Bataria da Parede cedida a Cascais por 50 anos
A Câmara Municipal de Cascais vai investir 3,3 milhões de euros na limpeza, requalificação do espaço e implementação de um projecto que inclui a valorização do núcleo arqueológico e criação de um parque temático e jardim
CONSTRUIR
Loures investe 22 M€ para novas habitações a custos controlados
A caminho da “Construção & Logística 5.0”
Projecto brasileiro ‘Moréias’ quer atrair compradores portugueses
Power to Build avança em Angola
O futuro da habitação é 3D
Perspectivas e desafios da habitação em debate na Universidade de Aveiro
Grupo Everybody Wins aposta num parque fotovoltaico de 110 painéis
‘Fertile Futures’ ou uma viagem através de sete territórios da água
Leroy Merlin lança podcast dedicado à sustentabilidade
CCDR-Norte apresenta Prémio Arquitectura do Douro 2024
Decorreu esta sexta-feira, 16 de Setembro, a cerimónia de assinatura do Auto de Entrega da “Bataria da Parede e Ramal de Serventia” entre o Ministério da Defesa Nacional – Exército Português – e a Câmara Municipal de Cascais, que cede aquele espaço ao município por um período de 50 anos.
“É uma vitória da paciência, da persistência, diria até mesmo, da teimosia, porque há muitos anos que andamos a tratar deste processo. Estamos a falar de décadas, mas agora chegámos a bom porto e vamos já começar a intervenção”, sublinhou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais.
Para o município esta é “uma grande oportunidade para a preservação e dinamização destes espaços, elementos âncoras para a requalificação da zona envolvente da Parede”. A Câmara irá investir 3,2 milhões de euros na limpeza, requalificação e implementação do projecto para usufruto da população.
A intervenção pretende “recuperar e valorizar o importante núcleo de arqueologia e património militar, designadamente as fortificações subterrâneas e de superfície, bem como a criar um parque temático e jardim, com o fim de proporcionar à população um espaço de lazer, fruição panorâmica sobre o rio Tejo e polo histórico-cultural de atracção turística para a região, numa freguesia onde não há espaços verdes por ser muito concentrada e densificada”.