Comissão Técnica vai estudar cinco opções para o novo Aeroporto de Lisboa
Esta comissão independente deverá, até ao final de 2023, apresentar a sua avaliação ambiental estratégica e “os seus trabalhos serão acompanhados por uma comissão de acompanhamento que será presidida pelo Conselho Superior de Obras Públicas”
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O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, um conjunto de diplomas, nomeadamente a criação de uma comissão técnica independente para proceder à avaliação ambiental estratégica do futuro aeroporto de Lisboa. Montijo, Alcochete e Santarém serão as localizações consideradas, podendo ou não ser complementadas com o actual Aeroporto Humberto Delgado.
Solução dual em que o Humberto Delgado será o aeroporto principal e o do Montijo complementar; Solução dual em que Montijo adquire progressivamente estatuto de aeroporto principal e o Humberto Delgado o de complementar; Aeroporto no campo de tiro de Alcochete e que substituiria de forma integral o aeroporto Humberto Delgado; Humberto Delgado com estatuto de principal e Santarém o de complementar; Novo aeroporto internacional em Santarém e que substitua de forma integral o Humberto Delgado. Estas são as opções a ser analisadas pela comissão técnica independente que, segundo o comunicado, “terá um coordenador geral que será designado pelo Primeiro-Ministro sobre proposta do presidente do Conselho Superior de Obras Públicas, do presidente do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável e do presidente dos Conselho dos Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP).
Esta comissão independente deverá, até ao final de 2023, apresentar a sua avaliação ambiental estratégica e “os seus trabalhos serão acompanhados por uma comissão de acompanhamento que será presidida pelo Conselho Superior de Obras Públicas”, integrando ainda os presidentes das camaras municipais “de Alcochete, Benavente, Lisboa, Loures, Montijo e Santarém e outras que “entender acrescentar”.
Quanto às obras na Portela, o ministro salienta que “o novo aeroporto vai demorar, e nós temos urgência já hoje”. Assim, “as obras na Portela, não permitindo aumentar a capacidade, vão permitir aumentar a fluidez da operação e vai dar ganhos do ponto de vista dos atrasos“, por exemplo, sublinhou. Será preciso fazer a negociação com a ANA para as intervenções que são necessárias.