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    ERA regista “melhor semestre de sempre em Portugal”

    Facturação ascendeu a 47,3 milhões de euros, o que significa um aumento de 24% face ao período homólogo de 2021. Durante este período, a imobiliária anuncia que vendeu mais de 6 250 imóveis

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    ERA regista “melhor semestre de sempre em Portugal”

    Facturação ascendeu a 47,3 milhões de euros, o que significa um aumento de 24% face ao período homólogo de 2021. Durante este período, a imobiliária anuncia que vendeu mais de 6 250 imóveis

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    A ERA Imobiliária facturou 47,3 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, o que significa um aumento de 24% face ao período homólogo de 2021, revela a rede. Durante este período, a imobiliária anuncia que vendeu mais de 6 250 imóveis, um crescimento de 13% em comparação com o mesmo período no ano passado. Estes números fazem com que o primeiro semestre de 2022 seja o melhor de sempre da ERA Imobiliária.

    Verifica-se que a facturação atingida no primeiro semestre de 2022 regista, também, um aumento de 12% face ao período homólogo em 2019 e inclusive supera em 3% o valor atingido em 2018, considerado o melhor ano da história da ERA Imobiliária até agora.

    Apesar de todos os factores externos adversos que estão a influenciar os diferentes sectores económicos, incluindo o imobiliário, nomeadamente o aumento da inflação, a subida das taxas de juro ou a escassez e aumento do custo das matérias-primas, a ERA Imobiliária mostrou-se resiliente e desenvolveu uma estratégia que lhe permitiu transaccionar a venda de imóveis com um valor total de 1000 milhões de euros no primeiro semestre de 2022.

    Merece nota o facto de, em linha com o estado actual do sector imobiliário, se ter registado um maior número de clientes compradores face aos clientes vendedores. Neste sentido, face ao período homólogo de 2021, o número de clientes compradores registados na imobiliária aumentou em 7% e o número de clientes vendedores cresceu cerca de 4%. O valor médio de venda foi de cerca de 180 mil euros, um aumento de 14% face ao primeiro semestre de 2021.

    Num quadro geral marcado por uma maior procura de imóveis e uma escassez de oferta, a ERA deu o seu contributo para a inversão desta realidade através do lançamento no mercado de 154 novos empreendimentos residenciais nos primeiros seis meses do ano, ao abrigo do programa de parceria Obra Nova ERA.

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    Edifício Lumnia colocado a 100%

    O Lumnia, com cerca de 30 mil m2 de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício

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    tagsLumnia

    Composto por três edifícios de escritórios de arquitectura contemporânea e especificações de última geração, espaços comerciais, de lazer e zonas verdes, este projecto materializa os conceitos de sustentabilidade, bem-estar e flexibilidade, o Exeo Office Campus, promovido pela Avenue, contempla o Aura, Lumnia e Echo.

    Dois dos edifícios que compõem o Exeo Office Campus (Aura e Echo) foram vendidos em Abril de 2022. O terceiro edifício – o Lumnia – com cerca de 30 mil metros quadrados de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício.

    “As consultoras que nos acompanharam neste percurso foram os parceiros ideais para superar este desafio de comercialização. O edifício pretende marcar a diferença, proporcionando um ambiente de trabalho e de colaboração onde se privilegia o bem-estar dos utilizadores, sem prejudicar a eficiência dos espaços de trabalho.  O Lumnia é ainda uma forte aposta da Avenue na sustentabilidade e na inovação, tendo recebido 71 pontos na certificação LEED, o que o posicionou na classificação Gold”, explica Aniceto Viegas, CEO da Avenue Real Estate.

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    Remax Collection comercializa ‘Casas da Bela Vista’

    Este empreendimento, inserido no projecto Reserva do Alecrim, é composto por 18 ‘tiny houses’. A sua conclusão está prevista para o primeiro trimestre de 2025

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    As Casas da Bela Vista é o novo empreendimento premium com comercialização da Remax Collection. Este eco resort, localizado entre Melides e Santigo do Cacém, no distrito de Setúbal, está inserido na Reserva do Alecrim.

    “Este projecto chave na mão é uma oportunidade para viver no meio da natureza com todo o conforto, possibilitando a aquisição de segunda habitação para utilização própria num condomínio de luxo, ou para rentabilização com retorno do investimento garantido através do arrendamento turístico, para além da excelente taxa de valorização imobiliária que se verifica nesta zona cada vez mais exclusiva”, considera Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Este empreendimento é composto por 18 casas sustentáveis de tipologia T1+1, também chamadas de ‘tiny houses’, com preços até aos 310 mil euros. A conclusão do projecto está prevista para o primeiro trimestre de 2025.

    Com uma área útil privativa de 80 metros quadrados (m2) , inseridas num lote de terreno com dimensões que variam entre os 280 m2 e os 320 m2 cada uma destas casas é constituída por um quarto de casal, mobilado com uma cama queen size e um quarto de criança com beliche, uma casa de banho, uma sala comum e cozinha, em open concept, totalmente equipada e decorada, uma varanda de madeira de 40 m2 mobilada, com acesso a um pequeno jardim e a um passadiço para o lago, incluindo ainda um lugar de estacionamento com carregamento para carros eléctricos.

    Este resort ecológico dispõe de várias amenities comuns, que todos os seus proprietários podem usufruir, desde uma piscina infinita, a uma piscina biológica, uma piscina interior aquecida, duas lagoas, dois restaurantes, um ginásio, um parque infantil e, ainda, um kids club.

    A Reserva do Alecrim é um eco resort que aposta na reciclagem e reutilização de água, na reflorestação e na promoção da economia local, tendo ganho o prémio Líderes do Turismo 2023, atribuído pelo Turismo de Portugal.

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    “Acreditamos que a madeira faz parte das soluções construtivas do futuro”

    Contabilizam 22 projectos, entre urbanos e turísticos, uns já concluídos, outros em desenvolvimento. Entre finais de 2023 e início de 2024 esperam arrancar com quatro novos projectos em Lisboa e uma obra de infraestrutura, em fase final de licenças. Mas o próximo ano reserva, também, mais desenvolvimentos nos projectos da Comporta. Depois da conclusão das infraestruturas, o projecto avança para novas fases em termos de serviços e habitação e a entrada de branded-residences. Ao CONSTRUIR, José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, fez a actualização da actividade do Grupo e indica algumas novidades

    Cidália Lopes

    Entre Lisboa, Oeiras, Algarve e Comporta, os projectos da Vanguard Properties somam uma área bruta de construção (ABC) de cerca de 1.024 mil m2 acima do solo, num investimento total superior a 1,2 mil milhões de euros. Chegados a este patamar, o Grupo junta a estes números um conjunto significativo de participações em diversas empresas nacionais, estratégia na qual já contabilizam um investimento de cerca de 75 milhões de euros e que visa criar “um verdadeiro cluster no sector da construção” não só para a Comporta, como para outros clientes e mercados. Não obstante o sentimento de incerteza que se gerou com as recentes medidas do Governo, estão a “avaliar o Porto” e “interessa-lhes” a Madeira. Entretanto, em fase de estudo está um “grande” projecto urbano de acordo com novos métodos construtivos.

     

    Terras da Comporta

    Chegados aos 22 projectos, que estratégia antecipam para 2024? 

    Perspectivamos manter a nossa actual estratégia, de promover produtos únicos e serviços de excepção. Em Lisboa, esperamos, iniciar quatro projectos de construção entre finais de 2023 e 2024 que estão, neste momento, na fase final do processo de emissão de licença de construção e uma obra de infraestrutura para posterior construção, da qual também aguardamos licença. Infelizmente, aguardamos há demasiado tempo.

    Vamos agora entrar num processo de reflexão sobre se continuaremos a investir em Portugal. Várias recentes decisões, parecem demonstrar que Portugal está a caminhar para o lado errado, e por isso, surgem dúvidas se queremos estar cá”

    Estarão novos investimentos a surgir brevemente? E em que localizações? 

    Além dos que já referi e que estão em desenvolvimento não detectamos, por ora, novas oportunidades em Lisboa, mas continuamos à procura. Entretanto iremos avançar com um projecto em Oeiras. Trata-se de um terreno de 30 hectares onde vamos ter um projecto com uma arquitectura e construção sustentável.

    Qual o montante de investimento previsto para o próximo ano? 

    Para 2024 contabilizamos um investimento na ordem dos 150 milhões de euros, só em obra. Este montante inclui não só os projectos que esperamos dar início em 2024, mas também em Lisboa, mas também em Oeiras e na Comporta, onde continuamos a desenvolver os nossos três projectos: Muda Reserve, Dunas e Torre.

    A região Norte não vos suscita interesse ou esta é uma localização a ponderar? E as ilhas, nomeadamente a Ilha da Madeira, actualmente muito procurada por estrangeiros também? 

    Estamos a avaliar o Porto e interessa-nos a Madeira. No entanto, vamos agora entrar num processo de reflexão sobre se continuaremos a investir em Portugal. Várias recentes decisões, parecem demonstrar que Portugal está a caminhar para o lado errado, e por isso, surgem dúvidas se queremos estar cá.

    Entre o conjunto de investimentos têm o Riverbank Tejo, aquele cujo segmento mais se aproxima da classe média. Como tem estado a correr esta experiência, tendo em conta o elevado tempo de espera para o seu licenciamento? Pretendem continuar a investir neste segmento? 

    O processo tem sido muito moroso, cerca de quatro anos para licenciar uma infraestrutura. Com as alterações de mercado, nomeadamente, os custos de construção e o aumento das taxas de juro, a que se soma o custo financeiro inerente ao tempo de licenciamento, neste momento, é impossível ali realizar um projecto para a classe média visto que o custo total expectável ultrapassa o valor da venda.

    No entanto, ainda não desistimos de realizar um projecto para a classe média-alta, se conseguirmos encontrar soluções técnicas e de qualidade, equilibradas.

    White Shell

    Embora o residencial seja o vosso core business, que investimentos noutras áreas poderão ter interesse? 

    Eventualmente o turismo e hotelaria. Já temos um primeiro projecto a funcionar no Algarve, o White Shell e na Comporta temos vários loteamentos para desenvolver hotéis e branded-residences. Este é um segmento com grande expansão a nível internacional e ainda pouco conhecidos em Portugal, pelo que consideramos que têm elevado potencial no nosso mercado.

    O futuro da madeira

    Na Comporta, temos vários loteamentos para desenvolver hotéis e branded-residences. Este é um segmento com grande expansão a nível internacional e ainda pouco conhecidos em Portugal, pelo que consideramos que têm elevado potencial no nosso mercado”

    Sobre os projectos Terras da Comporta em que fase se encontram tanto o Torre, como o Dunas? E o que nos pode dizer em relação à comercialização?

    No Dunas terminámos as obras de infraestruturas, inauguramos o Dunas Golf Course no passado dia 5 de Outubro, e vamos agora avançar com as zonas comerciais, administração e vendas, espaço para crianças e os primeiros lotes residenciais. Estamos a negociar a entrada das marcas hoteleiras e de branded-residences.

    No Torre, estamos a cerca de três meses da conclusão das infraestruturas e estamos na fase final da modelação do golfe, previsto abrir no primeiro trimestre de 2025. Esperamos começar as vendas residenciais em 2024.

    Também sobre o Muda Reserve, cujas primeiras casas já começaram a ser construídas, como está neste momento a sua comercialização? 

    Vamos, finalmente, concluir a infraestrutura rodoviária de acesso à aldeia. Estamos a construir as primeiras casas em madeira e a resposta do mercado tem sido muito positiva. Vamos também acelerar a construção da zona comercial, já contratámos as obras de arte do Vhils e estamos a ultimar o projecto da Capela. Muito em breve, lançaremos mais 20 a 30 unidades em venda.

    Muda Reserve – Casa da Chaminé

    Partindo da vossa experiência na Comporta no que diz respeito à mudança de paradigma da construção, para quando essa aposta em projetos mais urbanos e de maior dimensão? Este é algo que está nos vossos planos? 

    Sim. Neste âmbito, vamos apresentar, em 2025, um projecto urbano, de grande dimensão, essencialmente residencial, com alguns serviços e componente turística.

    Industrialização do sector

    Só com a industrialização do sector seremos capazes de vencer os desafios da falta de mão-de-obra, trazer mais mulheres para o sector, aumento da velocidade de execução e desenvolver projectos mais sustentáveis”

    Uma das estratégias do Grupo em relação ao investimento que estão a fazer na região da Comporta prende-se com a aquisição de diversas indústrias. Uma solução encontrada para dar uma resposta mais célere à necessária empreitada que envolve os projectos. No fundo, não são apenas promotores, mas também têm um papel importante na indústria da construção. Esta é uma estratégia para manter a longo prazo? Ou apenas durante o tempo de construção das obras? 

    Só com a industrialização do sector seremos capazes de vencer os desafios da falta de mão-de-obra, trazer mais mulheres para o sector, aumento da velocidade de execução e desenvolver projectos mais sustentáveis.

    Para nós estes investimentos visam criar um verdadeiro cluster no sector da construção, numa primeira fase, produzindo em parte para a Comporta – o nosso futuro showroom – mas visando sempre, outros clientes e mercados, nomeadamente, a exportação. Acreditamos que a madeira faz parte das soluções construtivas do futuro.

    Neste sentido, que outras empresas poderão, entretanto, integrar esta vossa estratégia de acção? E em que áreas? 

    Algumas indústrias na área da industrialização de processos, relacionados com AVAC, Ventilação, Electromecânica, Água e Esgotos, bem como determinados materiais de acabamentos.

    Qual o montante já investido nesta estratégia?

    Estamos a aproximar-nos dos 75 milhões de euros já investidos

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    CML prepara revisão do loteamento para o Alto do Restelo

    O projecto de habitação acessível do Alto do Restelo vai ser discutido novamente em reunião da Câmara Municipal de Lisboa durante o mês de Dezembro. Após a segunda fase de participação pública, cujo relatório será divulgado ainda este mês, o projecto está a ser revisto para ter em conta o contributo dos participantes 

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    Esta segunda discussão pública contou com quase 400 participações escritas, um número expressivo que demonstra a importância de encontrar uma solução adaptada às necessidades e preocupações da população. Após a primeira discussão pública, que contou com mais de mil participações, o projecto de loteamento foi revisto para diminuir de forma significativa a altura e o impacto visual dos edifícios mais altos. Na segunda discussão pública, que teve como base um projecto com menor volume, os participantes expressaram a necessidade de garantir que o loteamento assume um papel central na manutenção do corredor verde de Monsanto, e que os espaços verdes serão uma parte fundamental do projecto.

    Tendo em conta a ponderação que foi feita destes contributos, o projecto está a ser ajustado. Esta revisão procurará dar resposta às questões mais importantes identificadas na segunda discussão pública. Nesta nova versão será alargado o corredor verde, para ser uma clara extensão do Parque dos Moinhos de Santana, e criado um espaço verde de dimensão generosa no centro do loteamento. Será também diminuída a área de construção, reduzindo o impacto do projecto.

    Esta revisão permite também que o projecto passe a ter em conta as actuais exigências nacionais para projectos de habitação a custos acessíveis, nomeadamente as definidas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

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    Solyd com novo investimento de 46M€

    Solyd Property Developers lança um novo projecto residencial em Miraflores. O Vista Mirear é composto por 90 apartamentos, com tipologias de T1 a T4, com piscina, ginásio, sala multiusos, átrio decorado, estacionamento e arrecadações privativas

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers anuncia o lançamento do Vista Mirear, em Miraflores, e o início da construção que será realizada pela Alves Ribeiro. Este novo edifício, com vista para o Rio Tejo e para o Parque Florestal de Monsanto, representa um investimento de 43 milhões de euros.

    O projecto é composto por 90 apartamentos de tipologias T1 a T4, com áreas de construção privativa entre 66 e 181 m2 e de varandas entre 16 e 109m2 para utilização exterior e aproveitamento da paisagem. Oferece ainda 6 lojas, com áreas entre os 77 e os 140 m2.

    A apenas alguns minutos de Lisboa, junto ao Parque Urbano de Miraflores, com uma excelente rede de transportes e acessos rodoviários, está próximo de serviços e comércio, como escolas, farmácias, ginásios e serviços de saúde. É, assim, ideal para quem procura o equilíbrio entre a natureza e a cidade, a vida de bairro e a vida citadina.

    O Vista Mirear, com assinatura de Paulo da Gama Arquitectos, apresenta uma arquitectura elegante e contemporânea que obedeceu a exigentes critérios de sustentabilidade, com recurso a soluções que minimizam o impacto climático, e de segurança. Tudo foi pensado para garantir o conforto e equilíbrio com recurso a materiais criteriosamente escolhidos, como electrodomésticos de topo e sistema de climatização de elevada eficiência.

    Com acabamentos modernos e de elevada qualidade, os apartamentos oferecem interiores amplos e luminosos. Este projecto conta com estacionamento subterrâneo para 214 veículos, incluindo pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, e 44 arrecadações privativas. Oferece ainda, para uso exclusivos dos moradores: ginásio equipado; no último piso, piscina exterior com vista desafogada para Monsanto e para o rio, e sala multiusos com 120m2; bem como, o átrio de entrada do edifício decorado com um design contemporâneo.

    Este é o lançamento do quarto edifício residencial do projecto Mirear, depois do Terraces Mirear, Blocos A e B, e do Rio Mirear. O Vista Mirear está a ser comercializado pela Porta da Frente e pela Remax, com o preço dos apartamentos a iniciar-se nos 280.000€.

    No sentido de reduzir o desperdício, a construção do Vista Mirear tem um Plano de Gestão de Resíduos, as portas de madeira contêm cartão 100% reciclável no interior e as janelas utilizam vidro e alumínio, ambos materiais altamente recicláveis.

    As paredes duplas, cobertura e fachadas possuem isolamento térmico de elevada performance, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício. Assim como a escolha dos eletrodomésticos, do ar condicionado, dos painéis solares e das janelas que contribuem para a eficiência energética de todos os apartamentos.
    Também a aposta na redução do consumo de água está expressa nas máquinas de lavar loiça e roupa que asseguram o aproveitamento racional da água em cada ciclo de lavagem. Os autoclismos possuem um sistema que permite seleccionar o volume de água em cada descarga e as torneiras estão equipadas com gestores de caudal garantindo conforto na utilização simultaneamente com a racionalização do consumo.

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    L’and Vineyards e Valverde Santar

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    L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & Spa integram rede Relais & Châteaux

    “No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux

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    As unidades hoteleiras portuguesas L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA são os mais recentes membros da associação internacional Relais & Châteaux e integram um conjunto de 10 novas unidades que integraram a associação este mês  

    “É com enorme satisfação que acolhemos estas 10 novas unidades no seio da rede Relais & Châteaux que vêm completar a nossa oferta actual. No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades. Partilhamos com cada um deles a mesma visão: tornar o mundo num lugar melhor pela gastronomia e pela hotelaria”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

    Situado a menos de uma hora de Lisboa, em Reguengos de Monsaraz, o Relais & Châteaux L’AND Vineyards caracteriza-se por um edifício contemporâneo de linhas brancas. Pensado para tirar o máximo partido da beleza natural, mas também dos céus sem poluição luminosa que o envolvem, integra suites com tectos retráteis que permitem contemplar as estrelas a partir da cama. Os interiores modernos foram projectados pelo arquiteto brasileiro Márcio Kogan, que se inspirou no artesanato local: tapetes tecidos à mão provenientes da região e pisos de ardósia ou em madeira de eucalipto.

    O L’and Vineyards dispõe, ainda, de seis hectares de vinho biológico e a possibilidade de frequentar cursos de enologia, ou de criar as suas próprias garrafas com rótulos personalizados graças ao Wine Club. No restaurante Mapa, a cozinha assume o estatuto de linguagem universal. Aqui, celebra-se a fusão de culturas oriundas das inúmeras viagens marítimas dos portugueses.

    Já circundada por montanhas que protegem as vinhas dos ventos, está a região vitivinícola do Dão, a uma hora do Porto. É aqui que se encontra o Relais & Châteaux Valverde Santar Hotel & Spa, que resulta da recuperação da mansão centenária, típica casa senhorial do século XVII, parcialmente pertencente à família real portuguesa.

    Tanto nos espaços comuns como nos quartos, o mobiliário de época e os quadros de antigos mestres coabitam sob os tetos pintados ou apainelados. O Valverde Santar Hotel & Spa é igualmente conhecido pelas suas iguarias gastronómicas, onde o chef Luís Almeida propõe uma cozinha moderna inspirada nas receitas tradicionais da região.

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    Rendas das casas em Lisboa travam ciclo de fortes aumentos

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, o que contrasta com o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%., revela a Confidencial Imobiliário

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    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, divulga a Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais referente a este período. Esta variação residual trava o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%.

    Patente desde meados de 2022, esta escalada das rendas levou a que, no 2º trimestre de 2023, se observasse um incremento homólogo inédito de 29,6%. Em reflexo da inversão de comportamento nas variações em cadeia agora registada, a taxa de variação homóloga comprimiu 12 pontos percentuais, atingindo 17,6% no 3º trimestre.

    Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, explica que “este período de mais de um ano com sucessivos aumentos de grande magnitude coincidiu com as alterações no mercado de arrendamento, nomeadamente o travão à actualização de rendas a vigorar em 2023 e as medidas do pacote Mais Habitação. Este contexto de restrições e incerteza, associado a uma conjuntura de pressão inflacionista, levou os senhorios a defenderem-se de perdas futuras por via dos aumentos nos novos contratos, cumulando num incremento de quase 30% nas rendas entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo período de 2023. Neste quadro, a variação em cadeia de apenas -0,5% sugere que os proprietários não pretendem continuar a testar a elasticidade do mercado, considerando que as rendas atingiram o seu ponto máximo.” O mesmo responsável acrescenta que “estes dados ainda não reflectem o impacto do recente anúncio de que 2024 terá uma actualização das rendas à taxa de inflação, mas desta medida, deverá, possivelmente, esperar-se um efeito positivo, nomeadamente que as rendas não continuem a subir. Isto porque, o anterior travão à actualização das rendas teve o duplo efeito perverso de contrair a oferta e levar a um vertiginoso aumento dos valores dos novos contratos, como forma de os proprietários anteciparem para o imediato a actualização futura das rendas, que se anteviam congeladas”.

    No Porto, a tendência é semelhante, embora a variação trimestral das rendas se mantenha em terreno positivo. No 3º trimestre, os novos contratos de arrendamento apresentaram rendas 3,2% acima do trimestre anterior, abrandando face à anterior subida trimestral de 4,8%. O Porto já tinha dado sinais de moderação das subidas no arranque deste ano, com uma variação trimestral de 2,3% no 1º trimestre, em contraste com os níveis de 8% a 10% observados nos dois trimestres precedentes. Sem prejuízo, em termos homólogos, as rendas no Porto chegaram a acumular uma subida recorde de 28,5% no 2º trimestre deste ano, indicador que no 3º trimestre refreou 8,5 pontos percentuais para 20,0%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, a renda média contratada em Lisboa no 3º trimestre deste ano atingiu um novo recorde, posicionando-se em 19,4€/m2 nos usados, o que traduz uma prática de 1.495€ para um apartamento de tipologia T2 e de 1.164€ para um T1. No Porto, a renda média praticada atingiu também novo máximo de 14,4€/m2 nos usados no 3º trimestre, com valores médios de arrendamento de 1.136€ para um T2 e 849€ para um T1.

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    Sandwoods

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    Empreendimento Sandwoods recebe pré-qualificação Aqua+

    De acordo com a promotora, este é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene, possível com a introdução de medidas de melhoria ainda em fase de projecto e que permitiu atingir a Classe Hídrica A

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    O empreendimento Sandwoods, promovido pela Avenue, junto ao parque natural de Sintra-Cascais, é o primeiro condomínio de grandes dimensões integralmente pré-classificado pela iniciativa Aqua+, da Adene. De acordo com a promotora, “a introdução de medidas de melhoria Aqua+, ainda em fase de projecto, permitiu ao Sandwoods atingir a Classe Hídrica A”.

    Totalmente integrado numa extensa área de pinhal com 88 mil metros quadrados (m2), o Sandwoods está actualmente em fase de construção e compreende 39 moradias com piscinas privadas, de T3 a T4, e seis habitações, de tipologias T1 a T4, que resultam da reabilitação de uma casa pré-existente. Este condomínio privado, “comprometido com a sustentabilidade e de consciência ecológica”, também oferece aos seus moradores uma horta para cultivo biológico.

    ‘Desde o início do projecto que estamos comprometidos com a sustentabilidade e com a eficiência hídrica, apostando em origens alternativas de água, no aproveitamento das águas pluviais e em dispositivos de baixo consumo.

    “O acompanhamento do projecto por uma Auditora Aqua+ identificou oportunidades de melhoria durante a fase de concepção do empreendimento, levando a um desempenho superior das moradias e, consequentemente, a significativas economias de água no uso final pelos moradores”, explica a Avenue em comunicado.

    Um dos destaques notáveis do Sandwoods é a sua extensa área permeável, que actua como uma espécie de “lote esponja.” O empreendimento também adopta práticas inovadoras, como a captação de águas pluviais para a irrigação de áreas verdes e a utilização de dispositivos eficientes de baixo consumo de água.

    Desta forma, estima-se que cada morador do Sandwoods consumirá apenas cerca de 110 litros de água por dia, uma economia de 42 litros por dia por habitante em comparação com a média do concelho, mesmo considerando a presença de piscinas e vastas áreas verdes que requerem irrigação. Em resumo, o Sandwoods consumirá aproximadamente 700 mil litros a menos de água por ano por morador em comparação com empreendimentos típicos de dimensões semelhantes no mesmo concelho.

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    Athena Advisers comercializa Casas de Sal

    Localizado na Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Promovido pela Vanguard Properties e com assinatura da Saraiva + Associados, o desenho remete para o branco típico das salinas da região

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    Entre a linha costeira e a localidade da Fuseta, no Algarve, o projecto residencial Casas de Sal está concluído e pronto a habitar. Casas “espaçosas” com “amplos terraços privativos” sobre a Ria Formosa e o Oceano Atlântico destacam-se neste empreendimento, promovido pela Vanguard Properties e comercializado pela Athena Advisers.

    Além do público português, pretende-se atrair clientes americanos e britânicos, que procurem o Algarve fora da agitação dos grandes resorts. 

    “O projecto Casas de Sal é único pelo seu enquadramento, a sua arquitectura e pela qualidade que traz a uma das regiões mais autênticas do Algarve, que regista uma procura turística muito consistente e um aumento da população local. É uma zona muito valorizada pelos portugueses pelas suas praias, a sua paisagem e serenidade e que começa a ser descoberta pelos estrangeiros em busca de um Algarve mais tranquilo e um estilo de vida mais genuíno em contacto com a natureza”, refere David Moura-George, director geral da Athena Advisers Portugal.

    Além disso, acrescenta, o Sotavento algarvio e em especial a região da Ria Formosa e Tavira são um destino de investimento cada vez mais interessante, já que os preços ainda são competitivos em comparação com outras zonas do Algarve. “Efectivamente e, ainda que o preço das casas no segmento premium na região da Ria Formosa tenham aumentado 15% no ´último, de acordo com o índice da Confidencial Imobiliário, continuam inferiores aos de outras regiões algarvias, como Vilamoura e Alvor”, destaca David Moura-George.

    De arquitectura contemporânea, cujo desenho das ‘Casas’ remete para o branco dos picos altos de sal, que se evidenciam nas tradicionais salinas da região, o projecto, com assinatura da Saraiva + Associados, é constituído por 11 casas (sete das quais disponíveis para venda) de tipologia T3 e áreas entre os 173 e os 175 metros quadrados distribuídos por três pisos. Em cada habitação há um terraço de grandes dimensões, quartos com suites e o piso subterrâneo com garagem e arrecadação, além de uma sala multiusos.

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    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

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    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

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