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    Edifício Oriente

    @Telmo Miller

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    Edifício Oriente recebe multinacional na área da tecnologia

    A Worx actuou como mediadora e representante do proprietário do edifício, GNB Real Estate e esteve, ainda, envolvida na elaboração de fit out e execução das obras do espaço, através da Done Design To Build

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    O Edifício Oriente, no Parque das Nações, ganhou um novo inquilino, uma multinacional da área da tecnologia, cuja operação foi assessorada pela consultora Worx.

    Esta consultora procurava um espaço mais moderno e mais alinhado com os valores da empresa, e também com uma melhor localização e acessos. Após uma consulta diversificada, a solução foi encontrada no Edifício Oriente, no Parque das Nações, onde arrendaram um espaço com 2.500m2. Este edifício destaca-se pela proximidade à Gare do Oriente (com todo o tipo de transportes), bons pés direitos, excelentes áreas por piso, e infraestruturas como cantina e balneários, fundamentais para assistir aos novos estilos de vida no trabalho, que as empresas procuram acompanhar.

    A Worx Real Estate Advisors, reforçada pela sua estratégia de One Stop Advisor, actuou como mediadora e representante do proprietário do edifício, GNB Real Estate, e esteve ainda envolvida na elaboração de fit out e execução das obras do espaço, através da empresa de arquitectura e obra da Worx, a Done Design To Build, escolhida para ser o único interlocutor entre o proprietário e o inquilino, numa sinergia que se traduz numa optimização de orçamento, prazo e garantia de qualidade do produto final.

    Com um grande desafio em mãos, a Done procurou a melhor forma de adaptar estes 2.500m2 às necessidades actuais e futuras da consultora de tecnologia e dos seus 300 potenciais colaboradores, conseguindo chegar a uma solução perfeita. Para tal, apresentou uma proposta para este amplo espaço que conjuga diferentes ambientes, numa dinâmica fluída e atractiva, que resulta numa envolvente dinâmica e versátil.

    A arquitecta Joana Cid Barreto, head da Done, refere sobre este projecto que “o principal desafio foi como ocupar um espaço tão amplo e com um pé direito tão alto, sem perder a escala humana. Para isso, recorremos à alternância de espaços abertos e fechados, criando ambientes diferentes, com áreas de trabalho que potenciam a partilha e a interação. Com o foco no bem-estar dos colaboradores, o novo espaço pretende gerar um aumento da criatividade e promover novas formas de comportamento, de modo a aumentar a retenção e captação de novos talentos”.

    Afonso Almeida Fernandes, senior consultant da Worx, que representou o Grupo Novo Banco e propôs o Edifício Oriente ao novo tenant, afirma que “precisávamos de encontrar um novo espaço que desse resposta às necessidades da empresa, e com melhor localização, e o Edifício Oriente acabou por ser uma excelente opção dada a proximidade à Gare do Oriente e às áreas disponíveis no edifício.”

    O Edifício Oriente foi remodelado em 2021, era já ocupado pela Randstad e tem ainda disponíveis 2.300m2 para arrendamento, em comercialização pela Worx Real Estate Consultants e pela JLL.

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    L’and Vineyards e Valverde Santar

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    L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & Spa integram rede Relais & Châteaux

    “No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux

    As unidades hoteleiras portuguesas L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA são os mais recentes membros da associação internacional Relais & Châteaux e integram um conjunto de 10 novas unidades que integraram a associação este mês  

    “É com enorme satisfação que acolhemos estas 10 novas unidades no seio da rede Relais & Châteaux que vêm completar a nossa oferta actual. No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades. Partilhamos com cada um deles a mesma visão: tornar o mundo num lugar melhor pela gastronomia e pela hotelaria”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

    Situado a menos de uma hora de Lisboa, em Reguengos de Monsaraz, o Relais & Châteaux L’AND Vineyards caracteriza-se por um edifício contemporâneo de linhas brancas. Pensado para tirar o máximo partido da beleza natural, mas também dos céus sem poluição luminosa que o envolvem, integra suites com tectos retráteis que permitem contemplar as estrelas a partir da cama. Os interiores modernos foram projectados pelo arquiteto brasileiro Márcio Kogan, que se inspirou no artesanato local: tapetes tecidos à mão provenientes da região e pisos de ardósia ou em madeira de eucalipto.

    O L’and Vineyards dispõe, ainda, de seis hectares de vinho biológico e a possibilidade de frequentar cursos de enologia, ou de criar as suas próprias garrafas com rótulos personalizados graças ao Wine Club. No restaurante Mapa, a cozinha assume o estatuto de linguagem universal. Aqui, celebra-se a fusão de culturas oriundas das inúmeras viagens marítimas dos portugueses.

    Já circundada por montanhas que protegem as vinhas dos ventos, está a região vitivinícola do Dão, a uma hora do Porto. É aqui que se encontra o Relais & Châteaux Valverde Santar Hotel & Spa, que resulta da recuperação da mansão centenária, típica casa senhorial do século XVII, parcialmente pertencente à família real portuguesa.

    Tanto nos espaços comuns como nos quartos, o mobiliário de época e os quadros de antigos mestres coabitam sob os tetos pintados ou apainelados. O Valverde Santar Hotel & Spa é igualmente conhecido pelas suas iguarias gastronómicas, onde o chef Luís Almeida propõe uma cozinha moderna inspirada nas receitas tradicionais da região.

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    Rendas das casas em Lisboa travam ciclo de fortes aumentos

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, o que contrasta com o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%., revela a Confidencial Imobiliário

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, divulga a Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais referente a este período. Esta variação residual trava o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%.

    Patente desde meados de 2022, esta escalada das rendas levou a que, no 2º trimestre de 2023, se observasse um incremento homólogo inédito de 29,6%. Em reflexo da inversão de comportamento nas variações em cadeia agora registada, a taxa de variação homóloga comprimiu 12 pontos percentuais, atingindo 17,6% no 3º trimestre.

    Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, explica que “este período de mais de um ano com sucessivos aumentos de grande magnitude coincidiu com as alterações no mercado de arrendamento, nomeadamente o travão à actualização de rendas a vigorar em 2023 e as medidas do pacote Mais Habitação. Este contexto de restrições e incerteza, associado a uma conjuntura de pressão inflacionista, levou os senhorios a defenderem-se de perdas futuras por via dos aumentos nos novos contratos, cumulando num incremento de quase 30% nas rendas entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo período de 2023. Neste quadro, a variação em cadeia de apenas -0,5% sugere que os proprietários não pretendem continuar a testar a elasticidade do mercado, considerando que as rendas atingiram o seu ponto máximo.” O mesmo responsável acrescenta que “estes dados ainda não reflectem o impacto do recente anúncio de que 2024 terá uma actualização das rendas à taxa de inflação, mas desta medida, deverá, possivelmente, esperar-se um efeito positivo, nomeadamente que as rendas não continuem a subir. Isto porque, o anterior travão à actualização das rendas teve o duplo efeito perverso de contrair a oferta e levar a um vertiginoso aumento dos valores dos novos contratos, como forma de os proprietários anteciparem para o imediato a actualização futura das rendas, que se anteviam congeladas”.

    No Porto, a tendência é semelhante, embora a variação trimestral das rendas se mantenha em terreno positivo. No 3º trimestre, os novos contratos de arrendamento apresentaram rendas 3,2% acima do trimestre anterior, abrandando face à anterior subida trimestral de 4,8%. O Porto já tinha dado sinais de moderação das subidas no arranque deste ano, com uma variação trimestral de 2,3% no 1º trimestre, em contraste com os níveis de 8% a 10% observados nos dois trimestres precedentes. Sem prejuízo, em termos homólogos, as rendas no Porto chegaram a acumular uma subida recorde de 28,5% no 2º trimestre deste ano, indicador que no 3º trimestre refreou 8,5 pontos percentuais para 20,0%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, a renda média contratada em Lisboa no 3º trimestre deste ano atingiu um novo recorde, posicionando-se em 19,4€/m2 nos usados, o que traduz uma prática de 1.495€ para um apartamento de tipologia T2 e de 1.164€ para um T1. No Porto, a renda média praticada atingiu também novo máximo de 14,4€/m2 nos usados no 3º trimestre, com valores médios de arrendamento de 1.136€ para um T2 e 849€ para um T1.

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    Sandwoods

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    Empreendimento Sandwoods recebe pré-qualificação Aqua+

    De acordo com a promotora, este é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene, possível com a introdução de medidas de melhoria ainda em fase de projecto e que permitiu atingir a Classe Hídrica A

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    O empreendimento Sandwoods, promovido pela Avenue, junto ao parque natural de Sintra-Cascais, é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene. De acordo com a promotora, “a introdução de medidas de melhoria Aqua+, ainda em fase de projecto, permitiu ao Sandwoods atingir a Classe Hídrica A”.

    Totalmente integrado numa extensa área de pinhal com 88 mil metros quadrados (m2), o Sandwoods está actualmente em fase de construção e compreende 39 moradias com piscinas privadas, de T3 a T4, e seis habitações, de tipologias T1 a T4, que resultam da reabilitação de uma casa pré-existente. Este condomínio privado, “comprometido com a sustentabilidade e de consciência ecológica”, também oferece aos seus moradores uma horta para cultivo biológico.

    ‘Desde o início do projecto que estamos comprometidos com a sustentabilidade e com a eficiência hídrica, apostando em origens alternativas de água, no aproveitamento das águas pluviais e em dispositivos de baixo consumo.

    “O acompanhamento do projecto por uma Auditora Aqua+ identificou oportunidades de melhoria durante a fase de concepção do empreendimento, levando a um desempenho superior das moradias e, consequentemente, a significativas economias de água no uso final pelos moradores”, explica a Avenue em comunicado.

    Um dos destaques notáveis do Sandwoods é a sua extensa área permeável, que actua como uma espécie de “lote esponja.” O empreendimento também adopta práticas inovadoras, como a captação de águas pluviais para a irrigação de áreas verdes e a utilização de dispositivos eficientes de baixo consumo de água.

    Desta forma, estima-se que cada morador do Sandwoods consumirá apenas cerca de 110 litros de água por dia, uma economia de 42 litros por dia por habitante em comparação com a média do concelho, mesmo considerando a presença de piscinas e vastas áreas verdes que requerem irrigação. Em resumo, o Sandwoods consumirá aproximadamente 700 mil litros a menos de água por ano por morador em comparação com empreendimentos típicos de dimensões semelhantes no mesmo concelho.

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    Athena Advisers comercializa Casas de Sal

    Localizado na Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Promovido pela Vanguard Properties e com assinatura da Saraiva + Associados, o desenho remete para o branco típico das salinas da região

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    Entre a linha costeira e a localidade da Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Casas “espaçosas” com “amplos terraços privativos” sobre a Ria Formosa e o Oceano Atlântico destacam-se neste empreendimento, promovido pela Vanguard Properties e comercializado pela Athena Advisers.

    Além do público português, pretende-se atrair clientes americanos e britânicos, que procurem o Algarve fora da agitação dos grandes resorts. 

    “O projecto Casas de Sal é único pelo seu enquadramento, a sua arquitectura e pela qualidade que traz a uma das regiões mais autênticas do Algarve, que regista uma procura turística muito consistente e um aumento da população local. É uma zona muito valorizada pelos portugueses pelas suas praias, a sua paisagem e serenidade e que começa a ser descoberta pelos estrangeiros em busca de um Algarve mais tranquilo e um estilo de vida mais genuíno em contacto com a natureza”, refere David Moura-George, director geral da Athena Advisers Portugal.

    Além disso, acrescenta, o Sotavento algarvio e em especial a região da Ria Formosa e Tavira são um destino de investimento cada vez mais interessante, já que os preços ainda são competitivos em comparação com outras zonas do Algarve. “Efectivamente e, ainda que o preço das casas no segmento premium na região da Ria Formosa tenham aumentado 15% no ´último, de acordo com o índice da Confidencial Imobiliário, continuam inferiores aos de outras regiões algarvias, como Vilamoura e Alvor”, destaca David Moura-George.

    De arquitectura contemporânea, cujo desenho das ‘Casas’ remete para o branco dos picos altos de sal, que se evidenciam nas tradicionais salinas da região, o projecto, com assinatura da Saraiva + Associados, é constituído por 11 casas (sete das quais disponíveis para venda) de tipologia T3 e áreas entre os 173 e os 175 metros quadrados distribuídos por três pisos. Em cada habitação há um terraço de grandes dimensões, quartos com suites e o piso subterrâneo com garagem e arrecadação, além de uma sala multiusos.

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    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

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    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

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    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

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    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

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    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

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    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

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    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

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    Líbere Hospitality Group inaugura primeiro activo em Portugal

    O Líbere Lisbon Príncipe Real, na Rua Luísa Todi, nº 10, reforça a aposta da empresa no mercado português, que destaca, ainda, o interesse em cidades como o Porto, Coimbra, Évora e Faro

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    O operador independente do sector HospitalityTech em Espanha, Líbere Hospitality Group, inaugurou o seu primeiro edifício de apartamentos em Lisboa. Localizado no número 10, da Rua Luísa Todi, no Príncipe Real, junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara, o Líbere Lisbon Príncipe Real dispõe de 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. Alguns deles têm, também, terraço ou varanda, com vistas fantásticas sobre o rio Tejo.

    Com estes novos apartamentos, a empresa está a exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atractivas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos, de acordo com os dados registados no INE e que recentemente foi reconhecida como o melhor destino urbano da Europa em 2023, de acordo com os World Travel Awards 2023”.

    Em Maio deste ano, a Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respectivamente, como ponto de partida para o seu plano de internacionalização.

    “Na Líbere Hospitality Group  vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa; e a entrada em Portugal com o activo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal. Além da capital, também o Porto, assim como as cidades de Coimbra, Évora e Faro estão na lista da expansão da empresa.

    O modelo de negócio da empresa utiliza a tecnologia para proporcionar uma experiência “única, autónoma e flexível” aos hóspedes e uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis. Trata-se de um serviço novo e disruptivo, capaz de se adaptar às novas exigências e expectativas dos viajantes, bem como às necessidades e objetivos dos proprietários.

    Conhecida por equipar todos os seus apartamentos com a mais recente tecnologia e design, o Líbere Lisbon Príncipe Real manteve o estilo das casas tradicionais portuguesas, nomeadamente, os espaços abertos com grandes janelas e o branco como cor base das divisões. A madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque. Nas paredes, sobressaem elementos decorativos típicos, como os pratos de vime que remetem para os conhecidos pratos de cerâmica portugueses, tapetes coloridos com um toque de cor nas cabeceiras dos quartos, a fazer lembrar os azulejos azuis típicos do país português.

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    CBRE GWS responsável pela manutenção dos escritórios da Kantar em Portugal

    A empresa gere os serviços de facility management dos 4.000 metros quadrados do novo hub da empresa de análise de dados no norte do país

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    A CBRE Global Workplace Solutions (GWS) iniciou, este ano, a prestação de serviços de Facility Management (FM) e a manutenção técnica para os escritórios da Kantar em Portugal. Desde Junho, a empresa de análise de dados confiou à CBRE GWS a gestão dos seus mais de 4.000 metros quadrados de espaços de trabalho.

    A CBRE GWS é a gestora da manutenção técnica integral de todos os espaços de trabalho da Kantar que estão distribuídos por dois pisos distintos e um parque de estacionamento para os veículos da empresa. É também responsável pelos serviços de manutenção, gestão da recepção, segurança, limpeza, consumíveis, higiene e desinfecção, controlo de pragas e gestão de documentos confidenciais.

    “É sempre um desafio gerir e optimizar um espaço de trabalho que lida com uma média de 250 colaboradores todos os dias. Estamos gratos à Kantar por confiar em nós para continuar a melhorar a saúde dos seus locais de trabalho, preservar o bem-estar dos seus colaboradores e implementar iniciativas inovadoras que os beneficiam tanto no seu trabalho quotidiano como nos objectivos globais da empresa”, afirma Antonio González San Isidro, director da unidade de negócio CBRE GWS em Portugal e Espanha.

    “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a CBRE para o nosso novo escritório no Porto. Após um processo de consulta minucioso, ficou claro que a CBRE oferecia uma excelente solução para garantir uma experiência de alto nível no local de trabalho para os nossos colaboradores e visitantes, ao mesmo tempo que se alinhava com os objectivos ESG da Kantar. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a CBRE para tornar o nosso novo escritório num local de trabalho excitante e inclusivo”, acrescenta Eduardo Queiroz, director de instalações do escritório da Kantar no Porto.

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    Empreendimento Real Calçada inicia fase de construção com 60% das unidades vendidas

    Este condomínio residencial, na Tapada das Necessidades, em Lisboa, tem como data prevista de conclusão o 4º trimestre de 2025. Irá colocar no mercado 13 novos apartamentos high end

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    O Real Calçada, um projecto residencial exclusivo situado junto ao histórico e reconhecido parque da Tapada das Necessidades, entrou em fase de construção, um processo com data de conclusão prevista para o quarto trimestre de 2025. Mais de metade das unidades residenciais que integram este empreendimento foram já comercializadas.

    Este projecto tem como objectivo revitalizar um antigo palácio na Calçada das Necessidades, combinando-o com elementos arquitectónicos modernos de forma a criar uma oferta residencial que combina na perfeição o património aristocrático com a vida contemporânea. O Real Calçada é assinado pela Quântico e encontra-se actualmente em comercialização, num regime de co-exclusividade, pelas consultoras imobiliárias Savills e JLL.

    Este empreendimento de conceito palaciano que se pauta por uma essência de singularidade, oferecerá um total de 13 apartamentos, de tipologias T2 a T4, garantindo uma diversificada panóplia de opções para os potenciais clientes que pretendam fazer desta zona da capital a sua futura casa.

    “O Real Calçada oferece uma oportunidade única de viver num refúgio localizado em plena capital portuguesa, num ambiente onde impera a exclusividade. A sua localização privilegiada e a proximidade da Tapada das Necessidades fazem deste um condomínio verdadeiramente excepcional. Neste momento, mais de metade das unidades residenciais foram já comercializadas, o que demonstra, uma vez mais, o potencial intrínseco a este empreendimento”, sublinha Miguel Lacerda, Lisbon residential director da Savills. 

    As amplas áreas exteriores tais como jardins e varandas ou terraços, conferem ao Real Calçada uma sinergia perfeita entre a vida da cidade e a quietude de uma vida plena. O jardim e piscina comuns, são também uma vantagem competitiva deste empreendimento. Adicionalmente, as unidades de nível superior oferecem vistas soberbas para o rio e alguns apartamentos dispõem ainda de piscinas privativas.

    “Num contexto de escassez de oferta, o sucesso da ocupação até agora registada no Real Calçada não é uma surpresa. Especialmente porque estamos a falar de um projecto de carácter único e exclusivo que reúne requinte, história e modernidade numa localização muito central da cidade”, refere Patrícia Barão, head of residential na JLL

    No seu exterior, podemos encontrar a emblemática Tapada das Necessidades, um dos parques verdes mais antigos de Lisboa conhecido pelos seus lagos pitorescos e vegetação exótica.

     

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