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    Arquitectura

    Candidaturas ao Prémio Concreta UNDER 40 prorrogadas até 3 de Outubro

    A inciativa pretende avaliar e premiar obras construídas em território nacional, da autoria de arquitectos portugueses, com idade média de 40 anos

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    Candidaturas ao Prémio Concreta UNDER 40 prorrogadas até 3 de Outubro

    A inciativa pretende avaliar e premiar obras construídas em território nacional, da autoria de arquitectos portugueses, com idade média de 40 anos

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    Promovida pela Exponor – Feira Internacional do Porto e com o apoio técnico do conselho directivo regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitectos encontra-se a decorrer mais uma edição dos Prémio Concreta UNDER 40. Em fase de apresentação de candidaturas, o prazo foi prorrogado até ao dia 3 de outubro de 2022.

    A 3ª edição do Prémio Concreta UNDER 40 é lançada com o objectivo de promover e reconhecer o trabalho desenvolvido pelas novas gerações de arquitectos, cujo patamar de idades não ultrapassará, em média, os 40 anos.

    Pretende-se avaliar e premiar obras construídas em território nacional, da autoria de arquitectos portugueses que, com criatividade, profissionalismo e mestria, se adaptaram à realidade da sua época, e desenvolveram projectos que se destacam pela capacidade criativa e de inovação, aliadas à qualidade técnica.

    Será atribuído um prémio, de natureza pecuniária, ao concorrente classificado em primeiro lugar, no montante de dois mil euros e ao concorrente classificado em segundo lugar, no montante de mil euros.

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    João Álvaro Rocha (foto crédito UnivNavarra)

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    Abertas as candidaturas à 2ª edição do Prémio João Álvaro Rocha

    Podem candidatar-se Edificações e Espaços Públicos construídos no Município da Maia entre 31 de Outubro de 2014 e 31 de Outubro de 2021

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    tagsAPJAR

    As candidaturas à segunda edição do Prémio Municipal João Álvaro Rocha estão abertas até dia 31 de Outubro de 2024. As candidaturas podem ser propostas pelos arquitectos, proprietários, ou pelos construtores, e são submetidas digitalmente através do portal  pma.joaoalvarorocha.pt.

    Podem candidatar-se Edificações e Espaços Públicos construídos no Município da Maia entre 31 de Outubro de 2014 e 31 de Outubro de 2021.

    Este prémio tem um enfoque “inovador” por ser dada “relevância ao período pós-construção e à capacidade de resposta demonstrada pela obra ao propósito que presidiu à encomenda”. Assim, serão apreciadas “não só as qualidades arquitectónica e urbanística, mas sobretudo a função social, cultural e inserção urbana”. Por esta razão, as obras terão de estar concluídas, no mínimo há três anos, até ao máximo de dez anos.

    O Prémio, de natureza não pecuniária, consiste na edição de uma publicação, de um vídeo, de uma conferência e de uma visita guiada. Podem ser atribuídas até quatro Menções Honrosas.

    A obra premiada na primeira edição, em 2022, foi o ISMAI – Estádio, da autoria dos arquitectos José Carlos Loureiro, Luís Pinheiro Loureiro, José Manuel Loureiro. Foi ainda atribuída uma Menção Honrosa a SISMA – Unidade Industrial da Maia, da autoria da arquiteta Sandra Maria Machado Ferreira Garcia.

    O júri, presidido por António Tiago, presidente da Câmara Municipal da Maia, conta, ainda, com a participação dos arquitectos Gonçalo Byrne, em representação da Associação Pró-Arquitectura João Álvaro Rocha (APJAR), de Carla Garrido, pela Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte e Teresa Calix e Ana Resende, pela autarquia da Maia.

    O Prémio Municipal de Arquitectura João Álvaro Rocha, de iniciativa da Câmara Municipal da Maia, com periocidade bienal, é organizado pela APJAR, com o apoio da Ordem dos Arquitectos – Secção Regional Norte.

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    Antigo Hotel Louvre com arquitectura de Diana Barros e fotografia de Ivo Tavares Studio

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    Edifício “icónico” no Porto recupera valor histórico e recebe novos usos

    O edifício que remonta ao século XIX, e onde esteve instalado o Hotel do Louvre, no Porto, ganhou um novo uso. E depois de ter passado por diferentes ‘vidas’, é agora um edifício de habitação colectiva, onde a peça central continua a ser a escadaria central que se estende até ao último piso e termina numa “majestosa” claraboia

    Já ali funcionou um hotel de luxo conhecido como Hotel do Louvre, onde estiveram alojados imperadores, e também foi a sede de várias entidades da cidade. Mais recentemente, albergou a Escola de Condução “A Desportiva”, até cair numa situação de abandono que durava há vários anos.

    Situado no cruzamento da Rua do Rosário com a Rua de Dom Manuel II, junto ao Museu Soares dos Reis e ao Hospital de Santo António, o imóvel histórico recuperou, assim, o seu “esplendor”. Construído inicialmente para receber um nobre do Douro, este “icónico” edifício de fachada oitocentista e “minuciosa” carpintaria tem um coração arquitectónico “inigualável”: uma escadaria central que se estende até ao último piso, onde se encontra uma “majestosa” claraboia.

    “O projecto procurou respeitar a incrível polivalência de um edifício que já foi quase tudo, mantendo a organização das áreas comuns e acessos, o “cuidadoso” trabalho decorativo que sobreviveu nas cantarias da fachada e nas carpintarias interiores e exteriores e o sistema construtivo usado nas lajes e escadaria central”

    Agora, com um novo programa que combina habitação colectiva com comércio e serviços no rés-do-chão, o projecto respeita a “versatilidade” histórica do edifício. Mantendo a disposição das áreas comuns, o “delicado” trabalho decorativo e a “robusta” construção original, a intervenção moderna acentua a dialéctica entre a grandeza passada e os novos usos domésticos.

    O resultado, elaborado pelo atelier Diana Barros Arquitectura é um conjunto “coeso e adaptável”, pronto para mais um século e meio de transformações e novas histórias.

    A notoriedade do edifício consolidou-se no tempo através da decoração minuciosa das carpintarias, enquadradas no “rigor compositivo” da fachada oitocentista e da escadaria existente no núcleo do edifício, que se prolonga até ao último piso e é rematada pela claraboia central.

    “A tensão entre a escala do edifício original e os usos domésticos agora introduzidos é acentuada pelo desenho elementar dos novos elementos, enfatizando as texturas e cores dos materiais”

    O projecto procurou respeitar a incrível polivalência de um edifício que já foi quase tudo, mantendo a organização das áreas comuns e acessos, o “cuidadoso” trabalho decorativo que sobreviveu nas cantarias da fachada e nas carpintarias interiores e exteriores e o sistema construtivo usado nas lajes e escadaria central.

    A tensão entre a escala do edifício original e os usos domésticos agora introduzidos é acentuada pelo desenho elementar dos novos elementos, enfatizando as texturas e cores dos materiais.

    O objectivo fundamental foi criar um conjunto “robusto e coerente”, funcionalmente integrado, mas adaptável e capaz de rentabilizar os recursos naturais e humanos investidos na sua reabilitação, prolongando a sua vida útil e preparando-o para mais século e meio de uso e outras tantas encarnações.

    Ficha Técnica                

    Nome do Projecto: Antigo Hotel do Louvre

    Atelier de Arquitectura: Diana Barros Arquitectura

    Colaboração: Marcos Maia e Joana Fernandes

    Localização: Porto

    Ano de conclusão da obra: 2023

    Área total construída (m2): 945 m2

    Construtora: FL Construções

    Fiscalização: ADD Building

    Engenharia: NCREP – Consultoria em reabilitação do edificado e património

    Acústica, Hidráulica e Térmica: DAJ Engenheiros Associados

    Fotógrafo: Ivo Tavares Studio

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    Open Call ‘ Arquitectas da nossa casa’ decorre até 15 de Setembro

    Este evento tem por objectivo dar visibilidade à prática desenvolvida, no momento actual, pelas mulheres arquitectas, proporcionando um espaço de reflexão e debate, mas, também, de reconhecimento e celebração dos seus mais diversos percursos

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    Com o intuito de destacar a importância do Dia Nacional do Arquitecto, assinalado a 3 de Julho, a Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos lança a open call ‘Arquitectas da nossa casa’. Desta forma, convoca “todas as arquitectas com inscrição activa na Ordem dos Arquitectos (OA) a apresentarem os seus projectos, ideias, testemunhos pessoais e percurso profissional”, indica a entidade em comunicado, cuja submissão de candidaturas decorre até 15 de Setembro de 2024.

    Este evento tem por objectivo dar visibilidade à prática desenvolvida, no momento actual, pelas mulheres arquitectas, proporcionando um espaço de reflexão e debate, mas, também, de reconhecimento e celebração dos seus mais diversos percursos.

    Os trabalhos apresentados integrarão a exposição “Arquitectas da nossa casa” que será inaugurada a 26 de Outubro de 2024, na Casa das Caldeiras, em Coimbra, durante o evento com o mesmo nome.

    As interessadas deverão formalizar a sua inscrição através do preenchimento do formulário disponível na página oficial da OA. Após a inscrição, será disponibilizado às candidatas um layout com as respectivas instruções para composição de um painel síntese em formato A2 e respectivas instruções de envio.

    O prazo para inscrição e submissão de candidaturas inicia-se a 3 de julho e termina a 15 de setembro de 2024.

    Recorde-se que este ano o Dia Nacional do Arquitecto homenageou o “arquiteto, pintor, ilustrador e cartoonista” João Abel Manta, membro nº 85 da Ordem dos Arquitectos, autor com um percurso profissional ecléctico e um trabalho marcado com os valores da democracia.

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    render do projecto para a Praça do Martim Moniz (site www.fc-ap.com)

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    Exposição dá a conhecer projectos municipais para renovar Lisboa

    A Câmara Municipal de Lisboa e a Lisboa Ocidental SRU inauguram dia amanhã, dia 17 de Julho, a exposição Lisboa Imagina a Nova Bauhaus Europeia, na Praça Central do Centro Comercial Colombo

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    A exposição dá a conhecer os diversos concursos públicos de concepção para projectos de habitação, equipamentos e espaço público, lançados pelo município e que concretizam a transição da cidade de Lisboa para um futuro sustentável, de acordo com os princípios da Nova Bauhaus Europeia.

    Enquadrada nas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, a exposição pretende dar a conhecer o resultado dos concursos e do desafio lançado aos projectistas para pensarem a onda de renovação do edificado da cidade, com a mostra de 12 concursos de concepção: seis concursos de Habitação (renda acessível municipal e cooperativas); cinco concursos de Equipamentos (escolas, pavilhão desportivo, HUB do Mar); e um concurso de Espaço Público (Praça Martim Moniz)

    Os visitantes poderão ver as propostas ganhadoras e conhecer exemplos da nova expressão arquitectónica que assume o compromisso da inovação e sustentabilidade, de acordo com os princípios da Nova Bauhaus Europeia, para tornar Lisboa uma cidade mais bela, inclusiva e sustentável.
    A exposição, que esteve primeiramente patente na Sala do Risco e na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, estará patente no Centro Colombo até 2 de Agosto.

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    Simon – Switch Barcelona (@puigdellivol)

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    Sede da Simon em Barcelona distinguida nos Prémios Catalunya Construcció

    A transformação da antiga fábrica num edifício de escritórios recebeu o prémio ex aequo para a Remodelação 2024

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    A Switch, a nova sede corporativa da Simon em Barcelona, foi galardoada com o prémio ex aequo para a Remodelação 2024 na XXIª edição dos Prémios Catalunya Construcció.

    De acordo com o Colégio de la Arquitetura Técnica de Barcelona (Cateb), que atribuiu os prémios com o apoio da Arquinfad e do Consejo de la Arquitetura Técnica de Catalunya, o edifício destacou-se pela “notável” transformação da sua antiga fábrica num edifício de escritórios moderno e sustentável, preservando e realçando a estrutura original.

    Os Prémios Catalunya Construcció destacam a qualidade da obra construída, os métodos e processos de execução e o trabalho profissional das equipas técnicas, muitas vezes multidisciplinares.

    Esta conquista foi possível graças aos principais colaboradores no desenvolvimento e execução da obra, entre os quais Dalmau Morros, Bis, b720 Fermín Vázquez Arquitectos, Calaf, Agefred, Martí Avilés, Antoni Arola, Katty Schiebeck, MMAS Lighting Design con Michela Mezzavilla, e JG Ingenieros.

    O júri desta edição foi constituído por profissionais de renome, como Teresa Arnal, chefe de obra e empresária, Josep Augé, coordenador de Saúde e Segurança, Vanessa Ballester, profissional liberal, Miquel Espinet, arquiteto, Josep Lluís Gil, gestor de projeto e Ismael Guerrero, engenheiro.

    Estes peritos efectuaram uma selecção entre as 22 candidaturas finalistas que concorriam em seis categorias: Gestão de Execução da Obra, Chefe de Obra, Gestão Integrada de Projeto, Coordenação de Segurança e Saúde, Inovação em Construção e Reabilitação (Patrimonial, Funcional, Energética).

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    Nova Loja Online Gyptec

    A Gyptec renovou e melhorou a sua loja online, e oferece agora uma experiência de compra completamente nova aos seus clientes.

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    A nova loja conta com um novo design e uma navegação mais rápida, foram também adicionadas novas funcionalidades e simplificada a gestão de encomendas. O objetivo desta atualização é simplificar as rotinas dos clientes, poupando-lhes tempo no processo de compras.

    Entre as várias novidades, destacam-se:

    • Consulta / modificação / cancelamento das propostas na área de clientes;
    • Possibilidade de descarregar os documentos da conta corrente
    • Gerir pagamentos na área dos documentos por regularizar
    • Cálculo do volume das cargas
    • Atualização do catálogo de prémios

    Estas novas funcionalidades permitem aos clientes consultar as propostas que já foram inseridas no sistema (ativas), as que foram canceladas / modificadas e ainda as que passaram a encomendas. Por outro lado, poderão também descarregar as faturas em conta corrente, e os restantes documentos.

    Poderão ainda consultar a conta corrente, documentos por regularizar e emitir referências MB de um lote de pagamentos que se pretenda liquidar ou efetuar o pagamento por transferência bancária.

    A Gyptec fortalece assim a sua presença digital, dando mais um passo na modernização e simplificação dos processos de gestão. Com a nova loja online nunca foi tão fácil fazer compras.

    Saiba tudo em: https://gyptec.eu/nova-loja-online-gyptec/

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    Alunos da Universidade de Évora

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    2ª edição do ArchiRevi já conhece os primeiros 10 finalistas

    Aveiro, Cascais, Castelo Branco, Matosinhos e Vila Nova de Famalicão foram alguns dos pontos do País de onde chegaram os projectos que responderam ao desafio da Revigrés e do Archi Summit

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    O júri já elegeu os 10 melhores projectos da primeira fase da segunda edição do ArchiRevi Challenge. Aveiro, Cascais, Castelo Branco, Matosinhos e Vila Nova de Famalicão foram alguns dos pontos do País de onde chegaram os projectos que responderam ao desafio da Revigrés e do Archi Summit: criar um projecto sustentável inspirado no minimal space design, através da aplicação dos materiais cerâmicos da Revigrés.

    De Dezembro a Abril, foram quase três centenas os alunos de Arquitectura, Design e Engenharia Civil que assistiram às masterclasses sobre as características e contributo da cerâmica para a sustentabilidade da construção.

    Desde estabelecimentos comerciais e espaços de restauração, a apartamentos e pequenas divisões, foram variadas as propostas apresentadas, aos quais os futuros profissionais deram uma nova vida com combinações de cores, formatos e efeitos estéticos, soluções alternativas e, nalguns casos, disruptivas do uso tradicional da cerâmica.

    Para Victor Ribeiro, CEO da Revigrés, “a crescente adesão ao ArchiRevi vem comprovar que marcas como a Revigrés podem e devem continuar a contribuir para a formação das novas gerações de profissionais do sector da construção, sensibilizando-os para a utilização de materiais mais sustentáveis”.

    Os 10 finalistas vão estar em exposição no Archi Summit 2025 juntando-se aos que serão apurados na segunda fase do ArchiRevi Challenge, a partir de setembro de 2024.

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    Frederico Valsassina assina novo campus de medicina da Universidade de Lisboa em Torres Vedras

    O contrato de adjudicação de serviços foi assinado a 3 de Julho. O novo campus de medicina vai ser projecto integrará um polo de cuidados de saúde, um polo académico e de investigação e um polo de medicina humanitária, de emergência e catástrofe

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    O contrato de aquisição de serviços para elaboração do projecto de arquitectura do Medicina ULisboa – Campus de Torres Vedras, foi assinado hoje entre o Município de Torres Vedras, representado pela presidente da Câmara Municipal, Laura Rodrigues, e o arquitecto Frederico Valsassina.

    O projecto irá transformar o antigo Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior, encerrado desde 2015 e que se encontra em processo de revitalização, num centro clínico, académico e de investigação nas áreas dos cuidados de saúde primários, cuidados interdisciplinares em doenças crónicas e medicina humanitária e de catástrofe, esta última em parceria com Harvard Medical School.

    A cerimónia contou com a presença do director da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, João Eurico da Fonseca, e o coordenador do projecto por parte da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Joaquim Ferreira.

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    Mafra: Carvalho Araújo ganha concurso para projecto do novo Arquivo Nacional do Som

    O júri selecionou a proposta do Atelier Carvalho Araújo por ser aquela que de forma mais inovadora responde a um caderno de encargos com elevadas exigências técnicas e se inscreve exemplarmente no território, situado nas proximidades do Real Edifício de Mafra, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO

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    O Atelier Carvalho Araújo é o vencedor do concurso público de arquitetura para a conceção do projeto das instalações do Arquivo Nacional do Som, a construir em Mafra.

    O anúncio foi feito esta quinta-feira, em Mafra, numa cerimónia que contou com a presença da Secretária de Estado da Cultura, Maria de Lurdes Craveiro, e do presidente da Câmara Municipal de Mafra, Hélder Sousa Silva.

    O júri selecionou a proposta do Atelier Carvalho Araújo por ser aquela que de forma mais inovadora responde a um caderno de encargos com elevadas exigências técnicas e se inscreve exemplarmente no território, situado nas proximidades do Real Edifício de Mafra, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO.

    O futuro edifício do Arquivo Nacional do Som será uma peça fundamental para assegurar a preservação do património sonoro nacional e é entendido pelos Arquitetos como uma “caixa-forte de um património inestimável”.

    Localizado na Rua Coronel Vítor Alves, em Mafra, vai acolher os diversos serviços do Arquivo Nacional do Som, nomeadamente o laboratório de conservação, laboratórios de áudio e os depósitos de suportes de som.

    O edifício tem cinco pisos: um piso enterrado com a entrada e zonas de serviço; o piso aberto para infraestruturas técnicas; o piso de entrada com os escritórios e as zonas de maior interação com visitantes. Por cima deste, o piso dos laboratórios de áudio e o último piso onde se localizam os depósitos.

    O programa contempla ainda o arranjo do espaço envolvente para uma utilização pública e uma futura, eventual, expansão do edifício do Arquivo.

    O concurso público de arquitetura para a conceção do projeto das instalações do Arquivo Nacional do Som foi lançado a 17 de janeiro, na sequência do Protocolo de Colaboração entre o Município de Mafra e a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

    A construção do edifício será financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num valor total de 4,5 milhões de euros. Está também prevista a aquisição de parte substancial do equipamento através do mesmo plano europeu, num valor de 2 milhões de euros.

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    Herdade da Barrosinha procura o equilíbrio entre o edificado e o património natural [c/ galeria de imagens]

    OODA e MASSLAB assinam o masterplan da Herdade da Barrosinha. O projecto abrange uma área de cerca de dois mil hectares e propõem segmentar a propriedade em nove unidades de gestão operativa, com espaços reservados ao turismo, habitação, comércio e lazer. “Edificar sem devastar” foi o princípio seguido pelos arquitectos, num exercício que teve como objectivo “redefinir a vasta paisagem, convertendo-a numa nova identidade em profunda sintonia com o património agro-florestal do lugar”. O concurso de concepção do Masterplan foi lançado depois de efectuadas as alterações ao Plano de Urbanização da Herdade da Barrosinha, que delimita o número máxima de camas em 3500, contra as 8054 inicialmente previstas

    Com quase oito décadas de história (a Companhia Agrícola da Barrosinha foi fundada em 1947), a Herdade localizada no município de Alcácer do Sul estende-se desde a vila de Alcácer acompanhando para sul o início do montado alentejano. O seu património é o reflexo das actividades que ao longo das décadas foram ali desenvolvidas, da produção de vinho, à pecuária, passando pela produção de arroz (de que o espólio industrial das antigas fábricas de descasque/embalamento de arroz faz adivinhar a dimensão), cortiça, pinha e caça.

    Hoje, o projecto agro-industrial mantém-se vivo, assim como a hotelaria que ganhou novo impulso com a ampliação da unidade hoteleira de quatro estrelas de 17 para perto de 40 quartos em 2019. Mas a intenção é crescer e muito. Os planos de expansão datam de 2011, na altura com a aprovação do plano de Plano de Urbanização da Herdade da Barrosinha que previa a criação de novos hotéis, habitação, comércio e lazer e a criação de 8054 camas. O “Barrosinho Nature Farm Resort” recebeu inclusive o selo de Projecto de Interesse Nacional (PIN) e previa um investimento de 600 milhões de euros. O projecto não resistiu à falência do seu promotor e a empresa proprietária do activo acabou por ser integrada no Fundo Lazer, Imobiliário e Turismo, gerido pela ECS Capital, que em 2022 foi protagonista do projecto Crow, o maior negócio imobiliário realizado nesse ano. Contudo, a Herdade da Barrosinha foi um dos sete imóveis que saíram do portfólio inicial do projecto.

    Já em 2020 e 2021 o plano foi revisto, e as suas alterações estiveram em discussão pública na segunda metade de 2023, em virtude da necessidade de se adequar à Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solo, de Ordenamento do Território e de Urbanismo, bem como ao Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão do Território, de reduzir o número de camas e se harmonizar com o PDM de Alcácer do Sal.

    Daqui resulta o novo Masterplan, cuja proposta vencedora foi ganha pelos gabinetes de arquitectura do Porto, OODA e MASSLAB, com intervenção do P4 ao nível do paisagismo.

    O novo projecto da Companhia Agrícola da Barrosinha, que abrange cerca de 2 000 hectares, mantém a ocupação e a divisão do projecto em nove unidades de gestão operativa, mas reduz, para 3334, o número de camas afectos aos empreendimentos turísticos que ali vão surgir e que incluem um campo de golfe de 18 buracos, que será servido por unidade hoteleira de cinco estrelas (a única no projecto, já que os restantes unidades previstas são de quatro estrelas, de acordo com o quadro síntese que resultou das alterações).

    “Simbiose entre a natureza, a herança e o futuro”
    Para os arquitectos o desafio colocava-se com a preocupação com a preservação do património, natural, histórico e construído ao longo das várias décadas, e um programa, que apesar de ter eliminado mais de 4700 camas, continua a manter as nove Unidades de gestão operativa previstas em 2011. O Masterplan vencedor do concurso lançado pela Companhia Agrícola da Barrosinha estrutura-as em anéis concêntricos, com um esquema de ocupação turística, habitação, comércio e lazer.

    “Este projecto transcende a mera construção, adoptando um ethos de coexistência, seguindo o princípio de ‘edificar sem devastar’. Tem como objectivo redefinir a vasta paisagem da Herdade da Barrosinha, convertendo-a numa nova identidade em profunda sintonia com o património agro-florestal do lugar”, descrevem os arquitectos na apresentação do projecto enviada ao CONSTRUIR.

    “A análise do terreno teve em consideração, não só as mais cuidadas avaliações técnicas urbanísticas, inerentes a uma operação com esta tipologia urbanísticas inerentes a uma operação com esta tipologia e escala, mas também uma profunda avaliação emocional no domínio da essência da memória do lugar. Este conhecimento lato do vínculo geracional humano com a paisagem assegurou um planeamento estratégico sobre o que preservar e onde seria possível intervir. Sendo o resultado uma arquitectura que se destaca pela sua especificidade, flexibilidade e resiliência, assegurando que as intervenções representam uma síntese harmoniosa entre o passado, o presente e o futuro”, subscreve a proposta.

    Desta visão resulta a organização por “anéis de ocupação” que arruma de forma assertiva as diferentes tipologias previstas no plano: no primeiro anel o foco destina-se a habitações permanentes; o segundo está destinado a uma ocupação de turismo premium, circunscrito num raio de 5 km; o terceiro anel destina-se a um turismo familiar, com dois aldeamentos e outros equipamentos turísticos; o quarto anel abrange um raio de 16 km e é destinado ao ecoturismo, incluindo glamping e torres de observação.

    Paralelamente, está prevista a criação de uma rede global de percursos principais e vias secundárias, que será complementada por corredores verdes. “A abertura destes corredores verdes e a observância cuidada das características naturais do terreno, reflectem a vontade de construir de forma consciente, respeitando a essência e identidade do local. Esta abordagem, embora subtil, desafia o paradigma tradicional de desenvolvimento massivo, sugerindo que é possível promover avanços urbanísticos preservando a integridade da paisagem e da saúde do ecossistema existente”.

    Um projecto com escala nacional
    A escala do projecto, que compreende um largo espectro de área: habitação, turismo, comércio, lazer e compromisso social, tendo subjacente “uma estratégia que visa, não apenas enaltecer a ecologia local, mas também destacar a Herdade da Barrosinha como um ponto de referência e um centro de atracção nacional”.

    Olhando para as unidades operacionais previstas (e que não foram alteradas): a unidade operacional um (Vila da Barrosinha) prevê um estabelecimento hoteleiro de 4 estrelas com 220 camas; as unidades 3, 4, 5 e 7, aldeamentos turísticos, constituídos por moradias isoladas, geminadas e em banda, num total de 3334 camas; unidade identificada com o número seis compreende o conjunto turístico e resort, constituído por um estabelecimento hoteleiro de 5 estrelas, SPA e Aldeamentos turísticos. O conjunto turístico inclui também equipamento de animação constituído por um campo de golfe com 18 buracos, e ainda um espaço verde de uso comum onde se integram campos de ténis, piscina e parque infantil.

    Ficha Técnica
    Herdade da Barrosinha
    Arquitectura: OODA + MASSLAB;
    Paisagismo: P4
    Engenharia: AdF
    Tipo: Concurso, Hotel 1ºLugar
    Cliente: Companhia Agrícola da Barrosinha
    Data: 2023/2024
    Fase: em curso
    Imagens: Fusão 3D / Mino
    Localização: Barrosinha, Alcácer do Sal
    Área: 2.000 hectares

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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