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    Paulo Caiado reeleito para novo mandato à frente da APEMIP

    No programa da lista eleitoral constam como pontos importantes de actuação o arranque do Portal CasaYes, a integração na APEMIP dos agentes e profissionais imobiliários sem associação que os represente e a criação de um Conselho Estratégico Internacional

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    No programa da lista eleitoral constam como pontos importantes de actuação o arranque do Portal CasaYes, a integração na APEMIP dos agentes e profissionais imobiliários sem associação que os represente e a criação de um Conselho Estratégico Internacional

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    A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) realizou eleições para os seus corpos sociais para o triénio 2023-2025, tendo Paulo Caiado, sido reeleito para o novo mandato.

    “Ter a generalidade dos associados interessados nos destinos da sua Associação”, foi o mote da lista única apresentada a sufrágio e que, segundo Paulo Caiado, “é o principal desafio da APEMIP, para os próximos três anos”.

    A direcção executiva da associação presidida por Paulo Caiado, do Siimgroup, integra, ainda, Reinaldo Teixeira, da Garvetur, Patrícia Barão, da JLL, Domingos Silva, da Predial Parque, Ana Paula Marques da Goldentree e José Paraíso da Exitcasa, como vice-presidentes. Teresa Fernandes, da Europredial, é a vogal.

    A Mesa da Assembleia Geral é presidida Por João Pessoa e Costa, da Preserotel, e o Conselho Fiscal por Eduardo Luís em representação da Futurama.

    No programa da lista eleitoral constam como pontos importantes de actuação para os três próximos anos, o arranque do Portal CasaYes, uma plataforma de referência exclusiva para profissionais do sector; a integração nos seio da APEMIP dos agentes e profissionais imobiliários que, actualmente, estão sem associação que os represente, e a criação de um Conselho Estratégico Internacional, órgão consultivo cujo objectivo será a procura global de tendências, de práticas, de modelos relevantes ao progresso dos associados e do sector.

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    Lisboa entre os principais destinos mundiais para o investimento imobiliário de luxo

    Segundo o relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury para 2025, os investidores de elevado património líquido estão a privilegiar mercados que oferecem um melhor equilíbrio entre custo e valorização do investimento. Neste contexto, Lisboa posiciona-se como a cidade mais atractiva na Europa

    Lisboa está a afirmar-se como um dos mercados imobiliários de luxo mais atractivos do mundo, conquistando cada vez mais investidores internacionais que procuram um equilíbrio entre sofisticação, qualidade de vida e maximização do valor obtido pelo montante investido.

    Esta tendência é evidenciada no “The Trend Report 2025”, relatório de tendências no mercado imobiliário desenvolvido anualmente pela Coldwell Banker Global Luxury, onde se sublinha a crescente procura por destinos que proporcionam maior valor pelo investimento.

    Lisboa é a única cidade europeia referenciada no relatório como um dos destinos mais atractivos para o investimento imobiliário de luxo, ao lado de metrópoles como Los Angeles, São Francisco, Dubai, Singapura ou Melbourne.
    A capital portuguesa é destacada como um destino de luxo acessível, combinando infraestruturas de excelência com preços mais competitivos. Segundo o relatório, Lisboa oferece um estilo de vida cosmopolita europeu com um custo significativamente inferior em relação ao de outras metrópoles como Londres ou Paris, criando condições excepcionais para a captação de investimento estrangeiro.

    Tendências emergentes no mercado de luxo
    Embora os investidores de luxo não sejam directamente afectados pelas flutuações económicas globais, a procura por destinos onde o capital possa ser mais bem rentabilizado tornou-se um factor-chave na decisão de compra.
    O relatório destaca que, em 2025, os indivíduos de elevado património líquido estão a priorizar locais onde o seu capital possa ser optimizado, permitindo-lhes manter ou elevar o seu estilo de vida enquanto maximizam os investimentos. Neste contexto, Lisboa destaca-se como um destino de excelência, sendo um exemplo proeminente desta tendência ao combinar um mercado imobiliário em crescimento com um custo de vida mais acessível.
    Apesar da valorização do mercado imobiliário nos últimos anos, a cidade mantém preços de imóveis mais acessíveis, bem como um custo de vida diário mais competitivo, tornando-se uma alternativa altamente atractiva para compradores internacionais.

    “O mercado imobiliário de luxo está a evoluir e os compradores estão cada vez mais focados em maximizar o valor do seu investimento, sem comprometer a qualidade de vida. Na Coldwell Banker, temos assistido a um aumento da procura por propriedades que combinam exclusividade, conforto e um forte potencial de valorização contínua. Os nossos clientes procuram mais do que uma casa; procuram um estilo de vida alinhado com as suas aspirações”, aponta Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Reflexo desta tendência de crescimento do mercado de luxo, em linha com a procura internacional, a Coldwell Banker Portugal tem vindo a cimentar a sua presença neste segmento, registando em 2024 um ticket médio de venda, sob a insígnia Coldwell Banker Global Luxury, de 1.695.385 €, superando os 1.542.237 € do ano anterior.

    “Lisboa, assim como também outras cidades portuguesas, continuam a atrair investidores internacionais que procuram sofisticação, estabilidade e uma oferta imobiliária de excelência a preços mais competitivos do que noutras capitais europeias. Portugal destaca-se, não só pelo custo-benefício das propriedades de luxo, mas também pela segurança, pelo clima ameno e pela oferta cultural e gastronómica de excelência. Estamos preparados para continuar a oferecer um serviço personalizado e especializado, garantindo que os nossos clientes encontram oportunidades de investimento alinhadas com as suas expectativas e objectivos financeiros”, conclui o CEO da Coldwell Banker Portugal.

    Britânicos e Americanos no radar
    As condições para a captação de investimento norte-americano são particularmente favoráveis, uma vez que a marca Coldwell Banker nasceu nos Estados Unidos e goza de grande notoriedade nesse mercado. Com uma nova presidência e mudanças significativas a nível de política federal, a Coldwell Banker Portugal está a acompanhar de perto o interesse dos compradores oriundos dos Estados Unidos.

    Também no radar está o investimento britânico. A recentemente anunciada parceria estratégica entre a Coldwell Banker e a imobiliária britânica John D. Wood & Co. surge num momento em que o mercado imobiliário português está a captar um número crescente de investidores do Reino Unido. Com esta aliança, a rede Coldwell Banker fortalece a sua capacidade de promover imóveis de luxo em Portugal junto de clientes britânicos de alto poder aquisitivo, facilitando o investimento em localizações premium como Lisboa, Cascais ou Algarve.

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    Savills e CBRE comercializam edifício Malhoa 12 em Lisboa

    O family office AM ALPHA, adquiriu o edifício José Malhoa 12, em Outubro de 2020 e entregou agora a sua comercialização, em regime de co-exclusividade, às duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE

    As duas consultoras imobiliárias, Savills e CBRE, encontram-se a comercializar, em regime de co-exclusividade e em representação do family office AM ALPHA, o edifício José Malhoa 12, adquirido pelo grupo em Outubro de 2020.

    Localizado na Avenida José Malhoa, este edifício distingue-se pela sua estrutura adaptável e alinhada com os actuais padrões dos espaços corporativos, oferecendo o equilíbrio ideal entre funcionalidade e sofisticação. O edifício está a ser alvo de uma reabilitação integral que estará concluída até ao final de 2025.

    Com um design contemporâneo e selo BREEAM, o Malhoa 12 incorpora os princípios ESG. Este edifício destaca-se como a escolha ideal para empresas que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, refletindo a crescente atenção do mercado a estes critérios.

    O activo distingue-se por apresentar um terraço no piso 0 com mais de 400 m², um rooftop panorâmico que oferece vistas de 360º sobre Lisboa e a Serra de Monsanto e um piso térreo cuidadosamente projectado, onde se encontra uma ampla recepção, um coffee point e uma zona de lounge com acesso directo ao terraço. Para oferecer maior comodidade aos seus utilizadores, o Malhoa 12 conta ainda com balneários equipados com duches e cacifos.

    Adicionalmente, a sua localização privilegiada, a apenas 500 metros de Sete Rios garante uma excelente acessibilidade. Por outro lado, a proximidade ao Aeroporto Humberto Delgado e aos acessos rápidos às autoestradas A2, A5 e A8 tornam esta área ideal para empresas com necessidades de transporte rápido e acesso internacional.

    “O Malhoa 12 é muito mais do que um espaço de trabalho; é um reflexo de inovação, sustentabilidade e eficiência. A localização estratégica e as características excepcionais deste edifício fazem dele a escolha ideal para empresas que procuram alinhar-se com as tendências mais avançadas do mercado corporativo”, destaca Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills

    Por sua vez António Almeida Ribeiro, director de offices investor leasing da CBRE Portugal, refere que a reabilitação em curso “oferece uma nova fachada e infraestruturas modernas que responderão às necessidades actuais dos ocupantes. Os utilizadores poderão usufruir de uma ampla zona de lounge com coffee point, balneários, e generosas áreas exteriores que incluem um rooftop com vista panorâmica para Monsanto. O Malhoa 12 será inquestionavelmente o edifício de escritórios de referência nesta zona consolidada em que está inserido”, sublinha.

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    Investimento em nova promoção residencial acelera 26% em 2024

    Porto e Vila Nova de Gaia são os dois principais destinos do investimento em nova habitação no país, com pedidos para o licenciamento de 3.400 novas casas cada um, avança o Pipeline Imobiliário do Confidencial Imobiliário que sublinha ainda a maior dispersão geográfica do investimento e o crescimento do número de projectos com mais de 100 apartamentos

    O investimento na promoção de nova habitação voltou a acelerar em 2024, com um aumento de 26% no número de fogos em licenciamento, um reforço assinalável dos projectos de grande dimensão e uma crescente diversificação geográfica dos mercados de aposta, mostram os dados do Pipeline Imobiliário apurados pela Confidencial Imobiliário.

    Ao longo do ano passado, as autarquias de Portugal Continental registaram pedidos para o licenciamento de 21.900 projectos de habitação, que perfazem 65.550 novos fogos. Este número de fogos representa um aumento de 26% face aos 51.870 registados em 2023, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 21.400 novos projectos. Em número de projectos, o crescimento face a 2023 é de 7%.

    O ano foi também marcado pelo forte aumento dos projectos de grande escala, ou seja, os edifícios a partir de 100 apartamentos. Em 2024, contabilizaram-se pedidos para o licenciamento de 41 edifícios desta escala, duplicando face aos 21 registados em 2023. Este tipo de projectos abrangeu 5.890 fogos em 2024, igualmente duplicando face os 2.880 apartamentos contemplados em 2023. Tal significa que os edifícios residenciais de grande escala passaram a contribuir para 9% da carteira de novos fogos projectados no país em 2024, um peso que compara com os 6% que assumiam em 2023.

    Em 2024, o pipeline de grandes projectos residenciais inclui três edifícios com mais de 200 fogos (Vila Nova de Gaia, 294 apartamentos; Portimão, 218 fogos; e Setúbal, 217 fogos), sendo este caso de apenas um projecto em 2023. Outros 13 projetos dizem respeito a edifícios de 150 a 200 apartamentos, enquanto os edifícios de 100 até 150 apartamentos, contabilizam 25 projetos em 2024. Estes grandes projetos distribuem-se por 20 concelhos do país, com incidência nas Áreas Metropolitanas (AM) de Lisboa e Porto, mas também com uma crescente diversificação para outras geografias. No mapa deste tipo de projectos, em 2024, incluem-se Aveiro, Leiria, Vila Nova de Famalicão e Vizela, e no Algarve, Portimão, Faro e Vila Real de Santo António. Na Área Metropolitana de Lisboa contribui com 16 projectos, dos quais três na capital e outros tantos em Almada. Amadora, Barreiro, Loures, Oeiras, Setúbal e Sintra completam a lista regional, comprovando a dispersão geográfica do investimento também no seio das Áreas Metropolitanas. Na Área Metropolitana do Porto, há um leque menor de concelhos a competir por estes projectos, com uma vincada incidência de investimento nos dois principais mercados da região, nomeadamente Porto e Vila Nova de Gaia, com seis edifícios com mais de 100 apartamentos cada. No contexto desta região, incluem-se ainda Maia, Matosinhos e Vila do Conde.

    Outra prova da dinâmica acrescida da promoção residencial é o número de concelhos com carteiras de mais de 1.000 fogos. Em 2024, esse é o caso em 17 concelhos, liderados pelo Porto (3.410) e Vila Nova de Gaia (3.401). Lisboa soma 2.625 novos fogos em pipeline em 2024, com os restantes concelhos compreendidos neste grupo a ficar abaixo das 2.000 unidades. Na AM Lisboa, Sintra, Setúbal, Loures, Almada e Oeiras também têm pipelines superiores a 1.000 fogos, enquanto na AM Porto esse é o caso, além do Porto e Vila Nova de Gaia, de Matosinhos, Maia e Vila do Conde. Uma vez mais, em reflexo da diversificação geográfica, há um número crescente de outras cidades fora das regiões metropolitanas a integrar esta lista, nomeadamente Barcelos, Vila Nova de Famalicão, Leiria, Braga, Coimbra e Guimarães. De relembrar que, em anos anteriores, os pipelines superiores a 1.000 fogos concentravam-se, sobretudo, em Lisboa, Porto e Gaia, e poucos outros mercados da primeira coroa destas cidades.

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    Grupo VGP investe em quarto projecto em Portugal

    O quarto parque logístico e industrial do Grupo VGP em Portugal ficará localizado, em São Pedro de Penaferrim, em Sintra. O VGP Park Sintra terá uma área de implantação com 59.178 m2 e uma área locável de 30.040. O projecto está em fase de licenciamento

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    De acordo com a informação disponibilizada no site do grupo, a nova plataforma ficará localizado em São Pedro de Penaferrim, Mem Martins, no concelho de Sintra, tem uma uma superfície total de construção de 30.040 m² dividida em duas unidades, sendo o seu fim adequado para logística e industrial tipo 3. No site o promotor realça a proximidade às auto-estradas A16 e A37, vias que servem de ligação à cidade de Lisboa, ao aeroporto, e ao porto marítimo, para além de uma boa conectividade com os transportes públicos à cidade de Sintra e envolventes, e uma grande oferta de mão-de-obra.

    O VGP Park Sintra é o quarto investimento do grupo VGP em Portugal, depois de Santa Maria da Feira em 2019, arrendado à Radio Popular, do VGP Park Loures, projecto 100% dedicado à logística de last mile, arrendado à DPD e DHL e do VGP Park Montijo que deverá estar concluído no segundo semestre deste ano e que já está totalmente arrendado.

    O novo parque oferece áreas que podem ir dos 5.500 m² (superfície mínima) até à totalidade do parque para soluções personalizadas às grandes operações. As instalações proporcionam condições adequadas, e de elevada qualidade, para os serviços de logística, armazenagem, actividade comercial e indústria ligeira.

    A VGP opera com cerca de 370 funcionários a tempo inteiro em 17 países europeus, directamente e através de várias joint ventures 50:50. Em Junho de 2024, o valor bruto dos activos da VGP, incluindo as joint ventures a 100%, ascendia a 7,4 mil milhões de euros e a empresa tinha um valor líquido dos activos de 2,3 mil milhões de euros.

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    Preços das casas e rendimentos baixos travam aquisição de casa por jovens

    A Century 21 lança o seu “Observatório do Imobiliário”.  A edição de 2025 o foco centrou-se naqueles que maior dificuldade têm de adquirir um imóvel: os jovens. Para estes a conjuntura marcada pela alta dos preços das casas e por rendimentos baixos travam a primeira aquisição. Apenas 1 em cada 3 jovens acredita que vai comprar casa nos próximos anos

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    O estudo “Habitação para jovens em Portugal: desafios e tendências actuais”, desenvolvido pela Century 21, revela que a independência habitacional em Portugal varia consideravelmente consoante a faixa etária e que os jovens portugueses precisam de mais anos para se conseguirem emancipar.

    Numa altura em que os dados do Banco de Portugal referem que há pelo menos uma década que não havia tantos novos créditos para a compra de casa feitos por jovens, as conclusões desta análise profunda revelam que, ainda assim, ter casa em Portugal continua a ser um percurso cheio de obstáculos.

    Os dados apresentados mostram que os jovens dos 36 aos 40 anos, 88,6% vivem de forma independente, enquanto esse número desce para 76,3% entre os 28 e os 35 anos. No entanto, entre os jovens dos 20 aos 27 anos, 49,5% ainda vivem com os pais.

    Habitação: o sonho da independência dos jovens esbarra nos desafios financeiros
    Entre os jovens que já se emanciparam, 74,8% dos que têm entre 36 e 40 anos alcançaram essa condição há mais de cinco anos. No entanto, para os que ainda não são independentes, o caminho para a emancipação está repleto de desafios.

    Quase 65% dos jovens não independentes planeiam emancipar-se no próximo ano ou no seguinte, e outros 45,4% deste grupo atribuem a pontuação máxima (10 numa escala de 0 a 10) ao desejo de independência, com uma média geral de 8,5 pontos.

    Os principais obstáculos à independência são os preços elevados das habitações (43%) e os rendimentos insuficientes (30%). Entre os jovens de 36 a 40 anos, 31% acreditam que só conseguirão comprar casa dentro de 5 a 10 anos, o que reflecte as dificuldades do mercado imobiliário actual.

    Este desafio é agravado pela forte concentração da oferta de imóveis em valores superiores a 300.000€, que representam a maior parte das casas disponíveis no mercado. Em Lisboa, essa tendência é ainda mais acentuada, com 59% da oferta nessa faixa de preço, enquanto no Porto o valor é de 56%. No segmento acima dos 300.000€, a tipologia disponível no Porto é o T2 (25%), e em Lisboa, o T3 (26%).

    A baixa disponibilidade de imóveis acessíveis é, aliás, um dos factores críticos. Apenas 1% da oferta em Lisboa está disponível abaixo dos 100.000€, e mesmo na faixa até 125.000€, a disponibilidade é praticamente inexistente (1% em Lisboa e 1% no Porto). Essa escassez restringe significativamente as opções para jovens com menor capacidade de financiamento, reforçando a necessidade de políticas públicas que ampliem a oferta de habitação a preços acessíveis.

    “Para muitos jovens, sair de casa dos pais significa dar início a uma vida a dois, mas a verdadeira dificuldade não está na vontade de emancipação e sim na conjugação de rendimentos baixos com a instabilidade profissional. Ter uma casa própria e construir um futuro continua a ser um grande sonho para a maioria dos jovens portugueses. No entanto, para muitos, esse sonho tem sido adiado indefinidamente. Este estudo apresenta uma realidade inquestionável: os jovens não desistiram de sair de casa, mas o sistema tem dificultado que consigam atingir esse objetivo de vida”, afirma Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

    Expectativas vs. realidade: o preço da independência habitacional
    Entre os jovens que já são independentes, 59% vivem em arrendamento, enquanto 34% possuem casa com hipoteca. Quase 90% destinam menos de 50% do seu rendimento ao pagamento da habitação, sendo que 42,4% gastam entre 30% e 40% do seu ordenado.

    A independência foi alcançada principalmente através de poupanças próprias (49%), mas 22% receberam ajuda dos pais e 23% recorreram a apoios públicos. No entanto, importa ainda sublinhar que 35% dos jovens que tentaram aceder a apoios públicos foram excluídos por não cumprirem os critérios exigidos.

    Para alcançar a independência, 84% dos jovens tiveram de renunciar a algo, destacando-se as poupanças para o futuro (42%) e as viagens (37%). Apenas 18% dos jovens independentes consideram que a habitação actual cumpriu totalmente as suas expectativas, sendo o tamanho (30,9%) a principal fonte de insatisfação.

    No futuro, 64% dos jovens independentes planeiam mudar de habitação, principalmente os que estão em arrendamento (80%). Destes, 63% preferem mudar-se dentro da mesma cidade, enquanto 25% consideram uma mudança de cidade ou país.

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    Governo trabalha em modelo de “Affordable housing”

    O Governo está a trabalhar num conceito de “affordable housing” acessível à realidade portuguesa sublinhou esta manhã, 6 de Fevereiro, Patrícia Gonçalves Costa, secretário de Estado da Habitação na apresentação do observatório do imobiliário 2025, da Century 21. Eliminar barreiras e bloqueios à concretização deste segmento é uma prioridade

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    “Este bem universal que é a casa, antes de o ser, ela é um projecto, um orçamento, uma construção, é um produto que tem que efectivamente cumprir requisitos técnicos, ter segurança jurídica, mas ter também segurança financeira. A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, que fez a sua intervenção na “Apresentação do Observatório do Imobiliário 2025”, da Century 21 afirmou que é preciso “desconstruir” e reflectir sobre o tema. “Trago aqui esta dimensão do projecto da construção para reflectirmos de que maneira é que conseguimos transformar este paradigma da casa numa resposta de massa. Porque é disto que estamos a falar. Temos que concretizar uma resposta que seja sustentável, num curto espaço de tempo, para muitas famílias”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    “Affordable housing” acima de tudo, têm que ser casas que as pessoas possam pagar casas a preços acessíveis e esta noção do preço acessível é completamente diferente em Portugal do que é, por exemplo, noutros estados no norte da Europa, tem que estar linkado aquilo que são os rendimentos nacionais. E para o conseguirmos temos que ser criativos para conseguir entregar um produto de qualidade, mas com um preço compatível com aquilo que são os rendimentos das famílias para quem estamos a trabalhar”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    Nas medidas que o Governo tem estado a trabalhar enquadram-se as recentes alterações ao regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, em que o “que se fez foi uma alteração num procedimento administrativo que permite reclassificação de terrenos rústicos em urbanos desde que 70% sejam para a concretização de soluções habitacionais e 30% para o que se entender necessário para ‘se fazer’ cidade”. Uma alteração à legislação que a responsável política lembrou ser “um regime excepcional”, que permite ultrapassar barreiras e acelerar os tempos de construção.

    “O Governo já investiu cerca de 2.8 mil milhões no reforço deste parque público desde logo por assumir um financiamento de 60% de todas as respostas que foram contratualizadas no âmbito do PRR e que não terminem a tempo, e reforçamos também na subvenção de 10 000 casas para além daquelas que já estavam financiadas pelo PRR”. Mas este é um esforço ainda insuficiente para reverter um problema provocado, em larga medida, por várias décadas de parco investimento, quer público quer privado. Mesmo que o plano de construção de 59 mil habitações se concretize, tal significa um acréscimo de 2 ou 3% do parque habitacional público. “É insignificante e muito abaixo daquilo que os estudos nos indicam que é razoável”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa.

    Urge, por isso, “conseguir criar alternativas para uma diversidade de soluções de casas”. Num esforço ao qual é preciso juntar o sector privado. “Cada um tem a sua vocação. O sector público centra-se na resposta as famílias que podem pagar entre 5 e os 300€ de renda e o sector privado terá que agarrar as outras pessoas”.

    Mas para isso é preciso dar segurança a quem investe, “eliminar todos os bloqueios e a fazer as alterações necessárias para que todos os projectos tenham uma concretização clara, não passem de projectos, de diplomas fantásticos, que no papel correm bem, mas que depois na prática têm grandes entraves na sua operacionalização”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa. “ O foco é este”, concluiu a secretária de Estado da Habitação “ para conseguirmos construir depressa, para conseguirmos transformar este desafio numa oportunidade é preciso uma revolução, um ‘fazer de novo’ e conseguirmos eliminar todas as barreiras, que todos nós sabemos que existem, naquilo que são a concretização de habitações a preços acessíveis”, defendeu.

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    Taga Urbanic anuncia quinto edifício do Sal D’Ouro Collection

    O empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, terá ao todo seis edifícios, num total de 250 apartamentos e um investimento de 70 M€. A conclusão desta quinta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026

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    A Taga Urbanic entrega o primeiro edifício do empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, e anuncia a quinta unidade do projecto, que no seu todo terá seis edifícios, num total de 250 apartamentos. Trata-se de um projecto estratégico para a Taga Urbanic, que envolveu um investimento de cerca de 70 milhões de euros.

    “O Sal D’Ouro Collection é um dos nossos projectos mais interessantes e um verdadeiro sucesso e qu corresponde à estratégia da Taga Urbanic de fazer empreendimentos em localizações privilegiadas, com elevada qualidade de construção e acabamentos. Logo na abertura das vendas do edifício, já atingimos a venda de quase 30% dos apartamentos do novo edifício, tendo sido vendidos já mais de 120 apartamentos em todo o projecto”, afirma Tzafrir Fiks, director de Marketing da Taga Urganic.

    Com assinatura do atelier Ventura + Partners, cada unidade é construída com materiais de “alta qualidade” e “acabamentos modernos”. As fachadas de vidro características do projeto, presentes em parte do edifício, maximizam a luz natural. O novo edifício tem uma grande diversidade de tipologias, com 62 unidades que variam os 79 e 335 m2, criando soluções ideais para diferentes necessidades. As comodidades de estilo resort melhoram a experiência de luxo, incluindo alguns apartamentos com piscina privada aquecida, jardim e área de fitness privada. A conclusão desta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026.

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    Anterior campo de golfe Millenium

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    Campos de Golfe Dom Pedro passam a denominar-se Vilamoura Golf

    O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium. Como parte das melhorias implementadas a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse

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    Os campos de golfe Dom Pedro, em Vilamoura, têm a partir de agora uma nova identidade. Com o objectivo de “reforçar a sua ligação à marca *Vilamoura e ao destino Vilamoura”, os campos de golfe passar a chamar-se ‘Vilamoura Golf’. O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium e o icónico Old Course, o segundo campo mais antigo do Algarve.

    A nova identidade, assim como o reposicionamento dos campos de golfe e dos activos de hospitality, são parte da evolução de Vilamoura como destino de classe mundial, assim como dos investimentos significativos realizados pelos fundos geridos pela Arrow Global na região, sendo a operação da responsabilidade da Details.

    “Cada campo apresenta um desafio único e a marca Vilamoura Golf encarna esta diversidade, ao mesmo tempo que os une sob uma identidade partilhada de excelência. Esta reformulação da marca não só homenageia o legado destes campos, mas também destaca o nosso compromisso com a inovação, garantindo que os golfistas desfrutam de experiências únicas de golfe que colocam Vilamoura e a região do Algarve como destino de eleição de desporto e lazer”, considera Nuno Sepúlveda, co-CEO da Details.

    Como parte das melhorias implementadas nos activos que gere, a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse.

    Entre os destaques mais recentes, incluem-se ainda a inauguração do primeiro Els Club na Europa, o desenvolvimento de uma instalação desportiva internacional, a renovação do Centro Equestre, que regressará ao circuito global de saltos de obstáculos ainda este ano, e a nova Marina de Vilamoura, inaugurada, também, no final de 2024.

    O portefólio da Details compreende 28 projectos hoteleiros em operação e em desenvolvimento, incluindo seis hotéis anteriormente sob a propriedade da Dom Pedro.

    Além dos campos de golfe de Vilamoura, a Details gere, ainda, os campos de golfe da Aroeira, de Palmares e de Vale Pisão. Outros activos que fazem parte do portefólio da Sports & Leisure são o centro equestre de Vilamoura e o centro desportivo de última geração actualmente em desenvolvimento.

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    Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO da Empathia

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    Modelo do “Empathia” obriga a uma “mudança de mentalidades”

    Pensado para a população sénior, proprietária de habitação, a Empathia vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida e que surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português com soluções concretas para a crescente população sénior

    Cidália Lopes

    Numa altura em que o envelhecimento da população exige respostas inovadoras e humanizadas, o projecto Empathia apresenta-se como um modelo “inovador” que visa proporcionar uma solução “transformadora” para a população sénior, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida, proporcionando assim o aumento do bem-estar e da segurança financeira de quem vende.

    A criação do projecto Empathia surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português, que até agora “não oferecia soluções concretas para a crescente população sénior”, acrescenta Pedro Almeida Cruz

    “Ao vender a sua casa mantendo o usufruto, o proprietário assegura desde logo um complemento financeiro acrescido, numa fase muito importante da vida, transformando-o de imediato no aumento do seu conforto e bem-estar. Esta venda poderá ser transformada num complemento de reforma, na correcção de um problema de saúde ou financeiro, em suprir uma necessidade, em ajudar financeiramente os seus descendentes, ou até, quem sabe, para cumprir alguns sonhos que até então não imaginava serem possíveis de serem concretizados. Isto, enquanto mantém o seu lar até ao fim dos seus dias”, explica Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO do projecto.

    Pedro Almeida Cruz, reconhece que se trata de um modelo “totalmente novo” e que irá “obrigar a uma mudança de mentalidades”. “O maior investimento estará na comunicação e na forma de chegar aos potenciais clientes”, afirma, salientando que o objectivo passa por difundir uma “mensagem de confiança, de humanidade e de empatia”.

    Numa fase inicial, o negócio irá actuar “nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”

    Broker, não promotor

    Enquanto broker imobiliário, a Empathia apresenta-se no mercado com um “modelo de gestão e uma abordagem totalmente distintos”. Não haverá lojas nem unidades abertas ao público, sendo que a Empathia irá utilizar para a sua distribuição canais menos comuns neste mercado, nomeadamente, a “interacção com os clientes e investidores num modelo de proximidade e contacto”.

    O modelo de negócio Empathia permite também, e em paralelo, desenvolver uma oportunidade única para investidores que pretendem adquirir imóveis com desconto, apurado pela longevidade do usufrutuário, para diversos perfis de investidores: desde indivíduos que procuram adquirir propriedades para futuro usufruto – em benefício próprio ou para oferecerem mais tarde aos seus descendentes – até investidores institucionais que pretendam formar portefólios de médio e longo prazo com activos imobiliários de possível elevado potencial de valorização; ou ainda, entidades públicas que pretendam juntar habitações à sua capacidade construtiva actual, beneficiando, desta forma, de um maior número de habitações disponíveis para serem mais tarde entregues a novas famílias.

    Segmento médio e médio alto

    O negócio da Empathia considera apenas os proprietários de imóveis, de primeiro ou até de segunda habitação, e que se situem nos segmentos “superiores”, pois estes são os “maiores proprietários” em Portugal. Quem pretende vender a sua casa com usufruto terá sempre um objectivo, seja corrigir um problema de saúde, para ter acompanhamento médico / enfermagem em casa, seja para antecipar uma herança, para ajudar financeiramente os seus descendentes ou até para ter uma vida mais desafogada financeiramente.

    “Com este modelo, quem tenha comprado uma casa há algumas décadas vê-se assim a beneficiar financeiramente, de imediato e em proveito próprio, das mais-valias que, entretanto, o mercado foi gerando ao longo do tempo, sem que para isso tenha de sair de sua casa, do seu conforto”, reforçou.

    Numa fase inicial, o negócio irá “actuar nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”, que visa “não só a melhoria do bem-estar da população sénior, mas também da dinamização de um novo espaço no mercado imobiliário que até agora não estava explorado”, acrescenta.

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    Logifrio, Sam’s, Spraga e a JKGlobal ocupam VGP Park Montijo

    A VGP anunciou o pré arrendamento a 100% do seu VGP Park Montijo, o seu segundo projecto na grande Lisboa, cuja construção será concluída durante o primeiro semestre de 2025

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    Localizado na estrada nacional N5, no concelho do Montijo, junto ao entroncamento das autoestradas A33 e A12, o VGP Park Montijo encontra-se a 18 km do centro de Lisboa. Estas duas autoestradas, ligam directamente às autoestradas A2 e A1, permitindo assim uma rápida conexão a Lisboa e ao seu aeroporto. Com uma área bruta locável de cerca de 32.000 m², o novo parque, com 51 cais de descarga e 12 metros de altura livre, encontra-se 100% pré-arrendado. Os futuros inquilinos, Logifrio, Sam’s, Spraga (grupo N1) e a JKGlobal, tomarão posse dos seus respectivos imóveis até ao início do 2º semestre de 2025.

    O futuro espaço da Logifrio conta com 13.000m² de instalações refrigeradas, incluindo cinco áreas de armazenamento refrigerado Box in Box, com espaço entre 800m² a 2800m² e com 12m de altura livre para instalação de frio.

    O edifício cumpre os requisitos de uma construção energeticamente eficiente e sustentável, em conformidade com a taxonomia da EU e visa a certificação BREEAM “Excellent”, reforçando a aposta estratégica do grupo na sustentabilidade. Destaque ainda para a implementação de soluções de produção de energia através de painéis solares nas coberturas dos edifícios, que uma vez concluídos os projectos previstos de produção de energia fotovoltaica, nos seus parques na Europa, a produção de energia solar ultrapassará o consumo anual total de electricidade de todos os inquilinos dos parques VGP. No caso do VGP Park Montijo, conta com uma instalação de 999kwp para o sistema fotovoltaico da Logifrio.

    Este projecto é o terceiro a ser entregue pelo Grupo VGP em Portugal, depois do VGP Park Santa Maria da Feira em 2019, arrendado à Radio Popular e do VGP Park Loures, projecto 100% dedicado à logística de last mile, arrendado à DPD e DHL.

    Com um percurso já consolidado em diversos países grupo VGP pretende continuar a expandir-se em Portugal, onde mantém o seu interesse em investimento procurando alargar o seu portfólio, além dos actuais quatro parques. Como tal, o grupo está atento às necessidades do mercado e dos clientes, e em procura e analise constantes de novas oportunidades e localizações que correspondam à estratégia definida.

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