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    Judiciária de Braga terá nova casa em 2023

    A Polícia Judiciária (PJ) de Braga vai instalar-se na antiga sede da Associação Industrial do Minho (AIMinho), um edifício com três pisos localizado numa área central da cidade que o Ministério da Justiça adquiriu por dois milhões e meio de euros

    Ricardo Batista
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    Judiciária de Braga terá nova casa em 2023

    A Polícia Judiciária (PJ) de Braga vai instalar-se na antiga sede da Associação Industrial do Minho (AIMinho), um edifício com três pisos localizado numa área central da cidade que o Ministério da Justiça adquiriu por dois milhões e meio de euros

    Ricardo Batista
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    Deverão estar concluídos no próximo ano os trabalhos de reconversão das instalações da extinta Associação Industrial do Minho (AIMinho), edifício que, a partir do próximo ano, vai funcionar como a nova sede da Polícia Judiciária de Braga, um investimento de 2,5 milhões de euros promovido pelo Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça.

    A Polícia Judiciária (PJ) de Braga, que tem um dos maiores Departamentos de Investigação Criminal do país, vai assim mudar para novas instalações em 2023, um dado confirmado pela ministra da Justiça que, por ocasião do Roteiro para a Justiça, recorda a precaridade das condições em que estão a operar actualmente os operacionais daquela unidade de investigação criminal. Em declarações aos jornalistas, após visitar as actuais e as futuras instalações da PJ de Braga, Catarina Sarmento e Castro assumiu que “são instalações que albergam um dos maiores Departamentos de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, onde trabalham cerca de 90 pessoas, e trabalham numa situação muito deficitária. São instalações muito exíguas”, declarou a governante.

    “As instalações ainda vão precisar de obras de beneficiação, mas o espaço é muito bom, já está previsto o orçamento e, portanto, contamos durante o próximo ano conseguir fazer essa mudança”, adiantou Catarina Sarmento e Castro. O ministério da Justiça diz que “existe um investimento estimado no valor de 2,5 milhões de euros, que será financiado por fontes de investimento, nas quais se incluem fundos na área da eficiência energética do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência]”.

    O Ministério da Justiça adquiriu, em 2021, as antigas instalações centrais da associação empresarial, naquela que é a concretização da “satisfação de uma necessidade há muito tempo sinalizada e que a breve trecho permitirá a instalação dos recursos humanos e materiais daquele departamento da PJ”, lê-se na nota publicada pela PJ na sua página na internet. “Com uma área total de 5.991 metros quadrados, vai permitir a instalação plena do Departamento de Investigação Criminal de Braga, bem como o desenvolvimento de meios e capacidades de resposta, no âmbito das respectivas competências, ao serviço da justiça”, enfatiza a mesma entidade.

    Aposta na Justiça
    Do ponto de vista do investimento no sector da Justiça, o Orçamento de Estado para 2022 prevê uma verba de “87,6 milhões de euros, dos quais 38,6 milhões de euros dizem respeito ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), destinados essencialmente ao financiamento de obras e/ou construção em edifícios do Ministério da Justiça (tribunais, estabelecimentos prisionais, instalações da Polícia Judiciária, entre outros), e 30,3 milhões de euros dizem respeito às verbas orçamentadas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”.

    O orçamento assume “o compromisso da requalificação e modernização das Infraestruturas da Justiça, designadamente dos estabelecimentos prisionais, tutelares educativos e de reinserção”. “Estamos a redefinir uma estratégia de futuro, que se quer também orientada por ferramentas tecnológicas que permitam bem gerir, seguindo critérios de racionalidade que deverão ser, igualmente, antecipatórios, devendo ser criada uma ferramenta partilhada de gestão”, afirmou. Para o efeito, o Governo avançará com “a construção de novas infraestruturas, e, concomitantemente, não será descurada a promoção das acessibilidades nos diversos tribunais, e a realização de múltiplas outras intervenções”, mobilizando o Fundo para a Modernização da Justiça e recorrendo a fundos ambientais e de eficiência energética. “A recuperação de infraestruturas permitirá” – conforme refere – “que se assuma o compromisso prioritário com a dignificação das condições de privação da liberdade no sistema prisional e de reinserção”.

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    O Investimento na unidade de Bragança é o mais avultado, na ordem dos 7,3M€

    Construção

    Politécnico de Bragança investe 17,9M€ em três residências para estudantes

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros)

    Está formalmente lançado o concurso público com vista à execução dos trabalhos de construção de três residências estudantis da responsabilidade do Instituto Politécnico de Bragança, um investimento estimado em 17,9 milhões de euros.

    O concurso está repartido em três lotes, nomeadamente o lote de Bragança (ao qual está destinada uma verba na ordem dos 7,3 milhões de euros), de Mirandela (5,1 milhões de euros) e Chaves (que deve implicar um investimento na ordem dos 5,5 milhões de euros). Os responsáveis pela instituição de ensino explicam que os potenciais interessados poderão manifestar intenção de apresentar propostas para cada um dos lotes ou propostas que envolvam mais do que uma obra.

    Os três projectos de arquitectura são assinados pela equipa da VHM e têm, também eles, prazos distintos de execução. No caso da intervenção em Bragança, é esperada que a obra esteja concluída num prazo de 506 dias, ao passo que no caso de Mirandela e Chaves, os prazos estimados são de 447 dias.
    Supressão de necessidades

    Na descrição dos trabalhos, a equipa projectista explica que com este conjunto de trabalhos o Instituto Politécnico de Bragança pretende “suprir uma necessidade sentida há muito de disponibilizar uma maior oferta de alojamento para os seus estudantes em condições de preço e conforto compatíveis com as suas capacidades económico-financeiras, permitindo-lhes concentrar o foco e a atenção para o desempenho académico”.

    Através deste investimento, acrescentam os responsáveis pelo gabinete liderado por Victor Hugo, o Instituto irá “contribuir de uma forma ainda mais expressiva para a efectiva igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior e à sociedade do conhecimento, respondendo mais eficazmente às necessidades e expectativas dos estudantes, das instituições e da sociedade e contribuindo de forma significativa para o alargamento da base social do ensino superior, a integração social e académica, o sucesso escolar e a transição para o mercado de trabalho de uma população académica cada vez mais diversa”.

    Bragança
    No caso da infraestrutura de Bragança, a nova residência permitirá disponibilizar 200 novas camas. O projecto, sendo orientado pelos princípios da sustentabilidade (ambiental, social e económica), fortalecerá o compromisso do IPB para o desenvolvimento sustentável, em todas as suas dimensões, alinhado com os objectivos da Agenda 2030. Nesse sentido o projecto opta pelo uso de soluções pré-fabricadas, como é o caso das fachadas e das instalações sanitárias dos quartos. O uso destas soluções torna a obra mais sustentável, barata e eficiente, definindo o processo e etapas de construção, permitindo uma obra realizada num prazo mais curto, a redução de mão de obra e manutenção, bem como o desperdício de materiais.

    Mirandela
    O edifício proposto permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes deslocados na cidade e também aos visitantes do IPB. Este aumento no número de camas será uma mais-valia, num momento em que os estudantes apresentam cada vez mais dificuldade em encontrar alojamento a preço acessível e com condições de habitabilidade. O edifício desenvolve-se por três pisos, com as comunicações verticais entre os pisos localizadas de forma a garantir uma circulação fluída, bem como as distâncias necessárias para uma correcta evacuação em caso de emergência. O acesso principal ao edifício situa-se no piso 0 com um acesso pedonal á cota da via pública, através de uma zona de entrada e de espera, que por sua vez faz a ligação com os restantes espaços. Existe ainda um acesso secundário que poderá servir mais directamente o pessoal administrativo, funcionários da residência e também pessoas com mobilidade reduzida.

    Chaves
    O edifício de Chaves terá localização num terreno destinado ao “Campus da Água”, da “Escola Superior de Hotelaria e Bem-Estar”, unidade orgânica do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Nas imediações do terreno apresenta-se uma paisagem natural de grande interesse, sendo uma zona de serviços ligadas à educação e formação profissional e ao comércio. A construção da nova residência de estudantes permitirá disponibilizar 120 novas camas aos estudantes e visitantes do IPB.

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    Ricardo Batista

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    MAP Engenharia com nova responsável de marketing e comunicação

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.”

    A MAP Engenharia, empresa de construção e reabilitação, anunciou a nomeação de Adriana Coutinho como nova diretora de Marketing e Comunicação.

    “Com uma carreira distinta e sólida no setor do marketing, Adriana Coutinho traz consigo mais de duas décadas de experiência diversificada em várias áreas, tais como branding, estratégias integradas de marketing e comunicação, fundamentais para reforçar o posicionamento diferenciador e líder da MAP Engenharia no seu setor de atividade”, revela a empresa em comunicado.

    Licenciada em Marketing, Comunicação e Relações Públicas pelo Instituto Superior de Novas Profissões, Adriana Coutinho realizou ainda o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica Portuguesa. Anteriormente desempenhou funções de direção na área do marketing e comunicação, em diversas empresas, nacionais e internacionais, de vários setores, destacando-se o imobiliário, IT e FMCG (Fast Moving Consuming Goods).

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.” A MAP Engenharia está confiante que a vasta experiência de Adriana na área de branding, marketing e comunicação, aliada à sua visão estratégica, será fundamental para elevar a presença da empresa no mercado imobiliário.

    A empresa tem vindo a crescer de forma sustentada e a consolidar a sua posição no mercado da construção a nível nacional. Com uma faturação anual em 2022 de cerca de 40 milhões de euros, para 2023, estima superar os 50 milhões de euros. Tem atualmente, em produção, uma carteira diversificada de obras superior a 100 M€.

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    Câmara de Vila de Rei lança concurso para construção de 30 fogos a custos acessíveis

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território

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    A Câmara de Vila De Rei vai investir perto de 2,9 milhões de euros para a construção de 30 fogos para habitação a custos controlados, tendo para isso lançado já os respectivos concursos públicos.

    No seguimento dos Acordos de Colaboração celebrados entre o Município de Vila de Rei, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e o Instituto de Reabilitação Urbana para a execução do projeto ‘Habitação Acessível’, a autarquia liderada por Ricardo Aires lançou um primeiro concurso alusivo aos lotes 18 e 19, e que engloba a construção de 12 fogos, com um preço base de 1,1M€ e um prazo de execução de 18 meses.

    Por seu lado, a empreitada a executar nos lotes 15, 16 e 17 apresenta um preço base de 1,7M€, com um prazo de execução de 18 meses. A execução destas empreitadas prevê a construção de um edifício de três pisos em cada lote, com duas habitações unifamiliares em cada piso (um T2 e um T3).

    Os interessados devem submeter a sua proposta para o concurso através da plataforma disponível em www.acingov.pt, num prazo de 20 dias a contar do lançamento do Concurso.

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território. Esta ação vem colmatar necessidades de habitação existentes no Concelho, com espaços com ótimas condições de habitabilidade a preços acessíveis, reforçando o parque habitacional para famílias que não encontrem respostas no mercado tradicional por incompatibilidade entre os seus rendimentos e os valores de renda praticados.”

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    CTI apresenta novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa a 5 de Dezembro

    A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de Dezembro

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    O relatório, que será apresentado em conferência, avalia as várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa. As opções estratégicas, nove, incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD. No trabalho que tem desenvolvido, a CTI adicionou ainda à lista as opções AHD com o Campo de Tiro de Alcochete; Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

    A avaliação terá por base cinco factores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

    Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis. Findo esse prazo, a CTI elaborará então o relatório final dando por concluído o mandato que lhe foi conferido.

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    Grupo SANA inaugura nova unidade

    O novo Evolution Cascais-Estoril representa um investimento de 30 milhões de euros. É composto por 133 quartos, SPA, quatro restaurantes, para além de amplos espaços para lazer e eventos

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    A nova unidade do grupo Sana toma o lugar do antigo hotel Paris que ali existiu desde 1930, mas apenas o lugar liga as duas unidades. A actual estrutura em betão armado, com fachada metálica, está implantada numa área de 1.562,24 m2 e com uma área bruta de construção de 11.661,92 m2. O novo edifício tem oito pisos, sendo um deles recuado, acima do solo e duas caves.

    Com uma localização privilegiada junto da costa do Estoril, a nova unidade do grupo SANA é um moderno hotel, composto por 133 quartos, incluindo 5 suites, todos com varanda e a maioria com vista total para o mar. O novo Evolution disponibiliza instalações para reuniões, espaços de coworking e uma sala para até 200 pessoas.

    Serviços que são complementados com quatro espaços de restauração, incluindo THE KITCHEN, LIVING ROOM, THE PATIO, e o THE UPPER DECK, que oferecem uma variedade de atmosferas e menus originais, destacando a produção local e colaboração com fornecedores locais como a Pastelaria Garret, a Padaria do Miguel e a Scoop n Dough. A unidade dispõe ainda do SPA Wellness by SAYANNA, com vista panorâmica sobre o Atlântico.

    Esta é a 17ª unidade do grupo hoteleiro que hoje tem operações em Portugal, Alemanha, Angola e França e cerca de uma dezena mais em construção. Já prevista está a abertura do Evolution Valbom, no primeiro semestre de 2024.

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    Alta Velocidade: APA dá parecer favorável condicionado a troço Oiã-Soure

    A Agência Portuguesa do Ambiente deu parecer favorável condicionado ao troço Oiã-Soure,  da futura linha de Alta Velocidade ferroviária que vai ligar o Porto a Lisboa

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    “Ponderando os impactes negativos identificados, na generalidade susceptíveis de minimização, e os impactes positivos significativos perspectivados, emite-se decisão favorável condicionada”, pode ler-se na Declaração de Impacto Ambiental (DIA), consultada pela agência Lusa e citada pelo portal Notícias ao Minuto.

    A DIA sujeita o projecto à adopção da alternativa 2 no trecho Sul, a alternativa 1 no trecho Centro (com respectiva quadruplicação da linha do norte entre Taveiro e Coimbra e ampliação da Estação de Coimbra-B) e alternativa 1 no trecho Norte.

    Recorde-se que o projecto considera várias alternativas de traçado, tendo o Estudo de Impacto Ambiental apresentado, dez soluções alternativas agrupadas pelos três trechos em que se dividiu o projecto, Sul (com 2 alternativas), Centro (com 3 alternativas) e Norte (com cinco alternativas). Paralelamente, prevê ainda a quadruplicação da Linha do Norte, entre Taveiro e a Estação de Coimbra B, que será reformulada para acomodar a Linha de Alta Velocidade.

    “Algumas das alternativas que terão de ser adoptadas vão ao encontro das pretensões dos municípios, sendo excepção o município de Coimbra, no trecho Centro (que preferia outra alternativa), assim como o município de Cantanhede, afectado no trecho norte (que defendia a alternativa 5) e o município de Anadia, que se manifestou desfavorável a todas as alternativas apresentadas.”, refere o Notícias ao Minuto.

    As escolhas das alternativas de traçado escolhidas são aquelas que são consideradas “ambientalmente mais favoráveis”, estando também em causa factores de ordem socioeconómica e de ordenamento de território.

    Para além da adopção deste traçado, o projecto estará sujeito à necessidade de realização de vários estudos de caracterização de zonas ambientais afectadas, sondagens geoarqueológicas, a elaboração de um plano de salvaguarda do património cultural, um plano de gestão e controlo de espécies invasoras em toda a área expropriada, um estudo de impacte social e outro sobre o impacte nas actividades económicas.

    O troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa ao Porto deverá implicar um investimento de 1,3 mil milhões de euros. Este troço é denominado “lote B” da ligação entre Porto e Soure, que corresponde à primeira fase da linha de alta velocidade Porto-Lisboa.

     

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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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    Grupo PBH inaugura ‘Wine & Books Hotels Porto’

    Com um investimento de 28 M€, o projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres

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    A oferta hoteleira do Porto acaba de ganhar uma nova unidade de cinco estrelas. O Grupo PBH inaugurou o Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel que combina o “autêntico charme português”, proporcionando serviços de “alta qualidade, conforto e uma localização privilegiada”. 

    Resultado de um investimento de 28 milhões de euros, a nova unidade, na Rua de José Falcão 39-41, no centro do Porto, ocupa 5.600 metros quadrados.

    O novo espaço reflecte a essência dos Wine & Books Hotels, uma marca que se destaca pela fusão de elementos contemporâneos e a tradicional arte de bem receber, celebrando tradições locais, da música às artes, e explorando os encantos da gastronomia e enologia portugueses.  

    O projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres. Este ambiente é particularmente visível no lobby, realçado pelo ‘cheiro’ de livros em prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado. Nos quartos, a paleta de cores neutras cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes. O design de interiores é de Joana Saraiva, arquitecta e, também, administradora do Grupo PBH.

    A partir do casario em ruínas deste histórico local do século XIX, que já foi propriedade de figuras notáveis da sociedade portuguesa, incluindo Artur Augusto de Albuquerque Seabra, professor de matemática, jornalista e membro da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, o edifício foi meticulosamente implantado de forma a conservar a fachada antiga do Largo Moinho do Vento, preservando a memória do local.

    O Wine & Books Hotels Porto conta com 70 quartos em oito tipologias, divididos em três categorias (Superior, Deluxe e Master), com vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo sobre emblemática Torre dos Clérigos, assim como um serviço de spa de luxo, piscina aquecida e ginásio. Inclui, também, um um restaurante fine-dining com base na comida tradicional portuguesa, o Wine & Books Restaurante, supervisionado pelo chef italiano Vittorio Colleoni, assim como o Wine & Books Café, situado junto à recepção do hotel e um rooftop. 

    A sustentabilidade é também uma prioridade nesta unidade. O edifício foi projectado com eficiência energética, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia, melhorando o conforto térmico e acústico. Além disso, os amenities são ecologicamente conscientes, como champô e sabonetes sólidos sustentáveis, que têm uma pegada ambiental significativamente menor do que as fórmulas líquidas, economizando até 9 vezes mais água durante a produção.

    Este boutique hotel tem ainda a particularidade de ser ‘pet friendly’, proporcionando acomodações e serviços especialmente preparados para receber animais de estimação. 

    Com uma vasta experiência em hospitalidade, o Grupo PBH abrange, ainda, as unidades hoteleiras VidaMar Hotels & Resorts, na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e agora no Porto, além de unidades de alojamento local, como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve. 

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    Gabriel Couto constrói novo empreendimento ‘MAGGA’

    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o empreendimento encontra-se localizado na Maia

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    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o novo edifício “MAGGA” é um dos mais recentes empreendimentos imobiliários no concelho da Maia, tendo a sua construção sido executada pelo Grupo Gabriel Couto.

    Localizado na freguesia de Águas Santas, o empreendimento é constituído por apartamentos de diversas tipologias que vão desde o T1 ao T5, e amplas áreas privativas, distribuídos por cinco pisos acima do solo.

    Com uma “arquitectura sóbria e contemporânea”, o projecto com as escolha de diversos “materiais nobres de alta qualidade” ao nível dos revestimentos. Além disso, o empreendimento destaca-se pela suas valências para pessoas com mobilidade condicionada e espaços verdes exteriores.

    Próximo do Interface de Transportes da cidade, o MAGGA encontra-se, ainda, perto de um vasto leque de escolas, espaços verdes, restaurantes, zonas comerciais e hospitais, públicos e privados.

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    Indicadores do Sector da Construção seguem com evolução positiva

    Apesar da actual conjuntura, nacional e internacional, os principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção seguem positivos, revela a análise recente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN

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    A estimativa rápida do Produto Interno Bruto recentemente divulgada, relativa ao 3º trimestre de 2023, aponta para um crescimento de 1,9%, em termos homólogos, e uma contracção de 0,2% face ao trimestre anterior. No que diz respeito aos principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção, apesar da actual conjuntura, tanto no plano nacional como internacional, ter vindo a tornar-se mais adversa e do nível das taxas de juro, a evolução registada tem-se mantido globalmente positiva.

    Com efeito, o consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.956 milhares de toneladas até ao final do mês de Setembro, o que traduz um aumento de 1,2%, face a igual período do ano anterior.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Agosto, observaram-se variações de -1% na área licenciada em edifícios residenciais e de +6,7% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento, em termos homólogos, de 3,4%, para um total de 21.225 alojamentos.

    Nos primeiros nove meses do ano, a concessão de novo crédito à habitação pelas instituições financeiras totalizou 14.263 milhões de euros, o que corresponde a um significativo acréscimo de 16,2%, face a igual período do ano anterior. Já no que respeita, ao stock de crédito às empresas de Construção regista-se, no mês de Setembro, uma diminuição de 6,5%, em termos homólogos.

    No segmento de engenharia civil, até ao final do mês de Setembro de 2023, verifica-se um crescimento expressivo no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidas, o qual apresenta uma subida de 81,2% em termos homólogos, e no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, observa-se um aumento de 33,6%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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