REmodelação da estação Entre Campos com a construção de novos elevadores.
Sector dos elevadores com volume de negócios nos 330M€
No final de 2022, o volume de negócios do sector dos elevadores deverá exceder os 330M€, o que representa um aumento de 2,5% face a 2021. Um crescimento impulsionado pela construção residencial e pela melhoria de eficiência energética dos edifícios

CONSTRUIR
Siemens aposta na digitalização industrial
Carmo Wood investe na formação e retenção de talento
Iberdrola distingue Conduril com Prémio Fornecedor do Ano 2023
Câmara de Vila de Rei lança concurso para construção de 30 fogos a custos acessíveis
Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto
CTI apresenta novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa a 5 de Dezembro
Grupo SANA inaugura nova unidade
Carlos Moedas eleito vice-presidente da União das Cidades Capitais Ibero-Americanas
Remax: Transacções nos Açores e Madeira atingem cerca de 135 M€ até Outubro
Acciona compra participação de Cercadillo em Portugal por 400 M€
Segundo a análise da Informa D&B, apesar da deterioração da actividade económica e dos elevados custos com que se defrontam os operadores, a actividade do sector será favorecida, no curto e médio prazo, pelos investimentos previstos na área da construção residencial e pela eficiência energética dos edifícios.
Em 2021, o sector manteve a tendência ascendente dos anos anteriores, com um valor de facturação de 323 milhões de euros, mais 2,5% do que em 2020. A área da manutenção e reparação de equipamentos foi responsável pela maior parte do volume de negócios do sector, detendo cerca de 68% do total, com os restantes 32% a corresponder à área da instalação. No entanto, esta última actividade apresentou uma evolução mais robusta, impulsionada pelo dinamismo da construção residencial, tendo aumentado a faturação em 5,1 %, para os 103 milhões de euros.
Ainda em 2021, as importações de equipamentos totalizaram 48 milhões de euros, valor semelhante ao do ano anterior. 95% destas importações têm origem da União Europeia, sendo a Espanha o principal fornecedor, com um peso de 72% do total.
O sector é constituído por um pequeno número de grandes empresas, a maioria integradas em grupos multinacionais com capital estrangeiro, e por um grupo maior de pequenas e médias empresas. As cinco principais empresas detêm uma quota de mercado conjunta de cerca de 75%. Nos últimos anos, a concentração da oferta tem vindo a aumentar, na sequência da aquisição pelos principais operadores de concorrentes de menor dimensão ou de carteiras de clientes de manutenção de equipamentos.