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    Rua Direita lança novo concurso no valor de 2,275 milhões de euros

    O concurso para a empreita de requalificação da Rua da Póvoa, no Porto, decorre até 17 de Fevereiro e tem um prazo de execução de 580 dias. Com um investimento municipal global de 21M€, o Rua Direita visa chegar a arruamentos e zonas de menor destaque na cidade

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    A Rua da Póvoa, entre a Rua Aires de Ornelas e a Rua Dom Agostinho de Jesus e Sousa, será alvo de requalificação no âmbito do programa municipal Rua Direita. A obra contempla igualmente a Travessa da Póvoa, a Calçada da Póvoa e a Rua do Monte do Tadeu, entre a Rua Santos Pousada e a Rua da Póvoa, todas no Bonfim.

    O concurso público para dar resposta à empreitada foi já publicado e o prazo para apresentação de propostas decorre até 17 de Fevereiro de 2023. A intervenção, com um prazo estimado de execução de 580 dias, procura ajustar estas artérias à realidade da sua evolução ao longo dos anos, adoptando soluções promotoras de igualdade na prioridade conferida a peões, ciclistas e automóveis.

    No contexto destes trabalhos, o projecto prevê a renovação das redes de abastecimento de água, saneamento, águas pluviais e telecomunicações, bem como a remodelação da rede de iluminação pública existente.
    Serão também instalados pavimentos tácteis em todos os atravessamentos e colocadas papeleiras e outro mobiliário urbano em todos os arruamentos. A zona em causa passará ainda a ter pontos de recolha selectiva de resíduos sólidos urbanos.

    O concurso tem um valor base é de 2,275 milhões de euros. Além deste concurso, encontram-se prestes a iniciar seis empreitadas do programa, outras quatro estão em curso, quinze em fase de projecto e outras cinco estão concluídas. Com um investimento municipal global de 21 milhões de euros, o Rua Direita visa chegar a arruamentos e zonas de menor destaque na cidade, mas com forte impacto e relevância na promoção da qualidade de vida dos portuenses.

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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

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    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor, tem a seu cargo a gestão de mais uma feira: a MaisConcreta23. O certame tem um formato diferente do habitual, com menos expositores e num lugar diferente, trocando as instalações do parque de feira da Exponor em Matosinhos, pela Alfândega do Porto. Durante dois dias o certame irá mostrar e debater o contributo da fileira da Construção num “Futuro” que terá que ser, seguramente “Ecológico”.

    Há um ano que esta edição está a ser preparada, inaugurando um novo formato. Todos os objectivos inicialmente traçados foram cumpridos?
    Estamos a preparar este evento há mais de um ano, num esforço colectivo para apresentarmos uma oferta premium. Todo o processo acabou por seguir um rumo bastante natural, até porque já trabalhávamos com o arquitecto e professor Diogo Aguiar enquanto curador da Concreta, por isso a escolha para conceber este formato recaiu, uma vez mais, no seu nome.

    A ideia inicial surgiu com a necessidade de desenvolvermos um formato em que a arquitectura e o design português tivessem o papel principal. Quanto ao tema “Futuro é Ecológico”, foi pensado como resposta aos desafios que a arquitectura, o próprio sector da construção e a sociedade estão a viver.

    Destaco ainda que não trabalhámos este mote apenas na sua conceptualização, mas também na sua estrutura. Temos consciência de que a organização de um evento tem um impacto na pegada ecológica, por isso este evento teve como premissa a diminuição desse impacto, desde logo com a abolição da alcatifa, na utilização de andaimes como estrutura de stands, facilmente reutilizáveis, e ainda na redução do papel em toda a comunicação.

    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas”

    Quantas empresas estarão presentes e como foram seleccionadas? Houve quem ficasse de fora?
    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas.

    Tendo em conta que a MaisConcreta23 foi desenhada para receber apenas fabricantes e marcas portuguesas, tivemos necessidade de recusar algumas, nomeadamente, marcas e empresas internacionais.

    O que podemos esperar desses dois dias de feira? Ela será aberta ao público?
    O evento é dirigido a profissionais e, mais do que uma exposição de arquitectura e design, será um ponto de encontro do sector reforçando relações de confiança e proporcionando momentos de networking. Na Alfândega do Porto, apresentaremos uma área expositiva muito diversificada e com novidades nas áreas da sustentabilidade, dando conta do esforço e caminho que as empresas estão a fazer nesse sentido.

    Paralelamente, estão a ser desenvolvidas, em parceria com a Ordem dos Arquitectos da Região Norte e os DepA Architets, um ciclo de conferências que apresentarão novas abordagens da arquitectura. Nesta edição, lançámos um desafio “Movimento +Concreta” como uma reflexão sobre aquilo que queremos agregar ao sector com este Mais/+: mais sustentabilidade; mais circularidade; mais produtos autóctones, mais criatividade; mais contactos; mais cor; mais trabalho em equipa. Entre os dias 16 e 17, o programa completa-se com diversos momentos de partilha, visitando diversos temas da actualidade da arquitectura e do design.

    A Concreta 2024 vai para a sua 31ª edição e o tema vai na continuidade da MaisConcreta23: ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’”

    Uma feira intimista e objectiva

    Qual a receptividade das empresas e do sector a este novo formato mais intimista?
    A receptividade tem sido muito interessante, porque permite reunir o perfil de visitantes que os expositores procuram, sobretudo, os gabinetes de arquitectura e os designers.
    Um evento mais pequeno concentra-se em nichos específicos e em temas especializados, práticas mais conscientes e ecológicas, atraindo um público profissional mais segmentado e interessado, garantindo que as informações compartilhadas sejam altamente relevantes para os participantes.

    O tema “O Futuro é Ecológico” é uma antevisão do que podemos esperar da edição de 2024 da Concreta?
    A Concreta 2024 é uma feira de construção, engenharia e arquitectura já consolidada, que vai para a sua 31ª edição. O tema da Concreta vai na continuidade do tema da MaisConcreta23: “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”.

    Alinhado com o panorama internacional, Portugal assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, de grande importância na economia nacional, é um dos principais emissores de CO2, a CONCRETA 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    Do ponto de vista da organização Exponor, qual a vantagem e o que retiram de eventos de menor dimensão e que não são de massas?
    Com base na nossa experiência, eventos de menor dimensão permitem interacções mais próximas entre expositores e visitantes, estimulando relações e negócios.

    De modo a tirarmos proveito desta característica, organizaremos também um jantar, a 16 de Novembro, para networking. Este momento poderá proporcionar a parceiros, expositores e visitantes oportunidades de negócios valiosas. Além disso, os participantes têm mais possibilidades de se envolver activamente nas actividades, nomeadamente nas conferências. Podem participar em reflexões, discussões e interagir directamente com os oradores, tornando a experiência com mais significado.

    A afirmação da descarbonização da Construção

    Diogo Aguiar (Atelier Diogo Aguiar Studio)

    “O Futuro é Ecológico”! É a partir desta afirmação que se desenvolve a MaisConcreta23. Um mote para abordar a problemática da pegada de carbono de que o sector da construção é responsável ao mesmo tempo que pretende dar a conhecer empresas que estão a desenvolver soluções que contribuem para a descarbonização da fileira. “Perante cenários mais ou menos catastróficos, a construção ecológica já está hoje a ser impulsionada por financiamentos e pela própria legislação. Temos, de facto, que repensar a forma como temos construído e passar a fazê-lo de um modo muito mais consciente”, justifica Diogo Aguiar. O arquitecto, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio, e professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi o curador do certame, da mesma forma que anteriormente esteve ligado à edição de 2022 da Concreta e à Bienal de Veneza 2023, que tiveram em evidência a problemática e o desafio que se colocam aos profissionais do sector. A consciência leva à acção e ao “Futuro” que já está em marcha. “Vivemos um tempo muito acelerado e em que o que fazemos hoje tem impacto directo na definição do amanhã. As novas gerações de arquitectos e de profissionais da área estão, de facto, muito preocupadas com o impacto das suas práticas na transformação/destruição dos ecossistemas do planeta e precisam da colaboração de todo o sector da construção na persecução de práticas mais conscientes e ecológicas”, sublinha Diogo Aguiar.
    Nesse sentido, as marcas e empresas, nacionais, que marcam presentes irão responder ao desafio lançado. “Esta feira procura perceber de que forma os produtos, as marcas e as empresas portuguesas se posicionam perante a inviabilidade de sermos necessariamente mais ecológicos. Consciente da pegada de carbono do sector da construção (um dos principais emissores de CO2), o evento MaisConcreta23 quer dar a conhecer as estratégias e os produtos que fabricantes e marcas portuguesas estão a desenvolver hoje para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”, avança Diogo Aguiar.
    A MaisConcreta2023 foca-se em produtos, marcas e empresas portuguesas, na área dos acabamentos e design de interiores. Está confirmada a presença de cerca de quatro dezenas de empresas uma dimensão reduzida face a feiras como a Concreta, “que se foca na construção num sentido mais generalizado e que acontece, a cada dois anos, na Exponor e, nesse sentido este evento, tem necessariamente uma dimensão mais reduzida do que a Concreta”, refere Diogo Aguiar.
    A proposta temática estende-se à forma como a feira será equipada, procurando dar “o bom exemplo” o certame será montado “a partir da reutilização de estruturas de andaimes que, após evento, reintegrarão o seu normal ciclo de vida”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Edifício Sal D’Ouro Park

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    Taga Urbanic inicia construção do segundo edifício do Sal D’Ouro Collection

    Depois do arranque da construção do Sal D’Ouro Ocean, já com 80% das unidades vendidas, o promotor avança com o Sal D’Ouro Park. Localizado no terreno da antiga Seca do Bacalhau, o empreendimento é composto por seis edifícios e 200 fracções, num investimento total de 60 M€

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    Após o sucesso da primeira fase, o Grupo Taga Urbanic inicia a construção e o lançamento comercial da segunda fase do projecto residencial premium Sal D’Ouro Collection, enm Vila Nova de Gaia, com o edifício Sal D’Ouro Park. Composto por seis edifícios e 200 fracções, o Sal D’Ouro Collection representa um investimento total de 60 milhões de euros.

    Refira-se que o primeiro edifício, Sal D’Ouro Ocean, encontra-se ainda em fase de construção e conta já com 80% das unidades vendidas.

    O empreendimento localiza-se no no terreno da antiga Seca do Bacalhau, junto à foz de Vila Nova de Gaia, última reserva significativa para construção na faixa costeira da cidade, num ponto elevado e beneficiando de vistas sobre o mar e a reserva natural do estuário do rio Douro.

    Junto ao Parque de S. Paio, o novo edifício conta com uma praia e a margem do rio a apenas 5 minutos a pé, e acesso à extensa rede de ciclovias de Gaia, conectando o Porto a Espinho, assim como o acesso às cidades do Porto e Gaia, ambas a cerca de 15 minutos de distância.

    O Sal D’Ouro Park oferece 37 apartamentos, projectados com materiais e acabamentos premium. Com tipologias T1, T2, T3 e T4, os apartamentos apresentam áreas generosas variando de 56 a 182 metros quadrados (m2). O empreendimento inclui comodidades como um ginásio privado equipado, zona de coworking, estacionamento em dois pisos, arrecadações e posto de carregamento eléctrico interior.

    Destacam-se as varandas e os terraços privados, que permitem ampliar o espaço e desfrutar da beleza natural e luz solar. O projecto arquitetónico é liderado pelo gabinete Ventura + Partners, a construção pelo grupo TPS – Teixeira, Pinto & Soares e a  comercialização está a cargo da JLL e da Global Key.

    “Esta distinta colecção de edifícios demonstra o nosso investimento e dedicação em criar edifícios que ofereçam qualidade de vida. Pretendemos consegui-lo através da combinação de materiais superiores, características arquitectónicas distintivas e comodidades criteriosamente seleccionadas”, afirma Tzafrir Fiks, chief marketing officer da Taga Urbanic.

    E acrescenta: “Para nossa grande satisfação, a taxa de vendas na primeira fase é muito elevada e o mesmo sucede no segundo edifício – a procura pelo Sal D’Ouro Park tem sido muito elevada, mesmo antes de termos lançado oficialmente a comercialização”.

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    Projecto do Corredor do Lobito avança com acordo da Mota-Engil África e Afreximbank

    O acordo visa a disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 M€, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento fundamental para optimizar a operação

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    O Grupo Mota-Engil, através da sua participada Mota-Engil Africa, celebrou um Acordo estratégico (therm sheet) com o African Export-Import Bank (Afreximbank), de forma a apoiar o investimento no projecto do Corredor do Lobito, em Angola.

    O Corredor do Lobito, um projecto logístico que ligará três países (Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia), representa uma rota comercial que ligará o Sul da República Democrática do Congo (RDC) e o Noroeste da Zâmbia aos mercados globais através do porto do Lobito em Angola.

    A assinatura do acordo com o Afreximbank representa, assim, mais um “passo significativo” no compromisso do Grupo Mota-Engil para continuar a expandir as suas operações em África e contribuir para o desenvolvimento de infraestruturas cruciais na região.

    O acordo visa a disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 milhões de euros, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento “fundamental para optimizar a operação.”

    O Grupo Mota-Engil mostra-se “entusiasmado” com o reforço desta “colaboração estratégica” e empenhado em continuar a explorar oportunidades conjuntas que permitam contribuir para o desenvolvimento sustentável do continente africano, através da promoção de investimentos de longo prazo e com o foco nas comunidades.

    A cerimónia de assinatura decorreu durante o IATF (Intra-African Trade Fair), que está a decorrer na cidade do Cabo, tendo marcado presença em representação do Grupo Mota-Engil, Manuel Mota, vice-CEO, bem como José Carlos Nogueira, CFO, que celebrou o acordo com Humphrey Nwugo, o representante do Afreximbank e COO responsável pela África Subsariana do banco.

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    Corticeira Amorim lança Navicork

    A Navicork by Amorim surge no mercado oferecendo soluções mais sustentáveis para decks marítimos, tendo como elemento central a cortiça, apresenta um conjunto de características técnicas, como a leveza, durabilidade e o isolamento acústico e térmico, ideais para a este tipo de aplicações

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    A Navicork by Amorim, entra no mercado com a missão de desenvolver soluções de cortiça de alta performance para decks de diferentes tipos de embarcações, inspirando e desafiando o status quo do sector.

    Numa altura em que a indústria marítima procura soluções para responder às preocupações ambientais levantadas ao longo dos últimos anos, nomeadamente no que diz respeito ao seu impacto no meio ambiente, nos ecossistemas e nos recursos globais, a Navicork estabelece-se neste sector para sensibilizar para importância de avaliar e questionar as práticas actuais, visando a adopção de práticas de negócio mais sustentáveis.

    A Navicork, como parte integrante do grupo Corticeira Amorim, o maior grupo de transformação de cortiça do mundo, assenta a sua actividade em fortes credenciais de sustentabilidade, desenvolvendo acções com impacto positivo na regulação do clima e disponibilizando um conjunto de soluções para algumas das actividades mais tecnológicas, disruptivas e exigentes do globo.

    A actividade da Navicork foca-se no desenvolvimento de decks finais para diferentes tipos de embarcações, utilizando como matéria-prima a cortiça, um material 100% natural, reutilizável e reciclável, sendo do ponto de vista ambiental, social e económico, um dos materiais mais versáteis do mundo. Leve, resiliente e com excelentes níveis de isolamento térmico e acústico, o uso da cortiça contribui para a redução do impacto ambiental e para a descarbonização da mobilidade marítima e fluvial.

    Para Joao Pedro Azevedo, CEO da Amorim Cork Composites, “face aos desafios que a indústria marítima enfrenta, é cada vez mais urgente reavaliar o modelo de negócio do sector e procurar novas soluções e materiais mais sustentáveis. A Navicork nasce precisamente com essa missão de desafiar os paradigmas enraizados nesta indústria e apresentar a cortiça como o futuro para decks marítimos. Para além de sustentável, a cortiça apresenta um conjunto de características técnicas ideais para responder às necessidades de performance e exigências deste mercado. A nossa capacidade de produção suportada em tecnologia de ponta aliada ao espírito de inovação único no mundo no desenvolvimento de novas soluções com compósitos de cortiça, deixa-nos confiantes no impacto que a Navicork pode ter na indústria marítima.”

    O primeiro teste da Navicork acontece entre 15 e 17 de Novembro com a presença na METSTRADE (Amsterdão), uma das maiores e mais importantes feiras do sector de construção naval.

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    Grupo fmMagalhães investe em novo hotel em Barcelos

    O grupo fmMagalhães vai investir 15 milhões de euros na construção de uma nova unidade hoteleira, premium, em Barcelos. O hotel terá uma capacidade para 100 quartos e a construção deverá arrancar até ao final do ano

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    A nova unidade, premium, irá ocupar a antiga sede do instituto Politécnico do Cávado e do Ave, em Barcelos, num projecto de arquitectura que tem a assinatura do arquitecto Pedro Magalhães. O hotel terá cerca de uma centena de quartos, para além de “centro de convenções, piscina interior, ginásio, restaurante”. O investimento de 15 milhões de euros é financiado pela construtora fmMagalhães, que tem sede no concelho.

    A obra deverá arrancar ainda este ano e deverá estar pronto em 2026.

    “Será seguramente um investimento de grande valor para o grupo, esperado pela cidade de Barcelos há muitos e longos anos, onde existe uma enorme necessidade deste tipo de equipamentos devido a uma crescente evolução do turismo que a cidade apresenta”, sustenta o grupo nas suas redes sociais onde apresenta o empreendimento.

    Esta não é a primeiro investimento do grupo na hotelaria. A sua carteira de investimento inclui o Republik Hotel, 42 quartos, na zona da Cedofeita, no Porto.

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    MAP Engenharia recupera edifício centenário no coração de Lisboa

    A MAP Engenharia concluiu a reabilitação integral de um edifício art déco com 100 anos, ao qual se ligou uma construção nova com arquitectura contemporânea. O resultado de uma complexa intervenção foram 14 sofisticados e espaçosos apartamentos, 2 dos quais Penthouses, todos com varanda ou terraço, e por uma Villa com jardim e piscina, de tipologias T2 a T4 junto ao Saldanha

    Ricardo Batista

    A MAP Engenharia foi responsável pelo nascimento do Duke Residences Saldanha, uma obra promovida pela Pujolinvest Properties e que resulta da reabilitação integral de um edifício Art Déco com 100 anos, ao qual se ligou uma construção nova com arquitectura contemporânea.

    Projectado pelo atelier de arquitectura Risco e acompanhado pela DDN, o Duke Residences encontra-se a uma curta distância da Praça Duque de Saldanha, onde convergem duas das principais avenidas de Lisboa, a Avenida Fontes Pereira de Melo e a Avenida da República.

    Ao ReCONSTRUIR, os responsáveis da construtora explicam que se trata de um empreendimento residencial de elevada qualidade, com uma área de construção total de 7.318 m2 e que resulta da junção de 2 edifícios. Ao todo, foram construídos 14 sofisticados e espaçosos apartamentos, dois dos quais Penthouses, todos com varanda ou terraço, e por uma Villa com jardim e piscina, de tipologias T2 a T4. Para além disso, o Duke Residences tem 2 áreas comerciais e estacionamento privado subterrâneo.

    Ao ReCONSTRUIR, Diogo Guerra Abecasis, Cofundador e Managing Partner da MAP Engenharia, mostra-se “orgulhoso por termos concluído a construção do Duke Residences, uma reabilitação bastante complexa de um edifício histórico, em que houve a preocupação de restaurar os elementos decorativos, mantendo uma traça tradicional, e em simultâneo foram utilizados materiais, equipamentos e soluções técnicas de alta qualidade e sofisticação, que tornam este Condomínio num dos mais exclusivos da cidade de Lisboa! O sucesso deste projecto só foi possível alcançar graças ao excelente trabalho de equipa desenvolvido pela MAP em conjunto com o Dono de Obra e Fiscalização.”

    Intervenção complexa
    Pese a qualidade do produto final, os responsáveis da construtora não escondem que se tratou de um trabalho complexo por se tratar da intervenção num edificado com características muito particulares, datado de 1911, em que o promotor procurava manter o legado de prestígio que lhe fora conferido no passado. Falamos de um edifício principal destinado a habitação de prestígio, com 4 pisos elevados, com uma área aproximada por piso de 650m2 e por uma área extensa de logradouro que sofreu diversas alterações para fins diversos não habitacionais, tais como estacionamento, novas edificações de apoio e por exemplo a implementação de diversos toneis de armazenamento de vinho enterrados.

    De acordo com os responsáveis da MAP Engenharia, o projecto de reabilitação envolveu múltiplas intervenções a nível estrutural, complexas, tais como a demolição dos edificados e das construções enterradas; a escavação, geotecnia e contenção periférica no corpo do edifício existente e no logradouro, em espaços altamente confinados; a suspensão da fachada tardoz existente sobre microestacas; ou mesmo a reabilitação estrutural da construção existente de madeira – manutenção e reforço das lajes e paredes de madeira, bem como incorporação de construção de um edifício novo em simbiose com a estrutura existente, em betão armado, construção mista de betão armado e estrutura metálica. “Foi, portanto, um edifício tecnicamente exigente ao nível de engenharia, multidisciplinar e, por conseguinte, de elevada complexidade”, asseguram os técnicos da MAP, que acrescentam que a intervenção compreendia ainda a construção de novos quatro pisos enterrados, destinados a estacionamento e zonas técnicas, bem como um corpo novo em betão armado com cinco pisos elevados, que complementou o edifício existente de cinco pisos, ambos destinados a habitação. Em termos de arquitectura e acabamentos, foram adoptadas diversas técnicas construtivas correntes, mas não só. Foram acrescentados elementos de alto valor de padrão de qualidade e exigência, o que permite elevar este projecto a um segmento prime, tais como tectos de estuque trabalhados com métodos de construção tradicional, carpintarias altamente trabalhadas e complexas, pavimentos em madeira, reabilitação da escadaria existente, e que fazem jus ao edificado de uma gama de luxo no passado. Também foram incorporados na construção diversos upgrades nos métodos construtivos de modo a elevar os padrões de conforto acústico e térmico, bem acima do exigido nos regulamentos em vigor.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Portal da Construção Sustentável lança caderno de encargos Livre de Petróleo

    “A opção por materiais que no fim da sua vida não se tornem resíduos para o Planeta, é uma das premissas mais inquestionáveis da construção sustentável”, destaca Aline Guerreiro, CEO do PCS

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    O Portal da Construção Sustentável (PCS) vai lançar o primeiro “Caderno de Encargos Livre de Petróle”», destinado a arquitectos e outros profissionais do sector da construção. A iniciativa irá decorrer no âmbito da +Concreta, que decorre nos dias 16 e 17 de Novembro, na Alfândega do Porto.

    Um relatório recentemente publicado pela ONU enfatiza a importância da escolha de materiais mais sustentáveis na construção para que se consiga manter o aquecimento global abaixo de 1,5º. Neste relatório são destacadas acções urgentes, como “cortes nas emissões e uso de combustíveis fósseis em grandes setores, como o da construção civil.” As emissões de CO2 dizem também respeito ao carbono incorporado nos materiais, priorizando “o aumento da utilização de materiais naturais, reutilizados e/ou reciclados.”

    Neste sentido, a necessidade torna, cada vez mais, emergente sensibilizar os arquitectos e projectistas para que pensem os seus edifícios, e demais obras, sem prescreverem materiais poluentes como os que têm por base o petróleo e seus derivados, sempre que se encontrarem alternativas viáveis.

    “Construir de forma sustentável não é apenas desenhar edifícios mais eficientes em termos de energia, é pensar no edifício ao longo de toda a sua vida útil, desde o estudo prévio até ao seu fim de vida. A opção por materiais que no fim da sua vida não se tornem resíduos para o Planeta, é uma das premissas mais inquestionáveis da construção sustentável”, destaca Aline Guerreiro, CEO do PCS.

    Actualmente, são vários os países que aprovaram leis para banir o plástico, que não seja biodegradável, de forma gradual, até o eliminar completamente. A poluição por plástico está por todo o lado, desde esta ínfima expressão microscópica – microplástico – à avassaladora ilha de plástico que flutua no Pacífico e que terá cerca de 1,6 milhões de quilómetros quadrados, o equivalente a 17 vezes o tamanho de Portugal. Na realidade, o ambiente marinho é o maior depósito de lixo plástico em todo o planeta.

    Este será o primeiro caderno de encargos, que terá obviamente de ir sendo actualizado ao longo dos anos, à medida que surjam novos materiais e novas tecnologias que pretendam contribuir para um planeta livre de petróleo e materiais plásticos.

    Esta primeira edição é apoiada pela Associação Portuguesa de Alumínio (APAL), uma vez que o alumínio é um material infinitamente reciclável, existindo já inclusivamente no mercado, caixilharias com alumínio reciclado.

    De salientar que o PCS não defende um ambiente construído completamente isento de plástico. A entidade defende os melhores resultados para a sustentabilidade, ou seja, uma abordagem que, sempre que possível, confine a utilização de plásticos a áreas especializadas de alto valor e de baixo volume de aplicação.

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    Câmara de Guimarães vai requalificar escola dos anos 80

    “A necessidade de requalificação deve-se, em grande parte, ao desgaste natural dos materiais ao longo dos anos e à disponibilidade de novas soluções que melhoram o conforto térmico e acústico das instalações escolares, tendo a escola já passado pelo processo de remoção de amianto, que exigiu a transferência temporária de alunos e professores para uma escola vizinha”

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    A Escola Básica e Jardim de Infância Agostinho da Silva, em Abação, Guimarães vai ser requalificada, para “melhor significativamente as condições de ensino e de conveniência para alunos e professores”, anuncia a Câmara Municipal em comunicado no seu sítio oficial.

    Recorde-se que este estabelecimento de ensino foi construído nos anos 80.

    “A necessidade de requalificação deve-se, em grande parte, ao desgaste natural dos materiais ao longo dos anos e à disponibilidade de novas soluções que melhoram o conforto térmico e acústico das instalações escolares, tendo a escola já passado pelo processo de remoção de amianto, que exigiu a transferência temporária de alunos e professores para uma escola vizinha”, lê-se na nota partilhada.

    A autarquia destaca que “uma das principais melhorias a efetuar será a substituição das caixilharias dos vãos exteriores por modelos com vidro duplo”, a par da “renovação dos materiais e pintura das superfícies. Além disso, as casas de banho serão totalmente renovadas e a fachada do edifício escolar vai ser revistido por capoto.

    O investimento da obra ronda os 800 mil euros, tendo um prazo de execução de 300 dias.

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    Construção de quarta ponte sobre o rio Lima em Viana do Castelo avança até Abril

    A construção da quarta ponte sobre o rio Lima e do acesso rodoviário ao Vale do Neiva irá iniciar-se até abril de 2024. O investimento nas duas operações deve rondar os “32 e os 33 milhões de euros”

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    A construção da quarta ponte sobre o rio Lima e do acesso rodoviário ao Vale do Neiva, em Viana do Castelo, irá iniciar-se até abril de 2024, num investimento de 32 a 33 milhões de euros.

    O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, adiantou que “o concurso público das empreitadas será lançado até final deste ano”.

    O preço base do procedimento ainda não está fechado, sendo que o investimento previsto para a construção da nova ponte rondará os 22 e os 23 milhões de euros e para o acesso rodoviário ao Vale do Neiva entre os nove e os 10 milhões de euros.

    O autarca socialista estimou que, no total, o investimento nas duas operações ronde os “32 e os 33 milhões de euros”. Luís Nobre adiantou que se o procedimento decorrer com normalidade as operações começarão “até abril de 2024”. O prazo de execução das duas empreitadas, financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), é de 18 meses.

    Em causa está a nova travessia sobre o rio Lima entre a Estrada Nacional (EN) 203 — Deocriste e a EN 202 — Nogueira, bem como o acesso rodoviário da zona industrial do Vale do Neiva ao nó da autoestrada A28.

    Em janeiro de 2022, a Câmara de Viana do Castelo informou ter garantido um financiamento de 23,4 milhões de euros para a construção de uma nova ponte e de um acesso rodoviário ao Vale do Neiva.

    A “infraestrutura vai iniciar-se na EN 202, junto ao campo de futebol da Torre, com a reformulação da interceção giratória de acesso à área de localização empresarial de Nogueira e à autoestrada A27, no sentido Viana do Castelo — Ponte de Lima”.

    A “travessia desenvolve-se na maior parte do percurso em tabuleiro de betão pré-esforçado, numa estrutura que permite minimizar os impactos na galeria ripícola e habitats incluídos na Rede Natura 2000”.

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