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    Maio regista ligeira subida na compra de habitação face a Abril

    Há um aumento da procura por imobiliário em Lisboa, Setúbal, Porto e Faro, contrariando a tendência do mercado. Subida da taxa de juro pode justificar quebra de procura

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    Há um aumento da procura por imobiliário em Lisboa, Setúbal, Porto e Faro, contrariando a tendência do mercado. Subida da taxa de juro pode justificar quebra de procura

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    No mês de Maio, a procura de imobiliário para compra registou uma ligeira diminuição quando comparado a Abril. O decréscimo ocorreu sobretudo no caso das quintas e herdades (-14%), mas também nas categorias de apartamentos (-7,6%), moradias (-7,4%) e terrenos (-7,2%), segundo dados do portal Imovirtual.

    A nível regional, apesar do decréscimo geral da procura nas diversas categorias, há alguns distritos que se destacam por manterem um aumento na procura em Maio, face a Abril. O caso mais evidente é a procura de terrenos em Lisboa (+29%), Setúbal (+14%), Porto (+12%) e Faro (+10%). A procura por quintas e herdades também sobe ligeiramente no Porto (+11,5%) e em Lisboa (6,5%). No caso das moradias, da mesma forma se regista um ligeiro crescimento da procura no Porto (+ 3,2%) e em Lisboa (+0,2%). Em regiões como Lisboa e Porto, a procura caiu apenas na categoria de apartamentos (-7% e -3,5%, respectivamente).

    “Nas diversas análises que temos vindo a fazer, este ano, temos verificado uma tendência geral para aumento de procura de casa. O que estes dados agora revelam é um decréscimo em Maio. Uma das explicações pode ser a instabilidade no crédito habitação com a subida anunciada da taxa de juro, que aumentou pela primeira vez em 2022 em Abril, cerca de 0,8%, assim como pelo aumento das taxas Euribor. A inflação geral devido ao contexto internacional também influencia o mercado imobiliário” explica Ricardo Feferbaum, director geral do Imovirtual.

    De acordo com o último barómetro do Imovirtual, os distritos onde se mantém o aumento de procura nas categorias mencionadas são precisamente aqueles que registam os preços médios de venda mais elevados, nomeadamente Lisboa, Faro, Porto e Setúbal. “O facto de a procura não diminuir nestes distritos, na maioria das categorias, mostra o dinamismo destes mercados e o motivo pelo qual são das regiões mais procuradas e as mais caras”, analisa Ricardo Feferbaum.

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    Remax Collection comercializa ‘Estoril Woods’

    Situado no Estoril, o projecto, do atelier Sidney Quintela, privilegia o diálogo de cada uma das 12 moradias com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes

    Cidália Lopes

    Próximo das praias e da Baía de Cascais, o atelier Sidney Quintela assinou uma nova proposta para o segmento de luxo. O empreendimento Estoril Woods, situado na vila do Estoril, encontra-se agora em fase de comercialização pela Remax Collection.

    O condomínio é composto por 12 moradias de tipologias T4 de qualidade “superior”. A distinção deste conceito e a sua localização privilegiada, são valências distintivas do projecto, cuja conclusão está prevista para o final de 2024.

    Com áreas privativas de 208 m2 a 314 m2, cada uma das suas moradias está distribuída por dois ou três andares, e é composta por quatro suites, seis wc’s, duas cozinhas, uma delas exterior com espaço gourmet e lavandaria, piscina, terraço e jardim privativo, e ainda uma garagem com três lugares de parking, zona de arrumos e wc de serviço.

    Os quartos, uma master suite com walking closet e três suites, são “luminosos e confortáveis”. As áreas de circulação foram optimizadas, privilegiando as dimensões dos espaços privativos e de convívio, onde os amplos vãos e os duplos pés direitos da zona social têm um papel preponderante, a pensar num espaço concebido para promover a convivência familiar e social.

    Com um conceito inovador, o empreendimento privilegia o diálogo de cada moradia contemporânea com o espaço exterior, envolvido por espaços verdes. Todas as divisões, de cada uma das casas do Estoril Woods, surpreendem pela sua “sofisticação” e têm como traço predominante a sensação de “espaço e luminosidade”.

    O empreendimento conta, ainda, com várias comodidades, com a criação de espaços de lazer e wellness, um verdadeiro clube dentro do condomínio. Num dos seus espaços verdes protegido, foi criado um playground para crianças completamente equipado e instalado um spa e um ginásio completos, com equipamentos de última geração.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    “Mais oferta” e “diversificação de produtos” conclui estudo Portugal Living Destination

    A 2ª edição do estudo sobre o mercado residencial, realizado pela JLL, e que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve, aponta para a necessidade de mais oferta de construção nova, com uma oportunidade para projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento

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    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados aponta, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL. 

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros. Mantém-se igualmente um expressivo volume de contratação de crédito à habitação, que no primeiro semestre aumentou 8% (para €9.081 milhões), enquanto o rácio de capitais próprios/financiamento se mantém saudável, com o montante concedido em crédito a agregar 66% do total transaccionado pelo mercado, o qual ascendeu a €13.761 milhões. Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    “Diversificar e garantir acessibilidade às famílias consegue-se com projectos de grande escala, que não podem deixar de fora também o arrendamento. Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, acrescenta.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias. As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância. Por outro lado, as famílias portuguesas e os seus hábitos mudaram significativamente na última década. Há mais famílias, mas são mais pequenas, com os agregados de apenas um elemento e casais sem filhos a representarem 58% do total. Simultaneamente há menos pessoas casadas (-14%) e mais divorciadas (+40%), um tecido demográfico que exige um maior número de casas, mas adaptadas a estas novas realidades, eventualmente carentes de tipologias mais pequenas.

    Outra tendência que abre oportunidades para a criação de nova oferta são os produtos para arrendamento, igualmente numa lógica de grande escala, com o segmento de Multifamily a emergir como um alvo de elevado potencial de desenvolvimento e uma das respostas mais eficazes para os problemas de acesso das populações à habitação.

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    Cascais, Sintra e Guimarães lideram nas transacções de moradias

    De Janeiro a Setembro, a Re/Max Portugal registou 11.258 transacções imobiliárias de moradias em 289 concelhos. O cliente nacional representa 79,5% dos negócios de compra/venda e arrendamento desta rede imobiliária

    Neste período, brasileiros, norte-americanos e ingleses foram as nacionalidades estrangeiras em evidência no número de transações deste tipo de imóvel

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    Até Setembro, a Re/Max Portugal  foi responsável por 11.258 transacções imobiliárias de moradias, 968 de arrendamento e 10.290 de compra/venda. Segundo dados da rede imobiliária, foram fechados negócios deste tipo de imóvel em 289 concelhos, cerca de 94% do número total de concelhos em Portugal. Os portugueses são quem mais adquire ou a arrenda moradias, tendo sido responsáveis por 79,5% das transacções entre Janeiro e Setembro, com os concelhos de Cascais, Sintra e Guimarães a serem os mais relevantes. No investimento estrangeiro, são os brasileiros, norte-americanos e ingleses os que mais privilegiam este tipo de imóvel.

    Os dados agora apresentados referentes aos primeiros nove meses de 2023 mostram que, por concelho, no ranking de transacções de moradias, aparece em 4º lugar o concelho de Torres Vedras (208 transacções). Seguem-se Évora, com 199 transacções; Vila Nova de Gaia (197); Braga (181); Almada (173); Setúbal (168) e Alenquer (156).

    Relativamente a compra de imóveis, os dados da Re/Max mostram que tem havido um crescimento do número de nacionalidades estrangeiras em negócios de compra/venda, muito embora a sua redução na modalidade arrendamento. Entre 1 de Janeiro e 30 de Setembro, em destaque os de origem brasileira, com quase 17% do total de arrendamentos e 4% dos negócios de compra/venda.

    Certo é que a nível global, segundo dados da Re/Max, os brasileiros continuaram a ser os mais importantes entre os clientes estrangeiros e os norte-americanos ultrapassaram os ingleses, estando agora na segunda posição dos que mais transascionam moradias. Na quarta, quinta e sexta posição, mantiveram-se, respectivamente, os clientes franceses, alemães e holandeses.

    Quanto às tipologias, os T3 foram os mais procurados neste período, com 38,9%, a que se seguiram os de tipologia T2 (25,5%) e os T4 (19%), quer no que se refere a negócios de arrendamento, quer em negócios de compra/venda de moradias.

    “Os apartamentos continuam a ser, como sempre foram nas últimas décadas, a grande fatia do mercado habitacional. Não obstante, as famílias que optam por moradias deve-se ao facto deste tipo de imóvel oferecer mais espaço em comparação com apartamentos, o que é especialmente importante para uma família grande ou uma que necessite de uma maior área de armazenamento. Por outro lado, as moradias proporcionam maior privacidade do que apartamentos, pois não compartilham paredes e corredores com outros residentes, além de que é possível ter um quintal ou um jardim, algo que pode ser usado com maior liberdade”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/Max Portugal,

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    APR realiza “VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts”

    Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a VII Conferência do Turismo Residencial e Resorts, irá debater temas relacionados com a inovação, agilidade e sustentabilidade

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    “Inovação, agilidade e sustentabilidade” serão o mote da VII Conferência da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR). Com data marcada para 9 de Novembro, na Fundação Oriente, em Lisboa, a conferência irá contar com diversos especialistas do sector para debater “as tendências emergentes, as soluções tecnológicas e as práticas sustentáveis que estão a moldar o sector do Turismo Residencial”.

    Esta conferência representa uma oportunidade para profissionais, especialistas e entusiastas do turismo residencial se encontrarem, partilharem vivências e debaterem as mais recentes tendências do sector.

    A abertura da conferência estará a cargo de Pedro Reimão, presidente da APR, seguindo-se depois uma intervenção de Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços que antecede os diversos painéis de discussão com especialistas do sector: “Turismo Residencial – Factos e Números”, “Novos Produtos, Novos Mercados, Novas Oportunidades”, “A Onda Digital – O Papel da Tecnologia no Turismo Residencial”, “Redefinindo a Experiência do Cliente e Diluição da Sazonalidade”, “Superando Obstáculos Legais e Fiscais”, “A Agenda para as Profissões do Turismo” e “O Futuro dos Resorts: Sustentabilidade em Primeiro Lugar?”. O encerramento do evento será realizado por Pedro Fontainhas, director executivo da APR.

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    Titestreet Capital apresenta Hibiscus Gardens “totalmente renovado”

    Com assinatura da Domus RS, o empreendimento conta agora com 39 unidades em comercialização, em exclusivo, pela JLL. Pensado tanto para uso próprio como com fim turístico, a exploração turística será realizada pela Amazing Evolution

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    A gestora inglesa, Titestreet Capital, apresenta o empreendimento Hibiscus Gardens, localizado no Carvoeiro. Totalmente renovado e com assinatura da Domus RS, as 39 unidades estão agora em comercialização, em exclusivo, pela JLL.

    Depois do “sucesso” do Duo Village Alvor, também comercializado pela consultora, a gestora acredita que a “simbiose” TSC-Domus RS, vai continuar a dar cartas no mercado algarvio nos próximos anos.

    No Hibiscus Gardens, todas as casas são entregues totalmente mobiladas e equipadas e a exploração turística deste projecto será realizada pela Amazing Evolution, uma empresa que actua na gestão e operação de propriedades turísticas de luxo.

    “Este é um projeto pensado tanto para uso próprio como com fim turístico. Próximo de comércio, da praia e de pontos de interesse como a gruta de Benagil, tem a grande vantagem de estar a menos de uma hora do aeroporto de Faro”, explica Patrícia Barão, head of Residential na JLL.

    “A componente turística permite compensar na íntegra os encargos que os proprietários suportarão com a rigorosa manutenção do espaço ou até obter rendimentos daí provenientes, dependendo da modalidade de utilização que lhes convenha”, reforça, ainda, Vicente Ricciardi Leitão, director da Domus RS Portugal.

    O novo projecto residencial consiste num condomínio privado composto por 39 fracções, incluindo oito apartamentos T1 e T2 e 31 moradias T2 e T3. As áreas variam entre os 79 e 184m2, e cada unidade é dotada de espaços exteriores privados, proporcionando aos residentes a oportunidade de desfrutar do ambiente natural do Algarve.

    Simultaneamente, além do espaço exterior, as moradias T3 contam ainda com piscina privativa e os apartamentos com jardim ou varandas. Este condomínio é privado, e dispõe de várias amenities como estacionamento, segurança, recepção 24 horas por dia, três piscinas comuns, uma cafetaria, e um parque infantil.

    Localizado a apenas 20 minutos de Portimão, a cerca de 50 minutos do Aeroporto de Faro e com fácil acesso à Via do Infante e a 15 minutos a pé das principais praias do Carvoeiro, assim como pela proximidade ao Carvoeiro Clube de Ténis e Padel.

    “Este é um projeto pensado tanto para uso próprio como com fim turístico. Próximo de comércio, da praia e de pontos de interesse como a gruta de Benagil, tem a grande vantagem de estar a menos de uma hora do aeroporto de Faro”, explica Patrícia Barão, head of Residential na JLL.

    “A componente turística permite compensar na íntegra os encargos que os proprietários suportarão com a rigorosa manutenção do espaço ou até obter rendimentos daí provenientes, dependendo da modalidade de utilização que lhes convenha”, reforça, ainda, Vicente Ricciardi Leitão, director da Domus RS Portugal.

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    JPS Group lança projecto residencial com 1200 unidades

    Com 45 hectares, a Herdade Real de Santiago, em Pegões, pretende responder às necessidades de habitação que irão surgir com a construção do novo aeroporto. Com cerca de 1200 unidades, este será um dos maiores empreendimentos a nível nacional

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    Com 45 hectares, o novo projecto residencial da JPS Group em Pegões, no concelho do Montijo, prevê cerca de 1200 unidades, naquele que será um dos maiores empreendimentos a nível nacional. A Herdade Real de Santiago pretende, assim, responder às necessidades habitacionais naquela região que se colocam com a construção do novo aeroporto.

    “A localização estratégica deste empreendimento vai permitir que, caso o novo aeroporto seja construído em Alcochete, Pegões ou Vendas Novas, a distância seja equidistante em relação a cada localização é sempre inferior a 20 min, caso seja construído em Santarém, a distância é de cerca de 40 min, o que a torna seja qual for a opção uma excelente resposta em relação às necessidades habitacionais para as pessoas que vão ter que trabalhar e viver a mais curta distância do aeroporto”, explica João Sousa, ceo da JPS Group.

    O empreendimento vai entrar em pré-venda neste último trimestre de 2023, e apresenta condições tanto para famílias, como para investidores, para os quais prevê uma valorização mínima do imóvel na ordem dos 40% até ao início de obra, e superiores a 60% até à conclusão da obra.

    Com uma arquitectura minimalista, o condomínio é composto por moradias de diferentes tipologias e todas com jardim, apartamentos e espaços comerciais, sendo que, inspiradas na região vinícola em que se insere, as diferentes unidades têm nomes de diferentes castas, dependendo da tipologia, que no caso das Villas vão de V2 a V4, e com nomes como Villas Sirah, Arinto, Alicante e os edifícios Cabernet e Merlot.

    Tendo em conta as preocupações ambientalistas, a Herdade Real de Santiago privilegia o baixo consumo de água e de energia e as melhores soluções de aquecimento das águas. “Utilizamos métodos inovadores de construção e seleccionamos equipamentos altamente eficientes, garantindo projectos com uma classificação energética de excelência, promovendo a sustentabilidade e o nosso compromisso com o meio ambiente”.

    O empreendimento oferece ainda uma infraestrutura diversificada com áreas de convívio, lazer e bem-estar. Nas áreas comuns os moradores terão acesso à piscina comum coberta e descoberta, ginásio, court de ténis, estacionamento, e muitos espaços verdes, com uma praça central com espelhos de água, um parque infantil e circuitos de manutenção.

    “Neste novo projecto, mais do que vender uma casa, vamos vender um “estilo de vida”, destinado a um público de múltiplas gerações, com uma proposta residencial exclusiva que abrange as necessidades e interesses de diferentes faixas etárias, onde o convívio entre as diferentes gerações vai ser potenciado”, reforça João Sousa.

    Com acessos rápidos para várias vias principais, como a A2, A6, A12 e A13, entre outras, encontra-se a poucos minutos da Vasco da Gama, assim como das zonas de praias da Comporta e do Carvalhal, por um lado, e do Parque Natural da Arrábida, por outro.

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    Arrow Global compra Estalagem da Cegonha em Vilamoura

    O negócio inclui dois terrenos: o primeiro lote com edifícios qualificados onde vai nascer um boutique hotel de 40 quartos (edifício principal) e 76 residências turísticas. O segundo lote terá como finalidade a construção de 21 moradias

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    A gestora de activos Arrow Global concluiu a aquisição da Estalagem da Cegonha, um activo classificado e de relevância histórica em Vilamoura. Edificado no século XVI, anteriormente casa do morgado de Quarteira, vai agora dar origem a um hotel boutique de luxo.

    “A Estalagem da Cegonha é um edifício emblemático em Vilamoura, mas também em Portugal. Acreditamos que o edifício e os terrenos que dele fazem parte têm um potencial enorme e, por isso mesmo, temos um projecto único para esta infraestrutura magnífica com cinco séculos de existência”, anuncia John Calvão, principal dos Fundos Arrow Global.

    O negócio inclui dois terrenos: o primeiro lote com edifícios qualificados onde vai nascer um boutique hotel de 40 quartos (edifício principal) e construídas 76 residências turísticas. O segundo lote terá como finalidade a construção de 21 moradias.

    “Os terrenos da Estalagem da Cegonha têm particular relevância por se tratar da casa senhorial do antigo morgado de Ǫuarteira, adquirida no final dos anos 60 do século passado por Cupertino de Miranda, visto como o primeiro visionário de Vilamoura”, considera João Bugalho, ceo da Arrow Global Portugal.

    Também Francisco Moser, ceo de Hospitality da Arrow Global Portugal, explica que “pela sua localização, em frente ao Natura Village, um dos projectos em desenvolvimento pela Vilamoura World, e muito próximo dos campos de golfe, assim como do centro equestre e do Colégio Internacional de Vilamoura, o boutique hotel de cinco estrelas e todo o projeto vêm consolidar a zona noroeste de Vilamoura e atrair um novo segmento de turismo premium”.

    O activo foi vendido pelo Discovery Portugal Real Estate Fund, dando seguimento ao seu plano de desinvestimento em curso. O processo de aquisição foi gerido pela Norfin Serviços, a gestora de activos portuguesa subsidiária da Arrow Global.

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    Vanguard Properties e IST assinam protocolo de colaboração

    O Protocolo de Colaboração, realizado no âmbito da “Rede de Parceiros do Técnico”, representa “um marco importante na promoção da investigação, educação, transferência de tecnologia e inovação”

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    A Vanguard Properties e o Instituto Superior Técnico (IST) assinaram um Protocolo de Colaboração no âmbito da “Rede de Parceiros do Técnico”, que representa “um marco importante na promoção da investigação, educação, transferência de tecnologia e inovação”.

    Refira-se que a “Rede de Parceiros do Técnico” foi criada pelo IST com o objectivo de estabelecer parcerias com empresas e entidades que possam contribuir para a missão da instituição. Neste sentido, a Vanguard Properties desempenhará um papel fundamental nesses esforços, promovendo a “investigação, o ensino e a inovação, bem como apoiando a transferência de conhecimento entre a academia e a indústria”.

    No âmbito deste protocolo, o IST e a Vanguard Properties colaborarão em várias iiniciativas, entre as quais se destacam, o Prémio de Mérito para a melhor dissertação do curso do Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Ambiente (DECivil) do IST, no domínio dos novos materiais naturais para a construção, workshops anuais, nos quais serão apresentados desafios aos estudantes, investigadores e docentes do IST, com o intuito de promover a colaboração entre a academia e a indústria, o concurso TecInnov, que promoverá anualmente um concurso de apoio ao desenvolvimento de ideias inovadoras em colaboração com a Vanguard Properties e Bolsas de Investigação, cujo bolsei será seleccionado entre os estudantes de doutoramento do IST. Essas bolsas terão uma duração de três anos e representarão um compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de projectos inovadores.

    Além disso, a Vanguard Properties realizará um donativo ao IST que será direccionado para fortalecer as actividades de investigação e ensino. 

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    iad Open Session Tour chega a Aveiro

    Independentemente de terem ou não experiência no ramo, todos os participantes poderão conhecer, de forma gratuita e detalhada, o modelo da iad, que assenta em quatro pilares: imobiliário, empreendedorismo, comunidade e internacional

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    Em Outubro a iad vai mobilizar-se para dar a conhecer a Aveiro a sua proposta de valor a todos os interessados em empreender no ramo imobiliário e em criar o seu negócio digital de dimensão internacional. O evento tem lugar no Meliá Ria Hotel & Spa, esta terça-feira, dia 17 de Outubro.

    A proptech propõe uma nova forma de ver o mercado, “mais competitiva, ágil e eficaz”. Independentemente de terem ou não experiência no ramo, todos os participantes poderão conhecer, de forma gratuita e detalhada, o modelo da iad, que assenta em quatro pilares: imobiliário, empreendedorismo, comunidade e internacional.

    “O sector imobiliário em Aveiro tem registado um notável crescimento. O concelho transaccionou, nos últimos 12 meses, 1.489 habitações, tendo sido 349 das vendas – cerca de 23% – registadas neste último trimestre. A dinâmica empresarial é um dos principais motores do mercado imobiliário na região. Posiciona-se como um destino muito atractivo para morar, estudar e fazer negócios, captando um número cada vez maior de investidores”, indica Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

    As iad Open Sessions são também uma oportunidade para conhecer a “propertips by iad”, a aplicação nº 1 na Europa em recomendação de negócios, que remunera quem referencia negócios de compra, venda ou arrendamento.

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    Native apresenta Townhouse que alia design, natureza e tranquilidade

    Native, o recente investimento imobiliário lançado pela Kronos Homes no Belas Clube de Campo acaba de apresentar a sua nova townhouse modelo, um projecto da autoria do arquitecto Eduardo Capinha Lopes, com design de interiores de Rita Roquette, que privilegia o conceito de urban natural living

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    Apresentado em Julho o “Native” representa um investimento de 50 milhões de euros e marca a entrada da Kronos Homes na gestão e desenvolvimento do Belas Clube de Campo. As novas townhouses deste projecto residencial, cujas últimas unidades estão em comercialização, demonstram uma crescente procura por parte das famílias que procuram amplas áreas, proximidade a Lisboa e contacto com a natureza. De tipologia T4, estas unidades estão 100% concluídas, incluem ainda um pátio interior e um jardim com piscina privativa, num ambiente único rodeado de natureza.

    Rita Roquette, reconhecida pela contemporaneidade e minimalismo dos seus projectos, foi a designer de interiores responsável pela criação dos ambientes da nova townhouse modelo, numa referência c aos espaços verdes envolventes do Native.

    O conceito urban natural living serviu de base a toda a decoração deste projecto, onde se misturou materiais naturais com diversos tipos de plantas, para dar a ideia de continuidade e coerência entre o jardim e o espaço interior. Por outro lado, a escolha dos tons de verde e naturais, que predominam na decoração dos espaços, reforça também a proximidade da townhouse à natureza que a envolve.

    Adicionalmente, o homefulness é outra tendência presente na townhouse modelo, onde através da utilização de tons suaves, materiais naturais e uma decoração minimalista, procura transmitir uma sensação de paz e tranquilidade, essencial aos dias de hoje.

     

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