas, e, no leasing, preparando-se para o potencial trazido pelas políticas de habitação expansivas – entre as quais os 2,7 mil milhões do PRR que serão alocados à construção de casas.

Já do lado das empresas, o caminho é ainda longo, mas o movimento já está em curso. Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, destaca a transição ocorrida nas últimas décadas, que levou a que a vertente ambiental, que antes constava do último capítulo dos planos de negócios, para primeiro passo e condição sine qua non para a aprovação dos projetos. Contudo, ainda há um longo caminho para as empresas portuguesas, salienta o presidente do IAPMEI, partindo dos dados de um inquérito no âmbito do primeiro relatório do Observatório das ODS (promovido pela Universidade Católica com participação do IAPMEI, Fundação Francisco Manuel dos Santos, BPI e Fundação La Caixa). Este documento dá conta de que entre as PME, 20% identificaram a sustentabilidade como elemento intrínseco do negócio, 40% assumem que as ODS não estão incorporadas na sua estratégia, apenas 14,6% das PME têm preocupação com critérios ESG, e só 11,7% assumem publicar relatórios não financeiros. Realidade que mostra um caminho longo até se cumprir a legislação europeia que vai ser transcrita para a lei portuguesa em 2024, e que determina a elaboração pelas PME de relatórios relacionados com sustentabilidade a partir de 2028.

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OLI inaugura investimento de 12M€

A OLI inaugura esta segunda-feira, dia 29, aquela que é a décima ampliação do seu complexo industrial, localizado em Aveiro. No total a empresa soma agora uma área total de 42 mil metros quadrados

Esta ampliação envolveu a construção de um novo edifício, que integrará também um armazém inteligente, que dotará a OLI de uma capacidade de armazenamento de 10.100 paletes de produto acabado.

O novo edifício, construído ao longo de 606 dias, é uma aposta na sustentabilidade energética, incluindo fachadas e coberturas revestidas com painéis fotovoltaicos que asseguram a auto-suficiência energética do edifício

Com este novo investimento de 12 milhões de euros, a OLI aumenta a eficiência do processo de operacionalização da cadeia de distribuição e abastecimento e, consequentemente, a sua competitividade no mercado internacional.

A OLI é líder ibérica e uma das maiores produtoras europeia de autoclismos. Exporta 75 por cento da produção para mais de 90 países dos cinco continentes, competindo à escala global com a inovação. Há 27 anos massificou a produção da dupla-descarga de água do autoclismo, uma solução hoje presente em todo o mundo, responsável pela redução do consumo de água em 50 por cento.

Em defesa da preservação da água, uma equipa de Investigação e Desenvolvimento, em parceria com universidades e centros de investigação nacionais, desenvolve diariamente novas soluções sustentáveis e inclusivas, com o objectivo de criar um espaço de banho sem desperdício de água, seguro e autónomo para todos.

Em 2022, a OLI registou um volume de negócios de 75.6 milhões de euros. A empresa integra 473 colaboradores em Portugal. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. É a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores.

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Eaton nomeia Joan Prades para o cargo de director geral

O novo responsável tem como objectivo adoptar uma estratégia em torno da adopção de novas tendências como a digitalização de processos industriais ou a transição para sistemas de gestão de energia mais eficientes e sustentáveis, entre muitos outros

A especialista em gestão de energia, Eaton, nomeou Joan Prades como novo director-geral e chefe de vendas para a Península Ibérica. Prades, que já fazia parte da equipa da Eaton desde 2012, assume esta nova posição com o objectivo de impulsionar o crescimento da empresa através de grandes iniciativas nas regiões de Espanha e Portugal.

Este novo responsável irá liderar a estratégia da empresa em torno da adopção de novas tendências como a digitalização de processos industriais ou a transição para sistemas de gestão de energia mais eficientes e sustentáveis, entre muitos outros.

Um dos nossos principais objetivos é aumentar ainda mais a cultura de melhoria contínua em toda a organização para atingir um nível de excelência operacional que nos leve a ser o fornecedor preferencial para os nossos clientes e distribuidores, bem como a permanecer um modelo de inclusão, diversidade, ética e sustentabilidade.” assinala Joan Prades.

Na Eaton, Joan actuou como director de Vendas para a EMEA e, mais recentemente, como gestor de Contas Estratégicas Globais.  A sua extensa carreira profissional levou-o a actuar anteriormente como gestor Regional de Vendas, bem como director de marketing e vendas para outras empresas internacionais.

Ao longo dos seus mais de 30 anos de carreira profissional, Joan Prades esteve sempre ligado aos sectores elétrico e electrónico, nos quais liderou unidades de negócio, marketing, vendas, atendimento ao cliente ou estratégia de negócio.

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Encontro Nacional da AGEFE

A Obo Bettermann foi agraciada com o Prémio Fornecedor do Ano 2022, no âmbito do Encontro AGEFE de Material Eléctrico (Associação Empresarial dos Sectores Eléctrico, Electrodoméstico, Electrónico e das Tecnologias da Informação e Comunicação), no decorrer do evento que teve lugar em Ílhavo

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 Atribuído pela Secção de Distribuidores Grossistas de Material Eléctrico da AGEFE, este galardão visa distinguir as empresas fornecedoras que, na perspectiva dos distribuidores, se revelaram mais qualificadas na sua relação com a distribuição, contribuindo ainda para enriquecer os meios de interacção e de diálogo entre parceiros da mesma cadeia.

Em Portugal há 25 anos, esta multinacional alemã, que conta com mais de 4.000 colaboradores distribuídos por 60 países, em todos os continentes, é um fornecedor de produtos de elevada qualidade, soluções e serviços para todas as áreas da instalação eléctrica. “Merece destaque o facto de estarmos já na décima edição deste prémio, cuja realização muito enriquece a vida associativa e fortalece o sector e a dinamização de elos entre os diferentes operadores da cadeia nas suas relações bilaterais”, referiu Daniel Ribeiro, director geral da AGEFE.

No quadro da atribuição dos prémios fornecedores do ano 2022, foram galardoadas outras empresas que se destacaram nas várias categorias do sector. A Finder conquistou o Prémio destinado a empresas que actuam ao nível da Automação, Controle e Instrumentação. A General Cable Celcat venceu na categoria de Cabos. A Argon/Barpa em Comunicação, Redes e Segurança, a Legrand, em Distribuição de Energia, e a Ledvance, em Iluminação, foram outras empresas destacadas no decorrer do evento. Além de ter vencido o Prémio Global Fornecedor do Ano 2022, a Obo Bettermann, destacou-se também na categoria de Material de Instalação.

Não foram apenas as empresas do sector a serem devidamente destacadas, fruto do seu trabalho em prol da economia nacional. A AGEFE quis reconhecer publicamente uma pessoa que, pelas suas qualidades humanas e profissionais e pelo seu inegável contributo para o desenvolvimento do associativismo no sector do material eléctrico, deixa uma marca indelével. Assim, em 2023, o distinguido com o Prémio Vida Associativa foi Rui Carvalhal Pereira, ex-director-geral da Signify.

“Com uma participação activa nos Encontros e iniciativas da AGEFE e um apoio constante à actividade associativa, Rui Carvalhal Pereira foi vogal do conselho secção fabricantes e importadores durante três mandatos (2013-18), participou na assembleia fundadora e foi o primeiro coordenador da comissão iluminação da AGEFE (2014 – 2018), integrou o grupo de trabalho inicial para a “Campanha de Comunicação do Sector de Material Eléctrico” (2018-2020). Exerceu, também, funções mais institucionais, enquanto vice-presidente da mesa da assembleia geral durante 4 mandatos (2011-2018) e vice-presidente da direcção (2019-20)”, inúmera nota da AGEFE.

Para Daniel Ribeiro, este “é o reconhecimento de alguém que nas últimas décadas deu um contributo inestimável, não apenas para o sector, mas para toda a AGEFE”.

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Grupo Saint-Gobain investe 18 M€ em nova fábrica de Abrasivos

Localizada na Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México

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O grupo Saint-Gobain em Portugal conta com uma nova unidade fabril no segmento de Abrasivos. Um investimento de 18 milhões de euros e que permitiu a criação de 20 novos postos de trabalho, podendo este número aumentar até ao final do ano. Localizada no concelho da Maia, esta é a primeira unidade fabril da empresa no País dedicada à produção de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) para o mercado EMEA, até agora abastecido por outra unidade da Saint-Gobain Abrasivos, localizada no México.

Esta aposta faz parte da estratégia de crescimento da empresa em Portugal, que em 2022 facturou cerca de 16 milhões e prevê, este ano, chegar aos 17 milhões.

Pedro Busto, managing director da Saint-Gobain Abrasivos em Portugal, Espanha e Marrocos, explica o porquê da abertura da fábrica na Maia: “A Unidade de Conversão para este tipo de produtos (Non Woven) já existia no concelho. Em comparação com outras fábricas do grupo e fora do grupo, que estiveram na equação, esta foi a que apresentou melhores resultados estratégicos para abastecimentos à Europa, assim como um grande conhecimento e comprometimento por parte da equipa local. Desta forma, conseguiremos corresponder com maior eficiência às exigências do mercado e às expetativas dos nossos clientes”.

Além de dotar a Saint-Gobain Portugal de uma maior capacidade de produção, esta nova unidade espelha, ainda, o compromisso da empresa com a sustentabilidade. “Esta fábrica é significativamente mais eficiente nas emissões de CO2 por unidade de produção, com uma redução de aproximadamente 50% em comparação com unidades equivalentes, e terá, ainda, a instalação de uma central de produção de energia com recurso a painéis fotovoltaicos, o que garantirá autoconsumo entre 20 a 30% da capacidade instalada”, acrescentou o responsável.

De referir que a Saint-Gobain Abrasivos se dedica à produção e transformação de Abrasivos Técnicos Não Tecido (Non-Woven) e Lixas, à comercialização de toda a gama de Abrasivos e produtos de Tratamento de Superfícies do universo Saint-Gobain Surface Solutions.

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Indicadores da reabilitação voltam a abrandar em Abril

O mais recente inquérito da AICCOPN junto da indústria revela um abrandamento da actividade do sector da reabilitação urbana. O nível de actividade da reabilitação urbana diminuiu 1,7% em Abril, face ao mesmo mês de 2022, e o índice relativo à carteira de encomendas recuou 2,8%, no mesmo período

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No mês de Abril, tendo em consideração a informação obtida no inquérito mensal, enviado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas AICCOPN aos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, observa-se uma variação homóloga negativa nos índices qualitativos que avaliam a evolução deste importante segmento de actividade.

No índice que mede a evolução do sentimento dos empresários quanto ao nível de Actividade, regista-se uma redução de 1,7%, e no índice relativo à Carteira de Encomendas uma contracção de 2,8%, ambos em termos homólogos.

No que concerne à produção contratada, ou seja, o tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, em Abril de 2023, fixou-se em 8,5 meses, o que traduz uma estabilização face ao apurado no mês anterior.

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Signify comemora cinco anos em Portugal

No mês em que a Signify (Euronext: LIGHT), celebra cinco anos de existência em Portugal, dá a conhecer alguns dos exemplos nacionais onde o impacto da utilização de soluções sustentáveis de iluminação na vida das populações e na transformação dos territórios é mais visível

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“De norte a sul do país, somam-se os exemplos de sistemas de iluminação LED que, conectado são software de gestão Interact, têm vindo a criar infraestruturas robustas para melhorar os serviços urbanos, a segurança dos cidadãos, embelezar os espaços públicos e, sobretudo, reduzir custos energéticos, aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada ecológica”, justifica nota da empresa.

É o caso do WOW, o novo quarteirão cultural em Gaia, para onde “foram desenvolvidas luminárias específicas feitas à medida, para uma integração perfeita na arquitectura. Graças ao Interact, um sistema de controlo inteligente de iluminação, é possível gerir a iluminação interior e exterior de todo o complexo cultural, adaptando-a às necessidades específicas de cada espaço, em cada momento. Desta forma é possível a criação de cenas personalizadas de acordo com os diferentes eventos anuais, proporcionando uma experiência única para os visitantes”, explica a empresa em comunicado.

Outro projecto relevante é o que foi realizado para a a Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), que congrega 14 municípios. E onde foi actualizada toda a iluminação urbana, composta por mais de 55 mil luminárias, das quais 29.000 são geridas através da plataforma Interact. “Motivados por questões ambientais, o objectivo foi reduzir o consumo energético, as emissões de CO2 para a atmosfera e os custos de manutenção das luminárias, bem como a qualidade da luz para o dia-a-dia da população. Os resultados estão à vista: o Alentejo reduziu as emissões de CO2, graças à economia de mais de 19 gigawatts por ano e à redução das emissões em 27 milhões de toneladas de CO2 por ano”.

Os mais de 7000 quilómetros estão agora conectados por um sistema de iluminação LED que “em termos efectivos de redução de custos, gerou uma poupança energética superior a 75%. A tecnologia da Signify permitiu, ainda, a uniformização da temperatura de cor a 3000ºK para um melhor conforto visual, sem encandeamento da população. Inclusivo e versátil, o sistema Interact veio permitir a gestão das luminárias de forma telemática, com um painel de controlo que monitoriza em direto e em tempo real, recolhendo e analisando dados e facilitando as tarefas de manutenção. A região ganhou segurança e controlo total da iluminação de forma eficiente e com respeito pelo meio ambiente”, sublinha a empresa

Sabugal: onde a iluminação chega de forma eficiente aos lugares mais remotos

Com pouca actividade no Inverno e sobrecarga no Verão, o município português do Sabugal procurava um sistema de iluminação pública que respondesse às suas necessidades. O elevado custo das infraestruturas para responder à acentuada procura de recursos em determinados momentos do ano constituía uma das principais preocupações do município. Com a solução da Signify, a autarquia reduziu os custos de energia até 75%, graças à mudança para o LED e à telegestão através do Interact, que evita o desperdício de luz. Hoje, mais de 800 quilómetros quadrados do município são controlados através de uma simples aplicação.

Em termos ambientais, com a mudança para LED, o Sabugal reforça o seu compromisso de respeito pelo ambiente, reduzindo a pegada de carbono numa envolvente única como é a Reserva Natural da Serra da Malcata.

Cinco anos a promover sustentabilidade e eficiência

No seu quinto aniversário, a Signify reafirma o seu compromisso de continuar a impulsionar a inovação no mercado da iluminação para soluções mais sustentáveis, eficientes e conectadas.

“As actuais crises climática, energética e financeira põem em evidência o ponto de não retorno a que nos estamos a aproximar a nível mundial. As empresas, as instituições públicas e a sociedade devem tomar consciência de que chegou o momento de agir. Porque o amanhã não é uma opção. É por isso que precisamos de líderes corajosos para dar um passo em frente na transição ecológica e digital. Neste sentido, a iluminação conectada é um aliado neste caminho, uma vez que representa uma das formas mais rápidas e menos intrusivas de avançar para os objetivos de desenvolvimento sustentável”, declarou Josep Martínez, presidente e director geral da Signify Ibéria.

A sustentabilidade tem sido um dos principais pilares da empresa durante estes cinco anos e materializou-se em grandes realizações, a promoção da economia circular através da utilização de productos fabricados a partir de materiais reciclados, líder na transição para LED com produtos de iluminação ultra eficientes que consomem menos energia ou a promoção de programas como o Green Switch que visam a aplicação imediata dos ambiciosos objetivos estabelecidos pela UE no Pacto Ecológico.

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Preços das casas em Lisboa intensificam subida em 7,7% entre Janeiro e Março

Os preços de venda das casas em Lisboa aumentaram 1,9% em termos trimestrais e 7,7% em termos homólogos no 1º trimestre deste ano, revela a Confidencial Imobiliário no âmbito dos resultados do Índice de Preços Residenciais

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Em qualquer dos horizontes temporais, a variação registada neste trimestre apresenta uma intensificação face ao 4º trimestre de 2022, o que significa que os preços em Lisboa estão a crescer a um ritmo mais forte do que no final do ano. Concretamente, no 4º trimestre do ano passado, a taxa de variação trimestral dos preços de venda da habitação em Lisboa foi de 1,2% e a homóloga de 7,1%.

A capital alinha, assim, com a tendência nacional, que evidenciou no trimestre em questão uma intensificação da subida dos preços, invertendo a trajectória de arrefecimento sentida na última metade do ano passado.

Não obstante, Lisboa regista a subida de preços menos expressiva no contexto da Área Metropolitana, onde a valorização homóloga no 1º trimestre de 2023 supera os 15,0% na esmagadora maioria dos concelhos, ficando acima de 20,0% em cinco mercados, liderados por Setúbal (25,5%).

De acordo com o SIR-Sistema de Informação Residencial, no 1º trimestre deste ano, o preço médio de venda das casas em Lisboa ficou em 4.203€/m2, sendo o sexto trimestre consecutivo em que o mercado residencial da capital transacciona acima dos 4.000€/m2.

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