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    A Mapei associa-se ao Cluster Habitat Sustentável

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    A Mapei associa-se ao Cluster Habitat Sustentável, uma plataforma que agrega empresas, municípios, centros de I&D, associações empresariais e outras entidades que apostam na Sustentabilidade enquanto mote para a Inovação e Competitividade.

    Saiba mais no nosso website

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    Mapei presente na Feira Expofacic em Cantanhede

    Expofacic

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    A Mapei na Expofacic com o Armazéns do Calhabé, de 27 de julho a 6 de agosto, no espaço do nosso parceiro Armazéns do Calhabé, vamos apresentar as nossas soluções para a construção, produtos e sistemas para qualquer tipo de projeto.

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    REPRESTOR apresenta tecido blackout para janelas de grandes dimensões

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

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    A REPRESTOR expande a sua gama de tecidos Blackout, apresentando uma nova solução para o obscurecimento de janelas de grandes dimensões, com excelente resistência ao manuseamento e ao fogo – o tecido BLACKOUT B8.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido opaco de excelência, elegante e com textura refinada, desenvolvido para aplicação em espaços interiores.

    Atendendo à largura extraordinária de 4100 mm do BLACKOUT B8 da REPRESTOR, este permite o revestimento de janelas de grandes dimensões, com o tecido sempre na sua orientação natural (sem necessidade de rotação da tela ou de aplicação de soldaduras), assegurando assim maior estabilidade e uma excelente performance.

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR, com composição 100% em poliéster, permite o bloqueio total dos raios UV, apresenta uma resistência elevada na tração (devido à sua espessura / 430 g/m2) e ao fogo (B1).

    O BLACKOUT B8 da REPRESTOR é um tecido técnico eficiente, seguro e certificado aos mais diversos níveis: LEED, BREEAM, DGNB, OEKO-TEX® STANDARD 100, INDOOR AIR QUALITY e REACH.

    Descubra todo o potencial deste tecido que aqui lhe apresentamos, visite o nosso showroom ou contacte-nos para mais informações.

    Represtor, uma visão de futuro.

    www.represtor.com

     

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    SOMBROLL 140® & SOMBROLL 240®

    PROTEÇÃO SOLAR PARA JANELAS OSCILOBATENTES

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    A REPRESTOR acaba de lançar duas novas soluções para sombreamento interior – SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 –, pensadas para janelas verticais e janelas oscilobantentes.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são dois sistemas compactos e elegantes, concebidos para aplicação no interior e em janelas verticais ou com inclinação. Destacam-se por permitirem a sua instalação diretamente no vidro, acompanhando assim o movimento da janela. Permite ainda colmatar a necessidade de soluções de sombreamento para janelas onde o espaço existente entre o teto e a janela é reduzido.

    Semelhantes entre si, estes diferem no tipo de acionamento:

    SOMBROLL® 140 – Comando manual com Mola desaceleradora.
    SOMBROLL® 240 – Comando manual com Corrente.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são compostos por uma caixa minimalista para recolha e proteção do tecido, e guias laterais que asseguraram a estabilidade do sistema durante o seu funcionamento.

    O SOMBROLL 140 e SOMBROLL 240 são soluções inovadoras concebidas para espaços limitados, oferecendo ao consumidor final a oportunidade de desfrutar do conforto do sombreamento sem comprometer o design ou a funcionalidade das suas janelas.

    Para mais informações contacte-nos ou aceda a www.represtor.com

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    A Exponor apresenta a +Concreta 23: Primeiro evento internacional dedicado à apresentação de tendências de fabricantes nacionais para o mundo da arquitetura e do design de interiores

    Edifício da Alfândega do Porto foi o cenário escolhido para acolher a primeira edição da +Concreta 23. Evento recebe a curadoria do arquiteto Diogo Aguiar e “Futuro é ecológico” é o mote que conduz este encontro.

    mmagalhaes

    Este é o primeiro evento internacional que se dedica à apresentação de produtos e materiais para a arquitetura e design de interiores. Entre os dias 16 e 17 de novembro, a +Concreta 23 vai reunir, no edifício da Alfândega do Porto, os principais atores das áreas de acabamentos, revestimentos, portas, janelas, equipamento elétrico, domótica, acessórios, pintura, cozinha e banho, para que fiquem a conhecer as últimas tendências apresentadas pelas melhores empresas nacionais.

    Voltado para a arquitetura, o evento vai destacar um tema-chave deste universo. A +Concreta 23 abraça o tema “Futuro é Ecológico”, consciente da pegada de carbono emitida pelo setor da construção. “Identificamos como um tema muito atual e a ganhar relevância e o que se pretende é que as abordagens sustentáveis comecem a ser incorporadas em todas as etapas do processo, desde o projeto até a construção. As decisões conscientes de um determinado projeto são tomadas pelos arquitetos, engenheiros e construtores, num todo, de forma a intervir no espaço respeitando a história e a identidade das comunidades. Assim, ao desenvolver este evento exclusivo e inédito, não podíamos deixar de trazer este tema a debate e reflexão”, afirma Amélia Estevão, diretora de Marketing da Exponor. Assim, o objetivo do evento passa por dar a conhecer as estratégias e os produtos que os fabricantes e as marcas portugueses estão a desenvolver para contribuírem para a descarbonização da arquitetura num futuro próximo.

    O formato é inovador, com diversos momentos de partilha e reflexão, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções. A agenda da +Concreta 23 é, por isso, composta por conferências temáticas e sessões técnicas, mas vai diferenciar-se ainda pela realização de um jantar de Networking. Este momento vai reunir alguns expositores e uma seleção dos principais responsáveis de gabinetes de arquitetura, num ambiente mais descontraído e propício a promover e estreitar relações entre os diversos intervenientes.

    A curadoria do evento cabe a Diogo Aguiar, arquiteto e professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP). Após representar Portugal em variados eventos internacionais, tal como o Bienal de Veneza 2023, Diogo Aguiar está agora concentrado no conceito deste evento exclusivo. O formato disruptivo foi criado por profissionais para profissionais. O convite a participar direcionou-se a uma seleção restrita de 50 marcas e empresas nacionais, dos mais variados setores que revestem a área da arquitetura. A +Concreta 23 ultrapassa ainda as barreiras geográficas, contando igualmente com uma seleção de compradores estrangeiros.

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    Cerimónia de Atribuição do I Prémio INTERFER UNIVERSIDADES decorrerá no próximo dia 7 de Junho

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    O I Prémio Interfer Universidades, uma iniciativa levada a cabo pela Interfer junto dos cursos de Arquitectura e Design do ensino superior, será atribuído no próximo dia 7 de Junho. A cerimónia de atribuição do prémio decorrerá a partir das 15h00 no Inspira Liberdade Boutique Hotel, em Lisboa.

    Os finalistas do prémio, Ana Balbi da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, Ana Viana do Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, e Diana Gonçalves e Miguel Ginja, da Universidade de Évora, apresentarão os seus projectos para a derradeira deliberação do júri. O júri é constituído por um elemento da Interfer, o Arq.º Miguel Veríssimo, um elemento da indústria, o Arq.º Tiago Cristóvão, e um elemento da academia, a Prof.ª Rute Gomes da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa.

    O evento contará com a presença de representantes da Hettich, o maior fabricante alemão de ferragens, da Alvic, empresa espanhola líder em artigos de aglomerados de madeira / MDF, e da Menage y Confort, empresa espanhola especializada em soluções inovadoras de interiorismo para mobiliário.

    Os finalistas do concurso, bem como o professor orientador do projecto vencedor, receberão uma viagem à Alemanha, às fábricas e academia da Hettich. O vencedor receberá ainda 2000€ e verá o seu projecto construído pela Interfer.

    A segunda edição do Prémio Interfer Universidades será igualmente apresentado na cerimónia do dia 7 de Junho.

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    Fazer obras em casa: das licenças ao financiamento, o que deve saber antes da remodelação

    Fazer obras em casa é uma boa forma de melhorar o conforto e a funcionalidade do lar. No entanto, antes de começar a pensar em alterações estruturais, há alguns aspetos importantes que deve considerar. Desde a obtenção de licenças até ao financiamento, existem várias coisas que deve saber antes de começar a sua remodelação. Neste… Continue reading Fazer obras em casa: das licenças ao financiamento, o que deve saber antes da remodelação

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    Fazer obras em casa é uma boa forma de melhorar o conforto e a funcionalidade do lar. No entanto, antes de começar a pensar em alterações estruturais, há alguns aspetos importantes que deve considerar.

    Desde a obtenção de licenças até ao financiamento, existem várias coisas que deve saber antes de começar a sua remodelação. Neste artigo, iremos explorar o tema das obras em casa, desde o crédito para obras até à legislação aplicável, para que possa tomar decisões informadas antes de começar a transformar a sua casa.

    O que é o crédito para obras?

    O crédito para obras é um tipo de empréstimo que pode ser obtido junto de um banco ou de outra instituição financeira para financiar as despesas relacionadas com obras em casa.

    Este tipo de crédito pode ser utilizado para financiar a compra de materiais, a contratação de mão-de-obra ou qualquer outro tipo de despesa associada às obras em casa.

    Como funciona o crédito para obras?

    Ao solicitar um crédito para obras, a instituição financeira irá avaliar a sua capacidade de pagamento e a sua situação financeira geral antes de aprovar o empréstimo. Além disso, terá que fornecer documentação sobre as obras que pretende fazer, como orçamentos e licenças, para que a instituição possa avaliar a viabilidade do empréstimo.

    Como fazer obras em casa?

    Antes de começar as obras em casa, é importante que o seu plano já esteja bem definido. Para isso, deve começar por definir o que quer alterar na sua casa e como pretende fazê-lo. Depois disso, deve obter orçamentos de diferentes empresas para comparar preços e escolher a melhor opção.

    Depois de ter escolhido a empresa que irá realizar as obras, deve garantir que todos os documentos necessários, como licenças e autorizações, estão em ordem. É importante que esteja ciente dos prazos e das exigências legais associadas às obras em casa, para que possa evitar multas ou outras penalizações.

    Horário de obras em casas particulares

    O horário de obras em casas particulares varia de acordo com a legislação de cada município. Em geral, as obras só podem ser realizadas durante o horário comercial, ou seja, das 8h às 20h nos dias úteis e das 8h às 13h aos sábados. No entanto, alguns municípios têm regras mais apertadas, limitando o horário das obras para garantir o sossego e o bem-estar dos vizinhos.

    Antes de começar as obras, deve informar-se sobre as regras do seu município e garantir que cumpre todas as exigências legais, nomeadamente a lei do ruído. Além disso, é importante que respeite os horários estabelecidos para evitar qualquer tipo de sanção.

    Obras em casas legislação

    As obras em casa estão sujeitas a várias leis e regulamentos que devem ser cumpridos. Além das regras sobre o horário das obras, existem outras normas que devem ser seguidas. Por exemplo, dependendo da dimensão das obras, pode ser necessário obter licenças específicas da câmara municipal ou outras autoridades.

    Além disso, as obras devem ser realizadas de acordo com as normas de segurança e higiene no trabalho. É importante que todas as medidas de segurança sejam tomadas para evitar acidentes ou outros problemas que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física das pessoas envolvidas nas obras.

    Quanto custa remodelar a casa?

    O custo de uma remodelação de casa pode variar substancialmente, dependendo do tipo de obra que se pretende realizar. Por exemplo, a instalação de canalizações ou sistemas elétricos podem revelar-se bastante dispendiosos, ao passo que a pintura de paredes, ou a substituição de uma porta, pode ser mais acessível.

    É importante que considere não só o preço, mas também a qualidade do serviço e a reputação da empresa. Além disso, deve-se ter em conta que podem surgir imprevistos durante as obras, pelo que é importante manter alguma margem de manobra no seu orçamento.

    Um crédito para obras permite a realização imediata dos seus planos

    Antes de começar a remodelar a sua casa, é importante que tenha um plano claro e bem definido  sobre o que pretende fazer e como pretende fazê-lo. Além disso, deve garantir que cumpre todas as exigências legais e que tem os documentos necessários, como licenças e autorizações.

    O crédito para obras pode ser uma opção interessante para financiar as despesas relacionadas com as obras, mas deve ter em conta que existem critérios específicos que devem ser cumpridos para obter este tipo de crédito.

    Com uma boa planificação e informação adequada, poderá fazer as obras na sua casa de forma segura e eficaz, transformando o seu lar num espaço ainda mais confortável e funcional.

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    A BARRAGEM DO PISÃO. INVESTIMENTO ESTRUTURANTE PARA O ALTO ALENTEJO

    Mário Samora, TPF Consultores de Engenharia e Arquitetura

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    Hoje, todos sabemos o impacto que a construção da barragem do Alqueva teve em todo o Baixo Alentejo, o qual, antes da construção do empreendimento em questão, se encontrava numa situação de depressão económica e social acentuada.

    Ninguém disputa, hoje, que o impacto do empreendimento de Alqueva foi fortemente positivo (eu diria mesmo revolucionário) dos pontos de vista económico, social, e não só. Não passaria hoje pela cabeça de alguém reivindicar o desmantelamento do empreendimento de Alqueva, para devolver o Alentejo ao seu “estado natural”. Mas muitos ter-se-ão já esquecido das resistências e das oposições que foi preciso vencer na altura (movimento da cota X, etc., etc., de que eu próprio já não me recordo com precisão).

    O empreendimento de Alqueva beneficiou o Alentejo, mas não todo. No Alto Alentejo, na zona que abrange a bacia superior do Rio Sorraia, permaneceram por desenvolver vários municípios que não foram abrangidos por Alqueva, mas que também têm um potencial agrícola considerável, ainda por desenvolver.

    Tendo consciência disto, os municípios de Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel juntaram-se na CIMAA (Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo), para promover o Projeto do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, com os seguintes componentes:

    • Barragem do Pisão (infraestrutura central do Projeto).
    • Infraestruturas de regadio de cerca de 5000 ha.
    • Reforço do abastecimento de água às populações servidas pela ETA da Póvoa.
    • Produção de energia hidroelétrica no pé da barragem, mediante uma central hidroelétrica que aproveita os caudais sobrantes (0,5 MW).
    • Produção de energia mediante uma central de painéis solares, parte flutuantes (10 MW) e parte terrestres (140 MW).

    A barragem de aterro terá 54 m de altura máxima acima da fundação e será implantada na ribeira da Seda (afluente do Sorraia), dominando uma bacia hidrográfica com aproximadamente 245 Km2. A albufeira criada pela barragem terá 110 Mm3 de armazenamento útil e inundará uma área máxima de 726 ha.

    O Projeto de Execução da barragem foi recentemente concluído pela TPF, em consórcio com a AQUALOGUS, e obteve Declaração de Impacte Ambiental favorável.

    Trata-se de um investimento vultoso, que se torna possível graças ao PRR e que, graças também a esse programa, teve agora avanços significativos em tempo record, depois de anos e anos de indecisão, obstrução e protelamento.

    Mesmo assim, ainda há forças que continuam apostadas em impedir a realização do projeto, alegando razões “ambientais”. Enfim! Mais do mesmo!

    Estou confiante que, desta vez, o projeto vingará, para bem do Alto Alentejo e do país em geral, mas não há dúvida de que a realização de investimentos estruturantes em Portugal tende a ser penosa e exige muita coragem e determinação por parte dos seus proponentes, nem sempre bem-sucedidos.

    Se o Projeto do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato se tornar uma realidade, será, acima de tudo, porque um conjunto de municípios se decidiu unir na CIMAA e lutar resolutamente pelo desenvolvimento económico e social dos seus territórios.

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    Artebel integra o stand Passivhaus Portugal na Tektónica

    Passive House é um conceito de construção que define um padrão eficiente, do ponto de vista energético, saudável, confortável, economicamente acessível e sustentável.

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    A Artebel vai participar na 25.ª edição da TEKTÓNICA – Feira Internacional da Construção, evento líder em Portugal no sector da Construção, que se realiza de 4 a 7 de maio, na FIL – Parque das Nações.

    A presença da Artebel integra-se no stand da Passivhaus Portugal, em resultado da parceria que mantêm há mais de 10 anos, e na sequência da construção das primeiras Passive Houses em Portugal, projeto em que a Artebel esteve inserida, representada pela sua alvenaria térmica TérmicoProEtics.

    Além da presença diária nos stands 2A05 e 2A06, a Artebel será também responsável por um workshop a decorrer naquele espaço, no dia 6 de maio, às 14h30, onde apresentará os seus produtos e suas mais-valias para uma construção mais eficiente e sustentável.

    Passive House

    Passive House é um conceito de construção que define um padrão eficiente, do ponto de vista energético, saudável, confortável, economicamente acessível e sustentável.

    Uma Passive House garante conforto térmico, a inexistência de grandes variações térmicas e a boa qualidade do ar, ao mesmo preço que um edifício convencional, com reduções drásticas das emissões de CO2.

    Em Portugal, a Associação Passivhouse tem como objetivo promover e desenvolver o conceito Passive House em Portugal, contribuindo para a independência energética e para a sustentabilidade.

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    A importância do Isolamento Térmico na Reabilitação de Edifícios

    FIBRAN

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    O isolamento térmico na reabilitação de edifícios é um tema que merece destaque, uma vez que pode melhorar a eficiência energética do edifício. Saiba mais!

    A reabilitação de edifícios tem sido um tema cada vez mais relevante na sociedade atual, não só pelo aumento da necessidade de reutilização de edifícios antigos, mas também pela preocupação crescente com a sustentabilidade. Nesse sentido, a importância do isolamento térmico na reabilitação de edifícios é um tema que merece destaque, pois pode trazer benefícios significativos tanto para o conforto dos residentes quanto para a eficiência energética do edifício.

    Conceito de isolamento térmico

    Antes de continuar a ler o artigo, convém compreender o que é o isolamento térmico. O isolamento térmico consiste em reduzir a transferência de calor entre o interior e o exterior de um edifício. Essa transferência de calor pode ocorrer de diversas formas, como condução, convecção e radiação.

    Benefícios do isolamento térmico na reabilitação de edifícios

    A aplicação do isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios pode trazer diversos benefícios. O principal deles é a melhoria do conforto térmico: um edifício bem isolado termicamente é capaz de manter uma temperatura interna mais constante ao longo do dia, reduzindo assim a necessidade de aquecimento e refrigeração. Isto contribui para um ambiente mais agradável e saudável, assim como para a redução do consumo de energia e das emissões de gases de efeito estufa.

    O isolamento térmico também pode trazer benefícios financeiros significativos. A redução no consumo de energia pode levar a uma redução nas contas de luz e gás, o que pode representar uma economia considerável a longo prazo. Além disso, um edifício bem isolado pode ter um valor de mercado mais elevado, já que se torna mais atraente para os potenciais compradores ou locatários.

    Técnicas de isolamento térmico na reabilitação de edifícios

    Existem diversas técnicas de isolamento térmico que podem ser utilizadas na reabilitação de edifícios. A escolha da técnica mais adequada dependerá das características do edifício em questão e das necessidades específicas dos ocupantes.

    • Isolamento térmico pelo exterior

    O sistema ETICS é um sistema de isolamento térmico pelo exterior, muito utilizado na construção civil, principalmente em reabilitações. Para além de tornar o edifício otimizado energeticamente e aumentar a sua área útil, o ETICS é a solução que permite tornar o projeto funcional, enquanto se renova a sua aparência, uma vez que não interfere na distribuição dos espaços internos.

    • Isolamento térmico pelo interior

    O isolamento térmico também pode ser aplicado pelo interior do edifício. Esta técnica é mais simples e pode ser mais económica do que o isolamento pelo exterior. Com a aplicação de uma placa que combina a alta performance do poliestireno extrudido com uma placa de gesso laminado, como o FIBRANgyps AXPS, é possível conseguir a temperatura ideal no Verão e no Inverno.

    • Isolamento térmico pelo telhado

    O isolamento térmico em coberturas pode ser eficaz para reduzir a perda de calor pelo topo do edifício, que é uma das principais áreas de perda de calor em edifícios mal isolados. Além disso, é possível dar uma nova vida às coberturas, criando um espaço verde ou acessível à circulação e permanência de pessoas.

    Importância do isolamento térmico em edifícios antigos

    Muitos edifícios antigos foram construídos sem o isolamento térmico adequado, o que significa que perdem calor facilmente e, por essa razão, o aquecimento torna-se mais dispendioso. A aplicação de isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios antigos pode melhorar significativamente a eficiência energética do edifício e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a adição de isolamento térmico pode preservar a estrutura original do edifício, impedindo que as paredes se deteriorem devido à exposição a temperaturas extremas.

    • Que produtos de isolamento térmico devo utilizar?

    Ao aplicar isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios, é importante levar em consideração alguns fatores adicionais. Por exemplo, é necessário garantir que o isolamento não cause uma acumulação de humidade nas paredes, o que pode levar a problemas de mofo e deterioração da estrutura. Também é importante garantir que o isolamento não interfira na ventilação do edifício, que é importante para manter a qualidade do ar interno. Como tal, é importante procurar produtos de qualidade, com certificações de qualidade e em conformidade com os mais rigorosos testes nacionais e internacionais.

    As placas de poliestireno extrudido FIBRANxps são a melhor escolha para isolamento térmico mesmo nas aplicações mais exigentes. Eficientes mesmo sob cargas extremas em pisos industriais, lajes de fundação de edifícios de baixo consumo energético e em ambientes com água e humidade, assumindo também um papel sustentável.

    Se precisar de ajuda a escolher o melhor produto para o seu projeto de isolamento, pode contactar a Fibran para obter informação técnica. Os nossos especialistas terão todo o gosto em ajudar a garantir que o isolamento térmico seja aplicado de forma adequada e eficaz.

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