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    UCI Portugal assina manifesto ambiental

    No âmbito do compromisso da Unión de Créditos Inmobiliarios com a sustentabilidade, patente na adesão a 9 dos 16 ODS da ONU. “Na nossa área traduz-se numa estratégia de estímulo à aquisição de casa com elevada eficiência energética e à renovação do parque habitacional”, refere Pedro Megre, CEO da UCI.

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    UCI Portugal assina manifesto ambiental

    No âmbito do compromisso da Unión de Créditos Inmobiliarios com a sustentabilidade, patente na adesão a 9 dos 16 ODS da ONU. “Na nossa área traduz-se numa estratégia de estímulo à aquisição de casa com elevada eficiência energética e à renovação do parque habitacional”, refere Pedro Megre, CEO da UCI.

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    A Unión de Créditos Inmobiliarios (UCI) Portugal acaba de assinar o manifesto promovido pelo BCSD Portugal, uma associação empresarial, sem fins lucrativos, que agrega mais de 140 empresas de referência em Portugal e as ajuda na sua jornada para a sustentabilidade. O manifesto foi elaborado no âmbito do COP27, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que decorre no Egipto até 18 de Novembro.

    “A assinatura deste manifesto ocorre no âmbito do compromisso da UCI Portugal com a sustentabilidade, que fica patente na adesão a 9 dos 16 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, entre os quais estão o contributo para a criação de cidades e comunidades sustentáveis e um alinhamento com a acção climática. O que na nossa área se traduz numa estratégia de estímulo à aquisição de casa com elevada eficiência energética e à renovação do parque habitacional”, refere Pedro Megre, CEO da UCI.

    O manifesto lembra que “até 2030, será necessário reduzir as emissões globais de gases com efeito de estufa em 45%, em comparação com os níveis de 2010 – o que implica uma redução anual até 2030 superior à que ocorreu em 2020 devido ao confinamento provocado pela pandemia COVID-19, agora sem as nossas vidas e economias confinadas”.

    Os signatários do manifesto pedem, ainda, a consolidação de um sistema de comércio de licenças de emissão global, nomeadamente através do alargamento dos mercados e sistemas de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa a nível global e o aprofundamento e concretização da Lei Europeia do Clima, incluindo a adopção de um esquema de incentivos mais robusto e de uma fiscalidade mais verde.

    A UCI é uma instituição financeira, que resulta de uma joint-venture participada em 50% pelo grupo BNP Paribas e Banco Santander, sendo uma instituição financeira registada junto do Banco de Portugal com 30 anos de experiência, presente em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil contando com mais de 600 colaboradores. O seu objectivo é apoiar a procura de habitação e contribuir para a renovação do parque habitacional para alcançar cidades mais sustentáveis através da concessão de crédito para aquisição e obras.

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    RibeiraAlves Imobiliária com projecto hoteleiro de 990 camas para Alcochete

    O projecto, que já leva 13 anos, prevê a reconversão de instalações industriais desactivadas numa unidade hoteleira de 150 quartos duplos, que irá oferecer 300 camas, e apartamentos turísticos que vão criar uma oferta adicional de 690 camas

    Há mais de uma década que a RibeiraAlves Imobiliária tem em desenvolvimento o Conjunto Turístico da Praia do Moinho, com o qual prevê a reconversão das antigas instalações industriais da Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau e da Empresa Comercial Industrial de Pesca, que se encontram desactivadas há vários anos. A sua localização em área sensível para a conservação da natureza e o impacto do projecto na paisagem ribeirinha têm constituído entraves difíceis de ultrapassar. Até agora. O projecto, cujo Estudo de Impacto Ambiental esteve disponível para Consulta Pública até há algumas semanas, está em análise aguardando ainda aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente.

    A proposta contempla a construção de dois empreendimentos. Um primeiro edifício de apartamentos turísticos, com capacidade para 690 camas, e uma unidade hoteleira com 150 quartos duplos. Perfazendo, no seu conjunto, 990 camas. Os edifícios serão construídos entre cerca de 1,30m a 1,50m acima do solo, “reforçando o carácter palafítico dos mesmos, considerando a eventual ocorrência de cheias que as alterações climáticas podem produzir”, explica o estudo prévio. O projecto prevê ainda espaços verdes de uso comum, onde se incluem um circuito de manutenção e piscina, a preservação e reabilitação de alguns edifícios existentes e que irão dar lugar a restaurante, a um núcleo museológico e de sensibilização ambiental alusivo à antiga ocupação da seca do bacalhau e ao território onde o projecto se integra. Sobre o estudo prévio agora apresentado o promotor refere que o mesmo “beneficia de ajustes e melhorias que resultaram de um processo com mais de 13 anos de interacções”.

    Argumentos a favor… e contra
    Entre os vários argumentos apresentados para a “concretização” do projecto estão a reconversão de edifícios e de um espaço que está degradado, o factor económico associado à criação de emprego e à dinamização das actividades directa e indirectamente associadas ao projecto, bem como “disponibilidade do promotor para desenvolver projecto diferenciador e fortemente orientado por padrões de pleno respeito ambiental é um factor a considerar num espaço em que a valorização do capital natural é um factor crítico”, refere a proposta.

    “O empreendimento turístico na Praia dos Moinhos incorporará dois tipos de elementos diferenciadores: os inspirados no seu sensível enquadramento ambiental/natural, com reflexos num conceito de construção e design com forte sensibilidade ecológica, na adopção de tecnologias eficientes na utilização dos recursos e em pressupostos de concepção não indutores de uma afluência de massas; os inspiradores da alusão histórica à memória das salinhas e das secas de bacalhau na Praia dos Moinhos, quer em termos de conceito estético construtivo, quer em termos da difusão histórica e educativa das profissões, da sociedade e da ocupação do território ao longo dos tempos”, sustenta o promotor.

    Argumentos que não chegam para convencer a associação ambientalista Zero que, em comunicado, defende que “a instalação de um projecto desta natureza e dimensão afectará significativamente e de forma irreversível a manutenção do estado de conservação favorável dos habitats e das de espécies protegidos com perturbação da zona de praia e das zonas de salinas”. A associação chama ainda a atenção para a “densidade de camas”, para o facto do projecto se localizar em área de risco de cheias. “Na essência, este projecto mantém as condições que motivaram a sua desconformidade ambiental em versões anteriores, ainda que o promotor apresente agora as construções a serem assentes em estruturas palafíticas de modo a contornar o problema da implantação em área de risco face a cheias”, refere comunicado da Zero.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Ocupação de escritórios segue moderada até ao final do ano

    Alinhado com a tendência internacional, o mercado português continua a evidenciar um desempenho de retracção, com quebras anuais de 69% em Lisboa e de 8% no Porto a apenas dois meses do fim de 2023, mostra o Office Flashpoint da JLL

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    No arranque do 4º trimestre, a contenção continua a ser a palavra de ordem no mercado de escritórios português, com a ocupação acumulada até Outubro a somar 79.300 m² em Lisboa e 45.290 m² no Porto. Estes resultados reflectem desacelerações homólogas de -69% na capital e de -8% na Invicta, um comportamento que é expectável no actual contexto macroeconómico internacional e que surge alinhado com a tendência observada globalmente, conclui a JLL no seu mais recente Office Flashpoint.

    “Num quadro de desafios macroeconómicos acrescidos, temos sentido a tendência europeia de retracção da actividade no mercado de escritórios quer em Lisboa quer no Porto. Contudo, não podemos deixar de notar que o impacto tem estado muito circunscrito à perda de volume de absorção, reflectindo-se numa significativa queda nos m2 arrendados, mas menos acentuado no número de negócios quando comparado com o ano anterior. Em contrapartida, os indicadores de valorização, ou seja, os preços e as rendas, têm-se mantido estáveis e, em alguns casos, até crescido ligeiramente, com ajustes apenas em segmentos e localizações mais secundárias, o que é um forte sinal da solidez do mercado e de que esta desaceleração é, essencialmente, um fenómeno conjuntural”, explica Sofia Tavares, head of office leasing da JLL.

    Em Outubro foram colocados 7.300 m² no mercado lisboeta, menos 24% do que em Setembro, mas 21% mais que no mesmo mês de 2022. Ao todo foram concluídos 12 negócios, das quais apenas três envolvendo áreas superiores a 1.000 m², o que resultou numa área média por operação de 609 m². O Corredor Oeste (zona 6) foi o eixo mais activo do mês, concentrando 42% da ocupação, ao passo que o sector de Serviços a Empresas foi o mais dinâmico do lado da procura, liderando 34% da absorção. A JLL actuou em três das operações concluídas neste período, tendo sido a consultora responsável por aquela que foi a maior operação do mês: a instalação dos escritórios da Closer numa área de 1.427 m² no edifício WTC b1 (zona 6).

    Olhando para o acumulado do ano, os 79.300 m² ocupados em Lisboa até Outubro ficam 69% abaixo dos 253.900 m² transaccionados no período homólogo. As quebras anuais são acentuadas também quer em número de operações, que totalizam 124 em 2023 (-28%), quer na área média de 639 m² por negócio (-57%). A Zona 3 – Nova Zona de Escritórios foi o eixo mais activo neste período, concentrando 25% da ocupação mensal, seguida pela Zona 5 – Parque das Nações, com 21% e da Zona 2 – CBD, com 19%. Olhando à origem da procura, o sector das TMT’s & Utilities foi o que mais se destacou, ocupando 31% da área transaccionada. Com uma quota de mercado de 31%, a JLL foi responsável pela ocupação de 24.600 m² até Outubro, tendo concluído 34 operações.

    No Porto, a actividade ocupacional quase que quadruplicou (+266%) face a Setembro, fechando o mês em 4.680 m², ficando 12% acima do registado em Outubro de 2022. Ao todo, em Outubro foram concluídas nove operações com uma área média de 520 m², e com um negócio acima de 1.000 m²: a instalação da Globalmédia no edifício Monte dos Burgos (1.298 m²). Geograficamente, a zona 2- CBD Baixa foi a mais activa do mês, concentrando 37% da ocupação, enquanto o sector das TMT’s & Utilities liderou a procura, ocupando 33% da área transaccionada.

    Em termos acumulados, a ocupação até Outubro soma 45.290 m², ficando apenas 8% abaixo dos 49.400 m² registados no período homólogo, ao passo que o número de negócios concluídos (57) manteve-se. Já a área média por operação reduziu em 8%, para os actuais 795 m². Do lado da procura, a Zona 1- CBD Boavista tem sido a preferida, captando 34% da absorção acumulada, ao passo que as TMT’s & Utilities têm sido o sector mais activo, liderando 28% da ocupação. Responsável pelo fecho de dez operações neste período, a JLL detém uma quota de mercado de 23%, tendo já assegurado a colocação de 10.400 m² no mercado de escritórios do Grande Porto em 2023. Entretanto, a consultora tem estado também bastante activa noutras zonas da região norte, nomeadamente na cidade de Braga, onde ainda este mês de Outubro concretizou a instalação da Critical Techworks numa área de 1.956 m² no Pólo de Negócios de Braga.

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    Logística last mile reforçada em Lisboa

    A VGP, empresa pan-europeia proprietária, gestora e promotora de imóveis logísticos e semi-industriais, entregou as chaves do VGP Park Loures à DPD e à DHL, os 2 únicos inquilinos deste novo parque 

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    O VGP Park Loures arrancou há um ano, em Outubro de 2022, marcando a entrada da VGP em Lisboa, sendo o seu primeiro projecto integralmente dedicado à logística de Last Mile.
    Situado em Santo António de Cavaleiros, a apenas 13Km do centro de Lisboa e a 7Km do aeroporto, o parque está estrategicamente rodeado por uma extensa rede de estradas e infraestruturas públicas, o que o torna um local ideal para a logística de proximidade. Com uma área bruta locável de quase 20.000 m2, o parque foi totalmente arrendado pela DPD e pela DHL, que já tomaram formalmente posse das chaves dos seus respectivos imóveis.
    “A mudança para estas instalações representa um enorme marco na história da DPD, uma vez que nos permitirá expandir a nossa actividade na sua zona de intervenção, melhorando igualmente os nossos processos. Lembro que este novo hub dispõe de uma nova máquina de triagem com um sistema de crossbelt único em Portugal e, e em linha com a estratégia verde de negócio da DPD, a certificação BREEAM Excellent de que irá dispor, vai permitir medir o grau de sustentabilidade ambiental do edifício, assim como disponibilizará 120 postos de carregamento eléctrico para os veículos da nossa frota”, adianta Olivier Establet, CEO da DPD Portugal.

    “Este projecto no VGP Park Loures simboliza o compromisso da VGP em impulsionar a inovação e a excelência na logística. A entrega das chaves à DHL eCommerce Portugal não representa apenas o começo de uma nova era, mas também um passo fundamental na nossa jornada para revolucionar a logística de forma responsável a nível ambiental. Este terminal foi projectado para minimizar o impacto ecológico, utilizando tecnologias avançadas em eficiência energética, gestão de recursos hídricos e redução de emissões de carbono, com objectivo de obtenção da certificação BREEAM Excellent. Estas práticas estão perfeitamente alinhadas com o nosso ambicioso objetivo de atingir zero emissões até 2050, reforçando o nosso compromisso constante em optimizar as nossas soluções de entregas Last Mile de forma eficiente e sustentável, conforme o futuro da logística exige.” refere, Jorge Oliveira director geral da DHL Parcel Portugal.

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    Home Tailors Real Estate lança Bolsa de Formação Gratuita

    A Bolsa de Formação Gratuita “Home Tailor Start” é um curso presencial de introdução à actividade imobiliária, com a duração de 40 horas, que terá início dia 11 de Dezembro, seguido de uma formação On Job, com a duração de 60 dias (Janeiro e Fevereiro)

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    A Business Academy da Home Tailors vai abrir inscrições para a Bolsa de Formação Gratuita “Home Tailors Start”. Trata-se de um curso presencial de introdução à actividade imobiliária, com a duração de 40 horas, que terá início dia 11 de Dezembro, seguido de uma formação On Job, com a duração de 60 dias (Janeiro e Fevereiro) e é dirigida às pessoas que desejam enveredar pelo sector da mediação imobiliária e que desejam conhecer os princípios fundamentais desta actividade.

    A Bolsa de Formação “Home Tailors Start” terá 10 vagas disponíveis e dá ainda acesso a uma plataforma de formação online, onde o formando poderá frequentar mais de 100 horas de formação complementar. Home Staging, Marketing Digital, Redes Sociais e Estudos de Mercado são algumas das formações disponíveis.

    A formação faz parte do ADN da Home Tailors desde a sua criação, sendo que a Business Academy pretende disponibilizar mais de 600 horas anuais de conteúdos, de forma 100% gratuita, a todos os consultores.

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    Mipim 2024 recebe conferência ‘Housing Matters!”

    O cenário actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados. Entretanto, até 6 de Dezembro estão abertas as candidaturas para os Prémios Mipim

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    tagsMipim

    A menos de duas semanas para o fim do prazo de pré-inscrição dos Prémios Mipim, cuja data foi prolongada até dia 6 de Dezembro, a organização daquele que é considerada um dos eventos internacionais mais importantes do sector imobiliário e que irá realizar-se nos dias 12 a 15 de Março de 2024, acaba de anunciar a realização de uma conferência com o foco nas questões habitacionais.

    Sabendo que a maioria das cidades não está a conseguir acompanhar o aumento da procura de habitação, o que aumenta os preços e a desigualdade habitacional no processo, torna-se necessário explorar novas formas de habitar.

    A ‘Housing Matters!’ irá focar a atenções nas soluções habitacionais sustentáveis em parceria com a Co-Liv. O cenário habitacional actual, habitação a preços acessíveis, ideias inovadoras de habitação e cenários para o futuro são alguns dos temas que serão abordados.

    O evento baseia-se no sucesso do Mipim Co-Liv Summit lançado em 2023 e cujo foco em 2024 irá permitir ampliar não só o co-living, mas também uma ampla gama de sectores residenciais alternativos, incluindo habitação unifamiliar, acomodação estudantil, construção para rent to build (BTR), residência posterior e outras soluções inovadoras.

    A organização da cimeira será composta por um conjunto de especialistas ligados ao sector. Para já está confirmada a participação de Jacques Ehrmann, gerente geral do Grupo Altarea. Entretanto mais nomes serão anunciados.

    Ainda sobre os Prémios Mipim, com 11 categorias, as candidaturas estão abertas a “edifícios exemplares nas principais classes de activos imobiliários”, incluindo empreendimentos mixed- e de regeneração urbana, sendo que todos terão que ter em comum “um compromisso holístico com a sustentabilidade”.

    O júri deste ano irá focar-se, ainda, em projectos que procurem melhorar as perspectivas do ambiente construído, em linha com os objectivos ESG.

    Da consideração do carbono operacional e da construção às preocupações climáticas e do ciclo de vida, os prémios serão atribuídos principalmente a projectos que melhor sirvam os seus utilizadores finais e comunidades em geral.

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    Worx com venda exclusiva de edifício de escritórios na Tomás Ribeiro

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo

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    O edifício de escritórios na Rua Tomás Ribeiro, em Lisboa, inserido na zona CBD/Zona 2,  encontra-se à venda, numa operação para a qual a Worx conta com o mandata exclusivo.

    Com o processo formal de comercialização a iniciar-se em Janeiro de 2024, a consultora considera que este edifício constitui “uma extraordinária oportunidade para carteiras que procuram investimentos seguros a longo prazo, privilegiando qualidade e localização”.

    Com cerca de cinco mil metros quadrados de ABL acima do solo, oito pisos e mais três abaixo do solo destinados a estacionamento, este edifício encontra-se totalmente arrendado.

    Em excelente estado de manutenção e com uma construção onde a boa qualidade dos materiais utilizados se destaca, para além de uma entrada que oferece privacidade e reserva, o edifício oferece ainda, na respectiva cobertura, uma vista desafogada num exclusivo rooftop.

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    Lisbon Heights inicia construção com 65% de unidades vendidas

    Obra de construção iniciou este mês de Novembro, pela Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 M€, tem conclusão prevista para o final de 2025

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    Apresentado ao mercado no final de 2022, o Lisbon Heights arrancou com o processo de construção este mês de Novembro, a cargo da Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 milhões de euros, tem conclusão prevista para o final de 2025.

    As vendas daquele que se apresenta como “um novo refúgio na cidade” ascendem já a 65% das unidades. Em Janeiro de 2024 reinicia-se a venda das Villas disponíveis, após um período em que apenas os apartamentos estiveram a ser comercializados, por uma questão de estratégia.

    Com o projecto de arquitectura da responsabilidade da Intergaup, o Lisbon Heights é gerido pela Norfin Serviços.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, afirma que “arrancar a fase de construção com 65% das unidades vendidas deixa-nos muito animados. Trata-se de um projecto diferenciador que será, certamente, mais uma referência na Alta de Lisboa, contribuindo de forma significativa para a contínua expansão e revitalização desta zona da cidade”.

    “O Lisbon Heights destaca-se de outros projectos em Lisboa, desde logo pelos espaços verdes que possui, mas também, e é isso que o torna especial, pela tradicional traça dos edifícios pré-existentes (século XIX) integrada num desenho contemporâneo”, explica José Luís Ferreira, Manager da Norfin Serviços e responsável pelo projecto.

    Localizado numa antiga Quinta no Lumiar, o condomínio privado Lisbon Heights ocupará uma área de cerca de 20 mil metros quadrados, sendo constituído por 95 unidades residenciais: 13 moradias, de V1 a V5, com jardins privativos, e 82 apartamentos, de T0 a T4.

    O Lisbon Heights conta, ainda, com estacionamento para todas as unidades, espaços verdes, assim como espaços de trabalho e lazer, como o co-working space, o sky lounge, a piscina, o ginásio e ainda uma pet-care station, car-wash e CTT lockers.

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    Espaço Guimarães distinguido com Prémio Coração Verde

    No âmbito das iniciativas ligadas à Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, a Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem, seleccionaram o Espaço Guimarães como “exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”

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    O Espaço Guimarães, gerido pela Klépierre, acaba de ser distinguido com o Prémio Coração Verde pelas boas práticas na gestão de resíduos, um reconhecimento do compromisso do centro comercial para com a promoção da sustentabilidade.

    Esta distinção surge no âmbito das comemorações da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos, que integra diversas iniciativas e é atribuída pela Câmara Municipal Guimarães, em parceria com a Vitrus Ambiente e o Laboratório da Paisagem.

    Este ano, os resíduos reciclados no Espaço Guimarães alcançaram ​​57%. Esta conquista representa um aumento de 6% em comparação com o ano anterior e de 27% face a 2019, o que demonstra a dedicação contínua do centro comercial no que diz respeito à sustentabilidade ambiental.

    A reciclagem eficiente de resíduos faz parte dos objectivos fundamentais do programa de sustentabilidade da Klépierre, Act4Good.  No âmbito deste programa, o Espaço Guimarães tem estabelecidas metas de reciclagem/reutilização dos materiais de pelo menos 50% e aposta na compostagem/digestão de 100% dos resíduos alimentares.

    Cátia Lima, directora de marketing do Espaço Guimarães, fala da atribuição deste prémio como “um reconhecimento do contributo do Espaço Guimarães para a criação de uma comunidade mais sustentável e amiga do ambiente pois, conforme refere a organização do prémio Coração Verde, o centro comercial é um exemplo ímpar na correcta separação dos resíduos orgânicos”.

    O Prémio foi entregue nas instalações do Espaço Guimarães, na presença dos representantes da cidade, uma oportunidade para partilhar ideias sobre as estratégias inovadoras utilizadas por parte do Espaço Guimarães para alcançar estes resultados tão positivos.

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    Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto

    O relatório “Student Housing Portugal 2023” analisa a oferta, procura e indicadores de operação das residências universitárias no nosso país

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    A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “Student Housing Portugal”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior, mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose Built Student Accomodation (PBSA) – reflectem uma indústria forte, que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de activos como um alvo preferencial para os investidores.
    “O sector de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de acção social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do sector em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projectos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento”, explica Joana Fonseca, head of strategic consultancy & research da JLL.
    De acordo com a mesma responsável, “o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Actualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura”.

    De acordo com o estudo da JLL, existem actualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal, um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projectos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projectos em pipeline. O número de camas privadas em Lisboa chega actualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados, um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projectado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o actual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto.

    As projecções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos. Entre os anos lectivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumento 85%, contabilizando-se actualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017.
    André Vaz, head of living & alternative investment, capital markets, da JLL, destaca que, “em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um sector com indicadores de desempenho muito atractivos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também factores de atracção. Os novos investimentos, quer na óptica da promoção quer na de rendimento, vão continuar a crescer”.

    Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta activa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80%. Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano lectivo.

    O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto.

    A terminar, Joana Fonseca evidencia “a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projecte ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa”.

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    Carlos Moedas eleito vice-presidente da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas

    A XX Assembleia Geral da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, reuniu, em São Paulo, com a presença de 18 cidades de 15 países. O encontro serviu para definir questões estratégicas e eleger os seus novos quadros directivos para o período de 2024 a 2025

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    Durante o próximo biénio, a União das Cidades Capitais Ibero-Americanas, UCCI, será um espaço de diálogo para que os representantes de alto nível dos governos locais da América Latina e Península Ibérica debatam os desafios, necessidades e objectivos comuns de suas gestões no contexto global.

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, defendeu a proposta para declarar o ano de 2024, o ano da língua portuguesa no espaço das capitais ibero-americanas. A proposta, que visa potenciar a língua portuguesa a nível global em parceria com o castelhano e que foi igualmente defendida na reunião pelos representantes de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, foi aprovada por unanimidade, consagrando assim o ano de 2024, à promoção da língua portuguesa no vasto espaço que as cidades da UCCI representam.
    Carlos Moedas foi ainda eleito, em representação de Lisboa, Vice-Presidente da organização para o próximo biénio 2024/2025, cabendo-lhe conduzir os destinos da UCCI conjuntamente com o Alcalce de Madrid, José Luís Almeida e o Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, eleitos co-Presidentes da UCCI.

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