Curso sobre blockchain e Web 3.0 quer mudar a forma como se pensa o negócio
A EDIT. – Disruptive Digital Education e a SPHERE ELEPHANT, agência especializada em Web 3.0, juntaram-se para criar o primeiro curso em Portugal de Blockchain e Web 3.0 dedicado a gestores de marca. O curso irá focar-se no entendimento das tecnologias que envolvem a nova vaga de aplicações

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(na imagem: Daniel Devera, fundador e diretor geral da escola EDIT, Disruptive Digital Education)
O curso arranca a 1 de Outubro, no Porto, e incide sobre blockchain e as novas tecnologias que compõem a Web 3.0. É dedicado a gestores de marca ou “gestores de experiência” como prefere apelidar Hugo Silva Pereira, fundador e director Geral da SPHERE ELEPHANT, agência de media portuguesa exclusivamente focada em projectos Web 3.0.
“Nesta fase, o objectivo passa por educar profissionais, nas mais variadas áreas de negócio, sobre o que é, verdadeiramente, a Blockchain e de que forma irá mudar a nossa forma de pensar o cliente e o negócio”, afirma Hugo Silva Pereira.
Termos como Blockchain, Metaverso ou Cryptomoedas já entraram no léxico dos portugueses, embora muitos ainda não dominem ou olhem com desconfiança para o tema. Daniel Devera, fundador e diretor geral da escola EDIT, Disruptive Digital Education, esclarece que “é imperativo perceber que isto não é um curso de Trading. Queremo-nos afastar ao máximo disso. Antes, queremos educar sobre os benefícios da tecnologia e de que forma pode mudar o panorama da publicidade digital”.
O curso irá, conforme o nome indica, focar-se no entendimento das tecnologias que envolvem a nova vaga de aplicações, denominada de Web 3.0, e nos novos paradigmas de comunidade e customização que estes implicam.
Com investimentos multimilionários de empresas como a Google, a Microsoft, a IBM e, particularmente, a META, anteriormente conhecida como Facebook e que mudou o nome deliberadamente para reforçar a sua convicção e posicionamento no Metaverso, parecem existir poucas dúvidas que a indústria digital adivinha uma mudança no paradigma atual e está a prepará-la. “Ainda é preliminar. Ainda não é fácil para qualquer utilizador entrar neste meio, mas os estudos estão aí: a adopção de tecnologia como a realidade imersiva ou a blockchain estão a despertar a atenção dos utilizadores e os gestores de negócio precisam de se posicionar já para as experiências que podem oferecer às suas comunidades”, afirma Hugo Silva Pereira.
A primeira edição arranca aos fins-de-semana, no Porto, a partir do próximo dia 1 de Outubro, mas, segundo Daniel Devera, “chegará a Lisboa e criaremos uma versão remote assim que terminarmos o primeiro ciclo do curso. Ao sermos pioneiros, temos a responsabilidade de trabalhar conjuntamente com os alunos para criar algo sólido e construtivo”.