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    Porto, Gaia, Matosinhos e Maia debatem habitação no arranque da X Semana da Reabilitação Urbana

    A X Semana da Reabilitação Urbana do Porto arranca amanhã, 22 de novembro, e decorre até dia 24

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    A X Semana da Reabilitação Urbana do Porto realiza-se de 22 a 24 de Novembro no Palácio da Bolsa e apresenta uma ampla programação que integra conferências, workshops e seminários. Ao todo são 12 sessões plenárias, a decorrer no Pátio da Nações, no Palácio da Bolsa, a que acrescem três seminários jurídicos e outras sessões paralelas, envolvendo mais de 100 oradores ao longo de três dias.

    Entre os temas centrais da edição deste ano da Semana da Reabilitação Urbana do Porto destacam-se o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o acesso à habitação, a habitação multifamiliar para arrendamento ou built to rent, mas também dinâmicas de mercado tão importantes para a cidade, e para o país, como são o turismo e o investimento imobiliário.
    No palco da Semana da Reabilitação Urbana do Porto estará também de forma transversal o tema da sustentabilidade e da energia com foco, nomeadamente, no desafio que representam os edifícios NZEB e no potencial da estratégia do Porto “Pacto do Porto para o Clima”. Incluem-se também vários temas da tecnologia, desde logo o potencial do BIM (Building Information Modeling), da construção modular e dos novos materiais.

    A realidade e futuro da região do Grande Porto marcam igualmente a agenda do evento, que integra um debate sobre a Estratégia de Desenvolvimento Económico do Porto – Pulsar, reunindo Municípios, promotores, investidores numa reflexão ampla e aberto à cidade. Outro destaque na programação será a apresentação da intervenção de reabilitação e modernização do Mercado do Bolhão.

    A actual edição marca o 10º aniversário da Semana da Reabilitação Urbana. Os eventos da Semana da Reabilitação Urbana mantêm a sua filosofia de acesso livre e gratuito (sujeito a registo), dirigindo-se a todos os stakeholders da cidade e da indústria do imobiliário.

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    ‘The Coral’ entra em fase de conclusão totalmente comercializado

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 M€ e atraiu na sua maioria compradores oriundos da Dinamarca, Brasil e México

    O projecto residencial, The Coral, localizado na zona da Gandarinha, em Cascais, está em fase de conclusão, estando os seus 15 apartamentos já totalmente comercializados. O imóvel despertou o interesse internacional, sendo os estrangeiros, maioritariamente, dinamarques, brasileiros e mexicanos, os principais compradores.

    O projecto, iniciado em 2018, representa um investimento superior a 15 milhões de euros da Bondstone e trouxe uma oferta “diferenciadora” para o mercado.

    Com uma arquitectura “distintiva”, materializada numa “matriz geomética de volumes, ângulos e sombras”, em que a integração com a envolvente foi primordial, destaca-se a fachada em betão pigmentado, que assume o tom terracota “num gesto de relaçao urbana e paisagística com o lugar”, indica o arquitecto Miguel Passos de Almeida, do atelier AAVV, responsável pelo projecto. A construção esteve a cargo da Tecniarte.

    O ‘The Coral’ conta com 15 apartamentos, entre o T1 a T4, que dispõe de áreas amplas, varandas com vista privilegiada para a baía de Cascais e o Oceano Atlântico, bem como interiores confortáveis, com janelas amplas e espaços comuns que exploram a luz natural e a paisagem circundante. As cinco casas dos pisos térreos contam, ainda, com jardins e piscinas privativas

    Atractivo pela sua localização e projecto de arquitectura e de interiores, o ‘The Coral’ é uma “posta ganha e um dos projectos de referência que trouxemos para o mercado”, afirma Frederico Pedro Nunes, chief operating officer da Bonstone.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

    Além do ‘The Coral’, a promotora tem em fase final de comercialização o Greenstone, na Foz do Douro, que se encontra com 80% da oferta vendida. A par disso, a empresa está a preparar- se para revelar dois novos projectos, nos próximos meses, em Vilamoura e no Belas Clube de Campo.

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    Optylon Krea investe em novo conceito de branded residences em Lisboa

    Através da marca Ando Living, a promotora vai incorporar o conceito de residências e hospitalidade em quatro novos projectos em Lisboa. A comercialização das unidades está a cargo da Athena Advisers

    E se a compra de uma casa garantir o acesso exclusivo a Clubes que proporcionam salas privadas para eventos, espaços de trabalho, lojas, restaurantes, cafés, ginásio, piscina e concierge? É esta a proposta de Ando Living, um novo conceito de branded residences que nasceu em Portugal através da promotora imobiliária e gestora de investimentos Optylon Krea, em parceria com a gestora de apartamentos LovelyStay, e pretende expandir para outros países da Europa. A Athena Advisers associou-se recentemente a esta parceria para comercializar os novos projectos que irão integrar a rede da marca Ando Living. O Alfama Club e o Liberdade Club, os primeiros a ser operados pela marca Ando Living, já se encontram em desenvolvimento e em comercialização. Em fase de promoção e de venda encontram-se os edifícios Augusta Townhouse e Santos Townhouse. No seu conjunto totalizam um investimento de 100 milhões de euros. 

    Estes projectos juntam-se às três residências com serviços que a Ando Living já opera em Lisboa (Santa Justa, São Nicolau e Douradores), e que nasceram sob a marca Prima Collection em 2017 mas que serão agora operados pela Ando Living.

    Este conceito é dirigido não só a quem procura uma residência fixa de elevado padrão, mas também a uma nova geração de viajantes que busca estadias de curta e longa duração, nomeadamente os nómadas progressistas, e nele cabem três categorias diferentes de projectos imobiliários: ClubsHouses e Flats.

    Os Clubs são o ponto central da Ando Living, que conectam residentes e hóspedes à comunidade local e ao estilo de vida de cada uma das cidades, uma vez que são espaços com acesso ao público. Além de apartamentos turísticos, estes edifícios disponibilizam um conjunto de comodidades, entre as quais restaurantes com chefs locais, bar e take awayconcept stores, ginásios com piscina e Spa, espaços de co-work, salas que podem ser reservadas para eventos privados e ainda serviços de concierge, que mostram aos clientes tudo o que de melhor a cidade tem para oferecer.

    Todos estes serviços e instalações podem ser acedidos pelos residentes e hóspedes das Houses, edifícios residenciais concebidos e geridos pela Ando Living, localizados no centro da cidade e, normalmente, a uma curta distância a pé dos Clubs.

    Acesso garantido a todos os Clubs têm também os residentes e hóspedes dos Flats, edifícios inteiros ou apartamentos individuais espalhados pelo centro da cidade e que sendo desenvolvidos por terceiros têm curadoria e gestão da Ando Living ou da Lovely Stay.

    As residências são vendidas totalmente mobiladas e decoradas pela AvroKO, empresa de arquitectura e design de interiores internacional, e serão geridas pela Ando Living, que garante segurança e recepção 24 horas por dia durante sete dias por semana e um conjunto de serviços on-demand.

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    Keller Williams Portugal factura 39M€ nos primeiros 9 meses do ano

    Os resultados do terceiro trimestre do ano foram apresentados pela empresa de mediação imobiliária e referem um crescimento de 25% no número de angariações. No mesmo período a Keller Williams registou mais de 7.800 transacções, sendo que 80% envolveram a compra e venda de imóveis

    A Keller Williams Portugal, empresa de formação, coaching e tecnologia que opera na mediação imobiliária, anuncia hoje os seus resultados até Setembro de 2023. Com um crescimento e um desempenho sólido, a empresa enfatiza a importância da formação e capacitação dos seus associados para enfrentar os desafios do mercado.

    Até ao terceiro trimestre de 2023, a Keller Williams Portugal registou uma facturação acumulada de 39 de milhões de euros, “um valor que representa não só a presença sólida no mercado, mas também o compromisso da empresa com a qualidade e excelência nos serviços prestados”, sustenta a empresa em comunicado.

    “Em 2022, antecipámos a possibilidade de um arrefecimento do mercado imobiliário, que se materializou numa queda de aproximadamente 16% em volume, pelos últimos dados do INE. No entanto, na Keller Williams Portugal, estamos orgulhosos e optimistas em relação ao desempenho dos nossos consultores, que conseguiram manter os níveis de facturação do período homólogo”, afirma Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Estes resultados são o efeito do compromisso contínuo da KW em preparar e capacitar os seus associados para enfrentar os desafios deste mercado”.

    O negócio da KW em Portugal observou, até Setembro, um crescimento de 25% no número de angariações. Ao olhar para o número de transacções, a empresa registou mais de 7.800, sendo que 80% envolveram a compra e venda de imóveis.

    Também na intermediação de crédito, a Keller Williams Portugal fortaleceu a sua equipa, registando um aumento de 32% de profissionais dessa área.

    No que diz respeito ao número de associados, a empresa registou um aumento no crescimento de consultores TOP Producers. O programa Growth Share, uma das maiores vantagens dos associados da KW, distribuiu até ao final do terceiro trimestre de 2023, um total de 770 mil euros.

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    Vendas de habitação na ARU de Lisboa caíram no 1º semestre

    Nos primeiros seis meses do ano as compras de habitação por estrangeiros na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa caíram 19% em número de imóveis e 18% em montante. Também em queda este a aquisição por nacionais, menos 22% em número de imóveis e 13% no montante despendido, face ao período homólogo

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    Nos primeiros seis meses de 2023, os compradores internacionais adquiriram 770 imóveis residenciais na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa (ARU), perfazendo €442,9 milhões de euros. No total, as compras foram concretizadas por investidores oriundos de 58 países estrangeiros. Esta actividade traduz uma quebra semestral de 19% em número de imóveis e de 18% em montante.

    Os dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito da análise às dinâmicas de investimento imobiliário na ARU de Lisboa, apurados com base nos elementos de direitos de preferência reportados pela Câmara Municipal de Lisboa. A ARU de Lisboa abrange todas as freguesias da cidade à exceção de Santa Clara, Lumiar e Parque das Nações.

    A quebra na compra de habitação na ARU de Lisboa observou-se igualmente entre os portugueses. No 1º semestre, os compradores nacionais adquiriram 1.630 imóveis residenciais neste território, no total de 673,1 milhões de euros, traduzindo quebras semestrais de 22% e 13%, respectivamente.

    No total, na ARU de Lisboa foram transaccionados 3.150 imóveis residenciais no valor de 1.578 milhões de euros. Os particulares adquiriram 76% dos imóveis e geraram 71% do montante investido. Entre estes, os estrangeiros geraram 24% compras em número de imóveis e 28% em capital. Os portugueses, asseguraram 52% do número de imóveis e 43% do montante. As restantes quotas (de 24% em imóveis e 29% em montante) são respeitantes a aquisições realizadas por empresas, para as quais não está segmentada a nacionalidade.

    Entre as 58 nacionalidades estrangeiras activas na compra de casa no 1º semestre, foram os franceses e os norte-americanos que mais se distinguiram, gerando cada um 10% do número de imóveis adquiridos por internacionais. Seguem-se os britânicos, com uma quota de 6%, chineses, com 5%, brasileiros e italianos (quotas de 3% cada).

    Em termos geográficos, tem crescido o interesse dos estrangeiros por freguesias fora do Centro Histórico. As freguesias onde o número de transacções internacionais mais cresceu foram territórios mais afastados do casco histórico e central, casos de Benfica e São Domingos de Benfica, Campolide, bem como Alcântara, Areeiro e Alvalade. Sem prejuízo de continuarem a agregar entre 1% a 2% das compras internacionais, a maioria destas freguesias registaram crescimentos semestrais superiores a 50%. De qualquer forma no 1º semestre, Estrela e Arroios (quotas de 13%, cerca de 100 unidades) foram as freguesias onde os estrangeiros mais compraram, superando Santa Maria Maior, Misericórdia e Santo António, com cerca de 80 operações cada (quotas de 10%).

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    Grupo Ageas Portugal adquire residência de estudantes Granjo no Porto

    Aquisição, à Xior Student Housing, insere-se na sua estratégia de “diversificação do investimento imobiliário português”. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada, em exclusivo, pelo proprietário

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    A Residência de Estudantes ‘Odalys Campus Porto Granjo Centro’, no Porto, acaba de ser vendida pela Xior Student Housing ao Grupo Ageas Portugal. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada pelo proprietário para lançar, gerir e concluir o processo de alienação do imóvel, num mandato exclusivo.

    A Residência de Estudantes do Granjo localiza-se na zona do Bonfim, perto do centro do Porto e  encontra-se 100% arrendada à Odalys, gerindo mais de 128 mil camas entre empreendimentos turísticos, residências de estudantes e residências sénior.

    A reabilitação do edifício, cujo projecto tem a assinatura do atelier Fragmentos, foi concluída em 2022 e é composto por 212 quartos individuais, zonas de estudo, ginásio, cafetaria e lavandarias. No exterior existe, ainda, um jardim com zonas de estar para os estudantes.

    De acordo com Sylvie Vanhoenackere, responsável do departamento de Real Estate do Grupo, “a Ageas Portugal continua focada na sua estratégia de diversificação do investimento imobiliário português. Com uma localização única, uma arquitectura de qualidade e um inquilino forte com grande experiência na gestão de Residências de Estudantes, a ‘Granjo’, gerida pela Odalys, foi uma grande oportunidade para aplicar capital de forma segura”.

    Na assessoria legal desta transacção estiveram a sociedade de advogados Cuatrecasas, em representação do proprietário, e a MLGTS- Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, em representação do comprador. Na assessoria financeira e fiscal esteve a KPMG Advisory – Consultores de Gestão a assessorar o comprador. Os compradores tiveram ainda como assessores técnicos, a DDN- Gestão de Projectos.

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    Normal expande cadeia de lojas

    ‘Pela mão’ da consultora JLL primeira loja da marca dinamarquesa Normal no centro de Lisboa vai localizar-se no edifício Entrecampos 28

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    A equipa de Leasing Markets da JLL colocou a Normal, uma cadeia de retalho dinamarquesa conhecida “por vender produtos normais, a preços anormais”, numa das zonas mais centrais da cidade de Lisboa, em Entrecampos. Esta transacção representa um acréscimo valioso ao portfólio da JLL e vem reforçar o comércio de proximidade em Portugal.

    Localizada numa das zonas mais movimentadas da capital, junto ao renovado Jardim do Campo Grande, num edifício residencial com retalho ao nível do rés-do-chão, a loja Normal está instalada num espaço amplo com dois pisos. A loja estava a ser comercializada em co-exclusivo com a Savills e é propriedade do “Fundo AF Portfólio Imobiliário”, gerido pela Interfundos.

    A Normal destaca-se por comercializar produtos de cuidados da pele, do cabelo, higiene oral e maquilhagem de diferentes marcas, a preços muito competitivos. Além disso, destaca-se por ser uma loja que promove sempre uma experiência única a cada visita dos seus clientes, pelo seu conceito divertido e disruptivo, de que é exemplo o layout em labirinto.

    “Estamos entusiasmados por anunciar a colocação da Normal em Entrecampos. Esta localização estratégica é um exemplo perfeito do nosso compromisso contínuo em proporcionar oportunidades imobiliárias únicas e relevantes para o mercado comercial em Portugal. A loja beneficiará não só da sua localização premium, mas também da proximidade a uma extensa rede de transportes públicos, incluindo metro, autocarros e comboios, o que facilitará a visita à loja” afirma Mariana Rosa, na JLL.

    “A primeira loja no centro de Lisboa desta marca dinamarquesa exigia uma localização de destaque e com elevado foot fall. A rotunda de Entrecampos é o exemplo perfeito dessa localização, num edifício de esquina, com uma montra em três lados, tão singular como a experiência de vista à loja,” conclui Mariana.

    A NORMAL é uma cadeia de retalho de origem dinamarquesa que abriu a sua primeira loja em Silkeborg, em abril de 2013. Desde então, cresceu significativamente, contando atualmente com mais de 550 lojas em diversos países, incluindo Dinamarca, Noruega, Suécia, Países Baixos, França, Finlândia, Portugal e Espanha. No nosso país começou em Outubro de 2022 com a abertura no Alegro Sintra e está já presente de norte a sul de Portugal, continuando o seu percurso de expansão e estabelecendo várias lojas novas.

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    Edifício Lumnia colocado a 100%

    O Lumnia, com cerca de 30 mil m2 de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício

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    tagsLumnia

    Composto por três edifícios de escritórios de arquitectura contemporânea e especificações de última geração, espaços comerciais, de lazer e zonas verdes, este projecto materializa os conceitos de sustentabilidade, bem-estar e flexibilidade, o Exeo Office Campus, promovido pela Avenue, contempla o Aura, Lumnia e Echo.

    Dois dos edifícios que compõem o Exeo Office Campus (Aura e Echo) foram vendidos em Abril de 2022. O terceiro edifício – o Lumnia – com cerca de 30 mil metros quadrados de escritórios foi comercializado pelas consultoras CBRE e Cushman & Wakefield. O contrato de arrendamento da última fracção de escritórios disponível ocorreu este mês, tendo-se atingido, assim, os 100% de ocupação deste edifício.

    “As consultoras que nos acompanharam neste percurso foram os parceiros ideais para superar este desafio de comercialização. O edifício pretende marcar a diferença, proporcionando um ambiente de trabalho e de colaboração onde se privilegia o bem-estar dos utilizadores, sem prejudicar a eficiência dos espaços de trabalho.  O Lumnia é ainda uma forte aposta da Avenue na sustentabilidade e na inovação, tendo recebido 71 pontos na certificação LEED, o que o posicionou na classificação Gold”, explica Aniceto Viegas, CEO da Avenue Real Estate.

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    Remax Collection comercializa ‘Casas da Bela Vista’

    Este empreendimento, inserido no projecto Reserva do Alecrim, é composto por 18 ‘tiny houses’. A sua conclusão está prevista para o primeiro trimestre de 2025

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    As Casas da Bela Vista é o novo empreendimento premium com comercialização da Remax Collection. Este eco resort, localizado entre Melides e Santigo do Cacém, no distrito de Setúbal, está inserido na Reserva do Alecrim.

    “Este projecto chave na mão é uma oportunidade para viver no meio da natureza com todo o conforto, possibilitando a aquisição de segunda habitação para utilização própria num condomínio de luxo, ou para rentabilização com retorno do investimento garantido através do arrendamento turístico, para além da excelente taxa de valorização imobiliária que se verifica nesta zona cada vez mais exclusiva”, considera Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Este empreendimento é composto por 18 casas sustentáveis de tipologia T1+1, também chamadas de ‘tiny houses’, com preços até aos 310 mil euros. A conclusão do projecto está prevista para o primeiro trimestre de 2025.

    Com uma área útil privativa de 80 metros quadrados (m2) , inseridas num lote de terreno com dimensões que variam entre os 280 m2 e os 320 m2 cada uma destas casas é constituída por um quarto de casal, mobilado com uma cama queen size e um quarto de criança com beliche, uma casa de banho, uma sala comum e cozinha, em open concept, totalmente equipada e decorada, uma varanda de madeira de 40 m2 mobilada, com acesso a um pequeno jardim e a um passadiço para o lago, incluindo ainda um lugar de estacionamento com carregamento para carros eléctricos.

    Este resort ecológico dispõe de várias amenities comuns, que todos os seus proprietários podem usufruir, desde uma piscina infinita, a uma piscina biológica, uma piscina interior aquecida, duas lagoas, dois restaurantes, um ginásio, um parque infantil e, ainda, um kids club.

    A Reserva do Alecrim é um eco resort que aposta na reciclagem e reutilização de água, na reflorestação e na promoção da economia local, tendo ganho o prémio Líderes do Turismo 2023, atribuído pelo Turismo de Portugal.

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    “Acreditamos que a madeira faz parte das soluções construtivas do futuro”

    Contabilizam 22 projectos, entre urbanos e turísticos, uns já concluídos, outros em desenvolvimento. Entre finais de 2023 e início de 2024 esperam arrancar com quatro novos projectos em Lisboa e uma obra de infraestrutura, em fase final de licenças. Mas o próximo ano reserva, também, mais desenvolvimentos nos projectos da Comporta. Depois da conclusão das infraestruturas, o projecto avança para novas fases em termos de serviços e habitação e a entrada de branded-residences. Ao CONSTRUIR, José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, fez a actualização da actividade do Grupo e indica algumas novidades

    Cidália Lopes

    Entre Lisboa, Oeiras, Algarve e Comporta, os projectos da Vanguard Properties somam uma área bruta de construção (ABC) de cerca de 1.024 mil m2 acima do solo, num investimento total superior a 1,2 mil milhões de euros. Chegados a este patamar, o Grupo junta a estes números um conjunto significativo de participações em diversas empresas nacionais, estratégia na qual já contabilizam um investimento de cerca de 75 milhões de euros e que visa criar “um verdadeiro cluster no sector da construção” não só para a Comporta, como para outros clientes e mercados. Não obstante o sentimento de incerteza que se gerou com as recentes medidas do Governo, estão a “avaliar o Porto” e “interessa-lhes” a Madeira. Entretanto, em fase de estudo está um “grande” projecto urbano de acordo com novos métodos construtivos.

     

    Terras da Comporta

    Chegados aos 22 projectos, que estratégia antecipam para 2024? 

    Perspectivamos manter a nossa actual estratégia, de promover produtos únicos e serviços de excepção. Em Lisboa, esperamos, iniciar quatro projectos de construção entre finais de 2023 e 2024 que estão, neste momento, na fase final do processo de emissão de licença de construção e uma obra de infraestrutura para posterior construção, da qual também aguardamos licença. Infelizmente, aguardamos há demasiado tempo.

    Vamos agora entrar num processo de reflexão sobre se continuaremos a investir em Portugal. Várias recentes decisões, parecem demonstrar que Portugal está a caminhar para o lado errado, e por isso, surgem dúvidas se queremos estar cá”

    Estarão novos investimentos a surgir brevemente? E em que localizações? 

    Além dos que já referi e que estão em desenvolvimento não detectamos, por ora, novas oportunidades em Lisboa, mas continuamos à procura. Entretanto iremos avançar com um projecto em Oeiras. Trata-se de um terreno de 30 hectares onde vamos ter um projecto com uma arquitectura e construção sustentável.

    Qual o montante de investimento previsto para o próximo ano? 

    Para 2024 contabilizamos um investimento na ordem dos 150 milhões de euros, só em obra. Este montante inclui não só os projectos que esperamos dar início em 2024, mas também em Lisboa, mas também em Oeiras e na Comporta, onde continuamos a desenvolver os nossos três projectos: Muda Reserve, Dunas e Torre.

    A região Norte não vos suscita interesse ou esta é uma localização a ponderar? E as ilhas, nomeadamente a Ilha da Madeira, actualmente muito procurada por estrangeiros também? 

    Estamos a avaliar o Porto e interessa-nos a Madeira. No entanto, vamos agora entrar num processo de reflexão sobre se continuaremos a investir em Portugal. Várias recentes decisões, parecem demonstrar que Portugal está a caminhar para o lado errado, e por isso, surgem dúvidas se queremos estar cá.

    Entre o conjunto de investimentos têm o Riverbank Tejo, aquele cujo segmento mais se aproxima da classe média. Como tem estado a correr esta experiência, tendo em conta o elevado tempo de espera para o seu licenciamento? Pretendem continuar a investir neste segmento? 

    O processo tem sido muito moroso, cerca de quatro anos para licenciar uma infraestrutura. Com as alterações de mercado, nomeadamente, os custos de construção e o aumento das taxas de juro, a que se soma o custo financeiro inerente ao tempo de licenciamento, neste momento, é impossível ali realizar um projecto para a classe média visto que o custo total expectável ultrapassa o valor da venda.

    No entanto, ainda não desistimos de realizar um projecto para a classe média-alta, se conseguirmos encontrar soluções técnicas e de qualidade, equilibradas.

    White Shell

    Embora o residencial seja o vosso core business, que investimentos noutras áreas poderão ter interesse? 

    Eventualmente o turismo e hotelaria. Já temos um primeiro projecto a funcionar no Algarve, o White Shell e na Comporta temos vários loteamentos para desenvolver hotéis e branded-residences. Este é um segmento com grande expansão a nível internacional e ainda pouco conhecidos em Portugal, pelo que consideramos que têm elevado potencial no nosso mercado.

    O futuro da madeira

    Na Comporta, temos vários loteamentos para desenvolver hotéis e branded-residences. Este é um segmento com grande expansão a nível internacional e ainda pouco conhecidos em Portugal, pelo que consideramos que têm elevado potencial no nosso mercado”

    Sobre os projectos Terras da Comporta em que fase se encontram tanto o Torre, como o Dunas? E o que nos pode dizer em relação à comercialização?

    No Dunas terminámos as obras de infraestruturas, inauguramos o Dunas Golf Course no passado dia 5 de Outubro, e vamos agora avançar com as zonas comerciais, administração e vendas, espaço para crianças e os primeiros lotes residenciais. Estamos a negociar a entrada das marcas hoteleiras e de branded-residences.

    No Torre, estamos a cerca de três meses da conclusão das infraestruturas e estamos na fase final da modelação do golfe, previsto abrir no primeiro trimestre de 2025. Esperamos começar as vendas residenciais em 2024.

    Também sobre o Muda Reserve, cujas primeiras casas já começaram a ser construídas, como está neste momento a sua comercialização? 

    Vamos, finalmente, concluir a infraestrutura rodoviária de acesso à aldeia. Estamos a construir as primeiras casas em madeira e a resposta do mercado tem sido muito positiva. Vamos também acelerar a construção da zona comercial, já contratámos as obras de arte do Vhils e estamos a ultimar o projecto da Capela. Muito em breve, lançaremos mais 20 a 30 unidades em venda.

    Muda Reserve – Casa da Chaminé

    Partindo da vossa experiência na Comporta no que diz respeito à mudança de paradigma da construção, para quando essa aposta em projetos mais urbanos e de maior dimensão? Este é algo que está nos vossos planos? 

    Sim. Neste âmbito, vamos apresentar, em 2025, um projecto urbano, de grande dimensão, essencialmente residencial, com alguns serviços e componente turística.

    Industrialização do sector

    Só com a industrialização do sector seremos capazes de vencer os desafios da falta de mão-de-obra, trazer mais mulheres para o sector, aumento da velocidade de execução e desenvolver projectos mais sustentáveis”

    Uma das estratégias do Grupo em relação ao investimento que estão a fazer na região da Comporta prende-se com a aquisição de diversas indústrias. Uma solução encontrada para dar uma resposta mais célere à necessária empreitada que envolve os projectos. No fundo, não são apenas promotores, mas também têm um papel importante na indústria da construção. Esta é uma estratégia para manter a longo prazo? Ou apenas durante o tempo de construção das obras? 

    Só com a industrialização do sector seremos capazes de vencer os desafios da falta de mão-de-obra, trazer mais mulheres para o sector, aumento da velocidade de execução e desenvolver projectos mais sustentáveis.

    Para nós estes investimentos visam criar um verdadeiro cluster no sector da construção, numa primeira fase, produzindo em parte para a Comporta – o nosso futuro showroom – mas visando sempre, outros clientes e mercados, nomeadamente, a exportação. Acreditamos que a madeira faz parte das soluções construtivas do futuro.

    Neste sentido, que outras empresas poderão, entretanto, integrar esta vossa estratégia de acção? E em que áreas? 

    Algumas indústrias na área da industrialização de processos, relacionados com AVAC, Ventilação, Electromecânica, Água e Esgotos, bem como determinados materiais de acabamentos.

    Qual o montante já investido nesta estratégia?

    Estamos a aproximar-nos dos 75 milhões de euros já investidos

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    CML prepara revisão do loteamento para o Alto do Restelo

    O projecto de habitação acessível do Alto do Restelo vai ser discutido novamente em reunião da Câmara Municipal de Lisboa durante o mês de Dezembro. Após a segunda fase de participação pública, cujo relatório será divulgado ainda este mês, o projecto está a ser revisto para ter em conta o contributo dos participantes 

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    Esta segunda discussão pública contou com quase 400 participações escritas, um número expressivo que demonstra a importância de encontrar uma solução adaptada às necessidades e preocupações da população. Após a primeira discussão pública, que contou com mais de mil participações, o projecto de loteamento foi revisto para diminuir de forma significativa a altura e o impacto visual dos edifícios mais altos. Na segunda discussão pública, que teve como base um projecto com menor volume, os participantes expressaram a necessidade de garantir que o loteamento assume um papel central na manutenção do corredor verde de Monsanto, e que os espaços verdes serão uma parte fundamental do projecto.

    Tendo em conta a ponderação que foi feita destes contributos, o projecto está a ser ajustado. Esta revisão procurará dar resposta às questões mais importantes identificadas na segunda discussão pública. Nesta nova versão será alargado o corredor verde, para ser uma clara extensão do Parque dos Moinhos de Santana, e criado um espaço verde de dimensão generosa no centro do loteamento. Será também diminuída a área de construção, reduzindo o impacto do projecto.

    Esta revisão permite também que o projecto passe a ter em conta as actuais exigências nacionais para projectos de habitação a custos acessíveis, nomeadamente as definidas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

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