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    Garcia Garcia amplia unidade industrial da Finieco

    Intervenção da Garcia tem duas fases distintas, sendo a primeira relativa à ampliação da área de produção e a segunda à construção de um moderno armazém automático

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    Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025
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    Com o objectivo de alavancar a capacidade produtiva e logística e elevar os seus níveis de eficiência no mercado, a Finieco, um dos principais players europeus do sector de soluções de packaging comercial e alimentar, vai ampliar a sua unidade de produção, localizada no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso. A Finieco exporta mais de 90% da sua produção para sectores tão distintos como moda, farmacêutico ou alimentar, marcando presença direta em mais de 40 países e com acentuado desenvolvimento no mercado norte-americano.

    O projecto de design & build para a ampliação unidade foi entregue à construtora Garcia Garcia de produção, no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso.

    Especializada em edifícios industriais e logísticos, a construtora nacional tem a cargo a execução da obra, cujo projecto se desenvolve em duas fases. A primeira, já concluída, incidiu na ampliação da área de produção e a segunda fase, já iniciada, prevê a construção de um moderno armazém automático. Com este projecto as duas empresas voltam a reforçar uma relação de parceria, pautada nos últimos anos por diversos projectos em que colaboraram mutuamente.

    O forte investimento em inovação e tecnologia, assim como a aposta na sustentabilidade da sua operação tornam a Finieco numa referência do sector do papel e do packaging. Com o desenvolvimento registado pela empresa nos últimos anos, pautado por um incremento significativo da procura actual e da procura que projecta, tendo em conta a alteração dos padrões dos consumidores que procuram uma alternativa ao plástico, a empresa avançou para o desenvolvimento da sua unidade fabril.

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    (@Infraestruturas de Portugal)

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    Governo adjudicou primeira concessão da LAV Porto Lisboa

    O contrato foi adjudicado por 1,6 mil milhões de euros. Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 milhões de euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 a qual foi, entretanto, aprovada

    O Governo adjudicou ao consórcio Lusolav – Gestão da Ferrovia de Alta Velocidade, a concessão da linha ferroviária de Alta Velocidade entre Porto e Oiã, a primeira de três fases da ligação de alta-velocidade entre Porto e Lisboa. O consórcio é liderado pela Mota Engil e participado pela Teixeira Duarte, Casais, Alves Ribeiro, Conduril e Construções Gabriel A.S. Couto

    O objecto do Contrato de Concessão inclui a concepção, projecto e construção dos seguintes elementos ferroviários: 71 quilómetros de uma nova linha de alta velocidade entre a Estação de Campanhã, no Porto, e Oiã, a adaptação da actual Estação de Campanhã às necessidades da alta velocidade, uma nova estação enterrada em Vila Nova de Gaia, na zona de Santo Ovídio, uma nova ponte sobre o rio Douro, ligações à Linha do Norte, nas proximidades de Canelas e uma nova subestação de tracção eléctrica na zona de Estarreja.

    O objecto do contrato inclui, ainda, a manutenção e disponibilização, por um período de 25 anos, dos elementos atrás referidos, à excepção da Estação de Campanhã e da componente à superfície da Estação de Gaia (Sto. Ovídio).

    O contrato, com um prazo total de 30 anos, o qual inclui um período de desenvolvimento, que se estima que seja de 5 anos, e um período de disponibilização da infraestrutura de 25 anos, foi adjudicado por um valor de 1 661 362 811,55 euros, expresso em valor actual líquido, por referência a Dezembro de 2023.

    Ao valor da adjudicação acresce um valor máximo de 480 000 000,00 euros, expresso a preços correntes, a ser pago pela IP à futura Concessionária, durante o período de desenvolvimento, e destinado a cobrir as despesas inerentes aos projectos, expropriações e obras que foram objecto da candidatura ao programa de fundos europeus Connecting Europe Facility for Transport 2 (CEF 2), a qual foi, entretanto, aprovada.

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    Lisboa: Reabilitação da vila Romão da Silva concluída em 2025

    O projecto representa um investimento de 4,5 M€, apoiado pelo PRR, e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”

    O projecto de reabilitação da vila Romão da Silva, em Lisboa, representa um investimento de 4,5 milhões de euros, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e visa dar melhores condições aos moradores, “preservando as características desta vila operária”, construída em 1900.

    Além das 35 habitações, a intervenção inclui equipamentos de proximidade e um auditório com capacidade para 80 pessoas, que será integrado na rede “Um teatro em cada bairro”.

    Será, ainda, criado um espaço destinado à sede da colectividade local Sport Lisboa e Amoreiras. O auditório estará aberto para o pátio interior da vila, contribuindo para a revitalização do espaço comunitário.

    Na visita às obras de reabilitação da histórica vila Romão da Silva, em Campolide, Carlos Moedas, presidente da autarquia, destacou a importância desta intervenção para a cidade. “É um projecto muito importante, porque temos de ter uma cidade para todos, onde todos possam viver. A vila Romão é um exemplo disso. Estamos a reabilitar 35 fogos”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Estamos, acrescentou Carlos Moedas a preservar o património e identidade do bairro: “Guardar aquilo que é Lisboa de sempre, que é esta identidade que vem também destes bairros”.

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    Transacções de habitações com crescimento expressivo no 2.º Trimestre de 2024

    No 2º trimestre de 2024, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros, reflectindo um crescimento significativo de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior, salienta análise de Conjuntura do Sector da Construção da AICCOPN

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    No segundo trimestre de 2024, de acordo com os dados divulgados pelo INE, foram transaccionados 37.125 alojamentos, totalizando 7.877 milhões de euros. Estes valores reflectem um significativo crescimento de 10,4% no número de transacções e de 14,1% no montante, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação ao primeiro trimestre de 2024, também se registaram aumentos expressivos, com um crescimento de 12,2% no número de transacções e de 17,0% no montante financeiro envolvido. No mesmo período, o Índice de Preços da Habitação manteve a tendência de valorização, apurando-se um crescimento de 7,8%, em termos homólogos, e de 3,9% face ao trimestre anterior.

    No que concerne à área licenciada em edifícios habitacionais e não residenciais, observa-se uma contracção menos acentuada, resultado de uma evolução positiva nos últimos dois meses (Junho e Julho). Assim, nos primeiros sete meses de 2024, a área licenciada em edifícios habitacionais registou uma variação de -3,9%, enquanto nos edifícios não residenciais verificou-se uma diminuição acumulada de 8,6%.

    No segmento de engenharia civil, até ao final de Agosto, o valor total dos concursos de obras públicas promovidos atingiu 6.230 milhões de euros, um aumento de 47,5% face aos 4.224 milhões de euros promovidos no ano anterior. No que diz respeito às empreitadas de obras públicas objecto de celebração de contrato e registadas no Portal Base, o volume atingiu 2.669 milhões de euros nos primeiros oito meses de 2024, traduzindo-se num aumento de 32,1%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

    O consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.699 milhares de toneladas até ao final de Agosto, o que representa um aumento de 3% em termos homólogos, reflectindo a dinâmica positiva do sector da construção, que, impulsionado pela evolução nas transacções imobiliárias e nas obras públicas, continua a ser um pilar fundamental para o desenvolvimento económico e social do país.

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    Quadrante assegura infraestruturas essenciais do novo Hospital Lisboa Oriental

    Rede de abastecimento, energia, telecomunicações, acústica e heliporto entre as áreas de responsabilidade da Quadrante no novo projecto hospitalar de Lisboa

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    O projecto, anunciado esta semana pelo Governo e cuja construção foi atribuída à Mota-Engil, resulta de um concurso público internacional que visou a contratação, em regime de PPP com carácter infraestrutural, para a concepção, o projecto, o financiamento, a construção e a manutenção de uma infraestrutura hospitalar, durante um prazo total de 30 anos, sendo três anos para a construção e 27 anos para a disponibilização e manutenção da infraestrutura.

    A Quadrante foi a empresa contratada para desenvolver os projectos nas seguintes especialidades: estruturas e fundações, rede de abastecimento de água e incêndios, rede de recolha de águas residuais e pluviais, rede de gás combustível, rede de distribuição de energia eléctrica, rede de telecomunicações, rede viária e infraestruturas exteriores, projecto de terraplenagens, consultoria de tráfego, acústica e heliporto.

    “O Hospital Lisboa Oriental representa um dos projectos mais emblemáticos das últimas décadas para a cidade de Lisboa e para Portugal. Este é um compromisso de longo prazo com a inovação, a sustentabilidade e o bem-estar das gerações futuras. A QUADRANTE tem a responsabilidade de fazer parte da extensa equipa que fará deste projecto uma realidade, nomeadamente contribuindo para garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais que nela trabalharão. Estamos orgulhosos de participar num projecto que redefinirá os padrões do sector hospitalar em Portugal”, afirma Nuno Costa, CEO do Grupo Quadrante.

    O novo Hospital Lisboa Oriental, localizado em Marvila, vai assegurar grande parte da actividade do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, centro constituído actualmente por seis Hospitais: Hospital São José, Hospital de Santa Marta, Hospital Dona Estefânia, Hospital Curry Cabral, Hospital Santo António dos Capuchos e Maternidade Alfredo da Costa. Este novo Hospital vai oferecer também as especialidades de Reumatologia, Medicina Nuclear e Radioncologia.

    Com uma área total bruta de 180.000 m2, que representa a implantação em três parcelas de terreno, os três edifícios estarão interligados, sendo que se admite a possibilidade da existência de uma ligação subterrânea e uma ligação aérea, na medida em que o hospital deverá dispor de heliporto.

    Apesar da capacidade imediata correspondente a 875 camas, a infraestrutura será preparada para possibilitar, em situação de contingência, sem necessidade de obras adicionais, a expansão até 1.075 camas. Quanto ao número mínimo lugares de estacionamento, espera-se que o novo hospital disponha de 2.945 lugares, sendo que, destes pelo menos 1.450, deverão ser construídos num parque subterrâneo.

    A Quadrante anunciou recentemente a aquisição estratégica do grupo espanhol Meta Engineering, numa operação que duplicou a sua dimensão e visou a complementação das capacidades de ambas as empresas. Com esta integração, o novo grupo prevê atingir um volume de negócios acima dos 100 milhões de euros em 2024 e um número de colaboradores de cerca de 1.100, transformando a Quadrante num dos principais players do sector na Península Ibérica.

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    Construção da Barragem do Pisão adjudicada ao consórcio FCC / Alberto Couto Alves por 65M€

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado

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    “Aprovação com ovação”. É desta forma que o Conselho Intrermunicipal da Comunidade do Alto Alentejo anuncia a tão aguardada adjudicação dos trabalhos de construção da rede de infraestruturas primárias do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, um investimento em torno dos 65 milhões de euros que será executado pelo consórcio composto pela Alberto Couto Alves e pelos espanhóis da FCC.

    Hugo Hilário, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, sublinhou o “passo histórico” para a concretização da vontade de um território, que, desde a primeira hora, convergiu “numa decisão” sobre este empreendimento. “Sabíamos que este era um processo exigente, mas também sabemos que nada de impactante e de diferenciador acontece, sem termos de passar por todas as etapas com muita competência e com muita eficácia. Com esta adjudicação, chegamos a uma fase que reitera algo que já fomos afirmando ao longo dos últimos tempos: a Barragem do Pisão vai ser uma realidade”, destacou.

    A Barragem do Pisão é o mais avultado investimento inscrito no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com uma dotação de aproximadamente 141 milhões de euros e mais 10 milhões previstos no Orçamento de Estado. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento económico da região e consequentemente com um profundo impacto positivo na qualidade de vida da população. Será também necessária a deslocalização da Aldeia do Pisão para uma nova aldeia, que irá nascer junto ao lugar do Monte da Velha. Para isso, está prevista para o início de 2025, a apresentação do Masterplan da Nova Aldeia.

    Neste projeto estruturante da região, como todos os promovidos pela CIMAA, continuamos empenhados no cumprimento de todas as normativas legais e ambientais que são obrigatórias. Joaquim Diogo, presidente do Município do Crato, informa que “neste momento, todas as componentes deste projeto estão em conformidade ambiental”, ainda que com algumas condicionantes, naturais de um projeto com esta dimensão, e que estão “devidamente calendarizadas e identificadas”.

    “Cumprimos, estamos a cumprir e iremos continuar a cumprir com tudo que o que temos comprometido. Estamos a levar a cabo um trabalho muito rigoroso, com todas as entidades, quer do ponto de vista ambiental, quer do ponto de vista legal. Queremos ser exemplares”, sublinhou, citado em comunicado da CIMAA.

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    Construção inteligente e sustentável em debate no Porto

    AICCOPN e a Universidade de Aveiro discutem hoje, 8 de Outubro, “Construção Inteligente e Sustentável: Educar para o Futuro, no Presente”. O encontro é dedicado aos principais desafios do sector: formação de profissionais, a requalificação de competências e as soluções sustentáveis

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    A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, em parceria com a Universidade de Aveiro, promove a conferência “Construção Inteligente e Sustentável: Educar para o Futuro, no Presente” dedicada aos principais desafios e inovações no sector da Construção. O evento realiza-se hoje, dia 8 de Outubro, no Auditório da AICCOPN no Porto, e reúne vários especialistas para debater temas como a formação de profissionais, a requalificação de competências e as soluções sustentáveis para o sector.

    O programa conta com as intervenções do presidente da AICCOPN, Manuel Reis Campos, e da vice-Reitora da Universidade de Aveiro, Sandra Soares, que integram a Sessão de Abertura deste evento, que pretende representar uma oportunidade para analisar as novas exigências e oportunidades que moldam o futuro da construção civil, com foco na inovação, formação contínua e sustentabilidade.

    Francisco Paiva Ribeiro, membro da direcção da AICCOPN e Nuno Sampaio, director executivo da Casa da Arquitectura, entidade parceira da AICCOPN, serão os oradores responsáveis pela apresentação dos “Desafios na Formação dos Profissionais da Construção Civil: Formar a Mestria do Futuro”.

    No painel “Construção Inteligente e Sustentável”, os professores da Universidade de Aveiro, Victor Ferreira, Hugo Rodrigues e Ana Velosa analisarão a transição verde e digital e os desafios dos materiais e técnicas tradicionais na construção e reabilitação sustentável. Serão também apresentadas, po Sandra Soares, as soluções propostas pela Universidade de Aveiro, para a “consolidação e requalificação de competências num mundo em mudança”.

    Com esta conferência os seus organizadores pretendem sublinhar a importância de uma abordagem inovadora e sustentável no sector, com foco na formação contínua e requalificação dos profissionais para enfrentar os desafios futuros, e na transição verde e digital.

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    Imóveis abandonados ou devolutos passam para gestão das autarquias

    O acordo assegura, para já, a transferência de 27 imóveis do Estado que se encontram sem utilização ou devolutos, num valor global de 8,5 milhões de euros, para a gestão das autarquias

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    O Governo celebrou esta segunda-feira, dia 7 de Outubro, acordos com 17 municípios para a transferência de competências de gestão do património imobiliário público sem utilização, de acordo com o regime previsto no Decreto-Lei n.o 106/2018, de 29 de Novembro.

    Através da concretização destes acordos será possível assegurar a transferência de 27 imóveis do Estado que se encontram sem utilização ou devolutos, num valor global de 8,5 milhões de euros, para a gestão das autarquias.

    Os 19 imóveis que constam no acordo serão destinados a habitação a custos controlados, actividades de turismo e natureza, apoio à terceira idade e fins culturais e instalação de casas de apoio aos sapadores florestais.

    Este programa foi celebrado com os Municípios de Almeirim, Arcos de Valdevez, Castro Verde, Lamego, Leiria, Moura, Ourém, Portimão, Sabugal, Santo Tirso, São Pedro do Sul, Sernancelhe, Sintra, Tomar, Torres Novas, Torres Vedras e Vila Pouca de Aguiar.

    A cerimónia de assinatura, promovida pela Estamo e Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), decorreu em Coimbra, e contou com a presença de Hernâni Dias, secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Rui Ladeira, secretário de Estados das Florestas e João Silva Lopes, secretário de Estado do Tesouro e das Finanças.

    No encerramento da sessão de assinatura, João Silva Lopes, salientou que este acordo é um “significativo” avanço face aos acordos celebrados entre 2018 e 2023 e que vem “reforçar o processo” de descentralização e de participação dos Municípios na gestão dos activos imobiliários do Estado, que se encontram sem utilização e devolutos e que este Governo prosseguirá com vista ao reforço da coesão territorial e social do País.

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    Projecto de 3M€ para reabilitar praça da República em Sacavém

    Projecto com investimento de cerca de 3.000.00 € vai reabilitar toda a rede de infraestruturas, bem como a criação de espaços verdes na envolvente da praça central de Sacavém. A obra é uma parceria entre os promotores do empreendimento Clarissas e a Câmara Municipal de Loures

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    A Thomas & Piron, empresa especializada na promoção e construção imobiliária, vai, no âmbito do empreendimento Clarissas, em parceria com a Câmara Municipal de Loures, reabilitar a Praça da República de Sacavém. A intervenção prevê a criação de uma nova rotunda e a reformulação das redes viárias, arruamentos e zonas verdes circundantes. O projecto vai ter um valor global de 2.990.000€, e a conclusão dos trabalhos está prevista para o mês de Julho de 2025.

    Com o objectivo de promover uma melhoria das condições de circulação, quer rodoviária, quer pedonal na Praça da República e zonas envolventes, será construída uma rotunda ovalizada, unidirecional, com duas vias de circulação, com 10m de largura cada. Esta obra vai permitir um melhoramento na fluidez do tráfego e incentivar a moderação da velocidade de circulação, proporcionando assim maior segurança a todos os seus utilizadores. A proposta de intervenção nos arruamentos visa, essencialmente, melhorar as condições de circulação dos utentes, permitindo aos peões uma movimentação cómoda e segura.

    “As obras de reabilitação da Praça da República no centro de Sacavém resultam do Contrato de Urbanização da Unidade de Execução assinado com a Câmara Municipal, e são a primeira fase de construção do novo empreendimento imobiliário Clarissas. Um projecto de grande importância para a cidade, que prevê a criação de cerca de 760 apartamentos, espaços comerciais e de serviços, equipamentos sociais e de lazer, que prometem transformar Loures. Esta é uma área que actualmente se encontra descaracterizada e a precisar de sérios melhoramentos. Foi com esta base que escolhemos como como ponto de partida a redefinição do espaço público e da criação de uma nova centralidade, procurando enaltecer o contexto histórico, cultural e natural do local. O projecto prevê a valorização das estruturas existentes e o incremento do património verde, visando a sua valorização paisagística, criando um espaço homogéneo, funcional e sustentável”, justifica David Carreira, country manager da Thomas & Piron.

    Com esta intervenção o jardim municipal da Praça da República, partindo do coreto pré-existente e da vegetação consolidada, ganhará um novo fôlego, com a criação de pontos de atracção e dinamização. Serão propostos novos espaços de estadia através de um anfiteatro informal, um banco infinito no meio da zona verde, e nova área de quiosque e mesas, com introdução de elementos escultóricos que marcam esta intervenção e que vão povoando as restantes áreas de intervenção.

    Na Praça Domingos de José de Morais, na actual área da bomba de gasolina, será proposto um espaço público que pretende ser um motor de actividades comunitárias. No local é proposto um novo quiosque/bar, onde será construída uma mesa comum capaz de ocupar parte desta praça e convidar ao encontro e a momentos partilha em comunidade.

    Na zona da Igreja Matriz será proposta uma alargada área de passeio público capaz de transformar o local em espaço de recepção e estadia. Esta alteração visa a preservação do carácter religioso histórico, com destaque para a escultura existente, que será relocalizada e dignificada. A chegada pela ponte do Rio Trancão vai ser redesenhada, com a criação de novos percursos e ligações, pontos de estadia e área verde.

    Na escolha dos materiais foi tido em conta que a sua origem e transformação ocorra preferencialmente em Portugal, diminuindo desta forma a “pegada ecológica”. Está previsto o aproveitamento e reutilização de muitos dos recursos materiais existentes, nomeadamente a calçada portuguesa (cubos de granito e calcário), bem como as Luminárias existentes.

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    Construção do novo Hospital Lisboa Oriental vai arrancar

    Considerada “a maior obra pública da última década”, a construção do novo HLO é um projecto antigo que tem sofrido sucessivos atrasos, já tendo tido várias datas anunciadas para início de construção

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    Arrancam esta segunda-feira as obras de construção do tão aguardado Hospital Lisboa Oriental, uma intervenção a cargo de um consórcio liderado pela Mota-Engil e que vai merecer um investimento em torno dos 380 milhões de euros.

    O anúncio foi feito por Luís Montenegro por ocasião do último debate quinzenal na Assembleia da República. O primeiro-ministro já tinha anunciado, em Julho, que a unidade hospitalar, que vai substituir seis unidades do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), avançaria “em breve”. E aqui está o novo passo.

    Considerada “a maior obra pública da última década”, a construção do novo HLO é um projecto antigo que tem sofrido sucessivos atrasos, já tendo tido várias datas anunciadas para início de construção.

    Após um concurso anulado em 2013, quando Paulo Macedo era ministro da Saúde, foi lançado um novo concurso público que acabou, em 2022, na escolha do consórcio constituído pelas empresas Hygeia Edifícios Hospitalares, InfraRed Infrastructure V Investments Limited, Mota-Engil, Engenharia e Construção, Mota-Engil Europa, e Manvia Manutenção e Exploração de Instalações de Construção. O contrato foi assinado a 2 de Fevereiro de 2024.

    De acordo com informação anterior da tutela, o novo hospital terá uma capacidade mínima de 875 camas, ocupando mais de 130 mil metros quadrados. Em caso de necessidade, o total máximo de camas pode chegar às 1300. O Hospital de São José deverá passar a ser um hospital de proximidade.

    A nova infra-estrutura, que será composta por três blocos e prevê 2945 lugares de estacionamento, dos quais 1450 subterrâneos, vai conter todas as valências existentes nas seis unidades que compõem o Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC) e ganhará ainda outras especialidades terapêuticas ao nível da oncologia, por exemplo.

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    Município de Aveiro investe 18,5M€ na construção de “Oficina do Desporto”

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão

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    O Executivo municipal de Aveiro aprovou, em reunião de Câmara, a abertura do concurso público internacional com vista à construção da ‘Oficina do Desporto’, um novo pavilhão municipal que representa um investimento de 18,5 milhões de euros e um prazo de execução na ordem dos 540 dias.

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão.

    Este novo Pavilhão Desportivo Municipal será dotado de quatro campos polidesportivos (para a prática de diversos desportos colectivos), sendo um desses campos envolvido por bancadas, com uma capacidade para receber público num total de 2.500 pessoas.

    Para além dos campos com as respectivas medidas oficiais de cada modalidade, o Pavilhão terá um Ginásio Polivalente (para modalidades individuais), instalações adequadas para os técnicos / treinadores, instalações para uso dos Clubes / Associações, zonas diversas de apoio, salas para reabilitação de atletas, salas de formação, auditório e sala de estudo.

    De igual modo, existirá uma área afecta para a equipa da Câmara Municipal de Aveiro que fará a gestão do equipamento e gestão desportiva municipal, bem como áreas que poderão ser concessionadas, nomeadamente bares de apoio, ginásio e clínica de fisioterapia.

    Com uma área de implantação de 10.400 m2 e uma área bruta de construção de 22.615 m2, o novo Pavilhão Desportivo Municipal vai ser equipado com todas as condições e equipamentos, tendo em vista a sua eficiência energética e funcional.

    A construção deste Pavilhão Desportivo Municipal é um investimento de elevada relevância e importância para o Município de Aveiro, resolvendo um passivo grave de inexistência de um Pavilhão Municipal, colmatando as necessidades dos Clubes e Associações no importante trabalho de formação dos nossos Jovens, assim como para a dinamização de vários projectos municipais destinados à comunidade escolar e aos seniores.

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