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    ‘Greater Porto’ une municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia

    Projecto pioneiro em Portugal, tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”

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    Projecto pioneiro em Portugal, tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”

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    Os municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia, apresentam o Greater Porto, entidade que pretende agregar interesses e empresas, dinamizar a economia, impulsionando a região para um novo patamar de competitividade e atractividade na captação de investimento de elevado valor acrescentado.

    Projecto pioneiro em Portugal, o Greater Porto “nasce do diálogo e cooperação entre estes três municípios e tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”.

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    Para marcar o arranque deste projecto, este será apresentado na Expo Real, que se encontra a decorrer em Munique, até dia 6 de Outubro, com um espaço de 154 metros quadrados, que revela o projecto globalmente, mas que simultaneamente, comunica a linguagem da marca de cada cidade. Será um espaço preparado para acolher diversas iniciativas, no qual se irá promover a interacção entre participantes. Quinze empresas participam na exposição, contribuindo para o posicionamento internacional do Greater Porto.

    Ricardo Valente, vereador do pelouro da Economia, Empreendedorismo e Emprego da Câmara Municipal do Porto afirma que “o Greater Porto é uma entidade orientada para a promoção e atraccão de investimento para a região, com especial foco nos mercados internacionais e para a criação de uma marca territorial forte, através de um modelo de cooperação e articulação regional que reconheça as potencialidades e obstáculos, actuando numa lógica em que a multipolaridade é uma condição essencial”.

    “Se queremos ganhar massa critica, dinamizar a economia da região e os seus fatores competitivos na atração e desenvolvimento de investimento, temos de romper com a matriz atual, desenvolver estratégicas económicas concertadas, e atuar numa ótica de articulação, numa participação conjunta, como Greater Porto”, afirma Marta Pontes, vereadora da Economia, Comércio e Turismo da Câmara Municipal de Matosinhos.

    “O objectivo é criar um ambiente favorável para potenciar ao máximo os valores dos factores competitivos da região, tornando-a um destino atractivo a uma escala global, numa intersecção de sinergias. Desenvolver uma estratégia regional concertada, através do estabelecimento de uma rede de agentes internacionais com presença física em países/regiões com centros de decisão de investidores de grande dimensão em sectores considerados estratégicos para a região é uma das muitas formas de promoção do Greater Porto”, afirma António Castro, administrador da Gaiurb.

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    Segunda edição dos Schneider Electric Sustainability Impact Awards já recebe inscrições

    Este ano, a empresa ampliou o número de empresas elegíveis de forma a incluir clientes e fornecedores, bem como parceiros de canal. As inscrições encerram no dia 17 de Novembro de 2023, e os vencedores globais serão anunciados em Abril de 2024

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    Encontram-se abertas as inscrições para a segunda edição dos Schneider Electric Sustainability Impact Awards. Lançados em 2022, estes prémios visam distinguir os parceiros da Schneider Electric que “têm contribuído para a criação de um mundo mais sustentável e eléctrico”.

    Este ano, a empresa ampliou o número de empresas elegíveis de forma a incluir clientes e fornecedores, bem como parceiros de canal. Os critérios de selecção também foram actualizados para englobarem esforços mais amplos para atingir metas de net-zero através de operações de electrificação e digitalização. As inscrições encerram no dia 17 de Novembro de 2023, e os vencedores globais serão anunciados em Abril de 2024.

    As novas categorias de prémios introduzidas este ano incluem “Impact to my customers”, para as empresas cuja liderança sustentável permita que os seus clientes atinjam os seus objectivos de descarbonização, “Impact to my Enterprise”, cujos clientes demonstrem liderança sustentável na descarbonização das suas próprias operações, “Impact to my Enterprise for Large or Midsize suppliers”, que premeia os fornecedores que estão envolvidos na iniciativa Zero Carbon Project.

    Além destas novas categorias, a Schneider Electric também actualizou os critérios de selecção dos prémios com uma abordagem mais integrada à sustentabilidade. O foco permanece nos esforços de descarbonização dos participantes para Electrificar, Reduzir e Substituir, ao mesmo tempo que se analisa mais amplamente os seus esforços para criar um futuro de Electricidade 4.0 através de acções para Criar Estratégias, Digitalizar e Descarbonizar.

    A primeira edição dos Sustainability Impact Awards contou com um total de 241 inscrições de parceiros de todo o mundo.

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    Jungheinrich regista 1º semestre com crescimento de receita “positivo”

    Apesar das condições de mercado difíceis, em particular, devido ao fraco desenvolvimento económico na zona euro, o Grupo registou um crescimento constante das encomendas recebidas de 9% para 2.68M€, comparativamente aos 2.461 M€ do ano anterior

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    A Jungheinrich AG registou no primeiro semestre do exercício de 2023 resultados muito positivos. Apesar das condições de mercado difíceis, em particular, devido ao fraco desenvolvimento económico na zona euro, o Grupo registou um crescimento constante das encomendas recebidas de 9% para 2.684 milhões de euros, comparativamente aos 2.461 milhões de euros do ano anterior.

    As encomendas recebidas atribuídas à aquisição da Storage Solutions concluída a 15 de Março ascendem a 89 milhões de euros. As encomendas em mãos de novos negócios ascenderam a 1.731 milhões de euros no final do primeiro semestre de 2023 e têm em conta as encomendas em mãos do Grupo Storage Solutions de 145 milhões de euros.

    Em comparação com as encomendas em mãos de 1.595 milhões de euros no final de 2022, isto representa um aumento de 136 milhões de euros (9%). A facturação do grupo, de 2.658 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, foi 21% mais elevada comparativamente ao período homólogo (2.202 milhões de euros). Este crescimento foi impulsionado principalmente pelo novo negócio.

    Para além do crescimento positivo dos equipamentos novos, contribuíram também para este desempenho as receitas do Grupo Storage Solutions no valor de 69 milhões de euros contabilizadas em novos negócios. O EBIT aumentou significativamente nos primeiros seis meses de 2023 em 74 milhões de euros, ou 46%, para 236 milhões de euros (ano anterior: 162 milhões de euros).

    O contributo para os ganhos operacionais do Grupo Storage Solutions incluído neste valor, ascendeu a 12 milhões de euros. Tendo em conta os custos pontuais relacionados com a transacção, a alocação do preço de compra e as componentes de remuneração variável num total de 19 milhões de euros no primeiro semestre de 2023, o Grupo Storage Solutions deu um contributo líquido para o EBIT de –7 milhões de euros no total.

    Com 8,9%, a Rentabilidade das Vendas com base no EBIT (EBIT ROS) da Jungheinrich foi significativamente maior do que no primeiro semestre do ano anterior (7,4%).

    “O primeiro semestre foi muito bem-sucedido para a Jungheinrich. Continuámos a crescer fortemente. Com um aumento de 46%, voltámos a registar uma evolução muito positiva em termos de rendimentos. Através da aquisição do Storage Solutions Group, ganhámos uma importante plataforma de crescimento na área de estanterias e automação de armazéns nos EUA. Isso reflecte-se agora pela primeira vez nas nossas demonstrações financeiras consolidadas. Continuamos a avançar com a implementação da nossa Estratégia 2025+ e confirmamos a nossa previsão para o ano em curso”, explica Lars Brzoska, presidente do Conselho de Administração da Jungheinrich AG.

    As principais actividades de investigação e desenvolvimento (I&D) da Jungheinrich no primeiro semestre de 2023 centraram-se no desenvolvimento de sistemas eficientes de armazenamento de energia baseados na tecnologia de iões de lítio, nas melhorias associadas em termos de desenvolvimento de novos equipamentos de movimentação de carga e soluções digitais. Além disso, o desenvolvimento de robots móveis e a otimização de sistemas automatizados foram outro foco de desenvolvimento. A despesa total em I&D, que consistiu essencialmente em serviços internos, aumentou 11 milhões de euros para 72 milhões de euros no primeiro semestre de 2023 (ano anterior: 61 milhões de euros). O aumento em importante trabalho de desenvolvimento de produto fez com que o rácio de capitalização subisse consideravelmente para 31% em comparação com o ano anterior (21%).

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    Vulcano apresenta novo curso de electrificação de sistemas de climatização

    Com uma duração de 14 horas, nos dias 19 e 20 de Setembro, a componente teórica terá lugar no Centro de Formação Vulcano de Lisboa e a componente prática nas Instalações do ISQ Taguspark

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    O Instituto de Formação Vulcano acaba de adicionar um novo curso à sua oferta formativa. A eletrificação de sistemas de climatização irá decorrer nos dias 19 e 20 de Setembro e é destinada a técnicos de ar condicionado, bombas de calor, aquecimento e solar térmico, com conhecimentos básicos de electricidade.

    Com uma duração de 14 horas, sete horas teóricas e sete horas práticas, em formato presencial, a componente teórica terá lugar no Centro de Formação Vulcano de Lisboa e a componente prática nas Instalações do ISQ Taguspark. Este curso proporcionará aos formandos conceitos fundamentais acerca de circuitos de protecção, dimensionamento de cablagem, circuitos de Comando e Potência e, ainda, quadros eléctricos.

    Os formandos ficarão capacitados a não só dimensionar um circuito de alimentação e respectiva protecção para um sistema de climatização, como também a electrificar um quadro elétrico com circuitos de comando e de potência. Além disso, ficam, também, habilitados a identificar e corrigir avarias existentes em sistemas de climatização, através da análise de circuito e medições.

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    APCOR contra o abate de 1812 sobreiros

    A Associação Portuguesa da Cortiça, APCOR, expressa a sua profunda preocupação com o abate autorizado de 1821 sobreiros, tendo em vista a construção do Parque Eólico de Morgavel, no concelho de Sines, para o qual o Governo português declarou a “imprescindível utilidade pública” do projecto de instalação deste parque

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    tagsAPCOR

    De acordo com a associação patronal, a decisão de autorizar o abate de 1821 sobreiros causa grande apreensão entre os agentes da fileira, devido ao impacto directo e indirecto que terá sobre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, mas sobretudo porque os danos de curto prazo serão difíceis de compensar visto serem árvores adultas.

    A preocupação é ainda maior pois esta é mais uma decisão que aumenta o número de sobreiros abatidos em Portugal, número que pode ascender a mais de 35 mil, desde o ano de 2011, preocupação esta que foi sendo transmitida em diversos momentos.

    Sem colocar em causa o cumprimento de todos os procedimentos e a consequente enquadramento da decisão, a APCOR solicitou ao Governo uma reflexão para que sejam avaliados possíveis equilíbrios ou alternativas entre a construção da infraestrutura e a preservação destes povoamentos de sobreiros, podendo desta forma reverter a decisão ora tomada.

    “A existência de um objectivo nacional assumido, de preservação do sobreiro como árvore símbolo nacional, dos montados, pelo seu potencial actual e futuro no alinhamento com a estratégia nacional de neutralidade carbónica, conservação da biodiversidade, preservação de espécies autóctones, combate à desertificação e por último, um país social, económico e ambientalmente mais coeso, são razões adicionais para a surpresa e preocupação desta tomada de decisão”, explica João Rui Ferreira, secretário-geral da APCOR.

    A APCOR recorda que, no ano de 2022, Portugal reforçou a sua posição de liderança mundial na transformação e exportação de produtos em cortiça, atingindo valores históricos de exportação para mais de 100 países, num valor total que ultrapassa os 1.200 milhões de euros. Para além do valor absoluto, a fileira da cortiça reforçou o enorme valor acrescentado para o país, onde por cada euro exportado mais de 80% é retido em Portugal. Números reforçados no 1º semestre de 2023 onde se ultrapassou um novo recorde do valor das exportações.

    A APCOR tem trabalhado arduamente para manter esta posição única da fileira da cortiça nacional, procurando diversificar produtos e mercados, com base na preferência incontestável de consumidores e profissionais em diversos continentes, de forma a permitir ao sector atingir, no final da década, a meta de 1.500 mil milhões de euros de exportações.
    “A preservação do nosso património ambiental e a contínua liderança mundial que o sector tem desde Portugal para o mundo são objectivos que a APCOR pretende alcançar em harmonia com o desenvolvimento sustentável do país, em linha aliás com os objectivos nacionais, e para isto é fundamental proteger a base da nossa cadeia de valor”, conclui João Rui Ferreira.

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    Eaton apresenta xIntegra para “uma nova abordagem na engenharia de sistemas”

    A xIntegra permite melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida

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    A especialista em gestão da energia, Eaton, lançou a xIntegra, uma nova abordagem de engenharia de sistemas integrados que permite “melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida”.

    Esta evolução das capacidades e experiência de gestão de energia da Eaton marca uma mudança do tradicional design mix-and-match e aquisição de componentes individuais, para uma abordagem baseada num grupo de componentes inteligentes, que atuam e trabalham em conjunto como um sistema integrado. Como resultado, a xIntegra assegura a optimização do desempenho do sistema e a sua integridade em todas as fases, desde a concepção até à implementação, operação e desativação.

    “O design, desempenho e eficiência são a chave para o sucesso de um data center. Para o conseguir, acreditamos que é necessário que todos os elementos que compõem a infraestrutura eléctrica de um centro de dados funcionem como um sistema integrado. Isto pode ser conseguido através da otimização concebida tanto ao nível dos componentes como do sistema. Foi por isso que desenvolvemos a xIntegra”, diz Karina Rigby, presidente, Critical Systems, Eaton EMEA.

    Os fundamentos da nova estratégia de engenharia de sistemas da Eaton são discutidos no whitepaper ‘Systems Engineering – Connecting the power train to the value chain from grid to chip’, que analisa a forma como o pensamento tradicional é invertido através da aplicação de uma abordagem de engenharia de sistemas para centros de dados de forma a responder às exigências actuais e futuras.

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    “Para 2023 esperamos um crescimento na ordem dos 20%”

    Com uma grande aposta na mobilidade eléctrica e renováveis para os próximos anos, a Sotecnisol tem em vista novas aquisições, o que lhe vai permitir ampliar a sua oferta e prosseguir a sua estratégia de crescimento, depois um ano que “foi o melhor de sempre”

    Cidália Lopes

    Em jeito de balanço de mais um aniversário, que já ultrapassa meio século, José Luís Castro, ceo da Sotecnisol, falou ao CONSTRUIR, sobre o presente e o futuro da empresa e o seu posicionamento face a novas área de negócios e novos mercados

    Qual o balanço da vossa actividade relativamente a 2022?

    O ano de 2022 foi, para o Grupo Sotecnisol, o melhor ano de sempre. Tivemos um forte crescimento em muitas empresas que integram o Grupo, como o caso das start-ups 2Work e a Tecshape que têm vindo a registar um enorme potencial. A Output ganhou obras de maior dimensão e complexidade, a Obras360 abriu duas novas lojas na Margem sul do tejo e na região do Douro, e conquistámos obras de grande relevância, como é o caso do metro de Lisboa e do Porto. Foi um ano que decididamente ficará na história do Grupo.

    Que expectativas têm em termos de volume de negócio para 2023?

    Para este ano, pretendermos continuar a evoluir de forma sólida, constante e orgânica, com um crescimento na ordem dos 20%. Temos em vista algumas aquisições em diversos sectores, o que nos vai permitir ampliar a nossa oferta de serviço, com uma incidência interessante na área das energias renováveis.

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio

    Com mais de 50 anos no mercado, como olham o vosso percurso e que desafios o sector vos coloca para os próximos anos?

    Podemos admitir que temos vindo a traçar um percurso de constante aprendizagem e crescimento. Actualmente, o Grupo Sotecnisol opera nos sectores da construção, ambiente, energia, água e agricultura e, há mais de 15 anos, que conta com uma área de negócio dedicada à energia fotovoltaica, com projecto, instalações e contratos de operação e manutenção por todo o país. Esse é um dos sectores no qual pretendemos investir cada vez mais, de forma a responder à actual demanda do mercado.

    No que respeita à área da construção, ainda há muito por onde crescer e fazer, não fosse o mundo tão volátil e dinâmico. Nesse sentido, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG.

    A criação do segmento das CER vem, de certa forma, impulsionar a vossa actuação neste mercado. Qual o objectivo e estratégia com esta nova área?

    Um dos nossos objectivos passa por oferecer uma “one stop shop” com a missão de facilitar a vida dos consumidores e aumentar a satisfação, uma vez que seremos capazes de responder dentro dos prazos, já que teremos disponíveis internamente todas as valências.

    No que respeita à área da construção, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG

    A mobilidade eléctrica é outra das vossas apostas. De que forma a aquisição da Evolut.green vai contribuir para este objectivo? Qual o investimento previsto nesta área e de que forma se vão posicionar face à concorrência?

    A mobilidade eléctrica é uma parte da mudança e temos que estar presentes na transição energética para um mundo mais sustentável e mais equilibrado. Pretendemos ser um player de referência a nível nacional na transição energética e aumentar a oferta de carregadores para veículos eléctricos em 300%, a médio prazo.

    Com a evolução dos sistemas de carregamento, que se prevê que sejam menos complexos que os actuais, o Grupo Sotecnisol pretende fazer crescer o sector em Portugal e colmatar situações onde a demanda de energia é superior à capacidade de resposta das actuais infraestruturas, nomeadamente através do uso de armazenamento de energia em baterias.

    Que outro sector em que atuam gostariam de destacar ou que vai, também, ter um impulso positivo nos próximos tempos?

    É inegável que a digitalização é algo que nos fascina e onde pretendemos estar presentes. Paralelamente a isso, é nas nossas pessoas que pretendemos alocar esforços e investimento. Tornou-se clichê, mas a verdade é que estamos convictos que o sucesso do Grupo é fruto de um trabalho ímpar dos seus colaboradores. Nesse sentido, lançámos uma academia interna que irá permitir fortalecer o desenvolvimento profissional de cada colaborador.

    Nesta academia é possível ter acesso aos mais diversos cursos desde a área técnica até à gestão, incluindo formações na área da impermeabilização, electricidade e fotovoltaico, serralharia e revestimentos.

    Com uma presença internacional em crescimento qual a representatividade desse mercado no ‘bolo’ total? A tendência será expandir para outras cidades estrangeiras? Em que segmentos actuam preferencialmente nestes mercados?

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio. A título de exemplo, estamos no mercado espanhol há mais de 20 anos, com presença em Madrid, e decidimos abrir uma delegação em Barcelona há cerca de dois meses, reflectindo a nossa ambição de marcar presença nas mais diversas regiões geográficas. Inicialmente, introduzimo-nos no segmento da construção, impermeabilizações, túneis, coberturas e viadutos, mas tencionamos ampliar a oferta e torná-la semelhante de forma global.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Nova pasta de secagem Pladur torna processo mais fácil

    A “consistência” e “regularidade” desta nova pasta permitem a sua aplicação fácil e uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada

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    tagsPladur

    A Pladur lançou, recentemente, a Pasta Pladur JS (Junta Suave), cuja secagem lenta permite tornar mais fácil o processo de lixar, um dos mais “delicados” na instalação de sistemas de placa de gesso.

    Com o objectivo de colocar no mercado novas soluções que tornem este processo cada vez mais simples e cómodo, a Pladur desenvolveu a Pasta JS. Podendo ser aplicada manual ou mecanicamente, esta Pasta é adequada tanto para a aplicação da fita como para a aplicação das camadas de acabamento no tratamento das juntas Pladur, conseguindo uma superfície extrafina em todos os tipos de acabamentos: Q1, Q2 e Q3.

    A “consistência” e “regularidade” permitem uma aplicação fácil, proporcionando uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada.

    A Pasta Pladur JS tem um tempo de secagem de 12 a 48 horas, dependendo das condições climatéricas.

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    Natureza inspira colecção ‘Ohtake’ da Roca

    Curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana

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    As linhas “orgânicas” e o design “intemporal” inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake a utilizar, no âmbito da parceria com a Roca, elementos da natureza – curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, como inspiração para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana. A sua paixão pelo artesanato e pela melhoria da vida quotidiana encontrou eco na visão da marca, dando lugar a uma frutífera colaboração, iniciada em 2018.

    “Sempre me interessei pela criação de silhuetas capazes de surpreender as pessoas mais arrojadas”, afirmou Ruy Ohtake. A coleção Ohtake, materializa o seu talento especial de combinar formas orgânicas com uma visão arquitectónica global.

    A colecção conta quatro lavatórios de porcelana, utilizando a tecnologia Fineceramic em três deles, um tipo de cerâmica compacta, criada pela empresa, que permite obter linhas mais finas e definidas. Alguns destes produtos foram já lançados, outros estarão disponíveis no final de 2023. A colecção inclui, ainda, dois lavatórios de bancada curvilíneos, que são as peças mais emblemáticas e um terceiro lavatório de bancada Ohtake Roca não incorpora Fineceramic, mas utiliza o tradicional formato quadrado e formas orgânicas e onduladas. Há, ainda, um quarto modelo, uma peça de encastrar, que se transforma num lavatório integrado.

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    LoxamHune participa nas JMJ de Lisboa em parceria com a Pixel Light Audiovisuais

    A Pixel Light Audiovisuais, responsável de todos os sistemas audiovisuais do evento e do circuito interno de televisão, é cliente e parceira da LoxamHune em Lisboa, e solicitou à empresa 50 geradores, instalação eléctrica e manutenção

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    A LoxamHune foi fornecedora da Pixel Light Audiovisuais nas Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que se realizou de 1 a 6 de Agosto, em Lisboa, onde forneceu uma ampla gama de geradores e maquinaria.

    A Pixel Light Audiovisuais, responsável de todos os sistemas audiovisuais do evento e do circuito interno de televisão, é cliente e parceira da LoxamHune em Lisboa, e solicitou à empresa 50 geradores, instalação eléctrica e manutenção, à semelhança do que na tinha acontecido em 2011, nas JMJ de Madrid.

    Mais especificamente, a divisão de energia, LoxamHune Power, foi a responsável pela alimentação dos 60 ecrãs e do circuito interno de televisão para a transmissão do evento. Para isso, forneceu 50 grupos electrogéneos de 100 a 500 kVA, além de 1.000 guias de cabos.

    Para completar o equipamento, foram fornecidos quatro empilhadores telescópicos, quatro plataformas articuladas a diesel de 16 metros e 8 buggies. Além disso, a LoxamHune disponibilizou sete técnicos durante todas as jornadas e foi assistida pela empresa Heatcool no desenvolvimento das mesmas.

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    Porto Business School reforça oferta formativa no imobiliário

    Os novos programas “Facility Management” (FM) e “Sustentabilidade no Imobiliário” têm a duração de dois meses e são compostos por oito sessões no formato presencial, com possibilidade de frequência à distância em regime síncrono. A fase de candidaturas encontra-se aberta até dia 2 e 9 de Outubro, respectivamente

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    Com o objectivo de “capacitar a optimização dos activos imobiliários e profissionalização da sustentabilidade do sector” em Portugal, a Porto Business School vai reforçar a oferta formativa no imobiliário.

    Desta forma, a Escola de Negócios da Universidade do Porto promove, a partir de Outubro, duas áreas fundamentais na optimização dos activos imobiliários empresariais, pela eficiência dos edifícios, redução dos custos operacionais e respeito ambiental através da profissionalização da sustentabilidade, com os novos programas “Facility Management” (FM) e “Sustentabilidade no Imobiliário”.

    O programa “Facility Management” tem como público-alvo gestores de instalações, edifícios, infraestruturas e prestadores de serviços ligados à gestão operacional dos ativos e que procuram um conhecimento de base transversal a todas as áreas de conhecimento do FM.

    Já no que diz respeito à “Sustentabilidade no Imobiliário”, este programa é direccionado a quadros superiores, gestores de empresas e gestores de projectos no sector imobiliário e da construção. Também é orientado para quadros superiores que desejam tornar-se agentes de transformação, bem como arquitectos, engenheiros, consultores de sustentabilidade e gestores de projectos que actuem no sector imobiliário.

    Os programas têm a duração de dois meses e são compostos por oito sessões no formato presencial, com possibilidade de frequência à distância em regime síncrono. A fase de candidaturas encontra-se aberta até dia 2 e 9 de Outubro, respectivamente.

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