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    REmodelação da estação Entre Campos com a construção de novos elevadores.

    Construção

    Sector dos elevadores com volume de negócios nos 330M€

    No final de 2022, o volume de negócios do sector dos elevadores deverá exceder os 330M€, o que representa um aumento de 2,5% face a 2021. Um crescimento impulsionado pela construção residencial e pela melhoria de eficiência energética dos edifícios

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    Segundo a análise da Informa D&B, apesar da deterioração da actividade económica e dos elevados custos com que se defrontam os operadores, a actividade do sector será favorecida, no curto e médio prazo, pelos investimentos previstos na área da construção residencial e pela eficiência energética dos edifícios.

    Em 2021, o sector manteve a tendência ascendente dos anos anteriores, com um valor de facturação de 323 milhões de euros, mais 2,5% do que em 2020. A área da manutenção e reparação de equipamentos foi responsável pela maior parte do volume de negócios do sector, detendo cerca de 68% do total, com os restantes 32% a corresponder à área da instalação. No entanto, esta última actividade apresentou uma evolução mais robusta, impulsionada pelo dinamismo da construção residencial, tendo aumentado a faturação em 5,1 %, para os 103 milhões de euros.

    Ainda em 2021, as importações de equipamentos totalizaram 48 milhões de euros, valor semelhante ao do ano anterior. 95% destas importações têm origem da União Europeia, sendo a Espanha o principal fornecedor, com um peso de 72% do total.

    O sector é constituído por um pequeno número de grandes empresas, a maioria integradas em grupos multinacionais com capital estrangeiro, e por um grupo maior de pequenas e médias empresas. As cinco principais empresas detêm uma quota de mercado conjunta de cerca de 75%. Nos últimos anos, a concentração da oferta tem vindo a aumentar, na sequência da aquisição pelos principais operadores de concorrentes de menor dimensão ou de carteiras de clientes de manutenção de equipamentos.

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    Câmara de Vila de Rei lança concurso para construção de 30 fogos a custos acessíveis

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território

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    A Câmara de Vila De Rei vai investir perto de 2,9 milhões de euros para a construção de 30 fogos para habitação a custos controlados, tendo para isso lançado já os respectivos concursos públicos.

    No seguimento dos Acordos de Colaboração celebrados entre o Município de Vila de Rei, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e o Instituto de Reabilitação Urbana para a execução do projeto ‘Habitação Acessível’, a autarquia liderada por Ricardo Aires lançou um primeiro concurso alusivo aos lotes 18 e 19, e que engloba a construção de 12 fogos, com um preço base de 1,1M€ e um prazo de execução de 18 meses.

    Por seu lado, a empreitada a executar nos lotes 15, 16 e 17 apresenta um preço base de 1,7M€, com um prazo de execução de 18 meses. A execução destas empreitadas prevê a construção de um edifício de três pisos em cada lote, com duas habitações unifamiliares em cada piso (um T2 e um T3).

    Os interessados devem submeter a sua proposta para o concurso através da plataforma disponível em www.acingov.pt, num prazo de 20 dias a contar do lançamento do Concurso.

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território. Esta ação vem colmatar necessidades de habitação existentes no Concelho, com espaços com ótimas condições de habitabilidade a preços acessíveis, reforçando o parque habitacional para famílias que não encontrem respostas no mercado tradicional por incompatibilidade entre os seus rendimentos e os valores de renda praticados.”

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    CTI apresenta novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa a 5 de Dezembro

    A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de Dezembro

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    O relatório, que será apresentado em conferência, avalia as várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa. As opções estratégicas, nove, incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD. No trabalho que tem desenvolvido, a CTI adicionou ainda à lista as opções AHD com o Campo de Tiro de Alcochete; Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

    A avaliação terá por base cinco factores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

    Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis. Findo esse prazo, a CTI elaborará então o relatório final dando por concluído o mandato que lhe foi conferido.

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    Grupo SANA inaugura nova unidade

    O novo Evolution Cascais-Estoril representa um investimento de 30 milhões de euros. É composto por 133 quartos, SPA, quatro restaurantes, para além de amplos espaços para lazer e eventos

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    A nova unidade do grupo Sana toma o lugar do antigo hotel Paris que ali existiu desde 1930, mas apenas o lugar liga as duas unidades. A actual estrutura em betão armado, com fachada metálica, está implantada numa área de 1.562,24 m2 e com uma área bruta de construção de 11.661,92 m2. O novo edifício tem oito pisos, sendo um deles recuado, acima do solo e duas caves.

    Com uma localização privilegiada junto da costa do Estoril, a nova unidade do grupo SANA é um moderno hotel, composto por 133 quartos, incluindo 5 suites, todos com varanda e a maioria com vista total para o mar. O novo Evolution disponibiliza instalações para reuniões, espaços de coworking e uma sala para até 200 pessoas.

    Serviços que são complementados com quatro espaços de restauração, incluindo THE KITCHEN, LIVING ROOM, THE PATIO, e o THE UPPER DECK, que oferecem uma variedade de atmosferas e menus originais, destacando a produção local e colaboração com fornecedores locais como a Pastelaria Garret, a Padaria do Miguel e a Scoop n Dough. A unidade dispõe ainda do SPA Wellness by SAYANNA, com vista panorâmica sobre o Atlântico.

    Esta é a 17ª unidade do grupo hoteleiro que hoje tem operações em Portugal, Alemanha, Angola e França e cerca de uma dezena mais em construção. Já prevista está a abertura do Evolution Valbom, no primeiro semestre de 2024.

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    Alta Velocidade: APA dá parecer favorável condicionado a troço Oiã-Soure

    A Agência Portuguesa do Ambiente deu parecer favorável condicionado ao troço Oiã-Soure,  da futura linha de Alta Velocidade ferroviária que vai ligar o Porto a Lisboa

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    “Ponderando os impactes negativos identificados, na generalidade susceptíveis de minimização, e os impactes positivos significativos perspectivados, emite-se decisão favorável condicionada”, pode ler-se na Declaração de Impacto Ambiental (DIA), consultada pela agência Lusa e citada pelo portal Notícias ao Minuto.

    A DIA sujeita o projecto à adopção da alternativa 2 no trecho Sul, a alternativa 1 no trecho Centro (com respectiva quadruplicação da linha do norte entre Taveiro e Coimbra e ampliação da Estação de Coimbra-B) e alternativa 1 no trecho Norte.

    Recorde-se que o projecto considera várias alternativas de traçado, tendo o Estudo de Impacto Ambiental apresentado, dez soluções alternativas agrupadas pelos três trechos em que se dividiu o projecto, Sul (com 2 alternativas), Centro (com 3 alternativas) e Norte (com cinco alternativas). Paralelamente, prevê ainda a quadruplicação da Linha do Norte, entre Taveiro e a Estação de Coimbra B, que será reformulada para acomodar a Linha de Alta Velocidade.

    “Algumas das alternativas que terão de ser adoptadas vão ao encontro das pretensões dos municípios, sendo excepção o município de Coimbra, no trecho Centro (que preferia outra alternativa), assim como o município de Cantanhede, afectado no trecho norte (que defendia a alternativa 5) e o município de Anadia, que se manifestou desfavorável a todas as alternativas apresentadas.”, refere o Notícias ao Minuto.

    As escolhas das alternativas de traçado escolhidas são aquelas que são consideradas “ambientalmente mais favoráveis”, estando também em causa factores de ordem socioeconómica e de ordenamento de território.

    Para além da adopção deste traçado, o projecto estará sujeito à necessidade de realização de vários estudos de caracterização de zonas ambientais afectadas, sondagens geoarqueológicas, a elaboração de um plano de salvaguarda do património cultural, um plano de gestão e controlo de espécies invasoras em toda a área expropriada, um estudo de impacte social e outro sobre o impacte nas actividades económicas.

    O troço entre Oiã (Oliveira do Bairro) e Soure da futura linha de alta velocidade que vai ligar Lisboa ao Porto deverá implicar um investimento de 1,3 mil milhões de euros. Este troço é denominado “lote B” da ligação entre Porto e Soure, que corresponde à primeira fase da linha de alta velocidade Porto-Lisboa.

     

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    Luz verde ao investimento de 527,3M€ na Linha Violeta

    O investimento destinado à construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que ligará Loures a Odivelas, foi aprovado em Conselho de Ministros. 390M€ serão financiados pelo PRR, na modalidade de empréstimo, e 137,3M€ serão pagos pelo OGE

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    Num investimento total de 527,3 milhões de euros, esta obra estruturante para a mobilidade na área metropolitana de Lisboa conta com 390 milhões provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na modalidade de empréstimo, e 137,3 milhões de euros do Orçamento do Estado.

    A Linha Violeta será um sistema de metro ligeiro de superfície que contará com um total de 17 estações e cerca de 11,5 km de extensão.

    No concelho de Loures serão construídas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de 6,4 km. Já no concelho de Odivelas serão construídas oito estações que vão servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias (12 de superfície, três subterrâneas e duas semi-enterradas).
    O investimento engloba a concepção e a construção da infraestrutura ferroviária e o fornecimento de material circulante, bem como o reordenamento urbano envolvente no território dos dois municípios, Loures e Odivelas.

    O metro entre os dois concelhos foi um dos investimentos incluído na reprogramação do PRR, dado que a topografia do terreno obriga a que parte do traçado tenha de ser feito em túnel, e não integralmente à superfície, como estava inicialmente previsto. Na audição parlamentar no âmbito dos trabalhos do Orçamento do Estado para 2024, o secretário de Estado da Mobilidade Urbana, Jorge Delgado, explicou que o metro “passa a ter, do Infantado, passando por Odivelas, até ao [hospital] Beatriz Ângelo, uma extensão significativa de túnel”.

    A conclusão de empreitada está prevista para o 2º semestre de 2026.

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    Grupo PBH inaugura ‘Wine & Books Hotels Porto’

    Com um investimento de 28 M€, o projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres

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    A oferta hoteleira do Porto acaba de ganhar uma nova unidade de cinco estrelas. O Grupo PBH inaugurou o Wine & Books Hotels Porto, um boutique hotel que combina o “autêntico charme português”, proporcionando serviços de “alta qualidade, conforto e uma localização privilegiada”. 

    Resultado de um investimento de 28 milhões de euros, a nova unidade, na Rua de José Falcão 39-41, no centro do Porto, ocupa 5.600 metros quadrados.

    O novo espaço reflecte a essência dos Wine & Books Hotels, uma marca que se destaca pela fusão de elementos contemporâneos e a tradicional arte de bem receber, celebrando tradições locais, da música às artes, e explorando os encantos da gastronomia e enologia portugueses.  

    O projecto, “fortemente inspirado pela cidade do Porto”, captura o charme da “Belle Époque”, quando os cafés eram palcos para tertúlias de personalidades culturais ilustres. Este ambiente é particularmente visível no lobby, realçado pelo ‘cheiro’ de livros em prateleiras de madeira envernizada, estofos em cabedal e detalhes a dourado. Nos quartos, a paleta de cores neutras cria um ambiente voltado para o conforto e serenidade dos hóspedes. O design de interiores é de Joana Saraiva, arquitecta e, também, administradora do Grupo PBH.

    A partir do casario em ruínas deste histórico local do século XIX, que já foi propriedade de figuras notáveis da sociedade portuguesa, incluindo Artur Augusto de Albuquerque Seabra, professor de matemática, jornalista e membro da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, o edifício foi meticulosamente implantado de forma a conservar a fachada antiga do Largo Moinho do Vento, preservando a memória do local.

    O Wine & Books Hotels Porto conta com 70 quartos em oito tipologias, divididos em três categorias (Superior, Deluxe e Master), com vistas panorâmicas sobre a cidade, incluindo sobre emblemática Torre dos Clérigos, assim como um serviço de spa de luxo, piscina aquecida e ginásio. Inclui, também, um um restaurante fine-dining com base na comida tradicional portuguesa, o Wine & Books Restaurante, supervisionado pelo chef italiano Vittorio Colleoni, assim como o Wine & Books Café, situado junto à recepção do hotel e um rooftop. 

    A sustentabilidade é também uma prioridade nesta unidade. O edifício foi projectado com eficiência energética, incorporando painéis solares e uma fachada ventilada para reduzir o consumo de energia, melhorando o conforto térmico e acústico. Além disso, os amenities são ecologicamente conscientes, como champô e sabonetes sólidos sustentáveis, que têm uma pegada ambiental significativamente menor do que as fórmulas líquidas, economizando até 9 vezes mais água durante a produção.

    Este boutique hotel tem ainda a particularidade de ser ‘pet friendly’, proporcionando acomodações e serviços especialmente preparados para receber animais de estimação. 

    Com uma vasta experiência em hospitalidade, o Grupo PBH abrange, ainda, as unidades hoteleiras VidaMar Hotels & Resorts, na Madeira e no Algarve, os Wine & Books Hotels em Lisboa e agora no Porto, além de unidades de alojamento local, como o Montargil Monte Novo, no Alentejo, e o São Rafael Holidays e Salgados Beach Villas, no Algarve. 

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    Gabriel Couto constrói novo empreendimento ‘MAGGA’

    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o empreendimento encontra-se localizado na Maia

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    Promovido pela Pontalta e com projecto do atelier AAPH – Arquitetos, o novo edifício “MAGGA” é um dos mais recentes empreendimentos imobiliários no concelho da Maia, tendo a sua construção sido executada pelo Grupo Gabriel Couto.

    Localizado na freguesia de Águas Santas, o empreendimento é constituído por apartamentos de diversas tipologias que vão desde o T1 ao T5, e amplas áreas privativas, distribuídos por cinco pisos acima do solo.

    Com uma “arquitectura sóbria e contemporânea”, o projecto com as escolha de diversos “materiais nobres de alta qualidade” ao nível dos revestimentos. Além disso, o empreendimento destaca-se pela suas valências para pessoas com mobilidade condicionada e espaços verdes exteriores.

    Próximo do Interface de Transportes da cidade, o MAGGA encontra-se, ainda, perto de um vasto leque de escolas, espaços verdes, restaurantes, zonas comerciais e hospitais, públicos e privados.

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    Indicadores do Sector da Construção seguem com evolução positiva

    Apesar da actual conjuntura, nacional e internacional, os principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção seguem positivos, revela a análise recente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN

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    A estimativa rápida do Produto Interno Bruto recentemente divulgada, relativa ao 3º trimestre de 2023, aponta para um crescimento de 1,9%, em termos homólogos, e uma contracção de 0,2% face ao trimestre anterior. No que diz respeito aos principais indicadores relativos à actividade do Sector da Construção, apesar da actual conjuntura, tanto no plano nacional como internacional, ter vindo a tornar-se mais adversa e do nível das taxas de juro, a evolução registada tem-se mantido globalmente positiva.

    Com efeito, o consumo de cimento no mercado nacional atingiu 2.956 milhares de toneladas até ao final do mês de Setembro, o que traduz um aumento de 1,2%, face a igual período do ano anterior.

    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Agosto, observaram-se variações de -1% na área licenciada em edifícios residenciais e de +6,7% nos edifícios não residenciais, em termos homólogos. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, assistiu-se a um crescimento, em termos homólogos, de 3,4%, para um total de 21.225 alojamentos.

    Nos primeiros nove meses do ano, a concessão de novo crédito à habitação pelas instituições financeiras totalizou 14.263 milhões de euros, o que corresponde a um significativo acréscimo de 16,2%, face a igual período do ano anterior. Já no que respeita, ao stock de crédito às empresas de Construção regista-se, no mês de Setembro, uma diminuição de 6,5%, em termos homólogos.

    No segmento de engenharia civil, até ao final do mês de Setembro de 2023, verifica-se um crescimento expressivo no montante dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidas, o qual apresenta uma subida de 81,2% em termos homólogos, e no montante dos contratos de empreitadas, celebrados e registados no Portal Base, observa-se um aumento de 33,6%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.

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    IHRU quer reabilitar mais 5800 habitações até 2028

    Objectivo insere-se no “Plano de Reabilitação do Património”, que estabeleceu para 2024 três fases para a reabilitação de um conjunto de edifícios de Norte a Sul. Numa 1ª fase são cerca de 1800 habitações e na 2ª e 3ª fases mais quatro mil

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    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) apresentou o “Plano de Reabilitação do Património”. Dividido em várias fases, o Plano tem como principal objectivo “melhorar o bem-estar e o nível de conforto dos moradores dos bairros” e, simultaneamente, “beneficiar toda a comunidade envolvente da requalificação do território urbano”.

    Até ao presente ano, já foram reabilitadas mais de três mil habitações. No ano de 2023 foram concluídas e estão em obra o correspondente a mais de 1.400 habitações e encontram-se, ainda, em projecto e em concurso para obra mais de 1.500.

    A reabilitação do património já em curso vai entrar agora numa segunda fase de implementação, de acordo com uma estratégia de priorização. Para o ano de 2024 estão previstas três fases. Na primeira, será priorizado o processo de reabilitação de um conjunto de edifícios que corresponde a mais de 1.800 habitações de Norte a Sul do País. Na segunda e terceira, ainda em 2024, serão lançados os procedimentos para a intervenção em mais de quatro mil habitações, com prazos de execução até 2028.

    As intervenções incidem na reabilitação da envolvente exterior e nas áreas comuns do edificado, tendo como principais objectivos: promover a eficiência energética e hídrica, melhorar o conforto acústico, reforçar o sistema estrutural, melhorar a acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada e renovar a imagem do edificado.

    Enquadrado neste plano de requalificação do património, o IHRU celebra protocolo com o Município de Guimarães e as Associações de Moradores do Bairro de São Gonçalo, Bairro da Emboladoura e Bairro da Nossa Senhora da Conceição, que visa a implementação de uma política de proximidade procurando estabelecer uma interacção directa entre o instituto, os municípios, e as associações de moradores dos bairros.

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    Município do Porto constrói 32 casas nas Eirinhas para arrendamento acessível

    As habitações para arrendamento acessível na freguesia de Bonfim obtiveram um financiamento de 5,3 M€ com Plano de Recuperação e Resiliência

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    O Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) atribuiu financiamento de 5,3 milhões de euros ao Município do Porto, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência, ao abrigo do programa 1.º Direito, para a construção de 32 habitações para arrendamento acessível na freguesia de Bonfim.

    O terreno onde será construído o edifício de quatro andares situa-se na Travessa das Eirinhas e é propriedade do Município do Porto, que, com a solução promovida, pretende “qualificar o território, tornando-o mais inclusivo e melhorando as condições de vida da população”.

    Com uma área bruta de construção de aproximadamente 3800 metros quadrados (m2), incluindo habitações e garagem, o complexo disporá de 24 casas de tipologia T1 e oito de tipologia T2. Os 32 fogos estarão prontos a habitar no primeiro semestre de 2026.

    O projecto, da autoria do arquitecto André Tavares, prevê a criação de soluções de melhoria da acessibilidade a pessoas com mobilidade e autonomia condicionadas, bem como a adopção de tecnologias e equipamentos conducentes a uma utilização racional da energia e da água e à maximização da eficiência no uso das mesmas, favorecendo a sustentabilidade hídrica e energética.

    Actualmente, no local onde será construído o prédio existem apenas vestígios de casas de ilha demolidas. Os trabalhos de construção vão ser iniciados no final do primeiro trimestre de 2024.

    Esta intervenção é complementar à construção de quatro novos edifícios destinados à habitação com renda apoiada do Município, também nas Eirinhas, que contemplará 48 novos fogos, cujo concurso será lançado ainda este ano.

    Recorde-se que as Eirinhas foram objeto de um loteamento de iniciativa municipal, que já resultou na construção de um novo arruamento e na constituição de lotes aptos para a construção. Com estas intervenções, esta área da freguesia do Bonfim será totalmente requalificada, incluindo a construção de 80 novos fogos no total, entre habitação apoiada e habitação.

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