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“É fundamental que as organizações revejam os seus modelos de negócios e tecnologias implementadas”

A mudança de paradigma no que diz respeito à digitalização das empresas é já uma realidade. O sector da construção não é excepção, cuja aceleração se deve, em grande parte, devido à pandemia, mas também de forma a controlar os custos de construção e os tempos de obra

Cidália Lopes
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“É fundamental que as organizações revejam os seus modelos de negócios e tecnologias implementadas”

A mudança de paradigma no que diz respeito à digitalização das empresas é já uma realidade. O sector da construção não é excepção, cuja aceleração se deve, em grande parte, devido à pandemia, mas também de forma a controlar os custos de construção e os tempos de obra

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Ao CONSTRUIR, Nuno Figueiredo, board member da Abaco Consulting, explica porque é que a implementação de um Software de Gestão Integrada (ERP) pode ser fundamental para sustentabilidade dos negócios, na medida em que permite às organizações reduzir custos, obter um maior controlo do negócio e, ainda, um planeamento estratégico sobre todos os pontos de produção.

De que forma é que se revela importante as empresas implementarem estratégias de modo a tornarem-se mais ‘inteligentes’?
Actualmente vivemos numa era cujo mercado é cada vez mais competitivo, e por essa mesma razão torna-se urgente que as empresas, independentemente do seu sector de actividade, se diferenciem da sua concorrência, sem nunca perderem de vista o crescimento do seu negócio e a prestação de um serviço de excelência aos seus Clientes.
Cada vez mais são os esforços que as organizações têm desenvolvido para reinventarem o seu negócio, de forma a se tornarem mais ágeis e eficientes, acompanhando as tendências e exigências de um ecossistema organizacional híbrido (presencial e online). Esta crescente mudança de mentalidade deve-se, sobretudo, às alterações que a sociedade sofreu durante dois anos de pandemia sem precedentes, bem como maior à pressão e foco no cliente e nos seus respectivos interesses.
Assim podemos afirmar, que aquelas organizações que relegam para segundo plano uma mudança de paradigma no que à transformação digital diz respeito, colocam-se numa posição bastante privilegiada para o insucesso empresarial.

No caso concreto do sector da construção e tendo em conta a necessária contenção de custos e redução de tempos de obra quais as principais vantagens?
Se olharmos para actual contexto do sector da construção e para aquele que será o seu futuro entendemos que a implementação de um Software de Gestão Integrada (ERP) revela-se fundamental para sustentabilidade dos negócios.
Um Software de Gestão Integrada pode ser compreendido como uma ferramenta tecnológica que ajuda as organizações a rentabilizar os seus negócios, na medida em que permite obter, em tempo real, todos os dados de que os gestores necessitam (e em qualquer lugar), para agir em conformidade, e na hora, caso algum aspecto do negócio não esteja a mostrar os índices esperados.
Neste sentido, o ERP permite assim às organizações reduzir os seus custos, obter um maior controlo total do negócio e ainda um planeamento estratégico sobre todos os pontos de produção, maximizando assim a eficiência do processo produtivo e conduzindo as organizações para um crescimento lucrativo. Desta forma, através da sua utilização, as empresas dispõem de um sistema com toda a informação centralizada, traduzindo-se numa poupança de recursos e de tempo.
Através de inteligência artificial, o ERP possibilita também um melhor desempenho, transformando os processos empresariais das organizações, com uma redução de até 50% de footprint de dados e na extracção de relatórios até 100 vezes mais rápido.
Desta forma podemos concluir que um ERP proporciona análises de dados gráficos em tempo real para apoio na tomada de decisões, exibe dados de forma simplificada, ao eliminar agregados e índices, permite melhores fluxos de trabalho, através de processos de negócio específicos para cada indústria e melhora a experiência de utilizador nos diferentes tipos de dispositivo, reduzindo erros e aumentando a produtividade, entre outros.

Gestão integrada desde “o primeiro momento”

Em que fase deverão ser aplicados, preferencialmente, os sistemas de informação no sector da construção?
Os Softwares de Gestão Integrada como é o caso do ERP devem ser implementados desde o primeiro momento. Isto porque, os dados que estes mesmos softwares têm a capacidade de extrair, só por si, são inúteis. É necessário implementar um ERP, desde o momento inicial, de forma a definir uma estratégia eficaz e um modelo de gestão de dados capaz de aproveitar todas as formas de uso prático e eficiente de dados no sector da construção.

Tendo em conta a vossa experiência qual a principal tendência no que diz respeito aos sistemas usados pelas empresas?
Temos assistido nos últimos tempos a uma adesão massiva a softwares de gestão integrados de modo a facilitar o controlo de todas as dimensões e uma reacção em tempo útil. Ou seja, no caso particular da construção é possível monitorizar cada projecto em tempo real e fazer previsões do impacto de eventuais desvios.
Ultimamente temos assistido a uma procura crescente por soluções de “Building Information Modeling” (BIM), que é a base para uma nova transformação digital neste sector. Esta é uma ferramenta colaborativa entre todos os intervenientes em cada fase do processo de construção, começando logo no planeamento inicial da obra. Permite entre muitas outras possibilidades a criação de um modelo 3D, gestão de orçamentos e um controlo em tempo real da execução.

Necessidade fará acelerar a digitalização

Como vê o futuro desta área nas empresas? Acredita que a necessidade irá fazer acelerar a transformação digital nas empresas?
O futuro das organizações do sector da construção revela-se extremamente promissor e interessante na medida em que as empresas ver-se-ão obrigadas a adaptar todo o seu negócio ao contexto digital e tecnológico. A necessidade de acompanharem a evolução natural do ecossistema organizacional fará, sem qualquer dúvida, acelerar a transformação digital nas empresas do sector.
A tecnologia veio para ficar e para contribuir, em grande escala, na modernização de gestão integrada de qualquer organização do sector da construção. Neste sentido, é fundamental que as organizações revejam os seus modelos de negócios e tecnologias implementadas para que consigam acompanhar as constantes evoluções do mercado.

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Remax lança nova app para “optimizar” procura de casa

Desenvolvida com tecnologia 100% portuguesa, a nova app destaca-se pela integração de virtual staging com Inteligência Artificial (IA) e um interface intuitivo, pensado para oferecer uma experiência rápida e descomplicada ao utilizador

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Tendo como objectivo proporcionar a cada utilizador “uma forma mais simples e eficaz de encontrar o imóvel ideal, a Remax lançou uma nova aplicação móvel. Desenvolvida com tecnologia 100% portuguesa, esta nova ferramenta “inteligente, rápida e inovadora” que promete “transformar o processo de compra e arrendamento” de imóveis.

Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a tecnologia faz parte do dia a dia dos profissionais da marca, que sempre investiu em soluções tecnológicas certas, pelo que o lançamento da nossa nova app representa mais um passo estratégico na transformação digital. Procurar casa pode ser simples, rápido e até divertido. Com esta nova plataforma digital, colocamos o poder da tecnologia ao serviço das pessoas, é como se tivessem um consultor imobiliário no bolso e que as irá ajudar a encontrar a sua próxima casa.”

Disponível para download em dispositivos iOS e Android, a nova app da Remax pauta-se por um conjunto de funcionalidades pioneiras no mercado nacional, nomeadamente a inovação tecnológica, desde logo porque a aplicação integra virtual staging com Inteligência Artificial (IA). Outro dos destaques é a interface intuitiva, através de uma navegação simples e fluida, pensada para oferecer uma experiência rápida e descomplicada ao utilizador.

Notificações inteligentes, com os utilizadores a receberem alertas sempre que surgem imóveis que correspondem às suas preferências, pesquisa no mapa, permitindo desenhar directamente no mapa a área de interesse, possibilitando assim maior controlo a quem utiliza, e acessibilidade e inclusão, com a app a estar disponível em seis idiomas (português, inglês, espanhol, francês, alemão e italiano), ideal para clientes internacionais, são outros dos pontos em evidência na nova app Remax.

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Apagão ibérico revela “fragilidades” na Europa

O presidente da ADENE, Nelson Laje participou na 13.ª edição da PERÚ ENERGÍA 2025, um dos mais relevantes fóruns sobre energia da América Latina. A aposta do país nas energias renováveis, sem esquecer o apagão ibérico, foram temas centrais

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A ADENE participou, esta quarta-feira, 7 de Maio, na 13.ª edição da PERÚ ENERGÍA 2025, um dos mais relevantes fóruns sobre energia da América Latina que se realiza em Lima. Nelson Lage, presidente do Conselho de Administração da ADENE, foi o orador convidado com a intervenção “Portugal y las Energías Renovables: Una historia de éxito y lecciones aprendidas”, onde partilhou a experiência portuguesa na transição energética e os desafios enfrentados pelo sistema energético europeu.

Logo na abertura da sua intervenção, Nelson Lage destacou o impacto do recente apagão ibérico de 28 de Abril, que afectou milhões de cidadãos em Portugal, Espanha, ao afirmar que “o apagão foi um alerta energético para toda a Europa, e revelou, de forma clara, que a transição energética não pode avançar sem redes modernas, capacidade de armazenamento e verdadeira cooperação entre Estados-Membros”.

Este episódio, disse Nelson Lage, “evidenciou a urgência de alinhar ambição climática com infraestruturas robustas e bem preparadas já que persistem limitações estruturais que comprometem o avanço da transição energética”.

O presidente da ADENE alertou ainda para a necessidade de alinhar o crescimento da geração renovável com investimento em interligações, digitalização e resiliência da rede, destacando que “o verdadeiro sucesso da transição energética se mede pela sua capacidade de chegar a todos, de forma segura, estável e justa”.

Durante a sua passagem por Lima, a ADENE reforçou a cooperação internacional com a assinatura de um protocolo com o CENERGÍA, Centro de Conservación de Energía del Perú, numa cerimónia que decorreu na sede da instituição e que contou com a presença de Jorge Aguinaga Díaz, gerente general do CENERGÍA, Nelson Lage, presidente da ADENE, e Joaquim Moreira de Lemos, Embaixador de Portugal no Peru.
O protocolo com o CENERGÍA estabelece uma base sólida para o desenvolvimento conjunto de projectos e iniciativas em áreas como: formação técnica em eficiência energética e energias renováveis; criação de campanhas de sensibilização para tecnologias limpas; organização de missões técnicas e visitas de intercâmbio; criação de um directório de especialistas para intercâmbio de conhecimento; e a participação conjunta em candidaturas a financiamentos internacionais.

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras com volume de negócios de 6,6 M€ no 1º trimestre

Em comunicado, indicam que, nos três primeiros meses deste ano, as duas insígnias somaram 11 novos contratos de franquia, cabendo 4,76 M€ de volume de negócios à Melom e 1,85 M€ à QMACO

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A rede que integra as empresas Melom e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), anuncia um primeiro trimestre com “desempenho positivo”. Em comunicado, indicam que, nos três primeiros meses deste ano, as duas insígnias somaram 11 novos contratos de franquia e registaram um volume de negócios conjunto de 6,6 milhões de euros. Sendo 4,76 milhões de euros relativos à Melom e 1,85 milhões de euros à QMACO.

As novas unidades localizam-se nos distritos de Setúbal (3), Lisboa (3), Porto (3), Braga (1) e Faro (1). Este número representa um crescimento de 175% face ao primeiro trimestre de 2024, altura em que tinham sido registados apenas quatro novos franchisados.

“A nossa estratégia, mais exigente e criteriosa, implicou realizar alguns ajustes que se traduziram num ligeiro decréscimo no número de franchisados logo no início de 2025. No entanto, esta abordagem rapidamente deu frutos, com a celebração de 11 novos contratos, reforçando que o nosso posicionamento segue no caminho certo, alinhado com um mercado cada vez mais informado e desafiante”, afirma Catarina Crespo, directora de Marketing da Melom e QMACO.

A procura pelos serviços das marcas também se manteve elevada, com 1.731 pedidos de orçamento de obras, dos quais resultaram 288 adjudicações, correspondentes a um volume global de 7,3 milhões de euros.

Em termos de valor médio por obra, a Melom registou uma média de 40 mil euros, o que representa um crescimento de 40,7% face ao período homólogo. Já a QMACO apresentou um valor médio de 13.600 euros, com um aumento de 3,6% em comparação com o primeiro trimestre de 2024.

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Haier Europe recebe quatro prémios Red Hot

O Candy Bake 800 e o frigorífico Candy Fresco 500, o aspirador Hoover HF2 e, também, a gama de pequenos electrodomésticos de cozinha Haier I-Master Série 7 foram os produtos distinguidos

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A Haier Europe confirma a sua posição como um importante player no panorama internacional do design ao ganhar quatro prémios Red Dot, atribuídos ao forno Candy Bake 800 e o frigorífico Candy Fresco 500; ao aspirador Hoover HF2 e, também, à gama de pequenos electrodomésticos de cozinha Haier I-Master Série 7.

Os quatro produtos premiados foram desenvolvidos no Milan Experience Design Center (MED), o centro criativo inaugurado no final de 2020 para conjugar os conceitos de design, conectividade e experiência do utilizador no desenvolvimento das soluções do Haier Group. O MED é composto por uma equipa de jovens talentos de diferentes nacionalidades, especializados em três disciplinas sinérgicas: estratégia de experiência, interacção de experiência e experiência de produto.

“Estamos extremamente orgulhosos destes prémios, que abrangem todo o espectro das nossas marcas – Candy, Hoover e Haier – e diferentes categorias de produtos, desde os pequenos aos grandes electrodomésticos. Estes prémios comprovam, não só o talento da nossa equipa em compreender os consumidores e criar experiências de produto novas e significativas para eles, mas, acima de tudo, a nossa capacidade de o fazer de forma consistente em diferentes tipos de produtos e de forma coerente com a identidade das marcas que servem os nossos diferentes mercados europeus”, afirmou Federico Ferretti, head of Design do Milan Experience Design Center, da Haier Europa.

O Candy Bake 800 é um forno que representa a fusão perfeita de design italiano, tecnologia avançada, funcionalidade e eficiência energética, enriquecendo a experiência de cozinhar e poupando tempo e energia.

O Candy Fresco 500 é um frigorífico que combina um design refinado e tecnologia avançada para simplificar o armazenamento de alimentos e prolongar a frescura. Devido à tecnologia Circle Fresh Total No Frost e à Adaptive Humidity Area, o frigorífico mantém as condições ideais, preservando os alimentos frescos até sete dias, reduzindo o desperdício alimentar.

O Hoover HF2 é um aspirador vertical sem fios que reflecte o compromisso da marca com a inovação através do design, combinando um elevado poder de sucção, leveza e facilidade de utilização, melhorando significativamente a experiência de limpeza diária. O seu design ergonómico e compacto, concebido para reduzir o peso – apenas 1,3 kg em modo portátil

– garante conforto e facilidade de manuseamento. A tecnologia patenteada de compactação de pó Ultracompactx3 e a escova Anti-Twist garantem uma experiência de limpeza simples, eficaz e inovadora.

Haier I-Master Série 7 é a gama de pequenos electrodomésticos de cozinha da Haier, que incorpora um design elegante e tecnologia avançada para se integrar harmoniosamente nos espaços domésticos e proporcionar uma experiência altamente personalizada.

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Porta da Frente Christie’s lança novo site com foco na experiência do utilizador e na inovação

A nova plataforma introduz melhorias significativas ao nível da experiência de navegação, design e desempenho, com destaque para um motor de pesquisa “mais intuitivo”, alimentado por tecnologia Typesense, e a integração com soluções como Salesforce, AWS, Vercel e Hygraph

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Com foco na transformação digital, a Porta da Frente Christie’s apresenta um novo website, projectado para “responder às novas exigências de um mercado cada vez mais digital”. Após 12 meses de desenvolvimento e testes, a nova plataforma foi oficialmente lançada esta semana, com uma nova imagem.

O novo site é o resultado de um trabalho colaborativo entre as equipas de IT, marketing, operações e administração da empresa, em conjunto com a VML, consultora especializada em UX/UI. O processo incluiu uma análise aprofundada de referências internacionais, dentro e fora do sector imobiliário, e a reformulação completa da arquitectura e interface do site, que reflecte os 30 anos de actividade da mediadora.

A nova plataforma introduz melhorias significativas ao nível da experiência de navegação, design e desempenho, com destaque para um motor de pesquisa “mais intuitivo”, alimentado por tecnologia Typesense, e a integração com soluções como Salesforce, AWS, Vercel e Hygraph. A assistente virtual Rachel, baseada em inteligência artificial, foi também actualizada, com maior capacidade de resposta e interacção.

Para além das funcionalidades visíveis ao utilizador final, o website foi pensado para garantir escalabilidade e integração com futuras inovações. As novas soluções técnicas aplicadas permitem um maior grau de personalização, com desempenho optimizado em tempo real e suporte a campanhas de marketing automatizadas.

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LovelyStay celebra 10 anos com mais de 135 M€ gerados para proprietários

Integrada no Ando Living Group, hoje, a LovelyStay opera em todo o território nacional — Lisboa, Porto, Algarve, Madeira e outras regiões-chave — e já iniciou a sua expansão internacional, com operações em Londres e Istambul e novos projectos previstos em Espanha

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A LovelyStay, empresa portuguesa especializada na gestão de alojamento local e empreendimentos turísticos, celebra este mês uma década de operação.  Com mais de 135 milhões de euros gerados em receitas brutas para proprietários e investidores, mais de 270 mil check-ins realizados e 725 mil hóspedes recebidos ao longo dos últimos 10 anos, a empresa consolida-se como uma das “principais forças na transformação da hospitalidade em Portugal”.

Hoje, a LovelyStay opera em todo o território nacional — Lisboa, Porto, Algarve, Madeira e outras regiões-chave — e já iniciou a sua expansão internacional, com operações em curso em Londres e Istambul e novos projectos previstos em Espanha.

“Estes 10 anos mostraram que é possível crescer com sustentabilidade, mantendo uma proposta clara de valor para os proprietários e foco total na rentabilidade. A LovelyStay representa uma nova geração de operadores turísticos, mais digitais, mais estratégicos, mais orientados para o retorno,” afirma William Tonnard, CEO da LovelyStay.

Desde 2015, a LovelyStay desenvolve um modelo de gestão integrado e orientado para a performance. A empresa acompanha todo o ciclo do activo turístico, desde o licenciamento e lançamento no mercado até à operação diária, com uma estrutura multidisciplinar que combina estratégia de revenue personalizada, tecnologia própria, automação operacional e acompanhamento especializado.

Nos últimos anos, a LovelyStay tem vindo a reforçar a sua actuação em segmentos premium, com especial destaque para a gestão integral de edifícios turísticos e villas de luxo, em zonas urbanas e destinos de elevado valor, destacando a entrada da empresa na Quinta do Lago. Estes projectos beneficiam de planos de receita personalizados, operação dedicada, integração multicanal e foco total na excelência da experiência do hóspede.

Integrada no Ando Living Group, a empresa posiciona-se como “o operador de eleição para investidores, promotores e proprietários que procuram transformar activos em produtos turísticos premium, sustentáveis e rentáveis”.

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As empresas que sofrem incumprimentos significativos aumentam até aos 29%

A percentagem de empresas portuguesas que sofreram incumprimentos significativos deteriorou-se em dez pontos relativamente aos níveis de impacto de há um ano

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Cerca de 29% das empresas portuguesas confirmam que sofreram incumprimentos significativos nos últimos doze meses, o que representa uma deterioração de dez pontos face aos níveis de impacto da morosidade registados há um ano. Este é um dos dados mais relevantes extraídos da vaga de Primavera do Estudo de Gestão de Risco de Crédito em Portugal, impulsionado pela Crédito y Caución e pela Iberinform, na qual participaram gestores de mais de 300 empresas de todas as dimensões e sectores.

Enquanto 4% das empresas portuguesas percebem o impacto do ambiente económico no risco de crédito da sua carteira comercial. O principal factor de perturbação é a má evolução dos custos financeiros, apontado por 38% das empresas. Em seguida, destacam-se a evolução da inflação (37%), a procura por parte dos clientes (30%), os custos energéticos (23%), as tensões geopolíticas (20%) e os problemas na cadeia de abastecimento (14%). A incerteza tarifária, apesar de estar presente no debate económico actual, é mencionada por apenas 5,9% das empresas.

Neste complexo contexto de risco de crédito evidenciado pelo estudo, 22% do tecido produtivo (um ponto menos que há um ano) registou uma diminuição das suas vendas. Contudo, 66% das empresas (um valor semelhante ao de há um ano) registaram algum tipo de crescimento. As empresas revelam a sua confiança em que poderão manter esta dinâmica em 2025. Destaca-se de modo muito positivo o facto que 66% das empresas esperam que os seus níveis de facturação continuem a aumentar, face a uns exíguos 8,7% que esperam que este exercício seja pior que o anterior em termos de receitas.

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Paulo Cunha é o novo CEO da Pipedrive

A Pipedrive nomeou Paulo Cunha como novo CEO da empresa em Portugal, reforçando a aposta no crescimento e na inovação no mercado nacional. Antes de integrar a Pipedrive, Paulo Cunha desempenhou funções de liderança em áreas estratégicas do Hotels.com e da SeatGeek

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A Pipedrive nomeou Paulo Cunha como novo director-geral da Pipedrive, com o objectivo de liderar a próxima fase de crescimento da empresa. Com uma vasta experiência nas áreas de consultoria de gestão, capital privado e tecnologia, destaca-se pela inovação e o crescimento de estratégias diferenciadoras de marketing e de produtos.

Paulo Cunha tem impulsionado com sucesso o crescimento de organizações globais através do marketing e da inovação de produtos. Recentemente, liderou a presidência da SeatGeek, uma plataforma líder de entretenimento ao vivo, onde supervisionou o marketplace da empresa. Antes disso, trabalhou mais de oito anos no Expedia Group, assumindo diversos cargos executivos nas áreas de marketing, crescimento e desenvolvimento de negócios para o Hotels.com. Exerceu, igualmente, funções de estratégia e operações na ECS, uma empresa europeia de gestão de activos, e na ING, uma empresa multinacional holandesa de serviços bancários e financeiros. Iniciou a sua carreira como consultor no Boston Consulting Group e é doutorado em Administração de Empresas pela Universidade de Tilburg, nos Países Baixos.

A nomeação de Paulo Cunha surge numa fase de grande crescimento para a Pipedrive, à medida que a empresa aprofunda a sua visão de produto com soluções de inteligência artificial que valorizam a experiência de agentes para melhorar as necessidades em constante evolução do actual contexto do sector de vendas. Com uma base global de clientes em expansão e inovação contínua em soluções baseadas em inteligência artificial, a Pipedrive fortalece a sua posição como líder de confiança em CRM de vendas para pequenas empresas, reforçando o valor e impacto que proporciona aos clientes.

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CIN regressa com nova edição de workshops gratuitos

A nova temporada de formações terá início a 17 de Maio, no Porto, com sessões a decorrer nas lojas CIN do Campo Alegre e Leça de Palmeira, estendendo-se também a Lisboa, na loja CIN Vetejo, na Expo

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tagsCIN

Depois do sucesso das sessões anteriores, a marca portuguesa CIN volta para mais um ano de pedagogia e muitas dicas. Este ano, os workshops focam-se na pintura para paredes e móveis e as inscrições para a primeira sessão já se encontram abertas.

A nova temporada de formações terá início a 17 de Maio, no Porto, com sessões a decorrer nas lojas CIN do Campo Alegre e Leça de Palmeira, estendendo-se também a Lisboa, na loja CIN Vetejo, na Expo.

“Pintar paredes” e “Pintar móveis”, são as duas temáticas fundamentais dos workshops, especialmente concebidos para quem procura aprender técnicas profissionais de preparação, aplicação e acabamento, permitindo dar uma nova vida a peças antigas e transformar ambientes através da cor. Além disso, nestes workshops a CIN partilha com os participantes muitas dicas úteis para que os trabalhos de pintura decorram sem sobressaltos nem desperdícios.

As sessões serão orientadas por especialistas em cor e decoração da CIN, assim como técnicos especialistas, que irão guiar os participantes através de demonstrações práticas, através da partilha de dicas profissionais e esclarecimento de dúvidas face aos seus projectos.

Os workshops terão duas sessões, uma no período da manhã e outra à tarde, oferecendo maior flexibilidade e mais oportunidades de participação. Apesar de serem gratuitos, os lugares são limitados e exigem inscrição prévia no site oficial da CIN.

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AGEFE reúne empresas do sector material eléctrico 8 e 9 de Maio

Com o tema “Desafio 2050 – criar valor num mundo em mudança”, o evento visa “promover uma reflexão estratégica sobre o papel desta indústria na criação de valor” para Portugal

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tagsAGEFE

A Associação Portuguesa da Indústria Eletrodigital (AGEFE ) organiza, nos próximos dias 8 e 9 de Maio, um evento nacional onde reúne as principais empresas do sector de material eléctrico, em Ílhavo. Com o tema “Desafio 2050 – criar valor num mundo em mudança”, o evento visa “promover uma reflexão estratégica sobre o papel desta indústria na criação de valor” para Portugal.

Como refere Daniel Ribeiro, director-geral da AGEFE, “realizar este projecto é fazer o que é necessário! É fazer o que está certo!”. Esta iniciativa reflecte o compromisso da AGEFE com um desenvolvimento estratégico que permita à indústria electrodigital gerar mais valor e contribuir para um futuro mais competitivo e sustentável para Portugal.

O evento junta fabricantes, importadores e distribuidores grossistas de produtos e soluções nas áreas da distribuição de energia, energias renováveis, mobilidade elétrica, automação e robótica, eficiência energética, iluminação e infraestruturas, agentes cruciais para a transição energética e digital do País e da Europa.

Realizado simbolicamente durante as comemorações do Dia da Europa, o evento ganha um significado adicional ao destacar o contributo da indústria electrodigital para os objectivos políticos europeus de descarbonização e competitividade económica.

Neste contexto de mudança acelerada, marcado pela instabilidade geopolítica e pela redefinição de prioridades económicas globais, a AGEFE propõe um debate alargado sobre as condições necessárias para reforçar a criação de valor nacional no sector.

A agenda inclui intervenções de Nuno Ribeiro da Silva e António Ramalho, que irão lançar o debate sobre temas como os custos da energia e a competitividade, a agenda europeia pós-relatórios Letta e Draghi, os novos desafios na área da defesa e o papel da indústria electrodigital em Portugal.

A EY e a AGEFE farão um enquadramento estratégico, com um workshop dinâmico focado em quatro eixos: eficiência e redução de custos, valorização da procura, transformação e capacitação da oferta e o potencial de Portugal como hub económico.

Este workshop integra-se num projecto mais vasto que conta com o apoio do FEDER, do programa Portugal 2030 e da União Europeia, com o objectivo de elaborar um estudo que identifique as condições-chave para que Portugal ganhe centralidade institucional e económica na indústria electrodigital.

O evento culmina com uma mesa-redonda entre líderes associativos para discutir os principais resultados do workshop. Paralelamente, decorrerão dois momentos de especial relevância: a entrega dos Prémios “Fornecedor do Ano” e a apresentação do Estudo Anual AGEFE sobre o mercado português de material eléctrico em 2024.

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