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    Loures lança projecto de construção de nova via urbana

    O projecto da Via Urbana Interior irá custar ao município 3,5M€, acrescido de IVA, e será lançado ainda este mês. A nova via vai permitir “estruturar a área nascente de Loures e garantir a acessibilidade aos equipamentos existentes e futuros”, defende a autarquia

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    O projecto da Via Urbana Interior irá custar ao município 3,5M€, acrescido de IVA, e será lançado ainda este mês. A nova via vai permitir “estruturar a área nascente de Loures e garantir a acessibilidade aos equipamentos existentes e futuros”, defende a autarquia

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    A câmara municipal de Loures vai lançar em Fevereiro o concurso público para a construção da Via Urbana Interior à Cidade de Loures. A nova via vai permitir estruturar a área nascente de Loures e garantir a acessibilidade aos equipamentos existentes e futuros, melhorando as condições de circulação. O investimento terá um custo de 3,5M€.
    “Vamos lançar o concurso público ainda este mês e contamos, se tudo correr bem, começar a obra ainda durante este ano. Os trabalhos terão a duração de sensivelmente um ano e um custo de 3,5 milhões de euros”, disse o presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão, durante a apresentação do projecto.

    A nova via terá início na rotunda junto ao Parque Adão Barata e termina na rotunda junto ao Jardim Major Rosa Bastos. Com 1100 metros de extensão, 400 correspondem ao reperfilamento da Rua Jacinto Duarte e os restantes 700 referem-se à construção de um novo troço. O autarca sublinhou que será uma “via estruturante” para Loures e uma “alavanca” para uma “nova centralidade, numa óptica de crescimento da própria cidade”.

    A construção deste novo eixo rodoviário permite também expandir a rede ciclável, criando uma ciclovia segregada, com zonas de parqueamento e descanso junto aos principais equipamentos e interligada com a ciclovia existente com ligação ao Infantado. Permite implementar uma rede de percursos pedonais acessíveis, contínua e coerente, adequada a pessoas com mobilidade condicionada, com características de segurança e conforto, abrangendo toda a área urbanizada.

    O projecto da Via Urbana Interior à Cidade de Loures contempla ainda a valorização do espaço junto ao Rio de Loures, criando um Parque Urbano com diversas áreas verdes, percursos pedonais e mobiliário urbano de apoio nas áreas destinadas a lazer e descanso.

    A apresentação pública da Via Urbana Interior à Cidade de Loures contou com as presenças da vice-presidente da Autarquia, Sónia Paixão, dos vereadores Nelson Batista, Vasco Touguinha e Tiago Matias, bem como do presidente da Junta de Freguesia de Loures, António Pombinho

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    Licenças emitidas para habitação nova caem 11,1% até final de Setembro

    O consumo de cimento no mercado nacional, nos primeiros nove meses de 2023, aumentou 1,2%, em termos homólogos, para 2.956 milhares de toneladas. Relativamente ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em setembro, verificou-se uma valorização de 7,8%, em termos homólogos, em resultado de aumentos de 7,4% nos apartamentos e de 5,5% nas moradias

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    Até ao final do mês de Setembro, o número de licenças emitidas pelos municípios para a construção de habitação nova caiu 11,1% face ao que havia sido registado em igual período do ano passado.

    De acordo com os dados revelados pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, e que constam da mais recente Síntese Estatística da Habitação, em relação ao número de fogos licenciados em construções novas, regista-se um aumento de +4,7%, em termos homólogos, para um total de 24.115 alojamentos.

    No mês de setembro, o stock de crédito à habitação totalizou 99.192 milhões de euros, o que corresponde a uma ligeira redução de 0,8%, em termos homólogos. Relativamente à taxa de juro implícita no crédito à habitação, fixou-se em 4,27%, em setembro, o traduz uma significativa subida de 3,13 pontos percentuais, face aos 1,14% apurados em setembro de 2022.

    O consumo de cimento no mercado nacional, nos primeiros nove meses de 2023, aumentou 1,2%, em termos homólogos, para 2.956 milhares de toneladas. Relativamente ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em setembro, verificou-se uma valorização de 7,8%, em termos homólogos, em resultado de aumentos de 7,4% nos apartamentos e de 5,5% nas moradias.

    A associação destaca, neste documento, a região do Alentejo. Segundo a AICCOPN, no Alentejo o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em setembro, foi de 1.068, o que traduz uma redução de 11,9%, face aos 1.212 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 6% são de tipologia T0 ou T1, 20% são de tipologia T2, 48% de tipologia T3 e 26% de tipologia T4
    ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 12,7% em setembro.

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    Governo valida investimentos de 5,2 M€ em infraestruturas de segurança

    O ministro da Administração Interna assegura “o financiamento para estes investimentos está garantido” e que cabe às autarquias o lançamento dos concursos públicos

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    O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, com Câmaras Municipais 5 contratos interadministrativos para a construção de postos territoriais da GNR e de uma esquadra da PSP. Foram assinados acordos para a construção dos postos territoriais da GNR de Olhos de Água (Albufeira) e do Poceirão (Palmela) e para a reabilitação dos postos territoriais de Carrazeda de Ansiães e de Sever do Vouga. Na Madeira, irá avançar a reabilitação e ampliação da Esquadra da PSP de Santa Cruz.

    Para o governante, “o financiamento para estes investimentos está garantido” e que cabe às autarquias o lançamento dos concursos públicos.

    “Estes investimentos inserem-se no conjunto de prioridades de valorização das condições de trabalho dos elementos das forças de segurança e de exercício digno desta especial missão de serviço de público. É importante cumprir e honrar os compromissos que são assumidos e que abrangem municípios de todo o território nacional, para que Portugal continue a ser um país seguro e pacífico”, referiu José Luís Carneiro.

    Na atual legislatura já foram contratualizados com câmaras municipais 42 contratos interadministrativos no valor de 42,3 milhões de euros para infraestruturas da GNR e da PSP.

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    Câmara de Viana vai investir 5,3M€ na construção e requalificação de 32 habitações

    No total, “a ELH prevê 50.701.945 euros para beneficiar 641 agregados, dos quais 44.216.945 euros de responsabilidade municipal, que irão apoiar 457 agregados”

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    A Câmara de Viana do Castelo aprovou a adjudicação da requalificação de 22 habitações no bairro de S. José e de construção de 10 casas na rua das Telheiras, ambas em Alvarães, orçadas em 5,3 milhões de euros. As minutas de contrato para a adjudicação das duas empreitadas foram aprovadas com os votos favoráveis da maioria PS e das vereadoras da CDU e do CDS-PP. O PSD absteve-se. A empreitada no bairro de S. José, na freguesia de Alvarães, prevê um investimento de 3,478 milhões de euros para beneficiar 22 agregados familiares através da demolição, reconstrução e aumento do número de fogos” e tem um prazo de execução de 540 dias.

    O projeto para a rua das Telheiras, na mesma freguesia, no valor de 1,861 milhões de euros, prevê a construção de 10 novas casas, com um prazo de execução de 420 dias. As duas empreitadas integram a Estratégia Local de Habitação (ELH) de Viana do Castelo 2021-2026, com uma dotação de 51 milhões de euros. No total, “a ELH prevê 50.701.945 euros para beneficiar 641 agregados, dos quais 44.216.945 euros de responsabilidade municipal, que irão apoiar 457 agregados”. Já para obras de reabilitação e conservação, está prevista uma verba 14.596.545 euros, beneficiando 202 agregados familiares do concelho. Já para construção nova, “a ELH prevê 34.170.400 euros, incluindo as empreitadas hoje aprovadas por unanimidade pelo executivo municipal, bem como a construção da urbanização do Carvalhal, em Darque, orçada em 9.498.000 euros, beneficiando 60 agregados e permitindo a transformação das atuais construções abarracadas do acampamento das Alminhas, e outras em estudo”.

    Da ELH de Viana do Castelo faz ainda parte a construção da Unidade de Pernoita para Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, por 1.460.000 euros, com capacidade para 20 utentes. Os “beneficiários diretos do programa que vão resolver autonomamente o seu problema habitacional contam com um orçamento de 4.080.000 euros para 129 agregados”. A Santa Casa da Misericórdia DE Viana do Castelo vai investir 2.405.000 euros, para apoiar 55 agregados.

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    Consumo de cimento cresce mas licenciamento continua em quebra

    Nos primeiros 9 meses do ano o número de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais diminuiu 11,1% face ao período homólogo, revela a mais recente análise da AICCOPN, Síntese Estatística da Habitação. O Alentejo é a região em destaque

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    O consumo de cimento no mercado nacional, nos primeiros nove meses de 2023, aumentou 1,2%, em termos homólogos, para 2.956 milhares de toneladas.
    No que concerne ao licenciamento municipal, até ao final do mês de Setembro, observou-se uma quebra de 11,1%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. No entanto, quanto ao número de fogos licenciados em construções novas, regista-se um aumento de +4,7%, em termos homólogos, para um total de 24.115 alojamentos.

    Assim, no mês de Setembro, o stock de crédito à habitação totalizou 99.192 milhões de euros, o que corresponde a uma ligeira redução de 0,8%, em termos homólogos. Relativamente à taxa de juro implícita no crédito à habitação, fixou-se em 4,27%, em Setembro, o traduz uma significativa subida de 3,13 pontos percentuais, face aos 1,14% apurados em Setembro de 2022.

    Relativamente ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, em Setembro, verificou-se uma valorização de 7,8%, em termos homólogos, em resultado de aumentos de 7,4% nos apartamentos e de 5,5% nas moradias.

    A recente edição da Síntese Estatística da Habitação tem como região em destaque o Alentejo, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Setembro, foi de 1.068, o que traduz uma redução de 11,9%, face aos
    1.212 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 6% são de tipologia T0 ou T1, 20% são de tipologia T2, 48% de tipologia T3 e 26% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 12,7% em setembro.

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    Elimine a humidade por ascensão capilar com argamassas de Cal Hidraúlica 100% Natural MORCEM CAL do Grupo PUMA

    É muito comum em edifícios antigos encontrar danos causados pela humidade na parte inferior das paredes em contato com o solo. Isto ocorre porque estes edifícios não têm um sistema de impermeabilização nas suas fundações, deixando esses elementos construtivos em contato direto com a água contida no solo e os sais que ela contém desde o sedimento.

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    Para combater esse problema, devemos proporcionar à parede afetada uma maneira de evaporar rapidamente a água que se está a acumular ou, na medida do possível, interromper a ascensão da água do solo, e isso é conseguido com a aplicação de argamassas de cal macroporosas e a injeção de produtos em pasta na base da parede.

    No GRUPO PUMA, é proporcionada uma linha completa de produtos que nos ajudarão a obter os melhores resultados: a gama MORCEM CAL de argamassas de cal hidráulica 100% natural.

    Para proporcionar a respirabilidade necessária às paredes afetadas pela humidade por ascensão capilar, o procedimento e os materiais necessários são os seguintes:

    1) Sanear a parede removendo qualquer resíduo de tinta e argamassa antiga 50 cm acima da linha afetada, deixando o suporte à vista.
    2) Aplicar uma primeira camada de Morcem Cal Base para regularizar o suporte e otimizar o uso de material nas camadas seguintes.
    3) Aplicar as camadas de Morcem Cal Porógeno necessárias até atingir a espessura desejada (pelo menos 2 cm de espessura).
    4) Aplicar uma última camada de Morcem Cal Acabado para obter uma textura mais lisa, se desejado, e, caso seja pintado, usar Pumacril Revestimento Silicato para preservar a respirabilidade do sistema.

    Se desejar atenuar a ascensão de humidade do solo, recomendamos o seguinte sistema:

    1) Realizar perfurações na parte inferior do suporte, a não mais de 30 cm, e separadas por 8 a 12 cm entre si. Fazer a perfuração 5 cm menor que a espessura do suporte (não é recomendado para suportes com mais de 50 cm de espessura).
    2) Injetar o produto Morcem Mur Stop nas perfurações realizadas.
    3) Aplicar o sistema descrito no parágrafo anterior para conferir respirabilidade suficiente ao suporte para evacuar a humidade residual que possa ultrapassar a barreira realizada.

    Seguindo essas instruções, proporcionamos às nossas paredes existentes em edifícios antigos com problemas de humidade capilar saúde e bem-estar, eliminando a contaminação do ar interior dos nossos ambientes causada pelos ácaros que essas humidades acabam por gerar nos elementos construtivos.

     

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    IP lança concurso para a construção da Variante à EN125 em Olhão

    Com um investimento previsto de 20 milhões de euros, esta é já a vigésima intervenção lançada no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Valorização de Áreas Empresariais, cofinanciado pela União Europeia

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    A empreitada consiste na construção de uma variante rodoviária à EN125 em Olhão e tem como objectivo a melhoria das condições de circulação e de segurança na travessia da cidade, através do desvio do tráfego de passagem, mitigando o risco de acidente, nomeadamente atropelamentos, tendo um contributo relevante no que se refere à redução da sinistralidade.

    Com uma extensão de cerca de seis quilómetros, a variante terá uma via para cada sentido e sete rotundas, que farão a ligação à rede viária local. A via terá início ao quilómetro 111,600 da EN125, a poente de Olhão, e terminará na rotunda existente a nascente de Olhão, que faz a ligação entre a EN125 e a EN398.

    O traçado desenvolve-se circularmente à cidade de Olhão, nas proximidades das localidades de Torrejão, Bela Mandil, João de Ourém, Arrochela, Quinta do Calhau, Quinta do Major, Ponte de Quelfes (cemitério de Olhão) e Piares.

    Actualmente registam-se 20 obras lançadas no âmbito do PRR, o que corresponde a um total de cerca de 300 milhões de euros de investimento. Dessas 20 obras, uma empreitada está concluída (ligação à área industrial de Fontiscos e Reformulação do Nó de Ermida, Santo Tirso), doze estão em fase de contratação e sete estão em execução no terreno (EN14 Maia / Interface Rodoferroviária da Trofa; IC35 Penafiel / Rans; EN344 Pampilhosa da Serra entre os quilómetros 67,800 e 75,520; ligação ao Parque Industrial do Mundão e Eliminação de constrangimentos na EN229 Viseu/ Sátão; acessibilidades à zona industrial de Riachos; variante à EN248 (em Arruda dos Vinhos); melhoria das acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior).

     

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    Gaiurb e IHRU promovem sessão sobre sector cooperativo

    A iniciativa decorre esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo

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    No âmbito do Programa Mais Habitação, a Gaiurb, em parceria com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) promove esta terça-feira, 28 de Novembro, pelas 17h30 no Convento Corpus Chisti, em Vila Nova de Gaia, uma sessão dedicada ao sector cooperativo com o objectivo de apresentar casos nacionais e internacionais e divulgar medidas de apoio à Nova Geração de Cooperativismo.

    Dirigida a pessoas interessadas em constituírem-se em cooperativas, co-housing, cooperativas já constituídas, plataformas federativas de movimento cooperativo ou de habitação colaborativa, entre outros, a sessão pretende aferir a massa critica existente e registo de intenções, para além de analisar a viabilidade dos projectos-piloto e avaliar, juntamente com as cooperativas e plataformas do movimento cooperativo, o formato e conteúdo do “caderno de encargos” a ser utilizado em futuros concursos e ou protocolos.

    Com três mesas de trabalho, a sessão de dinamização abordará temas como o modelo das operações e principais dificuldades na concretização dos projectos, contará com um debate sobre o “caderno de encargos” dos projectos-piloto e que tipo de condicionantes deve o Estado inscrever, qual a modalidade de cedência de terrenos e edifícios e que tipo de apoio técnico é esperado das autarquias e do IHRU, assim como o modelo de financiamento das operações e quais os programas financeiros públicos ou com participação pública que devem ser promovidos para possibilitar o acesso das cooperativas de propriedade colectiva a empréstimos, estando o público convidado a intervir e a colocar questões.

    Recorde-se que o Programa + Habitação já se encontra em vigor, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), criando uma nova geração de políticas para a habitação, na qual as Cooperativas se inscrevem como referência para a promoção do acesso à habitação a custos acessíveis.

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    Nível de actividade de reabilitação urbana cresce no início do 4º trimestre

    De acordo com o último inquérito mensal realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector, o nível de actividade de Reabilitação Urbana regista uma aceleração de 6,6%, face ao período homólogo

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    Em Outubro de 2023, com base nos dados do inquérito mensal, realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, verifica-se uma aceleração do ritmo de recuperação dos principais indicadores qualitativos. O índice Nível de Actividade regista uma nova aceleração do crescimento, apresentando uma variação positiva de 6,6% em termos homólogos.

    O indicador relativo à Carteira de Encomendas apresenta uma ligeira redução de 0,5%, em termos homólogos, o que traduz uma significativa recuperação face à variação de -7,3% registados no mês anterior.

    A estimativa quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, ou seja, quanto à Produção Contratada no mês de Outubro, fixou-se em 9,7 meses, o que traduz um aumento face aos 9,3 meses apurados no mês anterior.

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    Espaço de coworking no A’Tower construído pela Vector Mais

    Com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 m2, dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário. Pensado como um espaço “ecléctico e diferenciado”, pretendia-se que “reflectisse os valores da marca”

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    O complexo residencial A’Tower, nas Amoreiras, promovido pela Vanguard Properties, vai contar com um espaço de coworking que segue “a mesma linguagem intemporal das áreas comuns do edifício de apartamentos”. Construído pela Vector Mais, com projecto da arquitecta Rita Pinto Ribeiro, o escritório partilhado de 200 metros quadrados (m2), dividido por dois pisos, é dedicado às novas equipas do promotor imobiliário.

    Segundo José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties, este espaço vai albergar três novas áreas de negócio – procurement, gestão de empreitadas, facilities management e after sales num total de 12 quadros e pretende-se que seja um “espaço moderno, confortável, muito bem localizado e tecnologicamente avançado”

    “A Vector Mais, assegurou-nos, uma vez mais, que podemos dedicar-nos ao nosso negócio sabendo que no prazo acordado iríamos receber as instalações de que necessitávamos, cumprindo na integra a missão que lhe foi confiada, no orçamento e qualidade desejados”, reiterou. 

    Duarte Aires, CEO da Vector Mais, reforça este compromisso entre a Vanguard Properties e a empresa de construção. “Para a Vector Mais é um orgulho ter construído este espaço de coworking da Vanguard Properties, dando forma a um ambiente de trabalho ‘fora da caixa’, que se enquadra na perfeição no espírito inovador do promotor imobiliário.”

    No piso inferior encontram-se as salas de reunião, uma phone booth e a cafetaria com uma zona para sociabilização com matraquilhos. Já no piso superior, a maioria da área é dedicada às ilhas de trabalho e onde também foram instaladas duas phone booths e sofás para reuniões informais.

    Ao nível de construção e acabamentos destacam-se os biombos com elementos com elementos cerâmicos e Burel e as divisórias em madeira da Bamer Portugal, como igualmente as escadas revestidas a metal e os tectos com instalações técnicas à vista no piso superior.

    Rita Pinto Ribeiro, responsável pelo projecto refere que “a ideia inicial foi a criação de um espaço ecléctico e diferenciado, que reflectisse os valores da marca e onde a arte surge como complemento potenciador de um espaço de trabalho desenhado a pensar no utilizador, na experiência e no bem estar”.

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    Inovação e crescimento na construção metálica e mista

    O XIV Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, reuniu durante dois dias, mais de 450 participantes e 45 empresas do sector para debater a inovação na construção metálica

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    “É no sector da construção metálica e mista que têm ocorrido os maiores progressos na formação, na investigação, no projecto e na construção. No âmbito das grandes preocupações com as alterações climáticas devemos lembrar que os produtos metálicos são por excelência recicláveis e é o aço que estabelece hoje uma proximidade entre as engenharias e a inovação tecnológica”, afirmou na abertura do encontro António Lamas, presidente da mesa da Assembleia Geral da CMM. Estava dado o mote para o encontro onde se falou de inovação, da importância e da utilização do aço no contexto de emergência climática que vivemos ao mesmo tempo que a pressão urbanística faz-se sentir. Uma dicotomia bem presente no discurso da secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues. “À qualidade da habitação subjaz também a necessidade de garantir soluções arquitectónicas com qualidade, durabilidade e sustentabilidade. Quanto a esta, as questões relacionadas com a transição verde englobam não só os aspectos da transição energética, mas também a necessidade de tornar a nossa economia mais eficiente e circular. Tudo isto aliado à transição digital, reconhecida como o motor de desenvolvimento do sector da Arquitectura, Engenharia e Construção (AEC), é crucial também para se atingirem os objectivos de concretização do PRR na habitação”, afirmou. Maria Fernanda Rodrigues, sublinhou que “para estas respostas a inovação do sector da construção, dos materiais e processos de fabricação e de construção são fundamentais. O PRR e os programas que com ele desenhámos, representam uma oportunidade única para a transformação do paradigma da habitação e com ele da construção em Portugal. E, como oportunidade única é impensável que a desperdicemos”.
    Na sessão dedicada à Economia e Legislação foi feito o balanço a nível económico da conjuntura nacional e internacional do sector, destacando, Luís Simões da Silva, presidente da CMM, o crescimento do volume de negócios de 80% de 2016 para 2022 e o aumento de 25% do volume de exportações no setor, que corresponde a 2,6 mil milhões de euros de exportações, um valor record que relativamente a 2021 acrescentou cerca de 400 milhões de euros de exportações. Para Luís Simões da Silva, “o sector da construção exporta porque desenvolve produtos inovadores e soluções industrializadas que podem ser produzidas em fábrica, transportáveis para um local final de execução e montadas de forma muito eficiente.”
    No primeiro dia do encontro, dedicado à construção modular, foram anunciadas as obras premiadas pelo o Portugal Steel Design Awards – Prémio Nacional 2023 e o Prémio Arantes e Oliveira. O primeiro pretende destacar as obras concluídas nos três últimos anos, ao passo que o segundo destaca o melhor artigo apresentado no congresso e publicado no livro de atas.
    Como vencedor do Prémio Portugal Steell Design Awards 2023 foi distinguida a obra Martifer: Gare Multimodale de Mons, organizado pela SNCB – Société Nationale des Chemins de fer Belges, com engenharia de Bureau Pirnay, arquitectura de Santiago Calatrava Architects & Engineers e Metalomecânica da MARTIFER – Construções Metalomecânicas, S.A.
    O Prémio Arantes e Oliveira foi atribuído ao artigo “Berkeley Hotel – Sequência de Tensionamento da Estrutura Exterior Visível” da autoria de Rui Ribeiro e Nuno Neves da Bysteel.
    O Congresso de Construção Metálica e Mista, promovido pela CMM, é um dos maiores encontros do sector do mundo que se realizou, este ano, em formato presencial e juntou personalidades e empresas portuguesas e internacionais, para abordarem a actualidade sector com sessões de apresentação técnicas, agenda de reuniões bilaterais entre as empresas portuguesas e internacionais, entrega de prémios e a feira de emprego Job Fair

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