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    Metro de Lisboa: Obras de alargamento vão custar mais 222M€

    Em causa está a expansão da linha Vermelha, orçada em novembro de 2020 em 304 milhões de euros (ME), valor revisto agora para 405,4 ME, e o prolongamento das linhas Amarela e Verde, tendo em vista a construção de uma linha circular, com um investimento previsto, em 2018, de 210 milhões de euros, mas que entretanto subiu para 331,4 milhões de euros

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    Em causa está a expansão da linha Vermelha, orçada em novembro de 2020 em 304 milhões de euros (ME), valor revisto agora para 405,4 ME, e o prolongamento das linhas Amarela e Verde, tendo em vista a construção de uma linha circular, com um investimento previsto, em 2018, de 210 milhões de euros, mas que entretanto subiu para 331,4 milhões de euros

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    As obras em três linhas do Metropolitano de Lisboa vão custar mais 222,8 milhões de euros do que a estimativa inicial, aumento justificado com a subida de preços, segundo duas resoluções publicadas esta quinta-feira em Diário da República.

    Em causa está a expansão da linha Vermelha, orçada em novembro de 2020 em 304 milhões de euros (ME), valor revisto agora para 405,4 ME, e o prolongamento das linhas Amarela e Verde, tendo em vista a construção de uma linha circular, com um investimento previsto, em 2018, de 210 milhões de euros, mas que entretanto subiu para 331,4 milhões de euros. Os dois projetos estavam orçados inicialmente em 514 milhões de euros, verba que sobe, segundo os diplomas hoje publicados, para 736,8 milhões de euros, ao que acresce o valor do IVA, o que significa uma subida de custos de 43%.

    As resoluções do Conselho de Ministros, assinadas pela ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, justificam a revisão do investimento, no caso da linha vermelha, com a “atualização de preços ocorrida entre a conclusão” do estudo de viabilidade, em Novembro de 2020, e “o momento em que se estima iniciar o procedimento de contratação pública da empreitada, em 2022”, o que se traduz num “acréscimo ao custo total do investimento de 101,4 milhões de euros”.

    Relativamente ao prolongamento das linhas Amarela e Verde, o plano tinha um custo, segundo uma resolução do Conselho de Ministros de dezembro de 2018, de 210 milhões de euros, valor revisto em junho de 2021 para 240 ME, na sequência de “vicissitudes que determinaram um acréscimo dos custos envolvidos na concretização dos diversos empreendimentos”, fundamentado “na alteração do mercado de construção e obras públicas”, aliado “aos tempos dos procedimentos da contratação pública em causa”, o que tornou os valores anteriormente autorizados “insuficientes”.

    Agora, o Governo justifica a revisão do investimento para 331,4 milhões de euros com “várias vicissitudes” no decurso das obras que não podiam ser antecipadas, “como singularidades geológicas não detectadas nas sondagens efetuadas e desconformidades entre os levantamentos cadastrais e as prospecções que antecederam as obras”, o que obrigou “a desocupações temporárias, expropriações e reforços de construções existentes”.

    “Atualmente, e considerando que as dificuldades nas cadeias de abastecimento e as circunstâncias resultantes da pandemia da doença covid-19, da crise global na energia, assim como os efeitos da guerra na Ucrânia provocaram um aumento abrupto dos preços das matérias-primas, dos materiais e da mão-de-obra, com especial relevo no setor da construção, o que gerou o crescimento súbito e imprevisível dos preços, que tem consequências não só sobre a revisão de preços dos contratos em execução, mas também sobre os preços base dos procedimentos de contratação a iniciar, conclui-se que os valores autorizados são insuficientes”, justifica ainda o executivo.

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    Acordo sobre Normas Técnicas de Acessibilidades junta Ordens 

    A Ordem dos Engenheiros (OE), Ordem dos Arquitectos (OA), o Instituto Nacional para a Reabilitação, IP (INR), a Estrutura de Missão para a promoção das Acessibilidades (EMPA) e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), assinaram um protocolo de cooperação para a aplicação das normas técnicas de acessibilidades

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    Este protocolo visa estabelecer directrizes claras para a avaliação de dúvidas e pedidos de esclarecimento decorrentes da aplicação das normas técnicas de acessibilidade (NTA). Além disso, prevê a publicação de conclusões que servirão como orientações técnicas para o sector. É assim dado um passo significativo na promoção e implementação das necessárias acessibilidades a edifícios e espaços públicos e privados.

    Especificamente no que concerne à OE, detém, em conjunto com a OA, a responsabilidade de regulação e de acompanhamento do exercício das actividades respectivamente dos Engenheiros e dos Arquitectos, onde se inclui o cumprimento das disposições legais em matéria de acessibilidades.

    O protocolo visa “avaliar questões relacionadas com a aplicação da legislação e normativos em matéria de acessibilidade, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas com mobilidade condicionada; emitir conclusões e propor medidas para abordar as questões em análise; homologar e divulgar as conclusões como orientações técnicas a serem seguidas por entidades que aplicam directamente as NTA no terreno ou avaliam processos relacionados à sua implementação. O protocolo estabelece ainda que as orientações técnicas sejam divulgadas no site do LNEC e junto das classes profissionais representadas pelos signatários.
    “Este protocolo permitirá a uniformização da interpretação das normas técnicas de acessibilidade, garantindo a sua correcta aplicação. Ainda há muito a fazer, mas Portugal está no caminho certo para melhorar a acessibilidade para pessoas com deficiência”, sublinhou Jorge Liça, Vice-presidente Nacional da Ordem dos Engenheiros, na cerimónia de assinatura do protocolo. Na mesma estiveram presentes Rodrigo Ramos, presidente do Conselho Directivo do INR, Lia Ferreira, coordenadora da EMPA, Laura Caldeira, presidente do LNEC e Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitectos.

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    Pousada de Juventude de Portalegre inicia obras de reabilitação

    Encerrada desde 2012, a reabilitação desta estrutura insere-se no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior

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    Arrancaram quarta-feira, dia 18 de Outubro, as obras de reabilitação da Pousada de Juventude de Portalegre. A empreitada representa um investimento de mais de meio milhão de euros da parte da Movijovem, para dotar esta unidade de mais serviços.
    O projecto prevê o desenvolvimento de uma unidade “moderna, sustentável, digital, social, acessível e inclusiva” e que irá permitir àquela estrutura “condições de segurança, conforto e salubridade”.
    A obra, com um prazo de execução de cinco meses, irá dotar a infraestrutura de 12 quartos, num total de 42 camas, distribuídos por sete quartos múltiplos, quatro quartos duplos e um quarto duplo adaptado a pessoas com mobilidade condicionada. Depois de renovada, a infraestrutura irá dispor, ainda, de copa, cozinha de alberguista e espaços funcionais e de lazer.
    Um dos objectivos desta reabilitação é disponibilizar alojamento a estudantes do ensino superior, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, que procura apoiar jovens que ingressam no ensino superior, existindo um acordo prévio com o Instituto Politécnico de Portalegre.
    O Governo, através da Movijovem, ao reabrir esta Pousada encerrada desde 2012, irá garantir a presença da rede de Pousadas de Juventude, actualmente com 43 unidades, em todos os distritos de Portugal continental. O distrito de Portalegre, no Alto Alentejo, não dispunha de nenhuma estrutura activa no seu território.
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    Porto: Metro anuncia concurso internacional para quatro novas linhas

    O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros

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    A Metro do Porto lançou um concurso público internacional para a execução de anteprojectos e desenvolvimento dos respectivos estudos de impacto ambiental destinados a quatro novas linhas: Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto e Trofa.

    Os novos traçados estarão prontos até 2030 e vão garantir as seguintes ligações: Gondomar II (Dragão-Souto); ISMAI-Muro-Trofa; São Mamede (IPO-Estádio do Mar); Maia II (Roberto Frias-Parque Maia-Aeroporto). O investimento global para este projecto, onde estão incluídas 38 novas estações numa extensão total de 37 quilómetros, é superior a mil milhões de euros.

    De acordo com Tiago Braga, presidente da Metro do Porto, a extensão da rede tem “fundamentos distintos da primeira fase da Metro, privilegiando hoje uma lógica mais circular, mais em anel, com uma estrutura verdadeiramente em rede”.

    “Estas oito operações [as quatro novas linhas, o ‘metrobus’ da Boavista as Linhas Rosa e Rubi e a extensão da Linha Amarela], que entrarão ao serviço de uma por ano até ao final da década só serão importantes porque significam uma redução potencial de mais de 100 mil toneladas de CO2”, frisou ainda o responsável da empresa.

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    Município de Viana do Castelo vai investir 7,9M€ na Urbanização do Carvalhal

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro

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    O executivo da Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou, em reunião extraordinária, a adjudicação e minuta de contrato da empreitada de construção da Urbanização do Carvalhal, na freguesia de Darque, por um valor que ascende a praticamente 7,9 milhões de euros para beneficiar 60 agregados familiares.

    A obra de “Programa de apoio ao acesso à habitação – Urbanização do Carvalhal – Darque” foi alvo de um concurso público internacional e surge no âmbito da Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo, contando com um prazo de execução de 720 dias e permitindo a transformação das atuais construções abarracadas do Acampamento das Alminhas.

    Recorde-se que a Estratégia Local de Habitação de Viana do Castelo 2021-2026 foi reforçada para quase 51 milhões de euros, visando mais habitação, melhores condições habitacionais, reabilitação das urbanizações municipais e o apoio aos beneficiários diretos.

    No total, a ELH prevê 50,7 milhões de euros, para beneficiar 641 agregados, dos quais 44,2 milhões de euros de responsabilidade municipal, que irão apoiar 457 agregados.

    Na Estratégia de Habitação Local, para obras de reabilitação e conservação, estão previstos 14.596.545 euros, que vão beneficiar a Urbanização Municipal da Areia, em Darque (373.999,94 euros, 42 agregados), a Urbanização Municipal da Felgueira, em Perre (1.475.974,48 euros, 32 agregados), a Urbanização Municipal da Costeira, Alvarães (1.197.090 euros, 24 agregados), Urbanização Municipal do Meio, Areosa, (1.760.000 euros, 32 agregados), Urbanização Municipal do Malhão, Areosa (2.640.000 euros, 48 agregados), Urbanização Municipal Sendim de Baixo, Castelo do Neiva (660.000 euros, 12 agregados) e ainda Urbanização Municipal Lugar do Souto, Barroselas (660.000 euros, 12 agregados).

    No que toca a construção nova, a Estratégia Local de Habitação prevê 34,2 milhões de euros, para três empreitadas e outras em estudo. Para além da construção da Urbanização do Carvalhal, agora adjudicada, está ainda prevista nova construção no Bairro de S. José, Alvarães (4.550.000 euros, 22 agregados), com demolição e reconstrução com aumento de fogos, e Rua das Telheiras (2.139.440,00 euros, 10 agregados).

    Integra igualmente a construção da Unidade de Pernoita para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, por 1.460.000 euros, beneficiando 20 utentes.

    Os Beneficiários Diretos do programa que vão resolver autonomamente o seu problema habitacional contam com um orçamento de 4.080.000 euros para 129 agregados. Já a Santa Casa da Misericórdia vai investir 2.405.000 euros para apoiar 55 agregados.

    A ELH de Viana do Castelo foi desenhada para dar uma resposta adequada às situações de carência habitacional, assente num exercício de planeamento abrangente, orientado para o reequilíbrio entre as dinâmicas do mercado e a intervenção pública, na garantia do direito à habitação para todos os segmentos da população já residente ou a atrair e fixar no futuro.

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    Apartool fecha ronda de financiamento com 5,5 M€

    O financiamento impulsionará o desenvolvimento tecnológico, o posicionamento do produto e a expansão internacional para o mercado europeu e do Médio Oriente até 2025. ROCH Ventures liderou a ronda juntamente com a Barlon Capital, que tem o futebolista Lionel Messi entre os seus investidores

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    A Apartool, empresa B2B de soluções de habitação corporativa, anunciou que fechou uma ronda de financiamento Série A, no valor de 5,5 milhões de euros. A operação foi liderada pelo fundo europeu ROCH Ventures e o fundo espanhol Barlon Capital, e contou com a participação da Finaves (IESE), Telegraph Hill Capital (THCAP), Finaves (IESE), Iberis Capital, entre outros.

    A ronda apoiará o crescimento da scaleup, que duplicou o seu volume de negócios de ano para ano desde 2019, e que espera alcançar os 15 milhões de euros em 2023. Presente em Portugal desde Setembro de 2020, a Apartool conta com uma operação superior a um milhão de euros.

    A ROCH Ventures é uma entidade europeia de capital de risco dedicada a 100% ao financiamento de Série A, a empresas tecnológicas emergentes da Europa e Israel, e que “dão vida” à próxima revolução no sector das viagens e da hotelaria. Em conjunto com a ROCH Ventures, a ronda foi liderada pela Barlon Capital. Este fundo de investimento early-stage espanhol, liderado pelos empreendedores e experientes investidores espanhóis Javier Rubió e Didac Lee, é especializado no apoio a empresas tecnológicas com soluções inovadoras e escaláveis, através de financiamento em rondas Série A. Conta, entre os seus investidores, com o futebolista Lionel Messi, que através desta empresa investe em startups disruptivas com impacto a nível global.

    A operação teve também uma participação relevante o fundo Growth Opportunities, lançado em 2022 pelo THCAP, que tira partido da sua experiência com empresas americanas para ajudar a escalar startups europeias de elevado crescimento.

    “Estamos entusiasmados por nos associarmos à Apartool, que está na vanguarda da transformação da mobilidade corporativa global, através da inovação digital. O seu software de vanguarda, viabiliza as colaborações e os processos, e as suas parcerias proativas com líderes do setor, revelam a dedicação da Apartool para serem pioneiros da mudança no setor da relocation. Com uma trajectória sólida no sudoeste da Europa e uma rápida expansão em mercados como a Alemanha, Médio Oriente e Reino Unido, a Apartool tem uma visão global clara e todas as capacidades para a alcançar”, afirmou Bobby Demri, founder & managing Partner da ROCH Ventures.

    Para Javier Rubió, cofundador da Barlon Capital e da Galdana Ventures, “a Apartool demonstrou ser um negócio rentável e estável no sul da Europa, com um modelo comprovado, e com uma equipa e tecnologia sólidos, com potencial para se expandir a nível internacional”.

    Por seu lado, Marc Vilar, CEO e cofundador da Apartool, destacou que: “a essência da Apartool é revolucionar a forma de gerir as viagens corporativas, aproximando o mundo do corporate housing à agilidade do processo de reserva, comparável à dos hotéis corporativos. Assim, esta injeção financeira permitirá ampliar a nossa rede de apartamentos em todos o mundo e convertermo-nos em líderes do setor na Europa e no Médio Oriente, em 2025.”

    O financiamento obtido nesta ronda será destinado ao desenvolvimento tecnológico, ao posicionamento do produto no setor imobiliário e à expansão internacional da empresa, promovendo a sua entrada em Itália, Alemanha e Reino Unido, além da consolidada presença no mercado espanhol, português e francês e a recente estreia no Dubai.

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    Os vencedores dos Prémios CONSTRUIR 2023 em destaque na edição 492

    A lista dos vencedores da edição deste ano dos Prémios CONSTRUIR em destaque, num número onde lhe explicamos a agenda mobilizadora do sector, lhe damos conta das linhas fortes do Orçamento de 2024 em matéria de habitação ou o concurso para os novos módulos do CCB. Mas há muito mais para ler

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    Os Melhores do Ano estão escolhidos

    Soluções “temporárias” no Humberto Delgado terão custo superior a 300M€
    O relatório de análise da situação do actual do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, apresentado em Setembro ao Governo pela Comissão Técnica Independente, conclui que o actual aeroporto apresenta “ineficiência operacional de layout que condicionam o uso da capacidade instalada e a possibilidade de uma solução de médio prazo de incremento de capacidade”. Não obstante, a CTI identifica um conjunto de soluções, com implementação no curto prazo- que pode variar de 5 a 10 anos-, para promover a eficiência do uso da capacidade instalada. Nem todas as medidas têm um custo identificado, mas as que têm permitem colocar a fasquia mínima perto dos 300 milhões de euros

    R2U Modular System: construção das unidades industriais inicia no 1º trimestre de 2024
    Com 20% de execução global já cumprida, a única agenda mobilizadora do sector da construção – R2U Modular Sustem – liderada pela Domingos da Silva Teixeira deverá avançar com a construção das primeiras unidades industriais no 1º trimestre de 2024, seguindo-se a construção de um “Living LAB” em Outubro do mesmo ano. Entretanto, a agenda dos trabalhos prossegue com o arranque dos ensaios laboratoriais dos primeiros produtos já este mês de Outubro

    Habitação cooperativa vai ter projecto-piloto em Setúbal
    Governo já confirmou uma linha de financiamento, a nível nacional, no valor de 250 M€ para a habitação cooperativa, sendo que o primeiro projecto a avançar será em Setúbal, com a construção de cerca de 50 fogos em terreno ainda a indicar pelo IHRU

    Projecto nacional estuda aplicação de bioligantes em pavimentos rodoviários
    O BioRoadPAV permitiu concluir um “efeito muito promissor” do bio-óleo pesado no comportamento visco-elástico do biobetume”, sobretudo no “domínio das temperaturas mais elevadas”. Desenvolvido entre 2021 e 2023, o projecto foi liderado pela empresa de derivados asfálticos, Lusasfal e contou com a participação da Construções JJR & Filhos e do Instituto Superior Técnico e do LNEC, na componente de investigação e desenvolvimento

    “Não pretendemos ser um gabinete de autor. Procuramos, sim, estarmos mais alinhados como uma empresa de projecto”
    João Miguel Pinto e Rui Nunes Santos, Lead Architects da Quadrante Arquitectura, explicam, em entrevista ao CONSTRUIR, a importância crescente da área de arquitectura num grupo marcadamente impulsionado pela engenharia. Promotores de uma lógica de ‘serviço completo’, admitem que o mercado interno é curto para a estratégia, mas não enjeitam qualquer oportunidade. As novas tecnologias e a forma de encarar o projecto como um todo assumem um carácter diferenciador

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    Conheça os vencedores dos Prémios CONSTRUIR 2023

    Casa cheia no Lisbon Secret Spot, em Monsanto, para uma noite de festa

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    Prosseguindo a missão de reconhecer o mérito e a excelência na fileira da Construção, o Jornal CONSTRUIR entregou os Prémios CONSTRUIR 2023 às empresas responsáveis pelos projectos, construção ou promoção das obras que mais se destacaram no último ano.

    Casa cheia no Lisbon Secret Spot, em Monsanto, para uma noite de festa.

    A Casais foi uma das grandes vencedoras da noite, tendo recebido os troféus de melhor Projecto Público e Privado na área da Construção, além de António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo, ter sido distinguido com o Prémio Personalidade Construção.

    ARQUITECTURA
    PROJECTO PÚBLICO

    Ala Pediátrica do Hospital de S. João // ARG Studio
    PROJECTO PRIVADO
    Montebelo Alcobaça Historic Hotel // Eduardo Souto de Moura
    PROJECTO DE REABILITAÇÃO
    Edifício São Carlos // Openbook
    ATELIER DO ANO
    Saraiva & Associados

    ENGENHARIA
    PROJECTO PÚBLICO

    Reabilitação do tabuleiro inferior da Ponte Luis I // Pencil Engenharia
    PROJECTO PRIVADO
    Fábrica da Fischer Connectors // Afaconsult
    FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO
    Passadiços do Mondego // Afaplan
    INTERNACIONALIZAÇÃO
    Quadrante
    GABINETE DO ANO
    Quadrante

    CONSTRUÇÃO
    PROJECTO PÚBLICO

    Requalificação do tabuleiro inferior da Ponte Luiz I // Grupo Casais
    PROJECTO PRIVADO
    Hotel B&B Guimarães // Grupo Casais
    CIDADE DO ANO
    Oeiras
    CONSTRUTORA DO ANO
    Mota-Engil

    IMOBILIÁRIO
    ESCRITÓRIOS

    Hub Tecnológico de Matosinhos // Kantar
    COMÉRCIO E SERVIÇOS
    Creche do Convento do Desagravo // CML / SRU Lisboa Ocidental
    EDIFÍCIO RESIDENCIAL
    Augusta 170 // Stone Capital
    TURISMO
    Marinha Prime // Habitat Invest / Noronha Sanches
    PROMOTOR DO ANO – Turismo
    Grupo Vila Galé
    PROMOTOR DO ANO – Habitação
    Habitat Invest
    PRÉMIO SUSTENTABILIDADE
    Alcântara Lisbon Offices (ALLO) // Bedrock Capital Partners
    CONSULTORA DO ANO
    CBRE

    PERSONALIDADE DO ANO
    ARQUITECTURA

    João Paciência
    ENGENHARIA
    Marisa Ferreira
    CONSTRUÇÃO
    António Carlos Rodrigues
    IMOBILIÁRIO
    Gilberto Jordan

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    45M€ para criar VIVA Offices

    Sonae Sierra e o Grupo Ferreira (GFH) iniciam a construção VIVA Offices, complexo de escritórios de última geração com mais de 22.000m2 de área total acima do solo. O projecto, da autoria do gabinete de arquitectura Broadway Malyan tem data prevista de conclusão para o 1º trimestre de 2025

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    A Sonae Sierra e o GFH iniciaram recentemente a construção do complexo de escritórios VIVA Offices, na Zona Empresarial do Porto. O projecto de referência na cidade do Porto, resulta de uma parceria 50/50, entre as duas empresas com um investimento de mais de 45 milhões de euros.

     

    O VIVA Offices integrará, numa primeira fase, uma torre de escritórios com mais de 19.000 m2 de área bruta de construção, distribuída por 9 andares, com cerca de 2.000 m2 por piso sem barreiras ou pilares e com grandes varandas, proporcionando uma vista panorâmica de 360º. O complexo beneficia de uma localização privilegiada, com excelente rede de transporte público e bons acessos, dispondo também de mais de 300 lugares de estacionamento, com áreas dedicadas a veículos de carregamento elétrico.

    O VIVA Offices da autoria do gabinete de arquitetura Broadway Malyan está projectado para dar resposta às necessidades actuais e futuras dos escritórios, em que as equipas trabalham em regimes híbridos e com horários mais flexíveis. O espaço permite a organização modular, com áreas de co-working e amplos espaços exteriores, que são simultaneamente locais de reunião e de convívio.

    “O arranque de construção deste projeto é um marco para a parceria que estabelecemos com o GFH. O VIVA Offices é a materialização da visão da Sierra, na sua afirmação como especialista em projetos de reconversão urbana, com vista ao desenvolvimento das cidades do futuro. Sabemos que temos entre mãos um projeto diferenciador que vai ser uma referência no Porto pela qualidade, dimensão e características e que vai gerar interesse no mercado, a nível nacional e internacional”, afirma Alexandre Fernandes, administrador da área de Developments da Sonae Sierra.
    Por sua vez, Rui d´Ávila, administrador, do GFH, afirma que a parceria com a Sierra é muito forte dadas as sinergias e capacidades específicas de cada um, e acredita que este projetco vai marcar a profunda reconversão da Zona Empresarial do Porto e atrair empresas de grande qualidade.

    O projecto foi concebido mediante exigentes requisitos de sustentabilidade, de modo a proporcionar um elevado desempenho ambiental e energético, com altos níveis de conforto. Em paralelo, os mais de 12.000 m2 de jardins e espaços verdes propiciam múltiplas zonas de lazer e de interação social, contribuindo também para a melhoria do ecossistema e da biodiversidade local.

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    BEI concede 1000M€ para obras de reconstrução em Marrocos

    O Banco Europeu de Investimento (BEI) concederá a Marrocos um empréstimo de mil milhões de euros, durante um período de três anos. Este investimento visa apoiar os trabalhos de reconstrução das zonas afectadas pelo terramoto de Setembro passado

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    O financiamento está em consonância com o programa de reconstrução e reabilitação das zonas afectadas, que mobilizará um orçamento estimado de 120 mil milhões de dirhams (12 mil milhões de euros) ao longo de um período de cinco anos (até 2028), refere o comunicado BEI.

    O anúncio foi feito pelo vice-presidente do BEI, Mourinho Félix, após reunião com o Ministro Delegado para o Orçamento, Fouzi Lekjaa, realizada à margem das reuniões anuais do Grupo Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, que decorreram na semana passada em Marraquexe.

    O contributo do BEI assenta numa visão de resiliência e sustentabilidade. Os fundos serão utilizados para reparar os danos causados pelo terramoto e reconstruir melhor, com especial incidência em infraestruturas mais resilientes e sustentáveis, com o suporte dos recursos e experiência do BEI.

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