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    ‘Greater Porto’ une municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia

    Projecto pioneiro em Portugal, tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”

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    Projecto pioneiro em Portugal, tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”

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    Os municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia, apresentam o Greater Porto, entidade que pretende agregar interesses e empresas, dinamizar a economia, impulsionando a região para um novo patamar de competitividade e atractividade na captação de investimento de elevado valor acrescentado.

    Projecto pioneiro em Portugal, o Greater Porto “nasce do diálogo e cooperação entre estes três municípios e tem como objectivo desenvolver oportunidades de crescimento em toda a “cadeia de valor” das actividades de promoção territorial e atracção de investimento, nacional e estrangeiro, para o Norte/Noroeste de Portugal”.

    Para marcar o arranque deste projecto, este será apresentado na Expo Real, que se encontra a decorrer em Munique, até dia 6 de Outubro, com um espaço de 154 metros quadrados, que revela o projecto globalmente, mas que simultaneamente, comunica a linguagem da marca de cada cidade. Será um espaço preparado para acolher diversas iniciativas, no qual se irá promover a interacção entre participantes. Quinze empresas participam na exposição, contribuindo para o posicionamento internacional do Greater Porto.

    Ricardo Valente, vereador do pelouro da Economia, Empreendedorismo e Emprego da Câmara Municipal do Porto afirma que “o Greater Porto é uma entidade orientada para a promoção e atraccão de investimento para a região, com especial foco nos mercados internacionais e para a criação de uma marca territorial forte, através de um modelo de cooperação e articulação regional que reconheça as potencialidades e obstáculos, actuando numa lógica em que a multipolaridade é uma condição essencial”.

    “Se queremos ganhar massa critica, dinamizar a economia da região e os seus fatores competitivos na atração e desenvolvimento de investimento, temos de romper com a matriz atual, desenvolver estratégicas económicas concertadas, e atuar numa ótica de articulação, numa participação conjunta, como Greater Porto”, afirma Marta Pontes, vereadora da Economia, Comércio e Turismo da Câmara Municipal de Matosinhos.

    “O objectivo é criar um ambiente favorável para potenciar ao máximo os valores dos factores competitivos da região, tornando-a um destino atractivo a uma escala global, numa intersecção de sinergias. Desenvolver uma estratégia regional concertada, através do estabelecimento de uma rede de agentes internacionais com presença física em países/regiões com centros de decisão de investidores de grande dimensão em sectores considerados estratégicos para a região é uma das muitas formas de promoção do Greater Porto”, afirma António Castro, administrador da Gaiurb.

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    Simon participa na primeira edição do MIAD

    O evento internacional, Madrid International Art & Design, reúne arte, design, design de interiores, arquitectura e marcas premium em Espanha. Termina a 17 de Março

    A Simon, participa na primeira edição do MIAD (Madrid International Art & Design). Um evento que se assume como um marco na convergência da arte, design, design de interiores, arquitectura e marcas premium em Espanha. Decorre até 17 de Março na emblemática Plaza de Toros de Las Ventas, em Madrid.

    Os visitantes têm a oportunidade de desfrutar de mini exposições de arte em espaços decorados por designers de interiores e arquitectos de renome. Este evento é curado pelos directores da feira Marbella Design, David Jiménez e Sergio Sánchez, uma dupla composta por um arquitecto e um designer de interiores com uma vasta experiência no mundo do design e da arquitectura.

    A Simon está presente no Küme do Grupo Nagar e Huëst by Nothing Studio. Trata-se de um restaurante que oferece um novo conceito de design graças à fusão da cultura latino-americana e espanhola, evocando o espírito do navio que iniciou a viagem à descoberta do novo continente. A empresa também colabora no Synaxi do Grupo Nagar e Huëst by Conn Studio. Nesta ocasião, recria uma sala de jantar de restaurante que presta homenagem ao passado, integrando-se perfeitamente na estética e funcionalidade contemporâneas. Além disso, a firma copatrocina Terra Lighting by Vibia by Welcome Design, um espaço onde a luz não só ilumina, mas também define a arquitectura do ambiente, transformando-a em algo tangível que se liga às memórias mais profundas através de clarões ténues e tons quentes.

    Para o desenvolvimento destes projectos, os profissionais confiaram nas soluções inovadoras da empresa. Os seus produtos conseguem criar atmosferas envolventes e emocionantes, dando aos especialistas a liberdade de materializar as suas intenções e visões criativas nos espaços que concebem. Estes reflectem a importância da luz no design de interiores, onde não só cumpre uma função prática, como também é fundamental para a criação de ambientes que influenciam significativamente a experiência do utilizador e a percepção do ambiente concebido.

     

     

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    NBS Summit Urban Edition com foco no desenvolvimento urbano sustentável

    A primeira edição do evento que tem como promotores a ANCV e o município do Porto está agendada para os dias 23 e 24 de Maio. O NBS Summit apresenta-se como plataforma interdisciplinar, dedicada à partilha de conhecimento e discussão sobre Soluções Baseadas na Natureza aplicadas ao território urbano

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    NBS Summit Urban Edition, uma iniciativa promovida pela Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV), em parceria com a Câmara Municipal do Porto através da empresa Águas e Energia do Porto, terá lugar no Porto de 23 a 24 de Maio. Este evento reúne líderes, especialistas, investigadores e profissionais para partilhar investigação de vanguarda, experiência e inovações no âmbito das Soluções Baseadas na Natureza – Nature Based Solutions (NBS) – e do desenvolvimento urbano sustentável.

    Organizado para maximizar a interacção e o conhecimento, este evento proporciona uma oportunidade única para descobrir os últimos avanços tecnológicos e soluções práticas que moldam o desenvolvimento urbano sustentável e as perspectivas de mercado globais. Ao investigar de que forma a arquitectura, a engenharia e outras especialidades podem desempenhar papéis cruciais na realização das metas europeias de desenvolvimento sustentável em contexto urbano, o NBS Summit propõe-se a ser o impulsionador de ideias e inovações que conduzirão ao futuro sustentável das nossas cidades, revelando possíveis estratégias para acelerar o progresso do sector da construção em Portugal rumo a esses objectivos.

    Durante os dois dias de evento, os participantes terão acesso a painéis de discussão interactivos com convidados de destaque de vários sectores, master classes especializadas, conduzidas por peritos em temáticas especificas, e visitas a obras que destacam a implementação bem-sucedida de Soluções Baseadas na Natureza. De igual modo, e reconhecendo a importância da academia no avanço tecnológico, o evento contará com um call for papers, potenciando a apresentação e a partilha de inovações científicas.

    Entre os oradores convidados destaca-se a presença de profissionais de renome como os arquitectos Eduardo Souto de Moura e Nuno Brandão Costa, a arquitecta paisagista Laura Gatti

    Durante o evento será lançado o mapa online NBS Porto, que destaca os projectos emblemáticos que exemplificam a integração bem-sucedida de soluções sustentáveis na infraestrutura urbana.

     

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    Academia Sotecnisol fortalece actividades do grupo

    A Academia Sotecnisol, escola de formações do grupo Sotecnisol que opera nos sectores da construção, ambiente, energia, água e agroindústria, concluiu cerca de duas mil horas de formação e certificou cerca de 200 formandos, nos primeiros seis meses de actividade. O objectivo para 2024 passa por suprir todas as necessidades de formação do Grupo

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    O projecto tem como propósito fortalecer o desenvolvimento profissional dos colaboradores do Grupo e proporcionar uma experiência de aprendizagem enriquecedora e contínua. Através de formações especializadas, a Academia actua como um motor para atracção e retenção de talento, o que permite alavancar o crescimento do grupo.

    “Dados indicam-nos que a falta de mão de obra qualificada terá atingido o seu limite no sector da construção. O sector está consciente que existe um desafio no recrutamento especializado e foi esse um dos principais motivos que nos levou à criação desta Academia. Procuramos capacitar e especializar os nossos colaboradores nas várias áreas de actuação da empresa, com especial foco na impermeabilização, fotovoltaico e soldadura. Falamos de formações que, garantidamente, serão enriquecedoras para a vida profissional destes trabalhadores”, refere José Luís Castro, CEO do Grupo Sotecnisol.

    A Academia Sotecnisol oferece uma ampla gama de formações, incluindo cursos de impermeabilização, electricidade e fotovoltaico, serralharia e revestimentos, bem como cursos de primeiros socorros e segurança, liderança, gestão de obras e projectos, negociação e vendas.

    Como complemento ao negócio, o Grupo conta ainda com a 2Work, uma empresa especializada no recrutamento, selecção e cedência de profissionais em regime de trabalho temporário. Desta forma, é possível adaptar os diferentes perfis de trabalhadores às necessidades especificas das empresas.

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    AEP prepara presença portuguesa na Filda 2024

    A Associação Empresarial de Portugal, deverá em breve divulgar as condições de participação na 39º edição da Feira Internacional de Angola, Filda, que decorrerá em Luanda, entre os dias 23 e 28 de Julho. A expectativa é que este ano a participação portuguesa volte a ganhar expressão

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    As dificuldades ainda se sentem, mas “é notória uma maior aproximação das empresas portuguesas ao mercado angolana”, refere nota da organização empresarial.
    Nos últimos três anos, a AEP verificou um aumento gradual do número de participantes na FILDA: em 2022 foram 14 empresas, o ano passado 22 e para este ano as expectativas são ainda maiores.

    Portugal continua a ser um dos mais importantes parceiros económicos de Angola. De acordo com o Comtrade, em 2022, os cinco principais fornecedores de Angola foram a China (16,0%), Portugal (10,7%), a Coreia do Sul (9,2%), os Países Baixos (6,8%) e a Índia (6,1%). O ano passado, mais de 4 mil empresas portuguesas exportaram para Angola e cerca de 1200, de origem portuguesa ou capitais mistos, operaram no mercado angolano.

    “O cenário económico em Angola tem vindo a melhorar, as oportunidades existem, não obstante alguns constrangimentos que se poderão identificar, essencialmente ao nível da disponibilidade de divisas estrangeiras e na realização dos pagamentos, mas que, na prática, não serão muito diferentes dos encontrados noutros mercados. O empenho na procura de mercados alternativos aos mais tradicionais tem de ser um desígnio de todos. Um esforço contínuo na busca de novas oportunidades de negócio”, sublinha a AEP.
    Desde 1990 que a AEP organiza em Angola acções de capacitação, formação e internacionalização, coordenando a participação nacional na Filda desde 2002, tendo já envolvido largas centenas de empresas portuguesas.

    A Filda, o maior evento comercial de dimensão internacional realizado em Angola, é organizado pela AEP em parceria com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, AICEP, e a Câmara de Comércio e Indústria de Portugal – Angola, CCIPA.

     

     

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    Thermor lança nova bomba de calor Áurea+ R290

    A Áurea+ R290 é a nova solução de conforto térmico da gama de equipamentos aerotérmicos da Thermor, fabricante especialista em soluções de conforto para a casa. Trata-se de uma nova bomba de calor monobloco ar-água, de alta temperatura, para aquecimento, arrefecimento e AQS

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    TEnergeticamente mais eficiente e ecológico, a Áurea+ R290 consegue fornecer água até 75ºC sem apoio eléctrico e com elevada eficiência energética. Trabalha com o refrigerante natural e amigo do ambiente R290, conhecido pelas suas excelentes propriedades termodinâmicas, e está disponível de 6kW a 18kW.

    A aerotermia é uma tecnologia que aproveita a energia do ar que nos rodeia para aquecer a casa no Inverno, arrefecê-la no Verão e fornecer água quente sanitária durante todo o ano. É uma solução ecológica e de grande eficiência energética pelo facto de fornecer mais energia do que a que consome para o seu funcionamento, o que gera uma poupança significativa na factura da electricidade.

    É um modelo muito simples de programar e parametrizar. Pelo facto de ser um monobloco puro, não necessita de manuseamento de gases refrigerantes para a sua instalação, podendo ser instalado através de uma simples ligação ao circuito hidráulico da habitação. Para o utilizador, isto significa que não tem de instalar uma unidade hidráulica no interior da habitação, e que dispõe de um equipamento de utilização mais fácil e intuitiva. Por outro lado, devido ao seu design simples, mas elegante, não penaliza a estética do espaço exterior.

    Graças ao seu regime de funcionamento, a Aurea + R290 permite manter os radiadores existentes sem necessidade de aumentar o seu número ou de os substituir por novos elementos, o que facilita a adaptação da casa à nova realidade energética.

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    Acelerar o Norte arranca em Braga

    A CCP, a AEP, a AHRESP e a ACEPI apresentam esta semana, dia 14 de Março, o ‘Acelerar o Norte’, um projecto que apoia os empresários do Norte de Portugal dos sectores do comércio, serviços pessoais e da restauração e similares

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    O objectivo deste encontro, que tem lugar no Altice Forum Braga, é mostrar que a digitalização é para todos os negócios, por isso o programa da sessão conta com a apresentação do projecto e do papel que as 16 Aceleradoras de Comércio Digital vão ter nos vários concelhos e de casos de sucesso, empresas que investiram na mudança de mentalidade e descobriram o potencial da digitalização para garantir o futuro dos seus pequenos negócios.

    O projecto Acelerar o Norte é desenvolvido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), e copromovido pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) e pela Associação da Economia Digital (ACEPI) e financiado pela União Europeia, no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência e do NextGenerationEu.
    Apresentado em Outubro do ano passado, na Exponor, o projecto pretende aumentar a competitividade do tecido económico local, estimando abranger mais de 50 mil comerciantes, empresários e colaboradores de micro, pequenas e médias empresas das oito sub-regiões do Norte do Portugal, tem um investimento de 19 milhões de euros e a duração de dois anos.

    Através de parcerias com associações locais (Alto Minho, Cávado, Ave, Alto Tâmega, Área Metropolitana do Porto, Tâmega e Sousa, Douro e Trás-os-Montes), o Acelerar o Norte vai apoiar e orientar negócios de proximidade com a criação de 16 Aceleradoras de Comércio Digital.

    Para facilitar a adopção de estratégias e soluções digitais, que permitam às empresas atrair novos clientes, alcançar mais vendas e simplificar processos, o Acelerar o Norte vai disponibilizar, gratuitamente, ferramentas para avaliar o nível de maturidade digital do negócio, prestar apoio na elaboração de planos de transição digital, disponibilizar vouchers até 2 mil euros para acesso a serviços de transição digital e promover sessões de informação.

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    CIN cria nova embalagem com sistema de abertura revolucionário

    A marca de tintas e vernizes lançou uma nova embalagem de 15 litros com a qual pretende transformar o mercado. A nova lata da CIN é agora aberta de uma forma mais simples e segura, através do uso manual de uma chave de fendas num único ponto. A este sistema, alia-se um novo design que beneficia o manuseamento e transporte da tinta

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    A CIN lançou uma nova embalagem de 15 litros de tinta, que permite uma maior facilidade no processo de abertura e de fecho. Esta inovação, única no mercado, melhora a preservação das propriedades dos produtos desde a sua primeira utilização, tendo em conta o acondicionamento que o novo sistema oferece.

    Ao contrário das reconhecidas garras metálicas, a nova lata da CIN é agora aberta de uma forma mais simples e segura, através do uso manual de uma chave de fendas num único ponto. A este sistema, alia-se um novo design, com optimização do consumo de material, que beneficia o manuseamento e transporte da tinta, pela redução do seu peso.

    Em termos de sustentabilidade, esta novidade da marca traduz-se também numa diminuição da pegada de carbono em 6,6% – um valor bastante considerável quando comparadas com as soluções standard.

    Esta nova embalagem foi desenvolvida em parceria com a COLEP Packaging Portugal e a CIN terá exclusividade deste modelo de embalagem até 2026. A nova lata da CIN está disponível desde o dia 1 de Março, em tintas Vinylclean e Vinylmatt de 15 litros, estendendo-se, posteriormente, a todos os restantes produtos da marca.

    Liliana Leis Soares, directora-adjunta de Marketing da CIN, revela que “este projecto manifesta uma vontade antiga em oferecer ao mercado uma solução mais intuitiva, prática e com benefícios para a preservação das tintas ao longo do tempo. A nova lata da CIN é mais uma materialização da nossa aposta em inovação e do nosso total compromisso em oferecer ao mercado soluções diferenciadoras, que vão além dos nossos produtos e serviços. Acreditamos que, um dia, todas as embalagens de tinta serão assim”, afirma.

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    Importância da sustentabilidade na competitividade das PME’s em debate

    O Ciclo de Conversa Lisboa Sustentável discute a importância dos três pilares ESG, Environmental, Social and Governance, na competitividade das pequenas e médias empresas

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    No âmbito do “Ciclo de Conversas Lisboa Sustentável”, decorre no próximo dia 19 de Março, na Biblioteca Nacional de Portugal, um debate sobre a Importância dos três pilares do ESG (Ambiental, Social e Governança) na Competitividade das PME.

    O encontro tem como convidada Tânia Oliveira, especialista em sustentabilidade da Systemic.
    O debate é promovido pela Plataforma Lisboa Sustentável e visa incentivar as empresas a integrarem boas práticas sustentáveis na sua estratégia empresarial.

    Destinada a todo o ecossistema empresarial e ao público interessado a inscrição é gratuita, mas está sujeita à lotação da sala.

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    Prémio Tektónica Inovação abre fase de candidaturas

    Com candidaturas até 12 de Abril, o Prémio Inovação conta com categorias de Materiais, Máquinas e Equipamentos, Pavimentos e Revestimentos, Eficiência Energética, Cozinha, Banho, Equipamentos de Exterior e Serviços

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    No âmbito da realização da 26ª edição da feira internacional da construção, Tektónica, que ocorrerá de 2 a 5 de Maio de 2024, será promovida, em simultâneo, a nova edição do Prémio Tektónica Inovação, o qual se destina a premiar a “excelência e a qualidade” no sector, considerando a respectiva incorporação e desenvolvimento da componente Inovação.

    Com a admissão de candidaturas até 12 de Abril, o Prémio Inovação conta com oito categorias, nomeadamente, Materiais, Máquinas e Equipamentos, Pavimentos e Revestimentos, Eficiência Energética, Cozinha, Banho, Equipamentos de Exterior e Serviços.

    Esta última categoria é uma ‘open call’ às empresas e startups já inscritas na Tektónica 2024, mas também, dirigida a todas entidades e organizações que representam a cadeia de valor no sector e mercado nacional e que se venham a constituir como expositoras do certame.

    A Tektónica validará as candidaturas submetidas, que serão objecto de avaliação e selecção por um júri composto por especialistas em representação de entidades de referência no sector da construção, como sejam a ADENE, ISEL, LNEC, Ordem dos Arquitectos e Ordem dos Engenheiros. A cerimónia de entrega dos prémios será realizada no decorrer da feira.

    Recorde-se que desde 2021, a Tektónica passou a realizar-se em simultâneo com o SIL – Salão Imobiliário de Portugal.

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    Patrícia Pimenta

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    Realidade para lá da ficção-científica*

     Onde estamos hoje e aquilo que a IA pode acrescentar está para além do que a ficção nos mostra. A tendência para fazer a transição para activos mais tecnológicos e sustentáveis está a aumentar em todo o mundo e Portugal não escapa à tendência

    “Todos concordamos que o aparecimento da IA veio marcar um antes e um depois nas nossas vidas – e, mais além disso, ela tornou-se um aliado incontestável na luta contra as alterações climáticas. No entanto, isso não nos deve confundir no que toca à necessidade imperiosa de continuar a aplicar as tecnologias existentes, como as energias renováveis, os veículos eléctricos, a digitalização da rede eléctrica e das instalações atrás do contador, a automatização e o software de gestão dos edifícios, etc. Temos de ser capazes de adicionar a estas tecnologias e iniciativas tudo o que a IA traz para cima da mesa, assegurando que a sua adopção não é atrasada para esperar que a IA evolua ainda mais. Todos os novos edifícios construídos hoje poderiam ser praticamente neutros em termos de emissões se se utilizarem combinações já disponíveis e acessíveis de energias renováveis locais, como a energia solar nos telhados, ou sensores e software que maximizem a eficiência das actividades que consomem energia”, afirma Patrícia Pimenta. A VP Home & Distribution Iberia, da Schneider Electric acrescenta que “do mesmo modo, precisamos de acelerar massivamente a utilização, nos edifícios, de tecnologias com baixo teor de carbono e energeticamente eficientes. Vão permitir-nos obter uma eficiência muito maior, e reduzem significativamente os custos e as emissões, e mais rapidamente do que muitos imaginam. Isto não é ficção científica, antes pelo contrário, está nas nossas mãos torná-lo realidade”.

    A tendência para fazer a transição para activos mais tecnológicos e sustentáveis está a aumentar em todo o mundo, incluindo Portugal. “O mercado português está em evolução, e vemos uma crescente sensibilização sobre a importância da tecnologia nos edifícios. A digitalização dos edifícios no país está a ganhar força, especialmente em grandes áreas urbanas como Lisboa e Porto. Há um interesse crescente na implementação de tecnologias inteligentes e soluções sustentáveis no sector imobiliário e da construção, que podem contribuir para aumentar o valor dos activos a longo prazo. De acordo com um relatório da consultora Deloitte, o investimento em tecnologias e soluções sustentáveis pode gerar benefícios significativos a longo prazo para os proprietários e operadores de edifícios, como a redução dos custos operacionais, a melhoria da eficiência energética e a criação de ambientes mais atractivos para os inquilinos. Esta abordagem pode também aumentar a resistência dos activos aos riscos climáticos e regulamentares”, sustenta a responsável da Schneider.

    O driver da sustentabilidade
    A sustentabilidade está no centro da oferta da Schneider Electric, “todo o nosso portefólio de produtos e soluções foi concebido por, e para, uma melhor gestão da energia em todas as suas aplicações. Contamos com inúmeras iniciativas que demonstram o nosso compromisso com a sustentabilidade em todas as fases do ciclo de vida dos nossos produtos e serviços. Por exemplo, nos últimos 14 anos, o nosso rótulo Green Premium tem oferecido produtos mais sustentáveis e transparentes em termos ambientais. Estamos a evoluir para propostas de valor circulares, integrando critérios de reparabilidade, reciclabilidade melhorada e conteúdo reciclado. Também contamos com certificações externas, como o certificado “Cradle to Cradle”, uma norma internacional de referência para produtos que avalia a segurança, a circularidade e a responsabilidade dos materiais e produtos”, refere Patrícia Pimenta.

    3 tendências que impulsionam o sector da domótica
    1. Foco crescente na sustentabilidade e na descarbonização –Regulamentos ambientais mais rigorosos e as obrigações de comunicação relativas à eficiência energética começam a exigir que cada vez mais empresas divulguem dados sobre energia e carbono;
    2. Ênfase crescente na eficiência operacional e na gestão de custos –Actualmente, apenas 13% das empresas recolhe dados de forma contínua ou em tempo real utilizando análises avançadas, mas estes dados são cruciais para avaliar o desempenho actual das empresas e identificar acções que vão ter efeitos tangíveis. Este ano, e nos seguintes, a maximização da eficiência operacional vai exigir a integração de dados e inteligência artificial (IA).
    3. Expectativas em mudança dos ocupantes dos edifícios –. Com maiores exigências de conectividade e personalização, e ainda com a previsão de que a procura de espaço flexível atinja 30% até 2030, as organizações devem dar prioridade aos dados de utilização dos espaços para optimizar a sua ocupação.

     

    *Este trabalho integra o Especial Domótica, Material Eléctrico e Iluminação publicado na edição 501 do Jornal que está presente na Feira Light + Building, a decorrer até 8 de Março em Frankfurt.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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