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Remax Portugal reforça presença no SIL 2022

Ocupando mais 20% de espaço face à edição de 2021, a representação da rede materializa-se numa área total superior a 1.200 m2, onde irá receber as iniciativas das 18 agências

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Ocupando mais 20% de espaço face à edição de 2021, a representação da rede materializa-se numa área total superior a 1.200 m2, onde irá receber as iniciativas das 18 agências

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Na 25ª edição do SIL, a representação da Remax Portugal é a maior de sempre, ocupando mais 20% de espaço face à edição de 2021. A representação da rede materializa-se numa área total superior a 1.200 m2, que irá receber as iniciativas das 18 agências da rede a participar no evento, assim como de sete agências RE/MAX Collection, que representam o segmento de luxo, uma área de negócio na qual a mediadora atua e que tem vindo a registar um acentuado incremento.

Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, acredita que “esta nova edição do SIL será sinónimo de sucesso”, na medida em que “este certame possibilita concretizar bons negócios”. “As nossas expectativas são bastante positivas, uma vez que este ano garantimos uma presença com um número recorde de agências presentes, que trarão uma grande panóplia de produto imobiliário de todas as zonas do país e uma amplitude de serviços para todo o tipo de clientes que nos procurem”, acrescenta.

Sendo este o salão um ponto de encontro de investidores portugueses e estrangeiros, empresários, players, organismos públicos e público em geral, a Remax preparou um amplo stand no espaço, com as agências da rede a terem preparadas inúmeras promoções de imóveis e empreendimentos. Acrescentar ainda que no certame estarão também presentes outras empresas do Grupo Everybody Wins, a que a Remax pertence (LeaseCapital, MaxFinance, MELOM e MDS Finance).

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RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas

A RE/MAX encerrou o ano de 2022 com um volume de negócios na ordem dos 6,55 mil milhões de euros, relativos a 77.462 transacções, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis. A rede fecha o ano com os indicadores a revelarem uma actividade muito similar ao período homólogo

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Os investidores nacionais foram responsáveis por 76,1% das transacções da rede em 2022, com Lisboa, Porto e Setúbal a serem os distritos mais relevantes nos resultados globais. A destacar o incremento no número de consultores e agências em actividade.

Relativamente ao investimento internacional, em 2022 os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 110 nacionalidades estrangeiras, mais quatro do que no ano transacto. Desta forma, acentuou-se o investimento do cliente estrangeiro em cerca de seis pontos percentuais, com destaque para os brasileiros que, pelo sexto ano consecutivo, são quem mais negoceia imobiliário com a mediadora, representando já 7,1% do total do volume transacções. Seguiram-se os clientes norte-americanos (1,8%), angolanos (1,7%), franceses (1,3%) e ingleses (1,2%) que fecham o top 5 das nacionalidades estrangeiras que mais imóveis negociaram com a RE/MAX em 2022
Para a CEO da RE/MAX, Beatriz Rubio, “não obstante 2022 ter sido um ano marcado por algumas dificuldades que influenciaram o mercado, como a elevada subida das taxas de juro, a instabilidade internacional e o espectro de crise económica europeia em 2023, a rede RE/MAX manteve a sua trajectória de crescimento, não apenas em resultados, como também organicamente, com quase 400 agências e mais de 10 mil consultores em actividade.”

Distritos do Lisboa e Porto somam metade do volume de transacções

Numa distribuição geográfica dos negócios realizados pela RE/MAX no ano passado, é possível verificar que o distrito de Lisboa continua a liderar o top 10 com um total de 29.983 transacções, o que corresponde 38,7%. Seguem-se os distritos do Porto (13%), Setúbal (10%), Braga (6%), Faro (4,6%), Coimbra (4,2%), Santarém (4%), Leiria (3,9%), Aveiro (3,5%) e Viseu (2,3%) – no total, os 10 distritos portugueses que representam 90,2% dos imóveis transaccionados pela rede em 2022. Destacar ainda as Ilhas, 13ª posição dos Açores e a 15ª da Madeira, com um número de transacções de 1.131 (1,5%) e de 778 (1%), respectivamente.

Os dados revelam ainda que os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede mais comercializou o ano passado, representando 60,3% e 22,3% do total, respectivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos continuam a ser os T2, com 20.646 transacções imobiliárias (44,2%); seguindo-se os T3, que somaram 14.724 (31,5%); os T1 com 7.894 (7%) e os T4 com 2.096 transacções (4,5%). Dos imóveis negociados neste período 6,5% são referentes a terrenos e 4,3% são lojas. Garagens, quintas e escritórios representarem 1,2% cada.

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Bruma ganha prémio internacional de design na ISH

O prémio Design Plus, atribuído pelo German Design Council, na Feira ISH 2023, foi atribuído à misturadora de lavatório de 3 furos com montagem à bancada, da coleção Genesi

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A marca de torneiras portuguesa Bruma, foi distinguida com o prémio Design Plus, atribuído pelo German Design Council, na Feira ISH 2023, que se encontra a decorrer até dia 17 de Março, em Frankfurt, na Alemanha. O produto que recebeu a distinção é uma misturadora de lavatório de 3 furos com montagem à bancada, da coleção Genesi.

Este prémio distingue produtos que “combinam de forma inteligente tecnologia e design” e cuja inovação, sustentabilidade e eficiência energética desempenham um papel importante na avaliação.

Para Hélder Barbosa, ceo da Bruma “é uma grande honra ser distinguido com este prémio numa feira tão importante e onde estão presentes os gigantes mundiais do sector. É uma alegria enorme ver a qualidade do design português ser reconhecida além-fronteiras num local tão competitivo e com níveis de exigência tão altos”, conclui.

Ao longo dos anos, o selo de qualidade Design Plus tem evoluído e tornou-se numa cobiçada marca de distinção. Esta competição é hoje uma valiosa plataforma de comunicação para as empresas e o prémio oferece aos expositores uma oportunidade única de apresentar e diferenciar os seus produtos na diversidade e imensidão das feiras.

Presente no mercado há 70 anos, a Bruma é sinónimo de experiência, qualidade e inovação na criação de torneiras que equilibram a estética das suas formas com um alto desempenho na sua função.

O processo de produção da Bruma articula técnicas industriais de ponta com um “meticuloso “trabalho artesanal. “Esta aliança entre o carácter inovador da marca e a mestria que resulta de décadas de experiência está traduzida em mais de 25 colecções de produtos versáteis e eficientes”, refere a marca.

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Francisco Miranda Rodrigues, Isabel Barros, Rui Teixeira e Catarina-Quintela

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Conferência: Pessoas, Tecnologia e Economia são a base do futuro das empresas

Estas as três dimensões, que compõem a base da economia, estiveram em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a CIP

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Pessoas, a Tecnologia e a Economia são as três dimensões que, em conjunto, contribuem para suportar o crescimento das empresas nacionais e cuja problemática esteve em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Para este efeito, a conferência contou com a visão de alguns dos principais executivos nacionais, como, por exemplo, Isabel Barros, da Sonae MC, Manuela Vaz Soares, da Accenture e Manuela Tavares de Sousa, da Imperial, entre outros.

As questões que abriram a sessão “Futuro do Crescimento” incidiram sobre as Pessoas e se estas poderão mudar ou ser mudadas. Pedro Duarte, director de Corporate, External & Legal Affairs da Microsoft, alertou que “o crescimento tecnológico – computacional, dados e algoritmos – está associado a uma velocidade exponencial capaz de provocar um fosso entre a tecnologia e as pessoas”. A intervenção abordou, também, pilares como a ética, segurança e privacidade; a desigualdade nos rendimentos; e a transformação do trabalho, associados à nova era da Inteligência Artificial, que conta com o ChatGPT para mudar o mundo, à semelhança da invenção da Internet. Pedro Duarte identificou, ainda, a “flexibilidade cognitiva, a inteligência relacional e o growth mindset” como os três pilares desbloqueadores do envolvimento das pessoas no crescimento.

Francisco Miranda Rodrigues, bastonário da Ordem dos Psicólogos, sublinhou que “a grande riqueza dos recursos humanos deve ser gerida de forma mais estratégica a partir das lideranças e das competências em falta, começando no topo da pirâmide”. Para Isabel Barros, administradora executiva da Sonae MC, a palavra-chave é “combinação”, sendo que as pessoas actualmente são os activos mais importantes e as lideranças precisam de ser suportadas. “Não temos de competir com a tecnologia, mas sim juntarmo-nos a esta e não deixar ninguém para trás”, referiu a responsável, acrescentando, ainda, que o processo de reskill e upskill deve ser planeado a cinco anos a par da curiosidade e da aprendizagem, que devem ser cultivadas ao longo da vida, das carreiras e do contexto empresarial.

Por fim, Rui Teixeira, country manager da Manpower em Portugal, referiu que o mundo mudou a uma velocidade “estonteante”: “Acreditamos que a tecnologia está ao serviço do talento e não da sua extinção. A quantidade de informação que temos está ao alcance de todos, quer do ponto de vista de gestão quer no desenvolvimento de competências”. O gestor defendeu o recurso ao talento inhouse e a preparação do mesmo para os novos desafios por via da identificação antecipada das competências certas no plano de desenvolvimento.

“O cérebro (neurociência), a tecnologia e a humanidade formam a tríade do futuro do crescimento”. Este foi o mote com que Ana Alves, co-fundadora da Follow Trend, inaugurou o segundo painel, intitulado “A Tecnologia vai mudar os negócios ou mudar a forma como vivemos?”. De seguida, Manuela Vaz Soares, managing director da Accenture, destacou a personalização como um bom exemplo de capacidade da Inteligência Artificial. Por outro lado, reconheceu que “apesar de a tecnologia do algoritmo já ter dado enormes passos, ainda há um caminho muito grande a percorrer nas cadeias de abastecimento”. O caminho deverá, assim, passar pelo “ímpeto da transformação, assente em reinventors e transformers para fortalecer a arquitetura do ecossistema tecnológico, desde o Block Chain, o Machine Learning e o Metaverso até ao Quantum Computing e o 5G”. Manuela Vaz Soares alertou novamente para a escassez de talento e a necessidade de criar recursos inhouse com o up e reskilling. 

Pedro Amorim, docente de Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento da Porto Business School, elogiou a melhoria algorítmica para o desenvolvimento do entendimento dos clientes e da jornada do consumidor. O docente alertou para a falta de hard skills nas organizações para dominar tecnologias como programação Python e projectou que, no futuro, “devemos ter 90% de pessoas da nossa organização a entender estes temas”.

Já João Ricardo Moreira, Centre for Business Transformation director da NOS, alertou para o risco de negação da ciência, sendo o elemento humano e a experiência tradicional as maiores barreiras. Sublinhou a importância do 5G e da realidade virtual no processamento de informação em tempo real para tomada de decisões e na aplicação de maior rapidez na escala da tecnologia, dando como exemplo os 100 milhões de utilizadores do ChatGPT. A “produtização” e a cloud foram também apontadas pelo responsável como fundamentais para a transformação das organizações.

O último painel da conferência, dedicado aos desafios da economia, iniciou-se com a intervenção de Helena Gouveia, analista internacional, que defendeu que “Portugal deve criar condições para a inovação.” Apontou, contudo, como principais problemas da economia nacional a desigualdade na distribuição de rendimento e a fuga de talento, sendo relevante o melhor aproveitamento do PRR. 

Manuela Tavares de Sousa, presidente do Conselho de Administração da Imperial, abordou o posicionamento das empresas no contexto da inflação e da concorrência internacional, tendo apontado três questões essenciais: “a disponibilidade de recursos (mão de obra e energia), as condições de financiamento e os custos de contexto (tributação e complexidade regulamentar administrativa)”. A gestora reconheceu, ainda, a problemática dos recursos humanos, escassa ao nível técnico, tendo defendido um modelo de gestão assente na “flexi-segurança” laboral.

Por fim, José Pina, CEO da Altri, descreveu uma “realidade empresarial muito fragmentada e pouco voltada para as oportunidades do mercado externo”. Para o gestor, o aumento sistemático dos custos produtivos tem vindo a dificultar a competitividade nesse aspecto.

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Edge rebaptiza Rigitone da Placo

A Placo acaba de lançar no mercado nacional os novos modelos Rigitone com o novo bordo Edge. A actualização deste modelo permite uma instalação mais rápida e fácil, com uma poupança de 10% no tempo de instalação

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A Placo, marca da Saint-Gobain Portugal, especializada em soluções inovadoras de gesso, acaba de lançar no mercado nacional os novos modelos Rigitone com o novo bordo Edge. A actualização feita pela marca ao produto permite uma instalação facilitada para os profissionais do sector, possibilitando, um melhor acabamento final.

Rigitone Edge são placas contínuas fonoabsorventes fabricadas com base em placas de gesso laminado, com perfurações incorporadas no seu fabrico, e com a tecnologia Activ’Air. Patenteada pela marca, a tecnologia Activ’Air, torna mais saudável o ar que respiramos em ambientes interiores, eliminando as partículas nocivas, não detectáveis, que podem prejudicar a saúde.

A actualização deste modelo face aos anteriores permite uma instalação mais rápida e fácil, com uma poupança de 10% no tempo de instalação quando comparada com o bordo recto, não necessitando de guia de montagem utilizado para a instalação dos modelos anteriores. O bordo, reforçado e com resistência a impactos, vem da fábrica lixado e com primário aplicado.

Os vários modelos Rigitone Edge Activ’Air destinam-se a tectos de locais onde se pretende uma elevada absorção acústica.

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ABIDJAN, Costa do Marfim (Foto - © www.almadeviajante.com)
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AEP promove missão empresarial à Costa do Marfim e aos Camarões

Os dois mercados da costa ocidental africana apresentam oportunidades em sectores diversos, Cerca de uma dezena de empresas integram a missão que se realiza entre os dias 19 e 25 de Março e que tem passagem marcada por Abidjan e Douala, as capitais económicas da Costa do Marfim e dos Camarões

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal e dez empresas nacionais partem no final da semana numa missão empresarial à Costa do Marfim e aos Camarões, mercados onde o actual clima de estabilidade tem proporcionado o lançamento de inúmeros projectos de investimento.

“Esta é a sexta missão empresarial à Costa do Marfim que a AEP organiza (a primeira foi em 2016) e a segunda aos Camarões (a primeira foi em 2019) e continua a fazer todo o sentido levar empresas a estes mercados. A Costa do Marfim e os Camarões são países que apresentam oportunidades em sectores diversos para as empresas portuguesas. Ambos têm em curso investimentos importantes na área da construção, infraestruturas, gestão de resíduos e sector energético e a paridade do franco CFA e do euro proporciona a estabilidade necessária para as trocas comerciais”, explica o presidente da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

As dez empresas que fazem parte da missão da AEP vão ter reuniões com parceiros locais, previamente agendadas, que tiveram em conta o perfil e os objectivos definidos por cada empresa participante. O grupo de empresas é constituído pela Aber, produtos hidráulicos, Arcen, máquinas para produção de produtos em cimento, Balanças Marques, balanças industriais, Carfel, máquinas para produção de produtos em cimento, Catari, andaimes, Fricon, equipamentos de refrigeração, GEG-Engenharia, engenharia, Metalúrgica do Tâmega, máquinas para sector das minas e pedreiras, Mf Martins, ferramentas, Sebastião & Martins, embalagens.

Nos últimos anos, a economia da Costa do Marfim, país que já foi apelidado de elephant de l’afrique, pela sua capacidade de contagiar as economias dos países vizinhos, registou um forte crescimento. Pertence à CEDEAO, organização regional de integração económica dos países da África Ocidental, que agrega 230 milhões de consumidores. É membro da UEMOA – União Económica e Monetária da África Ocidental, iniciativa sub-regional de integração, que eliminou os direitos aduaneiros aplicados às trocas comerciais.

A economia dos Camarões sofreu um avanço significativo com o aumento das receitas provenientes da exploração petrolífera. A agricultura e a exploração florestal passaram a representar uma menor proporção no total da produção nacional, mas a maior parte da população ainda se dedica à agricultura. O porto de Doula, o maior da África Central e o principal do Golfo da Guiné, posiciona-se como uma porta de entrada das economias dos países fronteiriços.

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AEG inaugura novo espaço na sede do Grupo

O novo espaço, sob o conceito AEG HAUS Experiences, pretende desenvolver diversas acções no âmbito dos seus produtos e equipamentos de Care, Welbeing e Taste

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A AEG, marca da Electrolux Group, tem agora um novo espaço na nova sede do Grupo, localizada no Taguspark, onde vai promover diferentes acções. O conceito AEG HAUS Experiences foi inaugurado esta semana com um showcooking protagonizado pela embaixadora da marca, Joana Barrios.

Ao longo do ano, a AEG compromete-se em, também, a apresentar acções no âmbito dos produtos de Care e Welbeing, com embaixadores e convidados, que permitirão mostrar mais sobre o novo espaço, além de contribuírem para a promoção de um estilo de vida mais sustentável junto dos consumidores, desafiando-os a retirarem partido das tecnologias e inovações dos produtos AEG.

Mais do que um espaço físico, a AEG HAUS traduz-se na “promoção de uma experiência de compra, pensada e adaptada para ir ao encontro das necessidades tanto de consumidores quanto de parceiros retalhistas, num design cuidadosamente pensado para promover curiosidades e surpresas e que conduz o consumidor de forma cativante através de diferentes experiências, tecnologias e, também, acções com os “amigos da marca””.

A ‘nova casa’ conta com diferentes áreas de exposição para produtos dos territórios de Welbeing, Care e Taste, tal como numa casa real. A zona Welbeing promove o bem-estar, a limpeza e o conforto através de purificadores de ar, aspiradores e ar condicionado. Care conta com um espaço de lavandaria com electrodomésticos de cuidado da roupa como máquina de lavar, máquina de secar, a caneta tira nódoas, ou a fragrância Steam Refresh que quando usada com a função vapor, é ideal para refrescar e perfumar a roupa entre lavagens. A zona de Taste é o coração da casa AEG, com todos os electrodomésticos necessários para equipar uma cozinha premium, num espaço compacto.

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OLI na Alemanha para apresentar inovações sustentáveis

A OLI apresenta-se na ISH de Frankfurt (Alemanha), a maior feira mundial de banho, construção e energia, para apresentar as suas inovações para um espaço de banho hidricamente sustentável

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Os autoclismos interiores ultras eficientes, os módulos sanitários QR, a gama de estruturas ajustáveis Easy Move e uma gama de placas de comando diversificada estão em destaque, nomeadamente a “super” premiada placa de comando Less is More.

Presente no stand B45, hall 4.0, a OLI exibe um amplo espaço de exposição de 80 metros quadrados, com dois pisos, apostando assim na projecção da marca junto de visitantes de todo o mundo. A OLI chega a Alemanha como uma marca mundial reconhecida por colocar a inovação ao serviço da sustentabilidade hídrica. A empresa lança continuamente soluções para um futuro sustentável, nomeadamente ao nível da redução do consumo de água.

Nos últimos anos, a OLI tem investido também no design, através de uma maior proximidade com a Arquitectura, criando parcerias com nomes maiores, como Álvaro Siza Vieira (Prémio Pritzker 1992) e Alessio Pinto, que aplicam o seu talento na criação de peças únicas a conquista e têm dado à marca os mais importantes prémios internacionais de Design.

Na ISH, a OLI tem como objectivo afirmar a sua inovação sanitária e intensificar a sua expansão internacional, através de novas oportunidades de ‘networking’ com visitantes de todas as geografias.

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OBO Bettermann apresenta a nova Contraplaca Universal

Além de ser adaptável e compatível com todas as abraçadeiras BBS, une as funções de todas as contraplacas plásticas anteriores num único produto

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A OBO Bettermann Portugal, fabricante de material eléctrico especialista em soluções para instaladores, apresenta a Contraplaca Universal que é adequada para todas as abraçadeiras BBS e perfis. Além disso, este novo produto une as funções de todas as contraplacas plásticas anteriores num único produto, permitindo assim reduzir o seu portfólio de contraplacas e tornar esta solução mais versátil.

Esta nova versão é universal e de fácil instalação, podendo também ser utilizada como placa dupla, oferecendo desta forma uma inovadora flexibilidade.

A utilização da contraplaca em aplicações especiais, como quando estas são aplicadas em grandes alturas, é possível devido à sua capacidade de suporte sobre o esquadro de apoio, bem como ao seu material resistente que permite a sua utilização em ambientes exteriores.

A transformação em placa dupla é possível devido ao contorno patenteado existente na parte de trás. Neste caso, duas contraplacas do mesmo tamanho são alinhadas uma na outra, nas marcações existentes que depois se juntam naturalmente.

Quando utilizada como placa dupla, a nova contraplaca pode, também, ser aplicada de forma universal, facilitando qualquer instalação.

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Iberdrola inicia construção do complexo fotovoltaico de Montechoro em Portugal

O projecto, que envolve um investimento de mais de 28 milhões de euros, vai gerar até 200 postos de trabalho, maioritariamente ocupados por trabalhadores locais. Prevê-se que entre em funcionamento este ano

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A empresa iniciou os trabalhos de instalação do complexo fotovoltaico Montechoro I e II, de 11,57 e 25 MW, respectivamente, na cidade de Albufeira, no sul de Portugal. Com uma capacidade instalada total de 37 MW, estas centrais evitarão a emissão para a atmosfera de 42.000 toneladas de CO2 por ano.

Em conjunto estarão equipados com mais de 64.500 painéis bifaciais que, por terem duas superfícies sensíveis à luz, permitem uma maior produção sem aumentar o número de placas. Desta forma, conseguirão gerar 20.000 MWh por ano de energia verde autóctone para abastecer cerca de 15.000 habitações, o equivalente a metade da população da cidade de Albufeira.

O projecto, que envolve um investimento de mais de 28 milhões de euros, vai gerar até 200 postos de trabalho, maioritariamente ocupados por trabalhadores locais. Prevê-se que entre em funcionamento este ano.

Portugal, um país-chave para a Iberdrola

A Iberdrola planeia investir em Portugal três mil milhões de euros em energia eólica e solar em Portugal nos próximos anos. Entre as iniciativas que serão realizadas neste país está a construção da central fotovoltaica Fernando Pessoa que, com 1.200 MW de potência, será o maior projecto fotovoltaico da Europa e o quinto do mundo. A central, localizada no concelho de Santiago de Cacém, deverá entrar em funcionamento em 2025 e fornecerá energia limpa, barata e de produção local, suficiente para cobrir as necessidades anuais de 430.000 habitações.

A empresa planeia iniciar nos próximos meses a construção das centrais solares do Carregado (62 MW) em Alenquer (Lisboa) e Estoi (83 MW) no Algarve, que inclui também armazenamento de baterias, e entrará em funcionamento em 2024.

Estas instalações vão juntar-se aos projectos fotovoltaicos de Alcochete (46 MW), Conde (13,5 MW) e Algeruz II (27 MW), localizados no distrito de Setúbal (região de Lisboa), cuja construção foi concluída no final de 2022. Estas centrais – juntamente com o Carregado e a Estoi – pertencem aos leilões que Portugal realizou em 2019 e 2020, nos quais a Iberdrola foi premiada com um total de oito projectos fotovoltaicos com uma potência total de 270 MW, sendo a maior premiada em número de lotes no leilão de 2019.

Além disso, o grupo planeia construir um parque eólico ligado à mega central hidroeléctrica de bombagem que a empresa inaugurou no Alto Tâmega, norte de Portugal. Esta instalação transformará o complexo numa central de geração híbrida.

A gigabateria do Tâmega, a maior iniciativa de energia limpa da história do país, conta com três barragens e três centrais (Gouvães, Daivões e Alto Tâmega) com capacidade combinada de 1.158 MW e será capaz de armazenar a energia consumida por 11 milhões de pessoas por dia nas suas casas.

A Iberdrola já opera 92 MW de energia eólica no país, distribuídos em três parques eólicos: Catefica, no concelho de Torres Vedras, com 18 MW; Alto do Monção, em Mortágua e Tondela, 32 MW; e Serra do Alvão, na Ribeira de Pena, 42 MW. Em conjunto essas centrais produzem 200 GWh por ano, o equivalente à eletricidade usada por 35.000 residências.

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Grupo Galrão marca presença na Coverings 2023

A feira dedicada às indústrias de cerâmica e pedra natural reúne anualmente mais de um milhar de expositores. A edição de 2023 irá decorrer de 18 a 21 de Abril em Orlando, Florida. Com presença já confirmada no evento o Grupo Galrão irá apresentar as novidades nesta que é uma das montras internacionais mais importantes da indústria

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A Coverings, um dos mais importantes certames dedicados à pedra natural nos Estados Unidos e América do Norte, terá lugar entre os próximos dias 18 a 21 de Abril. Entre as empresas que já confirmaram a sua presença estará o Grupo Galrão.

A confirmar uma presença já muito vincada no mercado da América do Norte e com o foco na contínua expansão, o Grupo Galrão vai estar presente, com um stand onde vai expor uma selecção dos seus produtos e apresentar ao mercado norte americano a marca STOME.

A STOME é a mais recente novidade do Grupo Galrão, assente numa filosofia de economia circular, produzida com o aproveitamento dos recursos naturais das pedreiras que o Grupo detém no Alentejo. O produto tem a assinatura do arquitecto Eduardo Benamor Duarte que, através de várias colecções, oferece uma diversidade de padrões criativos e harmoniosos. Uma solução contemporânea e inovadora, ideal para revestimentos e pavimentos decorativos.

Com cerca de 1.000 expositores, provenientes de mais de 35 países, este certame focado nas indústrias de cerâmica e pedra natural, tem como objectivos a apresentação de tendências, inovação e networking. Ano após ano, visitantes de todos os ramos do sector encontram-se para conhecer novos produtos, novos fornecedores e toda a informação para optimizar os seus negócios.

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