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    ‘Equity-rich buyers’ ganham janela de oportunidade enquanto o mercado de escritórios abranda

    O investimento nos mercados mundiais de escritórios verificou uma descida acentuada no terceiro trimestre. No entanto, no seu último relatório trimestral sobre os mercados de capitais, a Savills conclui que existe um elevado nível de capital em circulação, pronto a posicionar-se para os melhores activos

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    O investimento nos mercados mundiais de escritórios verificou uma descida acentuada no terceiro trimestre. No entanto, no seu último relatório trimestral sobre os mercados de capitais, a Savills conclui que existe um elevado nível de capital em circulação, pronto a posicionar-se para os melhores activos

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    O investimento nos mercados mundiais de escritórios verificou uma descida acentuada no terceiro trimestre. No entanto, no seu último relatório trimestral sobre os mercados de capitais, a Savills conclui que existe um elevado nível de capital em circulação, pronto a posicionar-se para os melhores activos, à medida que os compradores de dívida se retiram e outros fazem uma pausa na tomada de decisões.

    A Savills relata que as suas yields dos mercados de escritórios europeus de referência foram empurradas para valores entre 10bps (em Frankfurt) e 35bps (em Madrid) no terceiro trimestre. Nova Iorque viu as yields de escritórios de referência aumentar entre 50bps para 5%, enquanto as mesmas se mantiveram estáveis para activos prime core na região da Ásia Pacífico, embora com uma grande dispersão, variando entre 1,7% em Hong Kong e 8% em Mumbai. No entanto, a consultora imobiliária internacional sublinha que o valor dos activos continua “rígido” em comparação com o custo dos empréstimos; metade dos mercados analisados neste relatório viram o custo da dívida aumentar em mais de 200bps desde o primeiro trimestre de 2022, e esperam ver potencial para mais alguma pressão sobre as yields nos próximos 12 meses, na maioria dos mercados.

    “A boa notícia é que a inflação está provavelmente perto do seu auge e, consequentemente, as taxas de juro referentes ao mercado também. Mas, para evitar uma maior rectificação nos preços dos activos, as taxas têm de começar a descer. Haverá provavelmente alguma inquietação pelo caminho, mas ainda há muito capital preparado para beneficiar das circunstâncias actuais. É provável que este capital seja aplicado onde existem descontos, ou em activos core com fortes fundamentos onde o preço se mantém estável devido à escassez, e têm a vantagem através de um jogo de moeda e/ou por serem um dos poucos compradores concorrentes no mercado”, explica Oliver Salmon, capital markets analyst and director, Savills World Research.

    “Quem pode mais facilmente beneficiar dos valores actuais será quem detém equity, tendo potencial para manter activos a longo prazo – muito provavelmente capital privado e evergreen funds, em particular quem não responde perante comités. Os fundos de oportunidade estão a reconhecer valor, mas não estão a precipitar-se inequivocamente, a menos que sejam capazes de identificar oportunidades muito ‘especiais’. Atingir o rendimento esperado sem dívidas requer uma severa aplicação de desconto nos activos e não estamos a assistir a isso, a menos que a garantia seja para uma recompressão acentuada das yields a curto prazo. Isto é difícil de fazer para muitos, pois é um factor de mercado que está fora do controlo do comprador e é imprevisível do ponto de vista do timing. Como a maioria destes fundos são fechados, torna-se um desafio”, refere por sua vez Rasheed Hassan, Head of global cross border investment, Savills

    De acordo com a Savills, os investidores que estão activos no mercado continuam a ser impulsionados por uma robusta actividade de leasing, particularmente para os melhores escritórios da classe, com taxas de disponibilidade amplamente estáveis nos mercados das regiões EMEA e Ásia-Pacífico em 2022, justificando as avaliações actuais. As perspectivas económicas globais desafiam esta narrativa, mas até agora uma oferta insuficiente de edifícios de alta qualidade em muitas geografias, está a impedir a quebra preços.

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    Projecto de reabilitação na Foz do Douro

    O projecto de reabilitação Douro Flats tem a assinatura do gabinete JVMSM Arquitectos e realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado

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    O projecto de reabilitação, assinado pelo o gabinete JVMSM Arquitectos faz renascer três apartamentos no prédio localizado numa das principais ruas da Foz da cidade do Porto, valorizando o enquadramento paisagístico, que permite viver à beira-rio, próximo de aprazíveis jardins e praças, do comércio tradicional e de restaurantes típicos e emblemáticos, entre outros pontos estratégicos do local.

    O projecto Douro Flats, composto por um T1 (51,20 m2) e dois T2 (com 86,20m2 e 112,20 m2), realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro, enquadrado pela proximidade do rio e do mar, através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado, que valoriza a tranquilidade, face à sua centralidade, para um lifestyle igualmente exclusivo.

    “Estes apartamentos proporcionam um estilo de vida prático e contemporâneo numa localização ímpar como a Foz Velha. Espaços funcionais, vistas inalteráveis de rio, uma ótima exposição solar e terraços fantásticos, são características a destacar neste projecto que vai nascer numa das zonas mais charmosas do Porto. Pela singularidade do edifício, acreditamos que irá atrair a atenção tanto de compradores nacionais como estrangeiros”, sustenta Ana Jordão, residential business development director Savills/ Predibisa, responsável pela comercialização dos imóveis. De salientar ainda que o projecto Douro Flats se encontra em fase de comercialização, sendo um ponto estratégico para todos os que procuram um local de refúgio com qualidade de vida, sem prescindir da diversidade da cidade do Porto, da sua oferta cultural e de lazer.

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    Fercopor lança empreendimento de 40 M€ no Porto

    É o quarto projecto de habitação de luxo da Fercopor na Boavista, Porto. A promotora imobiliária vai investir mais de 40 milhões de euros no “Prisma”. O projecto de arquitectura tem a assinatura  da Ventura + Partners e irá colocar no mercado 73 habitações 

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    Depois do lançamento recente no Algarve, a Fercopor anuncia um novo investimento na Boavista, no Porto, onde há quase 40 anos  construiu o seu primeiro projecto e lançou, desde 2020, quatro empreendimentos de habitação de luxo.

    O novo projecto da Fercopor estará instalado mesmo em frente ao hotel Crowne Plaza Porto. O terreno, actualmente sem utilização, era há vários anos propriedade da promotora imobiliária, que avança agora com o edifício Prisma.

    “Quisemos criar algo diferenciador, que trouxesse à Boavista uma nova perspectiva da arquitectura, mas sem perder o padrão de qualidade que estabelecemos, nos projectos anteriores, e que nos tem feito concluir 100% das vendas ainda em planta. Para este desafio, foi essencial contar com a Ventura + Partners e, em conjunto, desenvolvermos um edifício que, acreditamos, tem potencial para tornar-se um ícone na Boavista”, explica Mário Almeida, Administrador da Fercopor.

    Com oito andares, o “Prisma” irá disponibilizar 73 habitações com áreas interiores até 282 m2 e exteriores até 365 m2, todas com varanda. Ginásio, sala de convívio e jardim reservado ao condomínio fazem ainda parte do novo empreendimento, cujo projecto de arquitectura se destaca pela fachada.

    “Inspirado em módulos geométricos de forma piramidal, o projecto ganha vida através de uma linguagem formal complexa, mas equilibrada e harmoniosa. As varandas transmitem esta sofisticação e conferem uma riqueza volumétrica notável à composição”, explica Manuel Ventura, da Ventura + Partners. “Além da sua arquitectura singular, este projecto traz um potencial urbano notável para a Avenida da Boavista e para o espaço envolvente, contribuindo para a requalificação da área. Edifícios como este, com identidade marcante, enriquecem a vida da cidade e elevam a qualidade do ambiente construído”, acrescenta o arquitecto.

    A comercialização do Prisma foi iniciada, ainda em planta, a 12 de Outubro e o início da construção está previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    “Os três projectos anteriores da Fercopor na Boavista – Soul, Enlight e Pure – registaram grande procura no mercado. Isso eleva a expectativa para o “Prisma”, que, acreditamos, será também procurado pelo mercado internacional, tendo em conta o crescente interesse da cidade do Porto”, justifica Mário Almeida.

    Na Avenida da Boavista, a Fercopor mantém em curso a construção dos projectos Enlight e Pure, para além de manter em carteira um edifício de escritórios. Também a Norte, em Vila do Conde, está em construção o projecto Casa Verde e Conceito VC Jardim. Dos projectos da Fercopor faz ainda parte a expansão para outras zonas do país. No Algarve, está já em comercialização o empreendimento Serenity e, em Lisboa, está previsto um projecto de habitação de luxo junto ao Marquês de Pombal.

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    Estudo: Condições de habitação influenciam saúde mental dos jovens na Europa

    Estudo europeu, promovido pela The Class Foundation, em parceria com a Livensa Living e outros operadores do sector, revelou que o ambiente em que vivem os estudantes tem um impacto significativo na sua saúde mental

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    As condições de alojamento em que vivem os jovens estudantes é um dos principais factores a influenciar a saúde mental dos jovens na Europa, conforme revela o estudo Student Living Monitor, da autoria pela The Class Foundation, em parceria com operadores do sector, como a Livensa Living.

    O estudo aplicou o “Índice de Inventário de Saúde Mental (MHI-5)” a mais de 3.300 estudantes em 40 países diferentes, uma ferramenta que permite medir o bem-estar numa escala de 0 a 100, onde pontuações acima de 60 indicam boa saúde mental e bem-estar ideal.

    Uma das principais conclusões do estudo é a de que os estudantes que residem em ambientes colectivos geridos por terceiros, tradicionalmente as residências universitárias, apresentam melhores níveis de saúde mental do que os que vivem em casa dos pais ou em alojamentos partilhado, com os primeiros a apresentar uma pontuação média de MHI-5 de 57,6 pontos, contrastando com os restantes que obtiveram uma pontuação inferior a 52,4 pontos.

    A par das conclusões apresentadas, o estudo sugere ainda quatro áreas chave para melhorar a saúde mental dos estudantes, indo desde a possibilidade de escolher um alojamento digno à necessidade de ter apoio profissional disponível. Em primeiro lugar, surge como fator crucial a possibilidade de os estudantes poderem escolher o seu alojamento, o que reforça a necessidade de aumentar a oferta disponível, seguido da necessidade de construir um sentido de comunidade, com a oferta de espaços comuns e áreas para socializar e promover o bem-estar físico e mental.

    O estudo destaca ainda o papel positivo que os ambientes inclusivos e diversos têm na promoção da saúde mental, bem como a importância de ter apoio profissional disponível e saber que se pode contar com esse apoio, nomeadamente durante a fase de mudança de vida por que passam os estudantes.

    “Estas conclusões são uma chamada de atenção para as faculdades, os operadores de alojamento e os responsáveis políticos, para que deem prioridade e melhorem o apoio à saúde mental dos estudantes. É imperativo investir em programas integrais de saúde mental, desenvolver alojamentos inclusivos e cultivar um ambiente de apoio que fomente o bem-estar e a resiliência dos estudantes”, afirma Kelly-anne Watson, directora general da The Class Foundation.

    A Livensa Living, uma das promotoras do estudo e um dos principais operadores no mercado de alojamento flexível para estudantes na Península Ibérica, desenvolveu em Portugal programas de Community Life focados em criar comunidades dinâmicas e activas na sociedade entre os membros da residência, e dando aos estudantes acesso a uma rede de psicólogos externa.

    A par da promoção de workshops e de actividades desportivas nas residências, a Livensa Living tem disponível para os estudantes um programa de padrinhos e madrinhas, para acompanharem os novos estudantes no início do ano lectivo, bem como dois coordenadores por residência para ajudar a preparar actividades para os residentes, bem como fomentar a inclusão e participação.

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    OE24: Proposta “esquece” redução da taxa de Iva na construção nova

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso”, indica Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII

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    “Orçamento de Estado (OE) para 2024 não promove o investimento, nem o crescimento económico que o País tanto necessita”. Esta é a análise da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), à proposta apresentada pelo Governo, que constata, “com surpresa”, que no que respeita à construção, a redução da taxa de IVA, ou apenas a sua dedução na construção nova, não consta da actual proposta de orçamento.

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso, veja-se o exemplo da desconsideração da descida do IVA na construção nova, uma peça-chave para a resolução da actual crise na habitação. Se o próprio executivo não toma as rédeas do problema da habitação como o vai resolver?”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Além desta questão, o OE para 2024 continua a ser uma factor de instabilidade fiscal, um “problema recorrente” que se vive em Portugal. Para a APPII este Orçamento contribui de “forma negativa” para aumentar a desconfiança dos investidores, tendo em conta o fim “abrupto” do regime de Residentes Não Habituais (RNH), que terá um impacto “muito negativo” na atracção e retenção de talento estrangeiro no nosso País.

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    Fusões e Aquisições movimentam 9,6bi€ até o terceiro trimestre de 2023

    O mercado transaccional português registou até o terceiro trimestre do ano, 434 operações e um valor total de 9,6 bi€, no qual 43% do total das transacções possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data

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    Estes números representam um crescimento de 2% no número de transacções em comparação ao mesmo período de 2022, e uma queda de 10% no capital mobilizado.
    No terceiro trimestre, foram registadas 134 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 4,9bi€.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em Janeiro, com 77 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services, com 64 operações.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e o Reino Unido, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 46 e 28 transacções, respectivamente.

    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Brasil como principal destino de investimento, com 25 e 11 transacções, respectivamente.

    As empresas norte-americanas diminuíram em 21% suas aquisições no mercado português, até o terceiro trimestre de 2023. As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet diminuíram em 42% em comparação ao mesmo período de 2022.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
    Até o terceiro trimestre de 2023, foram contabilizadas 44 transacções de Private Equity, representando uma queda de 6% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.

    Em Venture Capital, foram realizadas 112 rodadas de investimentos e um total de 439M€, representando um crescimento de 33% no número de transacções.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 91 transacções com um valor de EUR 1,3bi€, representando uma queda de 9% no número de operações.

    Transacção do trimestre
    A transacção destacada pelo TTR Data no terceiro trimestre de 2023, foi o aporte de capital de 60M€ realizado na Rega Energy pela Swen Capital Partners. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório PLMJ e CMS Portugal.

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até Setembro de 2023 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2023, o escritório PLMJ, com 20 transacções. Em valor, lidera o escritório Uría Menéndez – Proença de Carvalho contabilizando um total de 2,1bi€.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções e em valor, lidera o BTG Pactual, com quatro operações e contabilizando EUR 852,23m.

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    Greenstone com mais de 75% das casas vendidas

    Sendo a maioria dos compradores portugueses, até o momento, o Greenstone tem também chamado à atenção do mercado internacional, com 25% das habitações vendidas a compradores do Brasil, Estados Unidos, Luxemburgo e África do Sul

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    O projecto residencial, direccionado para o segmento de luxo, Greenstone, localizado em Nevolgilde, na Foz do Douro, está já vendido em 75%. Aquele que é o primeiro projecto da Bondstone na cidade do Porto, estará concluído no primeiro semestre de 2024 e representa um investimento superior a 33 milhões de euros, avançou o promotor.

    Sendo a maioria dos compradores portugueses, até o momento, o Greenstone tem
    também chamado à atenção do mercado internacional, com 25% das habitações
    vendidas a compradores do Brasil, Estados Unidos, Luxemburgo e África do Sul.

    Para Frederico Pedro Nunes, coo na Bondstone, “o Greenstone destaca-se como um projecto de referência no Porto, tendo em consideração as condições atractivas que oferece, e que vão desde a sua estética à sua localização, bem como o conforto, segurança e privacidade que disponibilizará aos seus residentes”.

    O Greenstone é um condomínio privado, com piscina, no qual a natureza tem um
    “papel fundamental” na forma como é integrada com a arquitectura. Todas as unidades
    têm jardins privativos, terraços ou varandas, que promovem a “ligação dos espaços
    com o exterior”.

    O projecto arquitectónico é da responsabilidade de José Carlos Cruz, que dividiu o
    empreendimento em sete módulos, que se orientam de forma assimétrica em torno de
    um jardim central, onde constam as 36 fracções do empreendimento, do T2 ao T4,
    divididas em quatro tipologias: Townhouses, Garden Villas, Sky Villas e Pool Sky Villas. Todas com entrada directa e independente a partir do exterior, com lugar de garagem e
    arrecadações. O andar modelo do empreendimento foi decorado em parceria com a Wewood, marca portuguesa de design de mobiliário.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos
    imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de
    activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

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    Gabriel Couto vai construir Green Plaza Carcavelos

    O novo projecto residencial previsto para o concelho de Cascais é constituído por 39 apartamentos de diversas tipologias e amplas áreas privativas, distribuídos por seis pisos acima do solo. Este novo empreendimento de luxo vai ser construído numa zona privilegiada de Carcavelos, e a sua construção foi adjudicada ao grupo Gabriel Couto

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    A empreitada teve já o seu início, e têm um prazo global de 22 meses, com a sua conclusão prevista para a Primavera de 2025.

    Promovido pela “Inspired Orbit – Real Estate Developer and Promoter”, empresa sediada em Matosinhos, e com projecto arquitectónico da Fragmentos, o “Green Plaza Carcavelos” é um dos mais recentes empreendimentos ‘prime’ da Linha da Costa de Lisboa-Cascais. Do total de 39 apartamentos, cinco são de tipologia T1, 16 são T2, 11 T3 e sete T4. As áreas variam entre os 69 e os 76m2 para os T1; os 88 e 124 m2 para os T2; os 142 – 151 m2 para os Te, enquanto os T4 apresentam áreas de 192 a 202 m2.

    O novo empreendimento “Green Plaza Carcavelos” promete agitar o mercado imobiliário, e vem transformar e dinamizar um bairro bastante ecléctico, oferecendo um projecto residencial diferenciador, caracterizado pela sua simplicidade e minimalismo, deixando o protagonismo para os espaços comuns e privados, onde todos os detalhes foram rigorosamente pensados para proporcionar conforto, exclusividade e bem-estar.
    Para a Gabriel Couto este emblemático projecto residencial, representa «mais um desafio aliciante a ser alcançado num prazo muito exigente». A fiscalização desta empreitada estará a cargo da empresa JFA – Engenharia e Consultoria.

    Segundo Daniel Costa, director comercial do Grupo Gabriel Couto, “a adjudicação deste novo projecto imobiliário de luxo, com características arquitectónicas diferenciadoras e uma localização única, é o reconhecimento e sinal da confiança que os principais promotores imobiliários nacionais e internacionais têm depositado na experiência, capacidade técnica e nível de qualidade dos trabalhos desenvolvidos pela Gabriel Couto, esperando também que este empreendimento seja o primeiro de muitos outros futuros projectos imobiliários a executar para o Grupo Inspired Orbit”.

    Para a Construtora a adjudicação deste desafiante projecto, surge no seguimento de uma aposta muito forte do grupo no sector privado nestes últimos anos.

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    Créditos: Telmo Miller

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    Primeiro LACS no Porto instala-se no Boavista Offce Park

    Numa operação assessorada pela CBRE, esta é já considerada a maior operação de arrendamento de escritórios registada na Invicta nos últimos cinco anos

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    O operador nacional de flex offices LACS arrendou o Edifício BOC – Boavista Office Park, naquela que é já considerada a maior operação de arrendamento de escritórios registada na Invicta nos últimos cinco anos.

    O novo LACS Porto vai desempenhar um papel vital na retenção de talento pelas empresas da região. Ao oferecer um ambiente de trabalho “inovador e flexível”, atrai talentos locais e internacionais, fortalecendo a qualidade de vida no Norte do País
    A operação foi assessorada pela CBRE, em nome do IMOFID, Fundo de Investimento Imobiliário Aberto gerido pela Fidelidade Sociedade Gestora.

    Desenhado pelo arquitecto Agostinho Ricca, em coautoria com os arquitectos João Serôdio e Magalhães Carneiro na década de 60, o Boavista Office Park representa um testemunho “ímpar” de arquitectura e urbanismo em Portugal. Recentemente reabilitado com um projecto assinado pelo atelier Barbosa & Guimarães Arquitectos, foi galardoado em 2021 com o Prémio Nacional da Reabilitação Urbana para a cidade do Porto.

    Localizado na zona prime do mercado de escritórios do Porto, o edifício disponibiliza aproximadamente 7.800 metros quadrados de escritórios, distribuídos por oito pisos, em que cada patamar de piso tem uma instalação artística do português Vhils. Conta, ainda, com um rooftop, com uma vista 360º sobre a cidade e a Foz do Rio Douro.

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    Fim dos RNH é decisão “sem fundamentação factual”

    Com esta decisão, o Governo arrisca “desfazer” anos de progresso e “alienar” potenciais investidores e o regresso de portugueses qualificados, segundo Pedro Fontaínhas, director executivo da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts

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    Uma decisão “sem fundamentação factual” e com “profundas” consequências para Portugal. É desta forma que a Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR) olha para o anúncio do fim do Regime de Residentes Não Habituais (RNH). 

    O Governo arrisca “desfazer” anos de progresso e “alienar” potenciais investidores e o regresso de portugueses qualificados, “críticos para o desenvolvimento da nossa economia”, afirmou Pedro Fontainhas, director executivo da APR, que acredita “o RNH é sempre uma receita líquida para o Estado e não um custo porque, deixando as pessoas de regressar para Portugal a receita, ainda que descontada, desaparecerá por completo”.

    Além disso, e como consequência, haverá “diminuição das receitas fiscais, a perda de empregos, e outros efeitos adversos sobre as empresas”, acrescentou.

    Tal como decisões anteriores, esta medida parece ser novamente uma decisão política “precipitada” que “carece” de fundamentação em análises factuais e que “desconsidera” o impacto na economia nacional.

    Estabelecido em Portugal há mais de uma década, o RNH tem desempenhado um papel “fundamental” na atracção de investimento estrangeiro, atraindo para Portugal cerca de 80 mil aposentados, empreendedores, quadros empresariais, e indivíduos talentosos, incluindo portugueses que, após um longo período de ausência decidiram regressar e novamente contribuírem para o desenvolvimento de Portugal ajudando a contrabalançar a tendência de êxodo de jovens qualificados.

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    Remax Collection faz parceria com a AFA Real Estate

    Uma parceria que coloca a Remax Collection a fazer a comercialização dos empreendimentos Savoy Residence | Insular e Savoy Residence | Monumentalis, ambos no Funchal

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    A Remax Collection anuncia uma nova parceria com o promotor imobiliário AFA Real Estate, do Grupo AFA para a comercialização de empreendimentos da marca Savoy no Funchal.

    Uma parceria que vem “reforçar a oferta de empreendimentos de luxo” e representa uma “oportunidade de expansão neste segmento, sobretudo na ilha da Madeira”, afirmou Beatriz Rubio, ceo da Remax Collection.

    “A Madeira tem vindo a afirmar-se como um dos destinos mais apelativos de investimento imobiliário. Temos tido uma procura cada vez maior de projectos de qualidade superior nesta zona, que tem um preço por metro quadrado cada vez mais competitivo, do segmento de luxo”, reforçou Beatriz Rubio.

    Partindo de uma visão “inovadora”, os empreendimentos Savoy Residence | Monumentalis e Savoy Residence | Insular, são os mais recentes projectos do Grupo AFA, promovidos pela AFA Real Estate, e foram concebidos com o look & feel da sua colecção de hotéis Savoy Signature, da qual resultam produções de design “moderno, elegante e sofisticado”, pensadas ao pormenor para proporcionar uma maior qualidade de vida.

    Com ampla vista de mar e cidade, o empreendimento Savoy Residence | Insular está localizado no centro histórico do Funchal, aliando sofisticação à tradição e modernidade. Já o Savoy Residence | Monumentalis encontra-se localizado numa das zonas mais “nobres” da cidade do Funchal, próxima de praças, jardins e outras áreas de lazer.

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