Mineiro Aires vai presidir ao Conselho Superior de Obras Públicas
A constituição deste organismo, que agora será presidido pelo antigo bastonário dos Engenheiros, permite a obtenção de pareceres não vinculativos de caráter técnico, económico e financeiro sobre programas de investimento e projetos de valor superior a 75 milhões de euros
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Carlos Mineiro Aires é o novo presidente do Conselho Superior de Obras Públicas, órgão independente de consulta em matéria de infraestruturas que passa agora a ser liderado pelo antigo bastonário da Ordem dos Engenheiros.
Carlos Mineiro Aires exerceu as funções de bastonário da Ordem dos Engenheiros durante seis anos consecutivos, entre 2016 e 2022, tendo terminado o seu último mandato no dia 31 de Março deste ano altura em que, por limitação de mandatos, foi substituído no cargo pelo recém-eleito Fernando de Almeida Santos.
Durante a sua permanência na liderança desta Associação Profissional, a recuperação do Conselho Superior de Obras Públicas (CSOP), enquanto entidade independente de referência e dotada de competências técnicas e científicas em matéria de obras públicas, em linha com o relevante serviço que prestou ao País durante várias décadas, foi propósito pelo qual sempre pugnou.
Carlos Mineiro Aires é engenheiro civil, formado no Instituto Superior Técnico (IST). O engenheiro civil foi ainda eleito presidente do Conselho Nacional das Ordens Profissionais (CNOP) para o período 2020-2023, é membro do Conselho Económico e Social e do Conselho Económico e Social Europeu (2020-2025) e foi também presidente do Metropolitano de Lisboa.
A constituição deste organismo, que data de 2018, permite a obtenção de pareceres não vinculativos de caráter técnico, económico e financeiro sobre programas de investimento e projetos de valor superior a 75 milhões de euros. Do CSOP fazem parte representantes do Governo, concertação social, ordens profissionais, municípios, freguesias e ambientalistas. Por ocasião da apresentação deste organismo, o primeiro-ministro assegurava que Conselho Superior de Obras Públicas “vai pronunciar-se obrigatoriamente sobre os investimentos de maior montante, de forma a que a decisão seja informada e suportada não apenas num consenso político alargado, mas também num consenso social e territorial”.