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    Indústria de Madeira e Mobiliário à conquista dos Emirados Árabes Unidos

    Uma delegação de empresas portuguesas vai marcar presença no Dubai WoodShow 2023. A participação portuguesa nesta feira, que decorre de 7 a 9 de Março, é organizada pela AIMMP

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    Uma delegação de empresas portuguesas vai marcar presença no Dubai WoodShow 2023. A participação portuguesa nesta feira, que decorre de 7 a 9 de Março, é organizada pela AIMMP

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    De 7 a 9 de março, um conjunto de quatorze empresas portuguesas do sector da Madeira e do Mobiliário vão participar no Dubai WoodShow 2023, o certame que é considerado por muitos como o mais importante ponto de encontro business-to-business nos Emirados Árabes Unidos para a Indústria da Madeira e do Mobiliário.

    A delegação portuguesa é composta pelas empresas ARQ TAILOR’S, Cicodoor, Emotional Brands, José Luís – Madeiras, Joaquim M. Ribeiro & Filhos, MainGUILTY, MBN Group, MF Timber, NAUU DESIGN, Ribadao Wood Boutique, Safina, Toronobre – Comércio de Madeiras, TradingTimber e X8 Solutions Group. A representação portuguesa estará localizada no Hall 6, Stand A-02, no Dubai World Trade Center, numa iniciativa organizada pela AIMMP – Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal. Integrada no programa da Exposição, as empresas irão ainda participar no programa de conferências – Wood (Design) Talks – tendo a oportunidade de fazer a apresentação dos seus produtos naquele importante mercado.

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    “O Dubai WoodShow 2023 constitui uma vantagem competitiva inigualável para estas empresas portuguesas abrirem horizontes neste mercado, tendo a oportunidade de se tornarem fornecedores globais no sector. Esta feira é conhecida por apresentar aos principais players do sector da madeira as tendências mais emergentes e de qualidade comprovada, estando Portugal aqui presente a demonstrar a sua grande experiência aliada ao elevado grau de dinamismo e criatividade no sector da Madeira e do Mobiliário”, sublinha a AIMMP em comunicado.

    Esta iniciativa é organizada no âmbito do Inter Wood & Furniture, um projecto de internacionalização gerido pela AIMMP para o sector das Madeiras e Mobiliário, e que apoia empresas portuguesas interessadas no desenvolvimento de estratégias de internacionalização para novos mercados em crescimento. Ao longo dos anos, este programa já apoiou mais de 400 empresas, através de 140 acções, em cerca de 50 mercados, com incentivos até 50%, tendo contribuído para o crescimento das exportações do sector que, neste ano, atingiram o máximo histórico de mais de 3 mil milhões de euros.

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    Eaton apresenta xIntegra para “uma nova abordagem na engenharia de sistemas”

    A xIntegra permite melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida

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    A especialista em gestão da energia, Eaton, lançou a xIntegra, uma nova abordagem de engenharia de sistemas integrados que permite “melhorar o desempenho energético de um centro de dados em todas as fases do seu ciclo de vida”.

    Esta evolução das capacidades e experiência de gestão de energia da Eaton marca uma mudança do tradicional design mix-and-match e aquisição de componentes individuais, para uma abordagem baseada num grupo de componentes inteligentes, que atuam e trabalham em conjunto como um sistema integrado. Como resultado, a xIntegra assegura a optimização do desempenho do sistema e a sua integridade em todas as fases, desde a concepção até à implementação, operação e desativação.

    “O design, desempenho e eficiência são a chave para o sucesso de um data center. Para o conseguir, acreditamos que é necessário que todos os elementos que compõem a infraestrutura eléctrica de um centro de dados funcionem como um sistema integrado. Isto pode ser conseguido através da otimização concebida tanto ao nível dos componentes como do sistema. Foi por isso que desenvolvemos a xIntegra”, diz Karina Rigby, presidente, Critical Systems, Eaton EMEA.

    Os fundamentos da nova estratégia de engenharia de sistemas da Eaton são discutidos no whitepaper ‘Systems Engineering – Connecting the power train to the value chain from grid to chip’, que analisa a forma como o pensamento tradicional é invertido através da aplicação de uma abordagem de engenharia de sistemas para centros de dados de forma a responder às exigências actuais e futuras.

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    “Para 2023 esperamos um crescimento na ordem dos 20%”

    Com uma grande aposta na mobilidade eléctrica e renováveis para os próximos anos, a Sotecnisol tem em vista novas aquisições, o que lhe vai permitir ampliar a sua oferta e prosseguir a sua estratégia de crescimento, depois um ano que “foi o melhor de sempre”

    Cidália Lopes

    Em jeito de balanço de mais um aniversário, que já ultrapassa meio século, José Luís Castro, ceo da Sotecnisol, falou ao CONSTRUIR, sobre o presente e o futuro da empresa e o seu posicionamento face a novas área de negócios e novos mercados

    Qual o balanço da vossa actividade relativamente a 2022?

    O ano de 2022 foi, para o Grupo Sotecnisol, o melhor ano de sempre. Tivemos um forte crescimento em muitas empresas que integram o Grupo, como o caso das start-ups 2Work e a Tecshape que têm vindo a registar um enorme potencial. A Output ganhou obras de maior dimensão e complexidade, a Obras360 abriu duas novas lojas na Margem sul do tejo e na região do Douro, e conquistámos obras de grande relevância, como é o caso do metro de Lisboa e do Porto. Foi um ano que decididamente ficará na história do Grupo.

    Que expectativas têm em termos de volume de negócio para 2023?

    Para este ano, pretendermos continuar a evoluir de forma sólida, constante e orgânica, com um crescimento na ordem dos 20%. Temos em vista algumas aquisições em diversos sectores, o que nos vai permitir ampliar a nossa oferta de serviço, com uma incidência interessante na área das energias renováveis.

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio

    Com mais de 50 anos no mercado, como olham o vosso percurso e que desafios o sector vos coloca para os próximos anos?

    Podemos admitir que temos vindo a traçar um percurso de constante aprendizagem e crescimento. Actualmente, o Grupo Sotecnisol opera nos sectores da construção, ambiente, energia, água e agricultura e, há mais de 15 anos, que conta com uma área de negócio dedicada à energia fotovoltaica, com projecto, instalações e contratos de operação e manutenção por todo o país. Esse é um dos sectores no qual pretendemos investir cada vez mais, de forma a responder à actual demanda do mercado.

    No que respeita à área da construção, ainda há muito por onde crescer e fazer, não fosse o mundo tão volátil e dinâmico. Nesse sentido, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG.

    A criação do segmento das CER vem, de certa forma, impulsionar a vossa actuação neste mercado. Qual o objectivo e estratégia com esta nova área?

    Um dos nossos objectivos passa por oferecer uma “one stop shop” com a missão de facilitar a vida dos consumidores e aumentar a satisfação, uma vez que seremos capazes de responder dentro dos prazos, já que teremos disponíveis internamente todas as valências.

    No que respeita à área da construção, pretendemos aumentar as nossas competências e posicionar-nos enquanto Grupo com capacidade para desenvolver e implementar obras cada vez maiores, exigentes, complexas e em prazos mais curtos, respeitando sempre as regras de ESG

    A mobilidade eléctrica é outra das vossas apostas. De que forma a aquisição da Evolut.green vai contribuir para este objectivo? Qual o investimento previsto nesta área e de que forma se vão posicionar face à concorrência?

    A mobilidade eléctrica é uma parte da mudança e temos que estar presentes na transição energética para um mundo mais sustentável e mais equilibrado. Pretendemos ser um player de referência a nível nacional na transição energética e aumentar a oferta de carregadores para veículos eléctricos em 300%, a médio prazo.

    Com a evolução dos sistemas de carregamento, que se prevê que sejam menos complexos que os actuais, o Grupo Sotecnisol pretende fazer crescer o sector em Portugal e colmatar situações onde a demanda de energia é superior à capacidade de resposta das actuais infraestruturas, nomeadamente através do uso de armazenamento de energia em baterias.

    Que outro sector em que atuam gostariam de destacar ou que vai, também, ter um impulso positivo nos próximos tempos?

    É inegável que a digitalização é algo que nos fascina e onde pretendemos estar presentes. Paralelamente a isso, é nas nossas pessoas que pretendemos alocar esforços e investimento. Tornou-se clichê, mas a verdade é que estamos convictos que o sucesso do Grupo é fruto de um trabalho ímpar dos seus colaboradores. Nesse sentido, lançámos uma academia interna que irá permitir fortalecer o desenvolvimento profissional de cada colaborador.

    Nesta academia é possível ter acesso aos mais diversos cursos desde a área técnica até à gestão, incluindo formações na área da impermeabilização, electricidade e fotovoltaico, serralharia e revestimentos.

    Com uma presença internacional em crescimento qual a representatividade desse mercado no ‘bolo’ total? A tendência será expandir para outras cidades estrangeiras? Em que segmentos actuam preferencialmente nestes mercados?

    Actualmente, operamos em vários países de África, em Espanha, encontramo-nos a entrar em França e a tendência será continuar a expandir o negócio. A título de exemplo, estamos no mercado espanhol há mais de 20 anos, com presença em Madrid, e decidimos abrir uma delegação em Barcelona há cerca de dois meses, reflectindo a nossa ambição de marcar presença nas mais diversas regiões geográficas. Inicialmente, introduzimo-nos no segmento da construção, impermeabilizações, túneis, coberturas e viadutos, mas tencionamos ampliar a oferta e torná-la semelhante de forma global.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Nova pasta de secagem Pladur torna processo mais fácil

    A “consistência” e “regularidade” desta nova pasta permitem a sua aplicação fácil e uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada

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    tagsPladur

    A Pladur lançou, recentemente, a Pasta Pladur JS (Junta Suave), cuja secagem lenta permite tornar mais fácil o processo de lixar, um dos mais “delicados” na instalação de sistemas de placa de gesso.

    Com o objectivo de colocar no mercado novas soluções que tornem este processo cada vez mais simples e cómodo, a Pladur desenvolveu a Pasta JS. Podendo ser aplicada manual ou mecanicamente, esta Pasta é adequada tanto para a aplicação da fita como para a aplicação das camadas de acabamento no tratamento das juntas Pladur, conseguindo uma superfície extrafina em todos os tipos de acabamentos: Q1, Q2 e Q3.

    A “consistência” e “regularidade” permitem uma aplicação fácil, proporcionando uma textura “extra fácil de lixar”. Para além disso, esta pasta tem uma retracção mínima, pelo que a superfície onde é aplicada fica completamente plana e pronta a ser pintada.

    A Pasta Pladur JS tem um tempo de secagem de 12 a 48 horas, dependendo das condições climatéricas.

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    Natureza inspira colecção ‘Ohtake’ da Roca

    Curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana

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    As linhas “orgânicas” e o design “intemporal” inspiraram o arquitecto brasileiro Ruy Ohtake a utilizar, no âmbito da parceria com a Roca, elementos da natureza – curvas onduladas, a linha do horizonte em constante mudança e a forma mais pura do desenho, o ovo -, como inspiração para criar uma coleçcão de quatro lavatórios de porcelana. A sua paixão pelo artesanato e pela melhoria da vida quotidiana encontrou eco na visão da marca, dando lugar a uma frutífera colaboração, iniciada em 2018.

    “Sempre me interessei pela criação de silhuetas capazes de surpreender as pessoas mais arrojadas”, afirmou Ruy Ohtake. A coleção Ohtake, materializa o seu talento especial de combinar formas orgânicas com uma visão arquitectónica global.

    A colecção conta quatro lavatórios de porcelana, utilizando a tecnologia Fineceramic em três deles, um tipo de cerâmica compacta, criada pela empresa, que permite obter linhas mais finas e definidas. Alguns destes produtos foram já lançados, outros estarão disponíveis no final de 2023. A colecção inclui, ainda, dois lavatórios de bancada curvilíneos, que são as peças mais emblemáticas e um terceiro lavatório de bancada Ohtake Roca não incorpora Fineceramic, mas utiliza o tradicional formato quadrado e formas orgânicas e onduladas. Há, ainda, um quarto modelo, uma peça de encastrar, que se transforma num lavatório integrado.

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    LoxamHune participa nas JMJ de Lisboa em parceria com a Pixel Light Audiovisuais

    A Pixel Light Audiovisuais, responsável de todos os sistemas audiovisuais do evento e do circuito interno de televisão, é cliente e parceira da LoxamHune em Lisboa, e solicitou à empresa 50 geradores, instalação eléctrica e manutenção

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    A LoxamHune foi fornecedora da Pixel Light Audiovisuais nas Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que se realizou de 1 a 6 de Agosto, em Lisboa, onde forneceu uma ampla gama de geradores e maquinaria.

    A Pixel Light Audiovisuais, responsável de todos os sistemas audiovisuais do evento e do circuito interno de televisão, é cliente e parceira da LoxamHune em Lisboa, e solicitou à empresa 50 geradores, instalação eléctrica e manutenção, à semelhança do que na tinha acontecido em 2011, nas JMJ de Madrid.

    Mais especificamente, a divisão de energia, LoxamHune Power, foi a responsável pela alimentação dos 60 ecrãs e do circuito interno de televisão para a transmissão do evento. Para isso, forneceu 50 grupos electrogéneos de 100 a 500 kVA, além de 1.000 guias de cabos.

    Para completar o equipamento, foram fornecidos quatro empilhadores telescópicos, quatro plataformas articuladas a diesel de 16 metros e 8 buggies. Além disso, a LoxamHune disponibilizou sete técnicos durante todas as jornadas e foi assistida pela empresa Heatcool no desenvolvimento das mesmas.

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    Porto Business School reforça oferta formativa no imobiliário

    Os novos programas “Facility Management” (FM) e “Sustentabilidade no Imobiliário” têm a duração de dois meses e são compostos por oito sessões no formato presencial, com possibilidade de frequência à distância em regime síncrono. A fase de candidaturas encontra-se aberta até dia 2 e 9 de Outubro, respectivamente

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    Com o objectivo de “capacitar a optimização dos activos imobiliários e profissionalização da sustentabilidade do sector” em Portugal, a Porto Business School vai reforçar a oferta formativa no imobiliário.

    Desta forma, a Escola de Negócios da Universidade do Porto promove, a partir de Outubro, duas áreas fundamentais na optimização dos activos imobiliários empresariais, pela eficiência dos edifícios, redução dos custos operacionais e respeito ambiental através da profissionalização da sustentabilidade, com os novos programas “Facility Management” (FM) e “Sustentabilidade no Imobiliário”.

    O programa “Facility Management” tem como público-alvo gestores de instalações, edifícios, infraestruturas e prestadores de serviços ligados à gestão operacional dos ativos e que procuram um conhecimento de base transversal a todas as áreas de conhecimento do FM.

    Já no que diz respeito à “Sustentabilidade no Imobiliário”, este programa é direccionado a quadros superiores, gestores de empresas e gestores de projectos no sector imobiliário e da construção. Também é orientado para quadros superiores que desejam tornar-se agentes de transformação, bem como arquitectos, engenheiros, consultores de sustentabilidade e gestores de projectos que actuem no sector imobiliário.

    Os programas têm a duração de dois meses e são compostos por oito sessões no formato presencial, com possibilidade de frequência à distância em regime síncrono. A fase de candidaturas encontra-se aberta até dia 2 e 9 de Outubro, respectivamente.

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    PPG relança linha de produtos para espaços exteriores

    Bondex Deck, Bondex Teca, o Verniz Intempérie Bondex ou o Xylophene Hydro são alguns destes produtos

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    Com a chegada dos dias quentes, vem a vontade de passar tempo ao ar livre e se o espaço exterior for acolhedor ainda melhor. Com os olhos postos na diferença e na renovação destes espaços, a PPG Dyrup reuniu produtos que visam “transformar” os jardins este Verão, para que os móveis exteriores em madeira e decks tenham o tratamento que necessitam.

    A exposição dos decks à chuva, ao vento e a raios de sol danifica as superfícies em madeira e, como tal, é necessário proceder ao devido tratamento, mantendo o aspecto natural da madeira. Assim surge o Bondex Deck, um óleo hidrófugo para terraços e decks de todos os tipos de madeira, que permite a protecção do material contra raios UV e intempéries.

    Para cuidar dos móveis de jardim, desde mesas, bancos e baloiços, o Bondex Teca. Com a sua capacidade protectora e de preservação de madeiras, este produto foi especialmente formulado para penetrar profundamente no material sem o danificar, proporcionando uma protecção contra chuva e vento. O Bondex Teca possui, ainda, a particularidade de assegurar que a madeira conserva as suas características naturais, mantendo-se saudável, equilibrada e protegida durante mais tempo.

    Desenvolvido para proteger madeiras de todos os tipos, da chuva, do vento e da exposição solar, surge o Verniz Intempérie Bondex. Graças à sua composição de resinas de alta qualidade, o Verniz Intempérie é de fácil aplicação e disponibiliza dois tipos de acabamento, um acetinado e um brilhante, ambos duradouros e resistentes em qualquer tipo de madeira. Com este produto, é possível manter a madeira protegida, sem preocupações de desgaste.

    Antes da aplicação dos produtos Bondex, o Xylophene Hydro pode ser uma opção enquanto  tratamento preventivo da madeira. As propriedades fortalecem e protegem todo o tipo de madeira, seja dentro ou fora de casa, e permitem afastar quaisquer insectos ou fungos que possam surgir.

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    Josef Vollmayr, co-ceo da Limehome

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    Limehome atinge mais de 1100 unidades em Portugal e Espanha

    Em menos de seis meses, a Limehome multiplicou por oito o seu portefólio planeado para Portugal, estando já a ser planeados outros projectos em cidades de pequena e média dimensão, nomeadamente Braga e Coimbra

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    A especialista europeia tecnologia hoteleira e operador de serviced apartments totalmente digitalizados, a Limehome, está a registar um crescimento significativo e notável no mercado, contando já com mais de 1100 design suites na Península Ibérica.

    Durante o primeiro semestre de 2023, a empresa assinou contratos para mais de 100 novas unidades em Lisboa e no Porto. Em menos de seis meses, a Limehome multiplicou por oito o seu portefólio planeado para Portugal, a um ritmo acelerado. Estão já a ser planeados outros projectos em Portugal em cidades de pequena e média dimensão, nomeadamente Braga e Coimbra.

    Em Espanha, o portfólio aumentou também em Madrid com 116 novos apartamentos, para um total de 240 unidades. A capital espanhola passa, assim, a ser a segunda cidade no portefólio da Limehome, a seguir a Berlim. Em Barcelona, a empresa já tem cinco propriedades e um ambicioso plano de expansão para os próximos cinco anos na área metropolitana da cidade, onde pretende atingir as 500 unidades na cidade nos próximos três anos e também com um foco especial noutras cidades da Catalunha que têm uma elevada componente turística ou empresarial.

    “Entrámos em Portugal apenas no ano passado, mas estamos muito entusiasmados com o desempenho. Tanto os hóspedes como os nossos investidores compreenderam os benefícios do nosso modelo e o crescimento é imparável”, afirma Ricardo Fernández, director geral da Limehome em Espanha e Portugal.

    O primeiro trimestre do ano começou com 400 novos apartamentos e 600 no segundo trimestre. A Limehome poderá, assim, atingir o seu objectivo de expansão de cinco mil apartamentos até ao final do ano e antes do previsto, revendo o seu objectivo em alta para 5.500 unidades.

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    Corticeira Amorim com crescimento de 8% nos resultados líquidos

    A subida de resultados face aos primeiros seis meses de 2022, permitiram atingir um total de 51,4 milhões de euros nos resultados líquidos. A UN Isolamentos foi a que apresentou uma evolução mais favorável das vendas, tendo estas subido mais 23,4% face ao período homólogo

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    O EBITDA consolidado da Corticeira Amorim ascendeu a 103,8 milhões de euros, um crescimento de 5,8% face ao período homólogo de 2022, reflectindo, em grande medida, as poupanças significativas ao nível dos custos operacionais, nomeadamente decorrentes da redução dos preços de energia, que compensaram os maiores preços de consumo de cortiça e o aumento dos custos com pessoal.

    Após resultados atribuíveis aos interesses que não controlam, o resultado líquido atingiu 51,4 milhões de euros no final do primeiro semestre, uma subida de 8,0% face aos primeiros seis meses de 2022.

    No final de Junho, a dívida remunerada líquida totalizava 187 milhões de euros, um crescimento de 58 de milhões de euros face ao final de 2022 (129 milhões de euros). O acréscimo das necessidades de fundo de maneio (79 M€), o aumento do investimento em ativo fixo (46 M€) e o pagamento de dividendos (27 M€) contribuíram para o crescimento desta rubrica.

    O desempenho das vendas da Unidade de Negócio (UN) de Revestimentos continuou a ser condicionado pelo contexto adverso que está a afectar o sector da construção, reflexo de uma forte desaceleração da actividade, particularmente nos segmentos de retalho e residencial. As vendas totalizaram 49,6 M€ (-35,9% face ao período homólogo) e o EBITDA -2,7 M€ (1S2022: 2,2 M€), evidenciando o impacto significativo da desalavancagem operacional sobre a rentabilidade da UN.

    Já as vendas da UN Aglomerados Compósitos ascenderam a 58,2 M€, ainda assim menos 5,8% face ao período homólogo, tendo sido a actividade penalizada por menores níveis de actividade, particularmente nos segmentos de menor valor acrescentado, como o Distributors of Flooring & Related Products e o Resilient & Engineered Flooring Manufacturers. Os segmentos com melhor rentabilidade registaram uma evolução muito favorável, contribuindo para uma significativa melhoria do mix de produto. Esta melhoria do mix, assim como a redução dos preços de energia, foram decisivos para a expansão do EBITDA da UN para 11,8 M€ (+20,9% face ao período homólogo) e do rácio EBITDA/Vendas para 20,3% (1S2022: 15,8%).

    A UN Isolamentos foi a que apresentou uma evolução mais favorável das vendas no período, tendo estas subido para 9,9 M€ (+23,4% face ao período homólogo), refletindo essencialmente a melhoria do mix de produto e o aumento de preços.

    Também todos os segmentos de rolhas registaram uma evolução positiva das vendas, assim como a generalidade das categorias de rolhas. O EBITDA cresceu 18,6% para 91,0 M€ e o rácio EBITDA/Vendas para 21,5% (1S2022: 19,1%), reflectindo um mix de produto mais favorável, menores preços de energia e maiores rendimentos de trituração.  As vendas e o EBITDA das UN Matérias-Primas e Rolhas totalizaram 430,6 M€ e 96,6 M€, respectivamente.

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    ERSE aprova Cleanwatts Living Lab

    O Cleanwatts Living Lab consiste num laboratório vivo de inovação, que conecta pessoas e tecnologia, e que será desenvolvido em todo o território nacional e agregará cinco CER, em Coimbra, Condeixa-a-Nova e Anadia

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    A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) atribuiu a classificação de projecto-piloto, no âmbito de projectos de autoconsumo e de comunidades de energia renovável (CER), ao Cleanwatts Living Lab, que passa a ser um dos seis aprovados por esta entidade e em curso em Portugal.

    O Cleanwatts Living Lab consiste num laboratório vivo de inovação, que conecta pessoas e tecnologia, em concreto os colaboradores e as soluções tecnológicas da empresa e dos seus parceiros estratégicos. O objectivo passa por “estimular a criatividade e participação activa dos colaboradores na validação e desenvolvimento de novas soluções e serviços no âmbito das CER tendo a perspectiva do utilizador final”. Por outro lado, pretende-se, também, contribuir para a “inovação do quadro regulatório e regulamentar nacional no âmbito da transição energética descentralizada, digitalizada e democratizada, com o utilizador final no centro da acção”.

    O Cleanwatts Living Lab será desenvolvido em todo o território nacional e agregará cinco CER, em Coimbra, Condeixa-a-Nova e Anadia. As CER serão compostas por sistemas de produção (fotovoltaica), soluções de armazenamento, com baterias estáticas e móveis (neste caso, recorrendo ao uso de veículos eléctricos), equipamentos de consumo flexíveis, sistemas de controlo de carga (como o uso de carregadores inteligentes de veículos eléctricos com bidireccionalidade, em que os diversos activos energéticos serão geridos pelo Cleanwatts Operationg System para a optimização energética.

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