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    Grupo Casais lança 1ª pedra do B&B Hotel Olhão

    A nova unidade de três estrelas do Grupo B&B Hotels, com capacidade para 89 quartos, deverá inaugurar na Primavera de 2023

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    A parceria Casais/Sunny lançou hoje a primeira pedra do Hotel B&B Olhão, um projecto com um investimento de cerca de 6 milhões de euros, com a assinatura do arquitecto José Mário Fernandes. Este valor de investimento integra ainda a renovação do Ria Shopping, espaço onde está integrado esta nova unidade hoteleira.

    A nova unidade de três estrelas do Grupo B&B Hotels, com capacidade para 89 quartos, deverá inaugurar na Primavera de 2023. A construção está a cargo do Grupo Casais e integra um grupo de seis unidades hoteleiras do Grupo B&B Hotels, que serão construídas pela Casais. A cadeia de hotéis chegou em 2018 ao mercado português e que conta actualmente com 17 unidades hoteleiras já em funcionamento ou em construção e um forte pipeline de unidades em licenciamento que permitirá em 2023 ser, em Portugal, líder de segmento Budget & Economy.

    “A aposta no sector do turismo é fundamental quando falamos de um país com características únicas. Este será certamente um dos sectores com maior potencial de crescimento e o Grupo Casais estará certamente a acompanhar esse crescimento”, refere José Mário Fernandes, administrador executivo do Grupo Casais. Para além disso, “projectos como o B&B Hotel Olhão são o exemplo vivo do tipo de relação que o Grupo Casais pretende estabelecer com os seus clientes. Procuramos oferecer, desde a fase de desenvolvimento do projecto, soluções que vão permitir a execução de obra com maior fluidez, cumprindo os objectivos e a visão do cliente. Procuramos em conjunto criar soluções construtivas que oferecem um equilíbrio entre a qualidade e a funcionalidade, com especial enfoque nos temas relacionados com a operação e a manutenção. Numa época de escassez de recursos qualificados esta é a única solução cque garante uma satisfação de todas as partes envolvidas num projecto de construção”, sustenta o responsável.

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    Grupo Casais lança formação para Técnico Superior Profissional

    O curso tem a duração de dois anos e funciona com a orientação do corpo docente do IPCA e de colaboradores especializados do Grupo Casais, garantindo a partilha de conhecimento e das práticas mais eficientes no setor da construção

    O Grupo Casais lança a segunda edição do curso de Técnico Superior Profissional em Tecnologias Avançadas de Construção, formação desenvolvida em conjunto com o Instituto Politécnico do Cávado e AVE (IPCA), e que se insere no Programa Mais Futuro Casais, que tem o intuito de investir na atração e formação de talento no setor da construção.

    As inscrições decorrem até 23 de agosto e, à semelhança da primeira edição, estão disponíveis 25 vagas para esta formação que pretende desenvolver competências técnicas na área da construção, nomeadamente construção modular, industrialização e tecnologia aplicada ao setor.

    O curso tem a duração de dois anos e funciona com a orientação do corpo docente do IPCA e de colaboradores especializados do Grupo Casais, garantindo a partilha de conhecimento e das práticas mais eficientes no setor da construção.

    Na última edição 13 dos alunos que frequentaram o curso, terminaram recentemente o estágio em contexto prático de trabalho, em várias empresas do Grupo – Constru, Quadrina, Undel, BluMep, Casais Engenharia e Construção, Carpin, TopBim e Blufab-, em diferentes áreas: técnicos de condução de obra, técnicos de pré-construção, técnicos de orçamentação e preparação, técnicos de desenvolvimento de produto, desenhador/projetista.

    Estas são áreas cruciais no Grupo e onde a empresa tem detetado um maior desafio para encontrar profissionais. Desta forma, o objetivo é colmatar esta dificuldade e, com os formadores da Casais, transmitir os valores e identidade da empresa desde uma fase inicial. Neste momento, a construtora conta com mais de 100 vagas em aberto e 25% representam funções desta área de formação.

    O técnico em Tecnologias Avançadas de Construção será um profissional habilitado a preparar e gerir obras, quer no domínio das técnicas, quer nos procedimentos. Algumas funções passam por analisar projetos, cadernos de encargos e planos de trabalhos de uma obra e colaborar na preparação e compatibilização dos projetos de todas as especialidades, bem como realizar desenhos de execução de obra, fazer modelação BIM e acompanhar a execução dos trabalhos.

    Ao longo do ano letivo, os estudantes desenvolvem projetos cujo objetivo é estimular a criatividade e inovação para que, em paralelo, seja possível aplicar os conhecimentos adquiridos. Terão oportunidade de realizar o estágio curricular de forma direcionada para as saídas profissionais do curso. No decorrer deste estágio, serão acompanhados pelo Centro de Gestão de Carreira do Colaborador, Academia Casais, tutores e orientadores que irão prestar orientação, feedback e apoio no desenvolvimento.

    O Grupo Casais assegura as propinas de todos os alunos durante o primeiro ano do curso e também do segundo ano, no caso dos alunos que concluam com sucesso todas as unidades curriculares do ano anterior. O curso decorrerá em horário diurno e durante o último semestre será realizado um estágio curricular numa das empresas do Grupo.

    No final desta formação, o Grupo Casais contrata os alunos durante um período mínimo de dois anos, alocando tutores da empresa para dar continuidade a este processo de desenvolvimento e desenho de carreira, garantindo a orientação ao longo de todo o percurso com suporte com a equipa de recursos humanos.

    A parceria está inserida no Programa Mais Futuro, do Grupo Casais, que se destina a todos os estudantes finalistas do ensino secundário ou a quem procura fazer reconversão profissional nesta área e que pretende ingressar no setor da construção. O programa e atividades foram pensados de forma a estar alinhados com a cultura do Grupo e proporcionam a oportunidade de aproveitar os conhecimentos do curso em simultâneo com o contacto com ambientes reais de trabalho e a participação em atividades da organização.

    “Acreditamos que o Programa Mais Futuro Casais representa uma oportunidade para todos aqueles que pretendem ingressar no setor da Construção, com a possibilidade de equilibrar a aquisição de conhecimentos de forma mais técnica durante o curso, com alguns conhecimentos práticos e reais, através do contacto com o Grupo e as diferentes atividades da organização. É com muito orgulho que lançamos esta segunda edição do Programa, que representa o sucesso da primeira edição e nos mostra que estamos no caminho certo para apostar na atração e retenção de talento e a investir nas pessoas. Esta formação foi desenvolvida a pensar nas necessidades específicas que encontramos na nossa atividade e pretende mitigar estes desafios do talento no setor.”, comenta António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

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    Politécnico da Guarda vai construir residência de estudantes por 3,7M€

    O Politécnico revela que foi também aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha pedido à autarquia a cedência daquelas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto

    O Instituto Politécnico da Guarda quer construir uma nova residência de estudantes com 151 camas, num investimento de 3,7 milhões de euros (ME) com financiamento já aprovado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Em comunicado, a instituição revela que a candidatura apresentada para a construção de uma residência no campus foi aprovada pelo painel de avaliação independente das candidaturas ao financiamento por verbas do PRR.

    A residência que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) quer construir tem previstas 151 camas, num projeto de 3,7 milhões de euros, que poderão ser financiados até 85% com as verbas europeias.

    “Como o montante máximo elegível para financiamento pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do PRR, é de 27.500 euros por cama, a residência do IPG não deverá esgotar o montante de verbas europeias que estará ao seu dispor”, salienta a instituição.

    O Politécnico revela que foi também aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha pedido à autarquia a cedência daquelas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto.

    Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, o parecer positivo do painel de avaliação independente das candidaturas é muito importante, mas importa “que o processo avance rapidamente, uma vez que, como é sabido, as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”.

    O dirigente assegura que pela parte do IPG está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno. “Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar”, assinala.

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    Alta-velocidade: Governo dá ‘luz verde’ a despesa de 2MM€ para a segunda PPP

    Em causa estará um contrato de concessão “para a conceção, projeto, construção, financiamento, manutenção e disponibilização do troço entre Oiã [Oliveira do Bairro, distrito de Aveiro] e Soure [distrito de Coimbra]”, em regime de PPP

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    O Governo autorizou despesa que poderá ir até aos dois mil milhões de euros, para a segunda parceria público-privada (troço Oiã-Soure) da linha de alta velocidade ferroviária entre Porto e Lisboa.

    De acordo com uma resolução do Conselho de Ministros publicada na segunda-feira à noite, o executivo autorizou a Infraestruturas de Portugal (IP) a realizar a despesa inerente à segunda parceria a (PPP) da linha de alta velocidade, no montante máximo de 1,6 mil milhões de euros (exatamente 1.604.296.194,12 euros).

    Em causa estará um contrato de concessão “para a conceção, projeto, construção, financiamento, manutenção e disponibilização do troço entre Oiã [Oliveira do Bairro, distrito de Aveiro] e Soure [distrito de Coimbra]”, em regime de PPP.

    O Governo autorizou também a IP a realizar despesa adicional no montante máximo de 395 milhões de euros (exatamente 395.046.779,01 euros) destinados à “execução dos projetos, expropriações e obras que foram objeto de candidatura a programa de fundos europeus CEF 2 [Mecanismo Interligar a Europa]”.

    De fora da concessão ficará a componente da operação da linha, “sendo esta mantida na esfera do Estado, através da IP, S. A., a qual será remunerada através da cobrança de uma taxa, aos prestadores dos serviços de transporte, pela utilização da infraestrutura”.

    O modelo da segunda PPP da linha de alta velocidade é em tudo idêntico ao da primeira, lançada em janeiro ainda por António Costa (PS), no caso correspondente ao troço entre Porto (Campanhã) e Oiã.

    À data, o executivo socialista aprovou uma resolução em que autorizava 2,14 mil milhões de euros, incluindo possíveis 480 milhões de fundos europeus.

    O concurso público para a concessão da primeira PPP já viu ser entregue uma única proposta, no caso do consórcio LusoLAV, que inclui as empresas Mota-Engil, Teixeira Duarte, Casais, Gabriel Couto, Alves Ribeiro e Conduril.

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    Governo faz reforço de 400M€ para garantir meta de 26 mil casas

    Na cerimónia foram assinados contratos para financiamento total da construção ou reabilitação de 4 483 casas. Destas, 4 130, no valor de 400M€, nos concelhos da Moita, Alcochete, Almada, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sesimbra, Setúbal, Sintra, Vila Franca de Xira e Seixal, e 355 fogos, no valor de 54M€ nos municípios de Fafe, Guimarães, Lamego e Matosinhos

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    O Governo e 18 municípios assinaram acordos para a construção de 4 483 habitações, financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) da União Europeia.

    Na cerimónia foram assinados contratos para financiamento total da construção ou reabilitação de 4 483 casas. Destas, 4 130, no valor de 400 milhões de euros, nos concelhos da Moita, Alcochete, Almada, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sesimbra, Setúbal, Sintra, Vila Franca de Xira e Seixal, todos na região de Lisboa, e 355 fogos, no valor de 54 milhões de euros nos municípios de Fafe, Guimarães, Lamego e Matosinhos, na região Norte.

    Os contratos foram assinados pelos Ministros Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, e das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, na cerimónia em que esteve também presente o Ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento.

    Até agora já foram assinados mais de 300 contratos e termos de responsabilidade com os municípios, que representam projectos num valor global de cerca de 720 milhões de euros para construção e reabilitação de mais de 6 700 fogos.

    O Primeiro-Ministro, Luis Montenegro, que presidiu à cerimónia que decorreu na residência oficial do Chefe do Governo, assumiu o atraso no financiamento e salientou que “O Governo tudo está a fazer para o acelerar, para recuperar o atraso e para cumprir a meta temporal sem a qual” os seus fundos não serão pagos a Portugal.

    Recorde-se que foram inicialmente inscrito 1400 milhões de euros no PRR para a construção de 26 mil fogos. O anterior Governo reforçou essa verba em 390 milhões de euros, contudo, o actual executivo constatou que esse valor “não era suficiente”.

    “Precisávamos de mais 400 milhões de euros. Tomámos essa decisão recentemente, o que dá uma ideia do esforço que o Orçamento do Estado (OE) está a fazer para completar o financiamento que não foi devidamente assegurado no PRR. Estamos a falar de 790 milhões de euros que o Orçamento vai alocar a este programa”, sem os quais não só não era possível construir as casas programadas, como não era possível utilizar a verba do PRR.

    Outro dos “entraves” à execução do plano prende-com com o “excesso de burocracia, de procedimentos”, que dificultam a aprovação das candidaturas e, portanto, a execução dos programas. “Não podíamos ficar à espera de que houvesse capacidade de resposta dos serviços para analisar meticulosamente projecto a projecto”, disse.

    Neste sentido, a primeira acção foi negociar com a Comissão Europeia “um instrumento excepcional para ultrapassarmos este problema. Este instrumento, que está subjacente aos contratos agora subscritos, é um termo de responsabilidade que as câmaras assumem de cumprimento de todas as estipulações” a que são obrigadas.

    A lógica é a de “eventuais desconformidades poderem ser corrigidas enquanto o processo anda e as obras estão no terreno. Em vez de estarmos à espera de resolver toda a pequena burocracia, queremos as obras a serem executas e esses problemas resolvidos”, afirmou.

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    Costa Boal investe mais de 3M€ em enoturismo em Favaios

    Além dos cerca de cinco hectares de vinha, o investimento prevê, a recuperação de um edifício que se encontra em avançado estado de degradação, datado de 1920, onde será instalado a unidade turística de 4 estrelas

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    Com experiência na produção de vinhos no Douro, Trás-os-Montes, e Alentejo, a Costa Boal Family Estates prepara-se, agora, para entrar no mercado do enoturismo, com a aquisição da Quinta de Arufe, em Favaios, Alijó.

    Com cerca de cinco hectares de vinha, o investimento prevê, também, a construção de uma unidade turística “de nicho” a partir da recuperação de um edifício que se encontra em avançado estado de degradação, datado de 1920.

    Neste edifício será instalado o hotel de 4 estrelas, com 16 quartos (que terão nomes de castas), que incluirá, ainda, uma sala de provas, uma horta biológica e um restaurante panorâmico, com assinatura de chef. O espaço fica junto à Estrada Nacional 322 e irá promover “a ruralidade e a cultura” desta freguesia do Douro.

    Com este projeto, assente na sustentabilidade, a Costa Boal pretende “promover o contacto directo com a natureza e o Douro, num ambiente familiar e intimista, onde reinem a calma e a tranquilidade, mantendo a aposta em produção de vinhos únicos”. O objectivo é ter uma oferta distinta, capaz de despertar o interesse do mercado nacional e internacional, com foco no Brasil, França e Reino Unido.

    “Queremos potenciar ao máximo o rendimento da exploração da propriedade, aproveitando as características naturais e a sua localização privilegiada, junto à Estrada Nacional 322-3, complementando-a com uma forte componente turística de excelência”, destaca o produtor.

    A arrancar ainda este ano, o projecto está orçado em mais de três milhões de euros e está prevista a sua abertura no início de 2026.

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    Gama de espumas PENOSIL para janelas e portas. A importância de um bom isolamento

    As espumas de poliuretano da Penosil estão a estabelecer novos standards no isolamento térmico.

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    A Wolf Group, marca líder no setor de produtos químicos para a construção, destaca-se neste segmento com a sua categoria de espumas para a instalação de janelas e de portas, proporcionando um nível de eficiência superior.

    Uma das características em maior destaque nestas espumas é a sua elasticidade, adaptando-se às dilatações e às contrações das estruturas, sem perderem a aderência e garantindo uma selagem duradoura e eficaz. Outra vantagem crucial é a baixa pressão de cura, evitando deformações em estruturas frágeis durante a instalação. Esta característica facilita uma instalação mais segura e eficaz para os profissionais.

    Esta gama de espumas de poliuretano da Penosil, especialmente projetadas para a instalação de janelas e de portas, garante a hermeticidade das juntas, evitando as fugas e melhorando, significativamente, a eficiência energética.

    Soluções integrais para a instalação profissional de janelas

    A Penosil está a revolucionar a indústria da construção moderna, oferecendo soluções mais eficientes e sustentáveis para a instalação de janelas e de portas, com benefícios evidentes como o isolamento térmico e acústico, a segurança na instalação e a redução de fugas de ar.

    Descubra a gama de espumas para Janelas e Portas, da Penosil.

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    Grupo BEI debate desafio “multimilionário” da habitação na Europa

    A habitação é uma das principais prioridades estratégicas do Grupo BEI, tendo sido criado um novo grupo de trabalho específico para trabalhar em três áreas: inovação tecnológica, reabilitação e eficiência energética

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    O Grupo do Banco Europeu de Investimento (Grupo BEI) reuniu, pela primeira vez, mais de 300 peritos, decisores políticos e representantes de instituições da UE, municípios e ministérios nacionais com o objectivo de reforçar o apoio financeiro para aumentar a oferta de habitação sustentável e a preços acessíveis em toda a Europa. O evento coincidiu com o anúncio da Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, sobre o lançamento da primeira plataforma de investimento pan-europeia de sempre para a habitação acessível e sustentável, em parceria com o Grupo BEI.

    O sector da habitação na Europa enfrenta um défice significativo de investimento – em termos de inovação, renovação e construção. Metade das habitações europeias foram construídas antes de 1980, o que implica grandes necessidades de investimento em eficiência energética, e apenas 5 % do parque imobiliário foi renovado até à data.

    O investimento em I&D e o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias de construção, a transformação digital de produtos, processos e serviços são essenciais para aumentar a produtividade e a competitividade do sector europeu da construção, tornando a construção mais rápida, mais fácil e menos dispendiosa. Além disso, é necessária inovação para aumentar o isolamento, o desempenho energético e a circularidade na utilização de materiais de construção, reduzindo assim o impacto ambiental do sector e aumentando a competitividade da economia europeia.

    A adaptação do parque habitacional existente para incorporar sistemas modernos e eficientes de isolamento, aquecimento, arrefecimento, produção e armazenamento de energia é fundamental para que a UE possa cumprir os objectivos internacionais em matéria de clima, reduzir as facturas de energia das famílias e das empresas e melhorar a qualidade das habitações.

    As necessidades de investimento neste domínio estão estimadas em 275 mil milhões de euros por ano.

    O primeiro evento de uma série organizada pelo novo Grupo de Trabalho para a Habitação do Grupo BEI, dá início a um processo inclusivo e colaborativo destinado a forjar uma abordagem pan-europeia centrada na inovação, na sustentabilidade e na acessibilidade económica.

    O apoio do Grupo BEI ao desenvolvimento e renovação urbanos sustentáveis ascendeu a cerca de 13 400 milhões de euros nos últimos cinco anos.

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    Viana do Castelo: Mercado que vai nascer no emblemático ‘prédio Coutinho’ já a concurso

    O anúncio da abertura do procedimento, esta segunda-feira publicado no Diário da República (DR), inclui a construção do edifício e arranjos envolventes no prazo de 720 dias

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    A Câmara de Viana do Castelo abriu esta segunda-feira o concurso público internacional para a construção do novo mercado municipal de Viana do Castelo no local onde existia o prédio Coutinho, pelo preço base de 12,6 milhões de euros.

    O anúncio da abertura do procedimento, esta segunda-feira publicado no Diário da República (DR), inclui a construção do edifício e arranjos envolventes no prazo de 720 dias.
    O prazo para apresentação das propostas termina no dia 27 de Agosto, sendo que os concorrentes são obrigados a manter as propostas durante 66 dias a contar a partir daquela data.
    O novo edifício vai ser construído junto ao jardim público da cidade, no local onde abriu portas, em 1892, o primeiro mercado. Em 1965, foi transferido para um lote contíguo, junto à igreja das Almas, onde funcionou até ao início de 2002.

    A transferência do primeiro mercado permitiu, no início da década de 70 do século passado, a construção do prédio Coutinho, desconstruído em 2022.

    De acordo com a análise custo benefício da construção do novo mercado municipal apresentada pela Câmara de Viana, em Junho, o investimento justifica-se “pelo importante contributo para a melhoria da rentabilidade dos negócios [daquela zona do centro histórico] e pela dinamização da Área de Reabilitação Urbana (ARU) e espaços envolventes, mitigando os constrangimentos inerentes à localização e funcionamento do mercado actual”.

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    Câmara de Portalegre vai investir 1M€ na construção de Centro Cultural nos Fortios

    O edifício nasce de uma proposta apresentada pela arquitecta Elsa Curião e assenta, desde logo, na necessidade identificada pela autarquia alentejana de descentralizar a oferta cultural da cidade, criando condições nos Fortios para a realização de eventos desportivos e socio-culturais

    Ricardo Batista

    A Câmara de Portalegre vai investir aproximadamente um milhão de euros nos trabalhos de construção de um novo Centro Cultural na freguesia dos Fortios, estando, para o efeito, a promover o respectivo concurso público.

    O edifício nasce de uma proposta apresentada pela arquitecta Elsa Curião e assenta, desde logo, na necessidade identificada pela autarquia alentejana de descentralizar a oferta cultural da cidade, criando condições nos Fortios para a realização de eventos desportivos e socio-culturais.

    Na descrição da proposta, a arquitecta explica que o terreno conta, actualmente, com um pavilhão abandonado e em mau estado de conservação, além de contar com um espaço exterior e um terreno rural agregado. Elsa Curião propõe assim um edifício que remete para a neutralidade do branco do Alentejo, num largo onde predomina uma “miscelânea de arquitectura vernacular com pouco interesse”.

    A proposta arquitectónica que a autarquia procura materializar em obra aponta para uma “segunda pele, uma estrutura de ensombramento que tornasse o edifício mais fresco, uma vez que a fachada do edifício é virada a Sul”. “Esta segunda pele serve como estrutura de sombreamento a um terraço ensombrado por esta mesma estrutura, e será um terraço panorâmico de contemplação da paisagem alentejana. Este terraço panorâmico “rooftop” terá um pequeno bar de apoio e poderá receber eventos culturais e desportivos”, naquele que é apontado como um “elemento diferenciador do Centro Cultural. “A imagem noturna que se pretende do edifício é que seja uma caixa de luz, existindo projectores de luz na estrutura de ensombramento para o edifício, criando a ilusão de um edifício com luz própria”.

    O prazo de execução da obra é de aproximadamente um ano a contar da adjudicação da empreitada

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Maia lança concurso para construir mais de 50 casas por 8M€

    Os anúncios, publicados em Diário da República (DR), têm um prazo de execução de 18 meses

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    ACâmara Municipal da Maia lançou esta segunda-feira dois concursos públicos, no valor total de mais de oito milhões de euros, para construção de 56 casas em várias freguesias deste concelho do distrito do Porto.

    Os anúncios, publicados em Diário da República (DR), têm um prazo de execução de 18 meses.

    O primeiro, cujo valor base é 4.664.110,00 euros, visa a conceção/construção de 32 fogos na Travessa do Pisão, em Águas Santas.

    Um segundo anúncio aponta para a conceção/construção de 24 fogos na Rua Eusébio da Silva Ferreira, em Nogueira e Silva Escura, no valor de 3.464.025,00 euros.

    Estas empreitadas estão a ser coordenadas pela empresa Espaço Municipal Renovação e Gestão do Património.

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