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Proptech lança Casavo for Agencies em Portugal

A plataforma imobiliária lança em Portugal o serviço destinado a apoiar os profissionais do sector. A “Casavo for Agencies” já conta com mais de 4500 empresas parceiras na Europa e contribuiu para gerar cerca de 7,5M€ em comissões de mediação

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A plataforma imobiliária lança em Portugal o serviço destinado a apoiar os profissionais do sector. A “Casavo for Agencies” já conta com mais de 4500 empresas parceiras na Europa e contribuiu para gerar cerca de 7,5M€ em comissões de mediação

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A plataforma imobiliária lança um serviço destinado a apoiar os profissionais do sector
Com o objectivo de acrescentar valor ao sector imobiliário e promover a colaboração entre profissionais, a Casavo, plataforma digital para o mercado residencial, lança a “Casavo for Agencies” em Portugal. Esta ferramenta, disponível através do website da proptech, permite que os agentes imobiliários vendam as casas dos seus clientes à plataforma, de forma mais transparente, simples e rápida.

Para acompanhar as mudanças impulsionadas pela pandemia e as novas exigências dos clientes, a Casavo pretende ser uma solução para as agências que procuram dar o salto para o digital e complementar o seu negócio com as vantagens de ter um comprador instantâneo (iBuyer) como parceiro. A plataforma apresenta avaliações imediatas das propriedades, depois procede com uma oferta de compra em 48 horas e adquire os imóveis em apenas alguns dias, garantindo processos de compra e venda mais ágeis.

“A nossa missão é transformar a compra e venda de casas na Europa e, como tal, não podemos actuar sozinhos, procuramos acrescentar valor a todos os stakeholders do mercado. Neste sentido, ambicionamos não só estar ao lado de vendedores e compradores particulares, mas também dos agentes e agências.”, explica Duarte Ferreira dos Santos, Vice President of Investments da Casavo em Lisboa. “Queremos ser parceiros de inovação e apoiar os profissionais do sector através da nossa tecnologia, tornando os processos mais eficazes e vantajosos para todos os envolvidos”, acrescenta.

A “Casavo for Agencies” já conta actualmente com mais de 4500 empresas parceiras na Europa e contribuiu para gerar cerca de 7,5 milhões de euros em comissões de mediação. Até ao final do ano, a plataforma planeia disponibilizar outras ferramentas que permitam aos agentes imobiliários portugueses tornar as suas operações mais eficientes e fazer crescer o seu negócio.

Fundada em 2017, em Milão, a Casavo já realizou mais de 142.000 avaliações de imóveis através do seu website, concretizou mais de 2.700 transacções com um valor superior a 715 milhões de euros e angariou mais de 450 milhões de euros em equity e dívida. Actualmente, opera em Milão, Roma, Turim, Florença, Bolonha, Madrid, Barcelona, Málaga e Lisboa, planeando expandir-se para outros mercados europeus em breve.

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Equipa de Property Management da Savills obtém acreditação BREEAM Associate

“Trata-se de uma formação que tem como objectivo dotar os nossos gestores dos conhecimentos necessários, no sentido de assessorarem ainda melhor todos os nossos clientes nos processos de ESG e sustentabilidade dos seus edifícios”, afirma Cristina Cristóvão, business development director da Savills Portugal

A Savills Portugal, como parte integrante da sua estratégia de sustentabilidade e em estreito compromisso com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), tem vindo a desenvolver esforços em conjunto com as suas equipas, garantindo o fornecimento de uma diversidade de serviços em sustentabilidade.

Desde o ano 2018, a Savills tem apostado na formação e acreditação de uma equipa inteiramente dedicada e especializada em ESG com colaboradores acreditados em BREEAM, BREEAM IN-USE e WELL. Esta aposta estendeu-se agora à equipa de Property Management da Savills Portugal. João Inácio, director property management e os consultores Filipe Estevão, Bruno Cunha, Nuno Sá Leão e João Rendeiro, acabam de obter acreditação BREEAM Associate.

“Esta acreditação BREEAM trata-se de uma formação que tem como objectivo dotar os nossos gestores dos conhecimentos necessários, no sentido de assessorarem ainda melhor todos os nossos clientes nos processos de ESG e sustentabilidade dos seus edifícios, tornando-os mais sustentáveis e rentáveis, sendo uma mais-valia para o mercado”, sublinha Cristina Cristóvão, business development director da Savills Portugal.

Esta aposta da Savills Portugal neste método internacional de certificação da sustentabilidade para edifícios – BREEAM (Building Research Establishment), permite aos gestores de property management garantir uma maior proactividade no planeamento, entrega e gestão de riscos, identificar oportunidades de baixo custo para um elevado desempenho ambiental e aconselhar sobre a adoção de comportamentos necessários para alcançar resultados mais rentáveis, apoiando assim todos os processos de acreditação BREEAM.

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B. Prime regista crescimento de 66% em 2022

“Todas as áreas de negócio tiveram um forte crescimento, mas o segmento de logístico foi, sem sombra de dúvida, aquele que mais se destacou”, afirmou Jorge Bota, managing partner da B. Prime

A B. Prime tem vindo a expandir as suas áreas de negócio de modo a dar resposta a todo o ciclo de vida de uma transacção imobiliária, seja em representação de proprietários, como de empresas ocupantes, nos diferentes segmentos do imobiliário comercial: escritórios, retalho, industrial e logística e setor alternativo.

Neste sentido, a consultora fechou o ano de 2022 com um crescimento de 66% na facturação, face ao ano anterior. Além de ter reforçado o seu posicionamento em diversas áreas, em particular no segmento logístico.

“O ano de 2022 foi o nosso melhor ano de sempre e foi igualmente o ano em que fizemos o maior investimento na área das novas tecnologias, para melhorarmos processos internos e permitir uma maior automatização, através de um CRM que culminou igualmente no lançamento de um novo site. Todas as áreas de negócio tiveram um forte crescimento, mas o segmento de logístico foi, sem sombra de dúvida, aquele que mais se destacou”, afirmou Jorge Bota, managing partner da B. Prime

No departamento de avaliações foram avaliados mais do que 1.3 milhões de m2; na área de agência foram colocados cerca de 100.000 m2, sem contabilizar com a área de Tenant Representation (acompanhamento de estratégia imobiliária junto das empresas inquilinas).

Ainda nesta componente de agência e no âmbito de tenant representation, a B. Prime para além de ter sido responsável pela maior colocação de escritórios do ano de 2022, no Porto, foi a empresa que liderou a gestão do projecto, bem como a concepção arquitectónica daquele espaço, acompanhando o cliente em todo este processo.

O departamento de Building Consultancy & Management continuou, também, a consolidar o portefólio de imóveis que tem sob sua gestão, para além de ter reforçado o painel de parcerias no serviço B. Exclusive, que pretende facilitar o dia-a-dia de todos aqueles que estão num edifício gerido pela B. Prime. Esta equipa foi também responsável por inúmeras Due Diligence que permitiram efectuar diagnósticos atempados que se traduziram numa valorização efectiva dos imóveis alvo dessas auditorias técnicas.

“Para 2023, além de melhorarmos este nível de performance, nos diferentes segmentos, queremos apostar ainda mais na área de conhecimento e por isso reforçamos a equipa, no sentido de produzirmos mais conteúdo que permita aos nossos clientes tomarem as melhores decisões sobre os seus planos estratégicos”, acrescentou Jorge Bota.

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SRS Legal assessora abertura da ‘The Agency’ em Portugal

A marca tem como objectivo abrir quatro escritórios em Portugal, em regime de franchising, nomeadamente em Lisboa, Cascais, Porto e Algarve, e já emprega colaboradores em território nacional

A SRS Legal assessorou a abertura do negócio em Portugal da imobiliária norte-americana ‘The Agency’. Apontada pelo Financial Times como uma das 500 empresas privadas de maior crescimento nos Estados Unidos da América, nos últimos anos, a marca tem como objectivo abrir quatro escritórios em Portugal, em regime de franchising, nomeadamente em Lisboa, Cascais, Porto e Algarve, e já emprega colaboradores em território nacional.

Reconhecida internacionalmente pelos seus serviços de corretagem de imóveis de alta qualidade e pelo foco em propriedades de luxo, com soluções personalizadas para compradores, vendedores e locatários, a ‘THe Agency’ foi referida em algumas séries de televisão/streaming (Netflix/Bravo) como Selling Sunset, Million Dollar Listing Los Angeles, The Real Housewives of Beverly Hills ou Buying Beverly Hills.

A assessoria incidiu em diferentes áreas. William Smithson (Corporate & Finance/Imobiliário) e Nuno Miguel Prata (Corporate e Comercial) lideraram a equipa multidisciplinar da SRS Legal, que incluiu, ainda, João Paulo Mioludo (Propriedade Intelectual), José Pinto Santos (Imobiliário), Marina Sommer, (Corporate e Comercial), Rita Yen (Imigração) e Vasco Simões (Fiscal).

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‘Metropolis’ da The Edge Group recebe primeiras empresas

O projecto, que resulta de um investimento na ordem dos 45 M€, abrange, no total, uma área de 25 mil m2 para escritórios, zonas de lazer, entre outras valências

A Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, e a Vereadora do Desenvolvimento Económico, Comércio e Turismo, Marta Pontes, visitaram hoje o novo empreendimento que nasceu na Senhora da Hora, próximo da estação de metro das Sete Bicas.

O projecto “Metropolis” resulta de um investimento total previsto na ordem dos 45 milhões de euros por parte do “The Edge Group”, em parceria com investidores nacionais, abrange, no total, uma área de 25 mil m2 para escritórios, zonas de lazer, entre outras valências.

A primeira fase da obra envolveu a conservação do edifício, uma área com cerca de três mil m2 para escritórios. Seguiram-se obras de adaptação mediante as necessidades dos novos inquilinos, apostando num conceito de open space, com salas de reuniões, espaços de convívio e de lazer, cabines telefónicas privadas, cozinhas e salas de refeições, entre outros atrativos.

As primeiras empresas a instalar-se no edifício foram a LTP, Advanced Analytics & Business Consultancy, a Ábaco Consulting (do grupo alemão Valentic), e a Hitachi Solutions, Business Transformation Consultancy. Juntas, empregam 650 pessoas, que não ocupam simultaneamente o local, uma vez que apostam num sistema híbrido de trabalho.

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Do “assalto à propriedade privada” à “incompreensão do fim dos Vistos Gold”

“Proposta de arrendamento compulsivo é um ataque à propriedade privada e retira confiança aos investidores”, sublinha a APPII. Não poupando nas críticas, para a associação as medidas aprovadas em Conselho de Ministros não resolvem o problema da habitação em Portugal

“A APPII, Associação Portuguesa da dos Promotores e Investidores Imobiliários, aguardou com expectativa as conclusões do Conselho de Ministros que se realizou ontem, por considerar que urge criar medidas que respondam à crise na habitação que se vive hoje em Portugal. Contudo, considera esta Associação, que as medidas agora anunciadas não resolvem o problema da habitação em Portugal. Para além de insuficientes, excluem a criação de mais habitação nova, a medida mais importante a nosso ver para responder a esta crise”, considera Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

Para esta associação, a crise na habitação exige pacto de regime de longo prazo. A primeira crítica reside nos sucessivos anúncios a alterações legislativas e fiscais que “não oferecem confiança aos investidores, sobretudo aos estrangeiros”. Por isso, a APPII defende a “estabilização do regime do arrendamento”. Algo “essencial para voltar a trazer confiança ao mercado”. E o programa de medidas anunciado ontem “faz tudo e o seu contrário. Apenas observamos “medidas compulsivas”, “obras coercivas”, “arrendamentos obrigatórios”. Tudo conceitos que minam a confiança de quem ainda pensava investir em arrendamento no nosso país”, sustentam.

A associação que representa os investidores estrangeiros também crítica a inexistência de medidas e incentivos à construção nova. “Com exceção das alterações introduzidas nos processos de licenciamento municipal, não foi anunciada nenhuma medida que incentive a colocação de mais construção nova no mercado. Recorde-se que o ano passado construímos um terço do que construímos em 2008, o ano em que se iniciou a crise financeira. Mais, das 170 mil casas transacionadas em 2022 apenas 11% foram construção nova, o que demonstra que há falta de construção nova no mercado”, inumera Hugos Santos Ferreira. “Só estas medidas poderiam verdadeiramente resolver a médio-longo prazo o problema da habitação em Portugal. Oportunidade desperdiçada”.-

De igual forma não foram incluídas medidas que favoreçam a aquisição de habitação pelos jovens ou mesmo medidas que visem a promoção da habitação verde/sustentável. “Uma oportunidade desperdiçada sobretudo para os jovens, quem sofre mais com a actual conjuntura”, sublinha.

Mas é sobre as medidas que incedem sobre o alojamento local, arrendamento e Vistos Gold que esta associaçáo endureçe as críticas, apelidando de “ataque ao turismo e aos estrangeiros” as medidas apresentadas para “libertar” fogos do Alojamento Local. “A diminuição da oferta turística resultará numa diminuição da procura externa com graves impactos para a economia nacional e num ataque à economia das próprias cidades, do comércio e da reabilitação urbana do nosso País”. No mesmo tom a APPII apelida de “Assalto à propriedade privada” a proposta de arrendamento compulsivo de imóveis devolutos, que em nada contribuirá para dar confiança dos investidores.

Incompreensível é o fim da concessão de novos Vistos Gold “sem nenhum estudo que sustente esta decisão”. “Esta decisão é precipitada e prejudica a captação de investimento estrangeiro e consequentemente a entrada de riqueza em Portugal. Entre 2012 e 2022 o investimento obtido em Portugal por esta via foi de 6,7 Mil Milhões de Euros, gerou emprego e contribui positivamente para que o nosso país ultrapassasse a crise anterior. Mesmo em 2022, o programa captou mais de 650 milhões de euros. Não se percebe como se pode acabar com um programa de tamanha importância sem um estudo de impacto, quando precisamente os números demonstram precisamente o contrário da medida agora anunciada: em 2022, os “Vistos Gold” representaram apenas 0,6% do volume total das transações, 1000 transações para “Vistos Gold” num quadro global de 17 mil casas vendidas”.

A APPII questiona aindao Governo sobre o trabalho desenvolvido pelo Grupo de trabalho criado junto do Ministérios dos Negócios Estrangeiros para estudar o impacto do programa dos “Vistos Gold” no país. “Onde está esse grupo de trabalho, onde está o estudo, que contraria a realidade dos números?”, lança a APPII

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Preços das casas iniciam ano a estabilizar com variação mensal de 0,6% em Janeiro

Os preços de venda das casas em Portugal (Continental) apresentaram uma variação mensal de 0,6% em Janeiro, de acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário

O início do ano dá, assim, continuidade à tendência de abrandamento das subidas em cadeia observada ao longo da segunda metade de 2022.

Depois do um ciclo de fortes valorizações mensais na primeira metade do ano passado, com os preços a subirem quase sempre em torno dos 2,0% ao mês, desde julho que as subidas mensais têm vindo a perder intensidade, ficando quase sempre abaixo dos 1,0%, comportamento que o mês de janeiro veio consolidar.

Este arrefecimento das variações mensais tem resultado na desaceleração da subida homóloga dos preços, que embora mantendo-se elevada está em abrandamento há cinco meses consecutivos. Em Janeiro, a variação homóloga dos preços fixou-se, assim, em 17,1%, menos 4 pontos percentuais que o pico de 21,1% que este indicador atingiu em Agosto passado e regressando aos níveis de valorização observados no primeiro trimestre de 2022.

De acordo com o SIR – Sistema de Informação Residencial, o preço médio de venda das casas no país em janeiro (considerando um período acumulado de 3 meses), ficou em 2.088€/m2, apurando-se um valor médio por imóvel vendido de 218.750€.

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Grupo Arrow anuncia aquisição da ‘dona’ dos hotéis Dom Pedro

A operação agora anunciada surge depois de no início da semana ter sido revelado um acordo para a gestão e exploração, por parte da Arrow, através da participada Norfin, dos ativos hoteleiros e turísticos do grupo Dom Pedro

Ricardo Batista

A Autoridade da Concorrência anunciou, esta quinta-feira, ter sido notificada sobre a operação de aquisição da Saviotti, a empresa que integra o Grupo Dom Pedro, por parte da Capital Elements, que faz parte do Grupo Arrow, um investidor europeu e gestor de crédito e activos imobiliários.

A Arrow Global Portugal, que detém no país a Whitestar Asset Solutions, a Norfin, a Restart Capital e a Hefesto, tendo, também, por via do Fundo ACO1, uma participação na sociedade Vilamoura World, prossegue assim a estratégia que tinha apresentado em meados do ano passado e que passava pelo desenvolvimento e gestão de ativos turísticos.

“Queremos chegar aos principais destinos nacionais. Neste momento, o Algarve é uma escolha natural, por ser uma zona onde já gerimos diversos investimentos e pela forte dinâmica da procura que tem, mas estamos atentos a oportunidades em Lisboa, Porto e outras regiões. A escala é um fator determinante para o sucesso desta nova linha de negócio”, explicava, na altura, João Bugalho, Country CEO da Arrow Global.

Em comunicado, a Autoridade da Concorrência revela que “a operação de concentração em causa consiste na aquisição pela Capital Elements – Unipessoal Lda. (“Capital Elements”) do controlo exclusivo da Saviotti – Empreendimentos
Turísticos, S.A. (“Saviotti”)”. A operação agora anunciada surge depois de no início da semana ter sido revelado um acordo para a gestão e exploração, por parte da Arrow, através da participada Norfin, dos ativos hoteleiros e turísticos do grupo Dom Pedro.

A Capital Elements faz parte do Grupo Arrow e, indiretamente, do Grupo TDR. As atividades do Grupo Arrow em Portugal, correspondem, essencialmente, à gestão de créditos vencidos e de cobrança duvidosa e investimentos imobiliários e,
de forma residual, à exploração de alguns empreendimentos de alojamento turístico na região do Algarve. Por sua vez, a atividade do grupo TDR, em Portugal, corresponde, essencialmente, a atividades de renting e leasing de automóveis, para
além das atividades na esfera do Grupo Arrow.

Já a Saviotti integra o Grupo Dom Pedro, grupo hoteleiro ativo em Portugal, que opera, direta e indiretamente através das suas subsidiárias, no setor turístico, em particular no alojamento turístico e na exploração de campos de golfe.

Sobre o autorRicardo Batista

Ricardo Batista

Director Editorial
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Antiga fábrica de motorizadas Casal será transformada em espaço comercial

O património imobiliário que restava das instalações da Metalurgia Casal foi adquirido por um investidor. O imóvel será agora recuperado e colocado no mercado de arrendamento comercial

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Um grupo hoteleiro de Aveiro comprou o património imobiliário que restava das antigas instalações da Metalurgia Casal, a fábrica onde foram produzidas as motorizadas da Casal. O imóvel que compreende uma nave industrial com 1400 m2, inserida num lote de terreno com 4800 m2 de terreno, foi adquirido pelo empresário luso-venezuelano Victor Tavares.

O imóvel pertencia a uma empresa que o tinha adquirido em hasta pública, na sequência da falência da Metalurgia Casal, há cerca de duas décadas. Agora, será recuperado e colocado no mercado de arrendamento comercial.
Situado ao lado do Centro Comercial Aveiro Center, que hoje ocupa a maior parte dos terrenos que foram da antiga fábrica de motorizadas fundada pelo empresário João Casal, o imóvel foi transaccionado através de uma mediação conduzida pela Medium, agência imobiliária com sede em Vila Nova de Famalicão.

“Estamos felizes pela condução de uma transacção tão importante para a cidade de Aveiro. O comprador vai reabilitar o imóvel e transformá-lo num espaço comercial, que vai ficar disponível para arrendamento”, informou Miguel Marques, responsável pelo departamento Corporate da agência Medium.

Entre a aquisição do imóvel e as obras de reabilitação da nave industrial, que deverão ficar concluídas no próximo mês de Julho, está em causa um investimento total estimado em 700 mil euros. A frente do imóvel ainda exibe um enorme logotipo da Metalurgia Casal, que o novo proprietário do espaço afirma que “gostaria de preservar, por respeito à memória e à cultura aveirenses”.

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Edifício Duque de Loulé oferece uma área bruta locável de escritórios na ordem dos 3.900 metros quadrados, distribuídos por 11 pisos

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Duque de Loulé 106 com ocupação de 100% em seis meses

O edifício de escritórios regista uma taxa completa de ocupação, integrando um mix de empresas multinacionais. A Savills deteve a comercialização exclusiva do imóvel

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A Savills foi a consultora imobiliária eleita pela FS Capital para a comercialização exclusiva do edifício Duque de Loulé 106, localizado em pleno coração de Lisboa, e que acaba de alcançar uma taxa de ocupação de 100%.
Totalmente reabilitado a nível das áreas comuns, equipamentos e interior das frações, o Duque de Loulé 106, com um total de 3.655,81 m2 está situado no eixo central da cidade de Lisboa, proporcionando aos seus ocupantes experienciar o ambiente único e cosmopolita da capital.

O edifício, que integra agora empresas multinacionais de enorme prestígio, usufrui de muita luz natural e de frações em open space que permitem a adoptação de vários conceitos de vivência do espaço, assentes no factor flexibilidade. Com uma vista soberba para a cidade, a localização do activo oferece também uma rede completa de transportes, comércio e serviços.

“Foi para a Savills um privilégio receber o mandato de exclusividade do Duque de Loulé 106, e ao fim de seis meses ter conseguido atingir uma taxa de ocupação de 100%, com empresas multinacionais que dão prestígio ao portfólio da FS Capital. Deixamos reforçada uma imagem enquanto consultora activa no mercado e, não podemos deixar de mencionar a disponibilidade da FS Capital, que teve um papel fundamental em todas as etapas de comercialização”, sublinha Frederico Leitão de Sousa, Head of Corporate Solutions, Savills Portugal.

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O retalho não está morto e recomenda-se

No balanço da actividade referente a 2022 a Sierra destaca a assinatura de 193 novos contratos com lojistas nos seus activos sob gestão em Portugal num total de 26 000m2 de ABL. O portefólio dos activos geridos pela Sierra registaram em 2022 uma Taxa de Ocupação Global superior a 98%

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(Alberto Bravo, director de Property Management da Sierra para Portugal e Espanha)

No que ao imobiliário diz respeito, o sector do retalho tem sido o segmento mais afectado pela conjuntura, primeiro pelos dois anos de pandemia agora pelo contexto de crise que traz com ele a perspectiva de redução do consumo. Contrariando as perspectivas mais pessimistas o portefólio dos activos geridos pela Sierra continuam a ser um grande atractivo na expansão de novas marcas e conceitos de retalho, registando uma Taxa de Ocupação Global superior a 98% em 2022. No balanço da actividade referente a 2022 a Sierra destaca a assinatura de 193 novos contratos com lojistas nos seus activos sob gestão em Portugal num total de 26 000m2 de ABL. “A melhoria e adaptação da oferta comercial ajustada às actuais necessidades dos consumidores, comprova uma resposta de sucesso da empresa às novas tendências, tanto em activos de uso misto e centros comerciais, como em mercados urbanos alimentares”, justifica a empresa.

Com este resultado, a empresa reforçou o seu posicionamento no segmento premium atraindo marcas como Adolfo Dominguez, Gant e Hugo Boss para o Centro Colombo, espaço comercial que contou ainda com a inauguração da primeira loja própria da Aristocrazy, a abertura da loja Lego, e para reforçar a conveniência um novo Continente Bom Dia na estação de metro. Destaque também para a chegada da Victoria’s Secret e Scalpers ao Norte Shopping e para a anunciada expansão das lojas da reconhecida empresa de cosmética Primor no Algarve Shopping e Nova Arcada. Com abertura prevista este ano, a Sierra comercializou o espaço do Pingo Doce no Campo Novo, e a chegada da Decathlon Connect ao complexo comercial situado em Tróia.

“Os resultados alcançados em 2022 são representativos da nossa contínua capacidade de inovação e criação de experiências diferenciadoras e multicanal nos ativos que gerimos. Com a integração de novas lojas e projectos, não só conseguimos aumentar o nosso portefólio como também torná-lo mais responsivo face à realidade das novas necessidades. Tudo isto só foi possível graças a uma equipa cada vez mais agilizada para fazer face aos diferentes contextos comerciais e tipos de retalho.”, sublinha Alberto Bravo, director de Property Management da Sierra para Portugal e Espanha.

Uma das apostas da Sierra em 2022 passou sobretudo pelo reforço da sua oferta nos activos sob gestão, e pela entrada de novos projectos de referência, especialmente na Área Metropolitana de Lisboa com destaque para o projecto urbanístico Prata Riverside e o centro de negócios World Trade Center e o emblemático edifício de uso misto, Atrium Saldanha.

Em relação às perspectivas para este ano, Alberto Bravo acrescenta: “A nossa ambição passa por continuar a desenvolver e melhorar os activos sob gestão para que estes possam dar uma resposta cada vez mais adequada às novas tendências de consumo e necessidades dos consumidores, ao mesmo tempo que criamos valor acrescentado para os nossos clientes.”

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