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Preços na produção industrial crescem 25,7% em Junho

A forte subida dos custos de energia e dos bens intermédios foram decisivos para a forte subida dos custos na produção industrial avança o Instituto Nacional de Estatística

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O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) registou um aumento 25,7% em Junho, face a igual período do ano passado. Já em Maio esse crescimento tinha sido de 24,5%.

A subida de preços manteve-se “fortemente influenciado pela evolução dos preços da Energia e dos Bens Intermédios, sem os quais o índice cresceu 10,9% (10,3% no mês precedente)”, sublinha o Instituto Nacional de Estatística.
A variação mensal do índice agregado foi 2,5% mais um 1,1, p.p, que em Junho de 2021.

Na análise por trimestre, o INE revela que no segundo trimestre os preços na produção industrial aumentaram 25,0% face ao trimestre homólogo, sendo que nos primeiros três meses do ano esta variação tinha sido 22,0%, um “resultado também fortemente determinado pelos agrupamentos de Energia e de Bens Intermédios. Excluindo estes agrupamentos, o índice total aumentou 10,2% (6,6% no 1.º trimestre)”.

Olhando para as diferentes componentes, o custo da energia voltou a atingir um novo pico tendo aumentado 63,6%, face a igual período do ano passado, depois de em Abril e Maio ter crescido 61,5% e 58%, respectivamente. Nos bens intermédios, a subida foi de 22,3%, enquanto os bens de consumo e os bens de investimento somaram, respectivamente 13% e 5,3%. Na variação mensal, face a Maio de 2022, os preços na produção industrial cresceram 2,5% em Junho.

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A revolução chegou à indústria

: “Quem liderou a transição digital da sua empresa, o CEO, o CTO ou o Covid-19?”. A pergunta é obviamente uma piada, mas diz muito sobre a profunda transformação que o Mundo atravessou nos últimos dois anos. A pandemia acabou, mas a evolução prosseguiu em ritmo acelerado, agora impulsionado pela sustentabilidade e eficiência energética, mas também pela necessidade, cada vez maior, de interligação e conexão factores que estão a ditar uma profunda transformação da indústria da Domótica, Material Eléctrico e Iluminação

“Esta Transformação Digital é já uma realidade na forma como nos relacionamos, estejamos a falar de edifícios ou cidades”, sublinha Rui Horta Carneiro, secretário-executivo da Associação KNX Portugal. A associação KNX tem tido um papel crucial na promoção, informação e formação sobre o protocolo KNX, a norma aberta e multi-fabricante, que reúne mais de meio milhar de indústrias em todo o mundo.

“A Associação KNX Portugal faz esta divulgação de modo transversal, através da sua presença em Feiras, em Conferências, com Artigos Técnicos, com os Prémios KNX, com a sua presença de várias formas no mercado. Naturalmente, os arquitectos e os projectistas ocupam lugar de destaque na atenção que damos a todos os players envolvidos. Outra dimensão importante da nossa actividade é a da colaboração com as autoridades na definição da legislação e regulamentação do nosso Sector”, sublinha Rui Horta Carneiro. Em 2023 “estaremos presentes em feiras, designadamente na Tektónica e na DecorHOTEL, lançaremos mais uma edição dos PRÉMIOS KNX PORTUGAL, estaremos presentes em eventos vários – quer organizados por nós, quer a convite de Parceiros –, faremos a nossa Conferência KNX”, adianta o secretário-geral. Quanto aos tópicos, Rui Horta Carneiro destaca a “ciber-Segurança, a fiabilidade de equipamentos e redes, a necessidade de soluções inteligentes de Gestão Integrada”

A IoT já não é o futuro, é o presente. De que forma o protocolo KNX tem respondido às novas demandas?
A evolução tem sido enorme. Neste momento temos cerca de 14 biliões de equipamentos com ligação IoT (Internet of Things) e apenas cerca de metade são telemóveis. Estamos a viver uma Transformação Digital que muda totalmente a nossa vida e a nossa relação com o mundo.
Essa Transformação Digital é já uma realidade na forma como trabalhamos e no modo como nos relacionamos com os nossos espaços, sejam edifícios ou sejam cidades.
A tecnologia KNX, enquanto protocolo aberto e hoje com mais de 500 fabricantes, tem estado sempre na vanguarda das soluções de conexão entre todos os equipamentos de quaisquer edifícios, facilitando uma gestão cada vez mais integrada e mais fácil, em simultâneo com cada vez maiores resultados em termos de eficiência energética.

Como é que o protocolo tem evoluído face a esta rápida evolução tecnológica?
O Protocolo KNX oferece desde há cerca de 14 anos todo o tipo de soluções de conexão, com e sem cabo. E tem evoluído a uma enorme velocidade, crescendo para fora das tradicionais conexões apenas eléctricas.
As soluções KNX evoluíram na direcção das tecnologias de informação, adoptaram linguagens próprias da evolução informática e hoje permitem não apenas conectar todos os equipamentos dentro de qualquer edifício, mas igualmente comunicar com outros edifícios, com o restante território e com o mundo.
A KNX tem vindo a alargar, graças designadamente à IoT, a sua conexão e integração com outros Protocolos, sejam de gestão de edifícios, sejam de gestão de negócio, sejam ainda de gestão de recursos humanos, por exemplo. Ora, isto permite que o utilizador do edifício se concentre no seu negócio, na sua actividade. Com evidentes ganhos de eficiência.

E que desafios traz todo este novo contexto?
A par com as necessidades crescentes de segurança e fiabilidade dos sistemas, talvez o maior desafio seja o da integração da gestão do edifício. Como é fácil de compreender, com o crescimento exponencial das tecnologias, dos fabricantes e da IoT, a gestão integrada dum edifício há 8 ou 10 anos atrás tornou-se muito complicada. Coincidiam no mesmo edifício diferentes protocolos técnicos, muitos deles fechados (ou proprietários). E mesmo outros protocolos abertos não tinham a capacidade de comunicar com outros sistemas, gerando uma enorme complexidade e ineficiências na gestão dum edifício.
O grande desafio, que o Protocolo KNX está a vencer, é o de integrar cada vez mais todo o tipo de outros Protocolos técnicos (no edifício e fora dele), de modo a simplificar, racionalizar e optimizar a gestão integrada do edifício. E, dessa forma, optimizar a eficiência energética.

Têm uma ligação muito estreita com os fabricantes e fornecedores. Qual o foco actual da indústria?
O foco da indústria é essencialmente o de alargar e optimizar a capacidade de comunicação e de conexão entre sistemas de informação e controlo dos edifícios. Quanto maior for essa integração e a capacidade de comunicar com outros sistemas e protocolos, dentro e fora do edifício, melhores e mais eficientes serão as soluções para os utilizadores. As vantagens competitivas para os utilizadores dos edifícios estão do lado do OPEX, e não do CAPEX.
Isto tem vindo a determinar uma profunda mudança no investimento imobiliário: hoje, e cada vez mais, o decisivo para o mercado não é o custo inicial do edifício! O que é essencial é garantir a diminuição dos custos de operação (do edifício e da actividade nele exercida).
Ora, as Soluções KNX estão exactamente entre as melhores para obter este resultado de aumento de competitividade para o dono do negócio, para o gestor da actividade exercida e para o gestor do edifício.

Como vê a Associação KNX a evolução do mercado português? Quais são os seus principais drivers?
A evolução do mercado português tem estado, no essencial, em linha com o que se passa na dinâmica do resto do mundo.
Em Portugal, o drive do mercado tem estado centrado num crescimento muito acentuado da oferta Hoteleira, da oferta de Edifícios de Escritórios e da oferta de Habitação para os segmentos Alto e Médio-Alto (quer de Apartamentos, quer de Villas).
Fazemos um balanço positivo dos últimos anos e encaram o futuro com razoável optimismo.

Qual papel tem a Associação na divulgação, promoção e formação destas temáticas junto de arquitectos e projectistas?
O papel da Associação KNX Portugal é exactamente o que a questão destaca: divulgamos, promovemos, informamos, formamos e procuramos contribuir para um melhor conhecimento sobre as Soluções KNX, sobre o elevado grau de compatibilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes, sobre o grande nível de integração na gestão dos edifícios de todo o tipo e a Simplicidade, Conforto e Eficiência Energética que se obtêm com a utilização da tecnologia KNX.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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Évora recebe conferência internacional “Smart Cities, Smart Future?”

O evento de dois dias irá receber 20 especialistas nacionais e cinco internacionais para falar de temas relacionados com as cidades inteligentes, designadamente mobilidade inteligente e sustentável, desenho de cidades inteligentes, financiamento de projectos “smart” e inteligência artificial

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Nos dias 23 e 24 de Março, o PACT – Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, e a ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, realizam a Conferência Internacional “Smart Cities, Smart Future?”. Durante os dois dias da conferência 20 especialistas nacionais e cinco internacionais vão falar de temas relacionados com as cidades inteligentes, concretamente: mobilidade inteligente e sustentável, desenho de cidades inteligentes, financiamento de projectos “smart”, inteligência artificial entre outros.

O evento quer explorar o conceito das smart cities, abrangendo temas como a mobilidade, a digitalização e o humanismo digital, bem como discutir o futuro inteligente das cidades e das regiões de baixa densidade como o Alentejo. Será um momento de encontro entre especialistas, empresários, estudantes e a comunidade, que terão a oportunidade de assistir a palestras com oradores de renome, conhecer novas realidades e organizações para além fazer networking.

A Conferência Internacional conta com a moderação de Vitor Pereira (Zoom Global Smart Cities) e a participação de personalidades como Khaliq Parkar (Universidade de Paris Cité), Pedro Baganha (Vereador do Urbanismo, Espaço Público e Habitação, Câmara Municipal do Porto), Nikiforos Tsiouris, Alexandra Prinz (Expert on digital humanism in the Office of the CIO of the City of Vienna) e Miguel de Castro Neto (Director da NOVA IMS, Coordenador da NOVA Cidade).

“Ao longo da sua existência, desde cedo, a humanidade conseguiu inovar, planear e criar centros urbanos para atrair pessoas por se sentirem confortáveis aí. O crescimento populacional e económico que registamos nas últimas décadas criou novos desafios, é preciso inovar, simplificar processos para criar práticas que permitam às cidades crescer de forma sustentável. A conferência Smart Cities, Smart Future vai juntar mais de duas dezenas de especialistas de diferentes áreas para pensar que caminhos devemos seguir para construir as cidades do futuro, que respondam a estes os desafios”, afirma Soumodip Sarkar, Presidente do PACT. O mesmo responsável acrescenta que “este será certamente um dos eventos mais relevantes do ano na área das Smart Cities”.

“A conferência Smart Cities, Smart Future, integrada no projecto Startup LABWARE, desenvolvido pelo PACT e coordenado pela ADRAL vai nestes dois dias colocar o Alentejo, um território de baixa densidade, no centro da discussão da estratégia para o futuro das cidades inteligentes”, sublinha João Grilo, presidente da ADRAL. “Depositamos muita expectativa neste evento dado que o desenvolvimento económico e humano da região depende do êxito da implementação de estratégias como esta, pois só assim poderemos continuar a ser atractivos”, refere.

O evento Internacional “Smart Cities, Smart Future?” está inserido no projecto Startup LABWARE, que pretende transformar as áreas protegidas a nível cultural e histórico em locais mais sustentáveis, o que trará melhorias na qualidade de vida dos cidadãos. O projecto é co-financiado pela União Europeia, no âmbito do sistema de apoio a acções colectivas (SIAC) do Programa Operacional Regional Alentejo 2020.

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5ª edição do Programa de Trainees da Tétris já está a decorrer

O programa de trainees da Tétris tem como objectivo dar oportunidade de conhecer e experienciar o futuro do mundo do design e construção a jovens profissionais. O programa tem uma taxa de retenção de trainees que ronda os 90%

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A Tétris, empresa do grupo JLL que presta serviços de design e construção, iniciou pelo 5º ano consecutivo o seu Programa de Trainees. O objectivo deste programa é proporcionar aos trainees a integração no mercado de trabalho, dando a possibilidade de estes iniciarem a sua carreira profissional numa empresa que actua em vários mercados de actuação: escritórios, retalho e hoteleiro.

Este ano, o programa vai contar com trainees que vêm das áreas da engenharia civil e da arquitectura e que vão estar durante 12 meses nos diferentes sectores em que opera a Tétris. É uma oportunidade com vertente de job rotation, dando aos trainees a possibilidade de conhecer e desenvolver actividades nas várias áreas da Tétris, permitindo ganhar uma visão global da empresa e proporcionando uma ampla aprendizagem e formação.

“Este programa de trainees faz parte de uma das nossas estratégias de recrutamento e desenvolvimento de talentos, pois permite que a Tétris identifique e desenvolva jovens talentos, preparando-os para assumir futuras posições de liderança na organização”, salienta Carlos Cardoso, managing director na Tétris. O responsável acresce que “estes programas também fornecem uma oportunidade para os trainees desenvolverem suas habilidades profissionais e ampliarem a sua rede de contactos e experiência”.

A taxa de retenção dos Trainees que passam pela Tétris ronda os 90%. Em cada edição do Programa Trainee da Tétris há uma nova oportunidade de os jovens se candidatarem e integrarem na empresa. O objectivo da empresa de design e construção, é reter este novo talento e é por isso que este é um programa com já mais de cinco anos.

A Tétris é uma empresa do grupo JLL e tem como objectivo a criação de melhores espaços para as pessoas. Na sequência de um ano de novo recorde de facturação, 2023 arranca de forma muito positiva para a empresa, que conta já com várias obras adjudicadas, e que equivalem a cerca de 62% do volume de facturação projectada para o ano. Prosseguindo a estratégia dos últimos anos, a empresa pretende continuar a crescer e apostar nas áreas de hotelaria e retalho ao longo deste ano, enquanto cimenta a sua posição nos escritórios.

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Área de Termotecnologia da Bosch com receitas de 4,5 MM€ em 2022

As receitas de vendas aumentaram cerca de 13%, sendo que o negócio de bombas de calor cresce 54%. No seguimento deste posicionamento, o Grupo anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a designar-se como Bosch Home Comfort Group

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No exercício de 2022, a Bosch Termotecnologia anunciou um aumento das suas receitas de vendas em cerca de 12% em termos nominais, e em cerca de 13% ajustado para efeitos de taxa de câmbio, para 4,5 mil milhões de euros. “Embora a situação macroeconómica tenha sido muito desafiante, as nossas receitas de vendas atingiram novamente um nível recorde, tornando 2022 um ano positivo no geral”, explica Jan Brockmann, presidente da Divisão de Termotecnologia da Bosch.

Em termos de produtos, as bombas de calor energeticamente eficientes foram os principais impulsionadores do crescimento, com as vendas internacionais a crescerem 54%. Na Alemanha, por exemplo, as vendas destes equipamentos atingiram os 75%.

Os negócios da Bosch Termotecnologia cresceram numa percentagem significativa de dois dígitos em vários mercados, incluindo 68% na América e 28% na Ásia. Os aparelhos de ar condicionado foram os principais impulsionadores do forte crescimento das vendas nos EUA. Nesta região, a Bosch Termotecnologia tem um portfólio de produtos altamente competitivo de dispositivos inversores continuamente variáveis e, portanto, muito eficientes em termos energéticos. O mercado mais importante da Ásia é a China, onde a procura por caldeiras a gás suspensas para uso residencial foi muito elevada.

Esta área de negócio contou, também, em 2022, com um acréscimo de investimento disponível para pesquisa e desenvolvimento na ordem dos 13%, em comparação com o ano anterior, para 216 milhões de euros.

A par deste crescimento, a Bosch anunciou, ainda, que a Bosch Termotecnologia passa, a partir de 1 de Abril de 2023, a ser designada como Bosch Home Comfort Group. “A alteração da designação é o próximo passo lógico e consistente após a definição há um ano do objectivo corporativo ‘Make. Home. Comfort. Green’,” justifica Jan Brockmann.

“O novo nome destaca o nosso portfólio de produtos inovadores e o nosso compromisso em impulsionar a megatendência global de electrificação, expandindo fortemente o negócio das bombas de calor, híbridas e ar condicionado. Com a electrificação abrangente de todos os fluxos de energia e a interacção inteligente e eficiente entre todos os dispositivos de consumo do edifício, combinamos um estilo de vida sustentável com um alto nível de conforto”.

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Zet Gallery e dstgroup desafiam artistas a criar obra sustentável para Barcelos

A open call ao Prémio ‘Arte em Espaço Público & Sustentabilidade’ desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos. As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio

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A Zet Galley e o dstgroup lançaram, esta semana, a open call para as candidaturas ao Prémio Arte em Espaço Público & Sustentabilidade.  As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio e os interessados devem enviar as suas propostas para o email da Zet Gallery.

Nesta 3ª edição, a open cal desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos, cujo empreendimento foi desenhado pelo arquitecto Nuno Capa.

A contar com o apoio do IB-S da Universidade do Minho, este prémio procura “afirmar um pensamento estratégico sobre a economia circular a partir da criação artística contemporânea”.

A inauguração da obra de arte está prevista para o dia 21 de Outubro de 2023.

A última edição teve como vencedores o colectivo Trashformaciones, constituída pela dupla de irmãos valencianos, Pablo Montoya e Blas Montoya, com a obra “Vitrais”, agora patente no Parque das Camélias, em Braga.

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“Os geradores podem ser uma fonte complementar de energia aos sistemas renováveis”

Para a Grupel o futuro passará, necessariamente, por esta geração conjunta. O crescimento da actividade da empresa nos diferentes mercados onde opera assim o confirma

tagsGrupel

Em entrevista ao Construir Pedro Gonçalves, director de Marketing e Vendas da Grupel fala sobre o crescimento da empresa portuguesa que produz e comercializa geradores eléctricos até 3500kVA, torres de iluminação portáteis, e outras soluções de engenharia e sobre os desafios que o futuro trará. Segundo o responsável a empresa irá continuar a “desenvolver novos produtos para conseguir acompanhar as necessidades, tendências e requisitos do mercado e dos vários sectores”, com os quais trabalha.

Que impacto teve o crescimento da actividade da construção civil e do imobiliário na vossa actividade?
Nos últimos anos, muitas foram as obras em todo o mundo e, nomeadamente, em Portugal e Espanha, às quais a Grupel garantiu energia, através dos nossos geradores eléctricos, com impacto no aumento de negócios da empresa.

De que forma aceleração tecnológica e a uma transformação digital influência a vossa actividade?
Esta aceleração tem deixado marcas bem reais. Ainda durante a pandemia, e provavelmente em contraciclo, empreendemos um enorme programa de investimentos, dotando a nossa fábrica da mais moderna tecnologia do sector.
Mais recentemente, iniciámos uma parceria com o Instituto Kaizen, que nos está a apoiar na implementação de métodos para a optimização do nosso processo produtivo. Uma estratégia que acompanha um trabalho há muito iniciado de transformação digital dos nossos processos e de integração de todos os sistemas com que trabalhamos, do chão de fábrica, à engenharia ou à logística.

Que tendências podemos agora antecipar? Sendo uma empresa que actua em diferentes mercados estas questões e tendências de que fala são transversais às diferentes geografias?
Vamos continuar a trabalhar para prestar aos nossos clientes um serviço de excelência, tendo logicamente em linha de conta produtos inovadores, como é o caso de modelos híbridos, sobre os quais contamos ter novidades ainda este ano, com o início de alguns grandes projectos. No entanto, somos uma empresa à escala mundial, e devemos estar atentos às diferentes necessidades, nas diferentes geografias. É este essencialmente o grande desafio. A área de projectos especiais, na qual tanto apostamos, será também onde maior exigência acontecerá, devido à sua complexidade.

Que análise fazem do mercado português e por onde passará a sua evolução?

Prevemos que os geradores eléctricos continuarão a ganhar uma relevância cada vez maior, mesmo em Portugal, onde a rede eléctrica é segura e estável. Será sempre preciso garantir energia de suporte a actividades que decorram em áreas remotas, onde a rede eléctrica não chega, ou em sectores em que uma falha no fornecimento terá consequências desastrosas, como a saúde, grandes obras, infraestruturas, centros de dados, e tantos outros.
Na construção e nas infraestruturas, por exemplo, a procura de geradores eléctricos deverá continuar a crescer, já que são áreas altamente competitivas, que absorvem uma parte relevante do PIB do nosso país.
Também no apoio às energias renováveis os geradores podem marcar a diferença. Em Portugal, onde este tipo de fornecimento cresce a olhos vistos, os grupos eletrogéneos prestam um grande suporte, garantindo que, mesmo em caso de avaria, continuarão a operar ou se desactivarão em segurança. Os geradores podem, até mesmo, ser uma fonte complementar de energia a estes sistemas. O futuro estará nesta geração conjunta.

Qual o peso do mercado nacional na vossa actividade?
Até ao ano passado, Portugal era o mercado com maior peso (quando analisado individualmente) para a Grupel, tendo sido ultrapassado recentemente por Espanha.

Quais os vossos principais mercados externos?
Actualmente, os mercados africanos representam uma grande parte do volume de negócios da Grupel, não só no sector das telecomunicações, mas também em projectos mais exigentes, como centrais eléctricas, unidades de tratamento de água, minas e explorações petrolíferas e de gás. Também os países da América Latina têm uma grande preponderância no nosso volume de negócios, tanto com parcerias de distribuição, como com projectos de grande envergadura, nos sectores do tratamento de águas, das centrais eléctricas e das infraestruturas. Mais recentemente, demos um grande salto dentro da Europa, sendo o leste europeu o nosso melhor mercado do ano, e tendo a Grupel conseguido consolidar a sua presença e notoriedade em países como França, Alemanha, Bélgica e Reino Unido, com cada vez mais negócios e parceiros.

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RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas

A RE/MAX encerrou o ano de 2022 com um volume de negócios na ordem dos 6,55 mil milhões de euros, relativos a 77.462 transacções, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis. A rede fecha o ano com os indicadores a revelarem uma actividade muito similar ao período homólogo

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Os investidores nacionais foram responsáveis por 76,1% das transacções da rede em 2022, com Lisboa, Porto e Setúbal a serem os distritos mais relevantes nos resultados globais. A destacar o incremento no número de consultores e agências em actividade.

Relativamente ao investimento internacional, em 2022 os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 110 nacionalidades estrangeiras, mais quatro do que no ano transacto. Desta forma, acentuou-se o investimento do cliente estrangeiro em cerca de seis pontos percentuais, com destaque para os brasileiros que, pelo sexto ano consecutivo, são quem mais negoceia imobiliário com a mediadora, representando já 7,1% do total do volume transacções. Seguiram-se os clientes norte-americanos (1,8%), angolanos (1,7%), franceses (1,3%) e ingleses (1,2%) que fecham o top 5 das nacionalidades estrangeiras que mais imóveis negociaram com a RE/MAX em 2022
Para a CEO da RE/MAX, Beatriz Rubio, “não obstante 2022 ter sido um ano marcado por algumas dificuldades que influenciaram o mercado, como a elevada subida das taxas de juro, a instabilidade internacional e o espectro de crise económica europeia em 2023, a rede RE/MAX manteve a sua trajectória de crescimento, não apenas em resultados, como também organicamente, com quase 400 agências e mais de 10 mil consultores em actividade.”

Distritos do Lisboa e Porto somam metade do volume de transacções

Numa distribuição geográfica dos negócios realizados pela RE/MAX no ano passado, é possível verificar que o distrito de Lisboa continua a liderar o top 10 com um total de 29.983 transacções, o que corresponde 38,7%. Seguem-se os distritos do Porto (13%), Setúbal (10%), Braga (6%), Faro (4,6%), Coimbra (4,2%), Santarém (4%), Leiria (3,9%), Aveiro (3,5%) e Viseu (2,3%) – no total, os 10 distritos portugueses que representam 90,2% dos imóveis transaccionados pela rede em 2022. Destacar ainda as Ilhas, 13ª posição dos Açores e a 15ª da Madeira, com um número de transacções de 1.131 (1,5%) e de 778 (1%), respectivamente.

Os dados revelam ainda que os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede mais comercializou o ano passado, representando 60,3% e 22,3% do total, respectivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos continuam a ser os T2, com 20.646 transacções imobiliárias (44,2%); seguindo-se os T3, que somaram 14.724 (31,5%); os T1 com 7.894 (7%) e os T4 com 2.096 transacções (4,5%). Dos imóveis negociados neste período 6,5% são referentes a terrenos e 4,3% são lojas. Garagens, quintas e escritórios representarem 1,2% cada.

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Bruma ganha prémio internacional de design na ISH

O prémio Design Plus, atribuído pelo German Design Council, na Feira ISH 2023, foi atribuído à misturadora de lavatório de 3 furos com montagem à bancada, da coleção Genesi

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A marca de torneiras portuguesa Bruma, foi distinguida com o prémio Design Plus, atribuído pelo German Design Council, na Feira ISH 2023, que se encontra a decorrer até dia 17 de Março, em Frankfurt, na Alemanha. O produto que recebeu a distinção é uma misturadora de lavatório de 3 furos com montagem à bancada, da coleção Genesi.

Este prémio distingue produtos que “combinam de forma inteligente tecnologia e design” e cuja inovação, sustentabilidade e eficiência energética desempenham um papel importante na avaliação.

Para Hélder Barbosa, ceo da Bruma “é uma grande honra ser distinguido com este prémio numa feira tão importante e onde estão presentes os gigantes mundiais do sector. É uma alegria enorme ver a qualidade do design português ser reconhecida além-fronteiras num local tão competitivo e com níveis de exigência tão altos”, conclui.

Ao longo dos anos, o selo de qualidade Design Plus tem evoluído e tornou-se numa cobiçada marca de distinção. Esta competição é hoje uma valiosa plataforma de comunicação para as empresas e o prémio oferece aos expositores uma oportunidade única de apresentar e diferenciar os seus produtos na diversidade e imensidão das feiras.

Presente no mercado há 70 anos, a Bruma é sinónimo de experiência, qualidade e inovação na criação de torneiras que equilibram a estética das suas formas com um alto desempenho na sua função.

O processo de produção da Bruma articula técnicas industriais de ponta com um “meticuloso “trabalho artesanal. “Esta aliança entre o carácter inovador da marca e a mestria que resulta de décadas de experiência está traduzida em mais de 25 colecções de produtos versáteis e eficientes”, refere a marca.

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Francisco Miranda Rodrigues, Isabel Barros, Rui Teixeira e Catarina-Quintela

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Conferência: Pessoas, Tecnologia e Economia são a base do futuro das empresas

Estas as três dimensões, que compõem a base da economia, estiveram em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a CIP

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Pessoas, a Tecnologia e a Economia são as três dimensões que, em conjunto, contribuem para suportar o crescimento das empresas nacionais e cuja problemática esteve em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Para este efeito, a conferência contou com a visão de alguns dos principais executivos nacionais, como, por exemplo, Isabel Barros, da Sonae MC, Manuela Vaz Soares, da Accenture e Manuela Tavares de Sousa, da Imperial, entre outros.

As questões que abriram a sessão “Futuro do Crescimento” incidiram sobre as Pessoas e se estas poderão mudar ou ser mudadas. Pedro Duarte, director de Corporate, External & Legal Affairs da Microsoft, alertou que “o crescimento tecnológico – computacional, dados e algoritmos – está associado a uma velocidade exponencial capaz de provocar um fosso entre a tecnologia e as pessoas”. A intervenção abordou, também, pilares como a ética, segurança e privacidade; a desigualdade nos rendimentos; e a transformação do trabalho, associados à nova era da Inteligência Artificial, que conta com o ChatGPT para mudar o mundo, à semelhança da invenção da Internet. Pedro Duarte identificou, ainda, a “flexibilidade cognitiva, a inteligência relacional e o growth mindset” como os três pilares desbloqueadores do envolvimento das pessoas no crescimento.

Francisco Miranda Rodrigues, bastonário da Ordem dos Psicólogos, sublinhou que “a grande riqueza dos recursos humanos deve ser gerida de forma mais estratégica a partir das lideranças e das competências em falta, começando no topo da pirâmide”. Para Isabel Barros, administradora executiva da Sonae MC, a palavra-chave é “combinação”, sendo que as pessoas actualmente são os activos mais importantes e as lideranças precisam de ser suportadas. “Não temos de competir com a tecnologia, mas sim juntarmo-nos a esta e não deixar ninguém para trás”, referiu a responsável, acrescentando, ainda, que o processo de reskill e upskill deve ser planeado a cinco anos a par da curiosidade e da aprendizagem, que devem ser cultivadas ao longo da vida, das carreiras e do contexto empresarial.

Por fim, Rui Teixeira, country manager da Manpower em Portugal, referiu que o mundo mudou a uma velocidade “estonteante”: “Acreditamos que a tecnologia está ao serviço do talento e não da sua extinção. A quantidade de informação que temos está ao alcance de todos, quer do ponto de vista de gestão quer no desenvolvimento de competências”. O gestor defendeu o recurso ao talento inhouse e a preparação do mesmo para os novos desafios por via da identificação antecipada das competências certas no plano de desenvolvimento.

“O cérebro (neurociência), a tecnologia e a humanidade formam a tríade do futuro do crescimento”. Este foi o mote com que Ana Alves, co-fundadora da Follow Trend, inaugurou o segundo painel, intitulado “A Tecnologia vai mudar os negócios ou mudar a forma como vivemos?”. De seguida, Manuela Vaz Soares, managing director da Accenture, destacou a personalização como um bom exemplo de capacidade da Inteligência Artificial. Por outro lado, reconheceu que “apesar de a tecnologia do algoritmo já ter dado enormes passos, ainda há um caminho muito grande a percorrer nas cadeias de abastecimento”. O caminho deverá, assim, passar pelo “ímpeto da transformação, assente em reinventors e transformers para fortalecer a arquitetura do ecossistema tecnológico, desde o Block Chain, o Machine Learning e o Metaverso até ao Quantum Computing e o 5G”. Manuela Vaz Soares alertou novamente para a escassez de talento e a necessidade de criar recursos inhouse com o up e reskilling. 

Pedro Amorim, docente de Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento da Porto Business School, elogiou a melhoria algorítmica para o desenvolvimento do entendimento dos clientes e da jornada do consumidor. O docente alertou para a falta de hard skills nas organizações para dominar tecnologias como programação Python e projectou que, no futuro, “devemos ter 90% de pessoas da nossa organização a entender estes temas”.

Já João Ricardo Moreira, Centre for Business Transformation director da NOS, alertou para o risco de negação da ciência, sendo o elemento humano e a experiência tradicional as maiores barreiras. Sublinhou a importância do 5G e da realidade virtual no processamento de informação em tempo real para tomada de decisões e na aplicação de maior rapidez na escala da tecnologia, dando como exemplo os 100 milhões de utilizadores do ChatGPT. A “produtização” e a cloud foram também apontadas pelo responsável como fundamentais para a transformação das organizações.

O último painel da conferência, dedicado aos desafios da economia, iniciou-se com a intervenção de Helena Gouveia, analista internacional, que defendeu que “Portugal deve criar condições para a inovação.” Apontou, contudo, como principais problemas da economia nacional a desigualdade na distribuição de rendimento e a fuga de talento, sendo relevante o melhor aproveitamento do PRR. 

Manuela Tavares de Sousa, presidente do Conselho de Administração da Imperial, abordou o posicionamento das empresas no contexto da inflação e da concorrência internacional, tendo apontado três questões essenciais: “a disponibilidade de recursos (mão de obra e energia), as condições de financiamento e os custos de contexto (tributação e complexidade regulamentar administrativa)”. A gestora reconheceu, ainda, a problemática dos recursos humanos, escassa ao nível técnico, tendo defendido um modelo de gestão assente na “flexi-segurança” laboral.

Por fim, José Pina, CEO da Altri, descreveu uma “realidade empresarial muito fragmentada e pouco voltada para as oportunidades do mercado externo”. Para o gestor, o aumento sistemático dos custos produtivos tem vindo a dificultar a competitividade nesse aspecto.

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Edge rebaptiza Rigitone da Placo

A Placo acaba de lançar no mercado nacional os novos modelos Rigitone com o novo bordo Edge. A actualização deste modelo permite uma instalação mais rápida e fácil, com uma poupança de 10% no tempo de instalação

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A Placo, marca da Saint-Gobain Portugal, especializada em soluções inovadoras de gesso, acaba de lançar no mercado nacional os novos modelos Rigitone com o novo bordo Edge. A actualização feita pela marca ao produto permite uma instalação facilitada para os profissionais do sector, possibilitando, um melhor acabamento final.

Rigitone Edge são placas contínuas fonoabsorventes fabricadas com base em placas de gesso laminado, com perfurações incorporadas no seu fabrico, e com a tecnologia Activ’Air. Patenteada pela marca, a tecnologia Activ’Air, torna mais saudável o ar que respiramos em ambientes interiores, eliminando as partículas nocivas, não detectáveis, que podem prejudicar a saúde.

A actualização deste modelo face aos anteriores permite uma instalação mais rápida e fácil, com uma poupança de 10% no tempo de instalação quando comparada com o bordo recto, não necessitando de guia de montagem utilizado para a instalação dos modelos anteriores. O bordo, reforçado e com resistência a impactos, vem da fábrica lixado e com primário aplicado.

Os vários modelos Rigitone Edge Activ’Air destinam-se a tectos de locais onde se pretende uma elevada absorção acústica.

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