
CONSTRUIR
Alunas de arquitectura representam Portugal em concurso internacional da Saint-Gobain
Alojamento Local: LovelyStay espera resultados de 7 M€ e 13 mil reservas para este Verão
OBO Bettermann Portugal recebe prémio “Fornecedor do ano” pela AGEFE
Câmara de Lisboa extingue concurso para central fotovoltaica em Carnide
Investimento em imobiliário comercial quase duplica no primeiro trimestre
Sonae Arauco vence Green Product Award 2022
Ordem propõe ao Governo revisão para aceleração de resolução de conflitos na Contratação Pública
Hipoges com crescimento de 35% em 2021
Trienal de Arquitectura Lisboa: “Como desenhar o diálogo?”
Saint-Gobain Portugal participa em projecto de impressão 3D
A Corkeen, empresa detida pela Corticeira Amorim, promove no próximo dia 28 de Abril uma sessão online gratuita que debaterá as normas europeias de segurança dos parques infantis. O evento “Playground design: as normas de segurança matam a criatividade ou são ferramentas úteis?”, contará com a participação de oradores de renome internacional com mais de 30 anos de experiência nas áreas da segurança infantil, inclusão e avaliação de risco, servirá igualmente para a apresentação de critérios para o processo de avaliação de risco-benefício em espaços de jogo e recreio.
A sessão irá contar contar com os contributos de Helena Menezes, consultora internacional em avaliação de risco com foco no impacto da arquitetura na saúde global, e de Harry Harbottle, especialista da Comissão Europeia em segurança do consumidor e segurança infantil, e com a moderação de Michael Hammar, CEO da Corkeen, empresa pioneira no desenvolvimento de pisos de parques infantis com cortiça. A iniciativa permitirá ainda aos participantes a exposição de casos de estudo.
Esta discussão ganha especial relevância, neste sector, tendo em conta que as normas europeias de segurança dos parques infantis são muitas vezes consideradas destruidoras da criatividade, tanto para projectistas, como para crianças. Isto acontece quando são mal interpretadas ou mal utilizadas.
As normas técnicas centram-se na segurança das infraestruturas e layouts, para que as crianças e cuidadores possam antecipar os riscos residuais. Para isso, os riscos existentes devem ser de fácil percepção e benéficos para o desenvolvimento infantil e para o processo de aprendizagem, pois permitem uma livre escolha na assunção de riscos.
As normas europeias que estarão em debate são especialmente pertinentes no panorama nacional nomeadamente por via do DL 203/2015 que publica o Regulamento sobre a Segurança dos Espaços de Jogo e Recreio e estabelece as obrigações das Entidades Responsáveis em termos de projecto, instalação, inspecção e manutenção desses espaços.