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    CIN apresenta novo sistema de isolamento termo-acústico de alto desempenho

    Isolareflex é a recente aposta da CIN que permite um maior conforto térmico e acústico, e maior robustez. A solução destaca-se também pelas suas características anti-sísmicas

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    A CIN apresenta um sistema de isolamento térmico pelo exterior inovador, e patenteado, que permite uma maior eficiência energética dos edifícios. O Isolareflex destaca-se também pelas suas características anti-sísmicas, uma vez que a elevada estabilidade do sistema possibilita a absorção dos movimentos que a estrutura possa sofrer, sem que ocorra a rotura do mesmo.

    “O lançamento deste novo sistema espelha o ADN inovador da CIN e a contínua vontade de antecipar as necessidades do sector. O Isolareflex é único no mercado e responde a um conjunto alargado de questões que possibilitam materializar a nossa missão, a qual passa por aumentar o conforto de todos os edifícios”, afirma Liliana Leis Soares, Directora Adjunta de Marketing da CIN.

    O sistema utiliza elementos pré-fabricados, prontos a instalar, sendo composto por placas de cimento aligeirado fibrado ancoradas sobre uma estrutura de suporte de aço revestido com zinco-magnésio, com interposição de camada simples ou dupla da manta termo-reflectora de alumínio e espaçado em caixa de ar simples ou dupla. A espessura total do sistema até ao revestimento decorativo pode variar de um mínimo de 9,6 cm a um máximo de 13,6 cm, com resultados obtidos de resistência térmica de R=2,90 m²K/W a R=4,40 m²K/W.

    Em termos estéticos, e para obtenção do mesmo desempenho térmico, o novo sistema de isolamento térmico da CIN usa uma espessura reduzida comparativamente com outros isolantes. A espessura de 9,6 cm do sistema Isolareflex corresponde a 15 cm de espessura do isolante EPS.

    A sua elasticidade e o baixo coeficiente de dilatação térmica da placa de cimento aligeirado fibrado, fazem com que o sistema não fique sujeito a tensões térmicas que podem causar variações na cor, permitindo a utilização de um amplo leque cromático, incluindo as cores mais escuras/intensas.

    Esta nova solução da CIN é ainda dotada com requisitos e capacidade que contribuem para o conforto acústico e para o aumento da resistência ao sismo. A ancoragem mecânica faz com que o sistema seja colaborativo com a estrutura do edifício, sendo este conjunto de fixações que asseguram a estabilidade, evitando o seu colapso.

    O sistema Isolareflex é uma solução de isolamento pelo exterior que assegura um excelente desempenho térmico tanto durante o Verão, através da reflexão do calor para o exterior, como durante o Inverno, mantendo o calor no interior. Isolareflex contraria a passagem de calor, não só pela tradicional redução da condutibilidade térmica, mas também, e, sobretudo, por radiação térmica graças à reduzida emissividade do isolamento termo-reflector de alumínio (ε=0,02), permitindo reflectir até 98% do calor, garantindo um elevado conforto no interior das habitações.

    “O Isolareflex eleva todos os padrões de qualidade referentes a um sistema de isolamento térmico, enquadrando questões estéticas e técnicas, presentes em factores como a possibilidade de instalar em condições climáticas adversas (baixas temperaturas e elevada humidade), a utilização de espessura reduzida do sistema para obtenção do mesmo desempenho térmico comparativamente com outros isolantes, correcção de defeitos de planimetria, a elevada resistência a choques, a adequação em suportes mais difíceis – como possibilidade de instalar directamente sobre revestimentos cerâmicos -, a ausência de condensação intersticial ou a elevada resistência à fissuração e rachaduras”, refere André Pereira, Gestor de Produto da CIN. O mesmo responsável reforça que “a integração de tantos pontos complexos num só sistema posicionam a CIN como a marca detentora de um sistema de isolamento térmico incomparável no seu mercado”.

    Distinguido com uma Avaliação Técnica Europeia – ETA -, o sistema Isolareflex obteve alto desempenho, tendo garantido uma durabilidade estimada de, pelo menos, 25 anos.

    O sistema Isolareflex foi testado no Istituto per le Tecnologie della Costruzione (ITC) do Consiglio Nazionale delle Ricerche (CNR) que certificou o seu desempenho térmico e estrutural. O sistema cumpriu todos os ensaios obtendo a Avaliação Técnica Europeia (ETA) em conformidade com o previsto na EAD 090119-00-0404. O Certificação ETA é um documento europeu, emitido pela EOTA (European Organisation for Technical Assessment), que garante que o sistema foi concebido, instalado e testado de acordo com as orientações da EAD.

    O sistema Isolareflex também possui marcação CE, cumpre com os Critérios Ambientais Mínimos (CAM) e foi submetido a diversos ensaios laboratoriais para a sua avaliação do ponto de vista térmico, mecânico e de durabilidade, onde destacamos: ensaio sísmico, reacção ao fogo, absorção de água por capilaridade, resistência ao impacto, resistência ao desenvolvimento de fungos e bactérias, ensaio electromagnético e ensaio acústico.

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    VELUX reforça eliminação progressiva dos combustíveis fósseis em 2023

    As emissões da cadeia de valor diminuíram 21%, principalmente devido a uma diminuição dos volumes causada pela persistência de condições macroeconómicas pouco favoráveis, mas também devido aos esforços para adquirir e implementar materiais com menos carbono nos produtos VELUX. Neste campo, o objetivo é uma redução de 50% até 2030

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    A VELUX revelou, esta quinta-feira, ter atingido, no final do ano passado, “marcos históricos em direção aos seus ambiciosos objetivos de sustentabilidade”. Em comunicado, a empresa garantiu 100% de eletricidade renovável documentada e reduziu as emissões de dióxido de carbono equivalente das suas operações em 16% em relação a 2022 (nos âmbitos 1 e 2) e para mais de metade em relação a 2020 (de 52 000 toneladas de CO2e em 2020 para 23 000 toneladas em 2023). Este feito coloca a VELUX no caminho certo para atingir o seu objetivo de reduzir em 100% este gás até 2030.
    A utilização de eletricidade renovável documentada a 100% é conseguida através de uma combinação de contratos de aquisição de energia renovável (CAE), instalações solares fotovoltaicas no local e a compra de certificados de eletricidade renovável em países onde os CAE ainda não são viáveis.

    As emissões da cadeia de valor diminuíram 21%, principalmente devido a uma diminuição dos volumes causada pela persistência de condições macroeconómicas pouco favoráveis, mas também devido aos esforços para adquirir e implementar materiais com menos carbono nos produtos VELUX. Neste campo, o objetivo é uma redução de 50% até 2030.

    “Em 2023, integrámos totalmente a sustentabilidade na nossa estratégia empresarial porque é fundamental para a nossa atividade. Estou satisfeito por termos conseguido novas reduções nas nossas emissões operacionais de CO2 em 2023 e por termos atingido o nosso objetivo de eletricidade 100% renovável. A descarbonização do setor da construção é essencial e acreditamos que os nossos produtos e soluções podem contribuir para isso. Por outro lado, também estou satisfeito por termos aumentado o número de mulheres na gestão sénior para 33%. Iremos, naturalmente, continuar os nossos esforços para tornar a VELUX uma empresa diversificada e inclusiva”, afirma Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX.

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    UHU lança nova solução “multifuncional” para projectos de construção

    A Poly Max High Tack Express, pode ser usada em ambientes “internos e externos, incluindo debaixo de água”, sendo adequada para “preenchimentos verticais, incluindo materiais pesados”, é de “elasticidade permanente e pintável” e “resistente a temperaturas extremas”

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    A UHU lançou uma nova solução multifuncional para projectos de construção. O Poly Max High Tack Express, sendo “multifuncional”, permite colar, fixar, vedar e reparar.

    Tendo como base a tecnologia SMP exclusiva, a nova solução permite “descartar inúmeras ferramentas”. “Este produto serve para colar, fixar e vedar quase todos os materiais (de construção) em quase todas as superfícies (tanto superfícies lisas, porosas como não porosas)”, refere a marca.

    A Poly Max High Tack Express, pode ser usada em ambientes “internos e externos, incluindo debaixo de água”, sendo adequada para “preenchimentos verticais, incluindo materiais pesados”, é de “elasticidade permanente e pintável” e “resistente a temperaturas extremas”, (entre os -40º e +100ºC).

    Além disso, a cola não contém solventes nem ácidos e a sua embalagem é reciclável.

    A UHU é, desde 1994, uma empresa pertencente ao Bolton Group com implantação a nível mundial e detentora de uma vasta gama de marcas, entre os mais variados sectores, como o alimentar, produtos de limpeza, artigos de higiene e cosmética, colas e adesivos assim como produtos químicos.

    Na Divisão de Colas do Bolton Group estão reunidas diversas marcas bem conhecidas dos consumidores como a UHU, Bison, Imedio, Bostik. Na Divisão de Produtos Químicos, destacam-se a Griffon, CFS e Airmax.

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    Viúva Lamego apoia exposição monográfica de Bela Silva no Brasil

    O mais recente trabalho de Bela Silva desenvolvido na fábrica-atelier portuguesa, onde detém uma residência artística há mais de 25 anos, vai estar patente no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, edifício projectado pelo arquitecto Óscar Niemeyer

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    Numa iniciativa que pretende continuar a assinalar os 175 anos da Viúva Lamego, celebrados em 2024, a marca portuguesa de azulejos apoia aquela que é a primeira exposição monográfica da artista Bela Silva no Brasil, a partir de 6 de Abril.

    “Caminho Tropical” vai estar patente no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, edifício projectado pelo arquitecto Óscar Niemeyer e localizado na região metropolitana do Rio de Janeiro.

    O mais recente trabalho de Bela Silva desenvolvido na fábrica-atelier portuguesa, onde detém uma residência artística há mais de 25 anos, é uma “ode à fauna e flora”, à temática da natureza tão sempre bem representada no seu trabalho. A literatura brasileira serve ainda de “influência, de inspiração, reflectindo-se nas peças expostas”.

    A exposição desdobra-se em quatro painéis, cada um com 377 azulejos da centenária Viúva Lamego, aos quais se somam ainda esculturas cerâmicas, também elas produzidas na Viúva Lamego, e desenhos vários.

    Dos quatro painéis em exposição até ao final de Maio no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, um será oferecido à Prefeitura de Niterói e passará a ter morada permanente no novo centro eco cultural do Parque Orla de Piratininga.

    A oferta reforça a relação da Viúva Lamego com a arte pública, encarada como “veículo de integração das comunidades”, que une centros e periferias das grandes cidades.

    Da parceria entre Bela Silva e Viúva Lamego já nasceram obras emblemáticas, das quais são exemplo os painéis que integram a Estação do Metro de Alvalade, em Lisboa, bem como diversas outras residentes em colecções particulares espalhadas pelo mundo.

    A comemorar 175 anos de vida, empresa continua a apostar na relação “umbilical” que proporciona entre artistas e artesãos, promovendo uma proximidade sem igual na fábrica-atelier. Neste sentido, foi lançado um concurso para a realização de uma nova residência artística, dirigido a novos artistas e cujas candidaturas decorrem até 22 de Abril.

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    Luís Augusto reeleito presidente da ALF

    Eleições para os órgãos sociais determinam novo mandato para os responsáveis da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting. Na sua actividade a nível europeu, associação renova ainda vice-presidência da Federação Europeia de Factoring

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    A Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) realizou as eleições dos órgãos sociais para o triénio 2024-2026 e reelegeu para a presidência Luís Augusto, do BNP Paribas Factor. Na vice-presidência foram eleitos Pedro Cunha, em representação do Santander, e Pedro Sobral, em representação da Leaseplan. Como vogais, Júlio Jacob do Novo Banco e Hugo Cardoso, do Millennium BCP.

    À frente da Mesa da Assembleia Geral mantém-se Isabel Barroso de Sousa, em representação do BPI, e, enquanto secretário, António Machado, do Banco Montepio.

    Fechando a composição do trio de órgãos sociais, no Conselho Fiscal foi eleito presidente Alexandre Santos, em representação da Caixa Geral de Depósitos, e como Vogais, Carla Camilo, em representação da De Lage Landen, e Ricardo Amaro, em representação da Leasys Mobility.

    Na sua actividade de associativismo a nível europeu, a representante em Portugal dos sectores do Leasing, Factoring e Renting, viu ainda ser renovada a sua função de vice-presidente da Federação Europeia de Factoring (EUF). Vitor Graça, secretário-geral da ALF, estará na equipa executiva liderada por Fausto Galmarini, da Assifact – Associazione Italiana per il Factoring, e Magdalena Wessel, da germânica Deutscher Factoring-Verband e.V.. Os membros que compõem a Federação Europeia de Factoring tomaram, no ano passado, quase 2,44 biliões de euros em facturas, o equivalente a mais de dez anos do PIB português.

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    Grupo MCA entrega parque fotovoltaico de 26,13 MW em Angola

    O parque, que representa um investimento de 38,8M€, é um dos sete parques solares fotovoltaicos, que o grupo português, em parceria com a Sun Africa, está a construir em angola. Uma vez concluídos irão totalizar uma capacidade de 370 megawatts e abastecer mais de dois milhões de pessoas 

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    O Ministério da Energia e Águas (MINEA) inaugurou esta semana o Parque Fotovoltaico de Saurimo, em Angola, construído pelo grupo MCA, com uma potência instalada de 26,13 megawatts (MW) que irá produzir electricidade “verde” para abastecer mais de 170 mil pessoas. Esta integração permitirá um maior aproveitamento conjunto da produção da central hídrica de Chicapa, que, em parceria com a nova central fotovoltaica, irá conduzir a uma redução significativa de consumo de diesel devido ao menor funcionamento das centrais térmicas.

    O projecto construído pelo grupo português MCA, em consórcio com a norte americana Sun Africa, para o Governo de Angola, faz parte de um conjunto de sete parques solares fotovoltaicos, totalizando uma capacidade de 370 megawatts (MWp). (Leia mais aqui sobre o projecto) Esta energia é suficiente para fornecer mais de dois milhões de pessoas, com a particularidade de ser uma energia “limpa”, evitando a emissão de mais de 900.000 toneladas de CO2 por ano.

    Manuel Couto Alves, chairman do grupo MCA, considera que “desde o início que abraçamos com grande entusiasmo a estratégia do governo angolano de electrificação do país. Além de ser um grande desafio operacional, identifica-se com a nossa cultura empresarial. A conclusão de mais esta etapa neste grande projecto, composto por sete parques fotovoltaicos, é um orgulho para nós. Demonstra, uma vez mais, a qualidade dos nossos serviços e das pessoas MCA, que todos os dias contribuem para construir um mundo melhor.

    Nos projetos em que estamos envolvidos, utilizamos a melhor tecnologia, aplicamos as melhores soluções de energia limpa para contribuirmos para melhoria da qualidade de vida das comunidades”, conclui o fundador da MCA.

    Inserido no Plano Angola 2025 do governo local, o projecto de electrificação de zonas rurais tem como objectivo diversificar a matriz energética do país e contribuir para a redução anual de emissões poluentes em cerca de um milhão de toneladas de dióxido de carbono. As províncias de Benguela, Huambo, Bié, Lunda-Norte (em Lucapa) e Moxico (em Luena) deverão ter os parques operacionais até ao final deste ano.

    Com um custo de 38,8 milhões de euros, a empreitada agora entregue, comporta um total de 44.850 painéis solares e irá produzir mais de 49.000 MWh/ano. De forma a escoar a energia produzida, será construída uma linha de média tensão de 15 kV que fará a ligação entre o parque solar e posto de secionamento que estará preparado para as futuras ligações dos postos de secionamento de Tchicumina, Nhama e a interligação da linha da Hidrochicapa. Esta solução permite uma poupança de mais de 19 milhões de litros de combustível por ano e reduz emissões de mais de 68 toneladas de CO2 por ano.

    Em todos os projectos em que o Grupo MCA está envolvido são desenvolvidas iniciativas de responsabilidade social com impacto económico e social nas comunidades em que se inserem. Foram construídos mercados, pavilhões de formação, doadas cadeiras de rodas e dada formação nas escolas com a finalidade de consciencializar os mais jovens para cuidarem do planeta. Além disso, estão também a ser formados carpinteiros que reutilizam a madeira que transporta os painéis solares para a construção de mobiliário que está já a equipar escolas e unidades de saúde.

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    Cleanwatts organiza ciclo de webinars

    “Como podemos criar um contexto ainda mais favorável para expandir as CER na Europa?” é o nome da primeira sessão, agendada para esta quinta-feira, dia 4 de Abril, às 10h. As restantes estão agendadas para os dias 9 de Maio e 6 de Junho

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    A Cleanwatts em Portugal está a lançar uma série de webinars com o objectivo de “promover a literacia energética, empoderando consumidores e potenciais investidores” que queiram acelerar a transição energética.

    “É importante reforçar a acção de todos aqueles que querem fazer parte da transição energética, especialmente através da participação em Comunidades de Energia Renovável. Como pioneiros na sua implementação, queremos que estes webinars sejam um espaço para capacitar os participantes, quer sejam indivíduos ou grupos, do setor público ao privado”, afirma Aron Lazarchick. head of Growth da Cleanwatts.

    “Como podemos criar um contexto ainda mais favorável para expandir as CER na Europa?” é o nome da primeira sessão, agendada para esta quinta-feira, dia 4 de Abril, às 10h.

    Um dos destaques do primeiro webinar é a apresentação de um relatório da Frank Bold sobre as Comunidades de Energia Renovável na Europa, com um olhar especial sobre a posição única de Portugal. O documento dispõe igualmente de um conjunto de recomendações para reforçar a legislação relativa às CER no espaço europeu.

    No dia 9 de Maio, novo webinar com a participação da plataforma de investimento colaborativo, Goparity. A 6 de Junho, é a vez de o webinar contar com a participação da Local Energy Markets Alliance para discutir o tema da integração na rede das Comunidades de Energia Renovável e que vai abordar, também, a forma como as CER podem, efectivamente, ter um papel positivo para a rede e como a colaboração com os operadores é um factor-chave para que este modelo de produção descentralizada de energia é uma alternativa a mais investimentos em infraestruturas e pode tornar a energia mais barata para todos.

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    Metro Mondego com taxa de execução de 37,9% dos investimentos previstos em 2023

    A taxa de execução desce para pouco mais de um terço do que estava previsto, depois em 2021 e 2022 ter rondado os 50%. Já o valor do investimento executado foi praticamente o dobro do ano anterior, cerca de 6M€ de um total 16,8 M€ projectados

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    A Metro Mondego, responsável pela futura operação do Sistema de Mobilidade do Mondego, executou apenas 37,9% dos investimentos projectados para 2023, de acordo com o Relatório e Contas cujos dados são hoje revelados pela imprensa.

    Em 2021 e 2022 a taxa de execução ficou ligeiramente abaixo dos 50% dos investimentos projectados, em 2023, a Metro Mondego executou pouco mais de um terço do que estava previsto, mas o valor do investimento executado foi praticamente o dobro do ano anterior (mais de seis milhões de euros de um total 16,8 milhões projectados).

    A empresa responsável pela futura operação do Sistema de Mobilidade do Mondego justifica a baixa execução devido aos atrasos na publicação da resolução de Conselho de Ministros que autorizou os investimentos estruturais, adiando, entre outras investimentos, a consignação da empreitada de construção do Parque de Material e Oficinas e a adjudicação do fornecimento de autocarros eléctricos. A Metro Mondego aponta também para dificuldades nas empreitadas de construção de infraestruturas base da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal e na execução do PMO e da empreitada da Baixa de Coimbra.

    No documento aprovado a 28 de Março na Assembleia Geral da Metro Mondego continua a ser projectada a entrada em funcionamento da primeira fase do Sistema de Mobilidade para o final de 2024, entre Serpins, na Lousã, até ao Largo da Portagem, em Coimbra, e o restante sistema no fim de 2025.

    Como metas estipuladas para este ano, a Metro Mondego espera abrir o canal da Baixa de Coimbra, junto à Câmara Municipal, concluir o Parque de Material e Oficinas até ao final do primeiro semestre e assegurar o fornecimento de todos os autocarros no segundo semestre. Com o fim das obras no canal da Baixa, a Metro Mondego espera vender em 2024 e 2025 fracções de edifícios junto àquela empreitada, prevendo um encaixe de cerca de quatro milhões de euros com essas vendas.

     

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    CEO Rui Correia

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    Soluções da Sonae Arauco em 2023 retêm cerca de 3 milhões de toneladas de CO2

    O cálculo independente baseia-se no sistema internacional de Declarações Ambientais de Produto e considera todo o portefólio da empresa, distribuído para cerca de 70 países

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    A Sonae Arauco, revela que os produtos desenvolvidos em 2023 garantem, ao longo do seu ciclo de vida, a retenção de cerca de 3 milhões de toneladas de dióxido de carbono.
    Este valor considera todas as gamas de produto da Sonae Arauco, um portefólio alargado e com soluções para construção, mobiliário e design de interiores, disponíveis em cerca de 70 países.

    O cálculo, realizado por uma entidade independente, baseia-se nas EPD (Declarações Ambientais de Produto), que permitem uma análise transparente do ciclo de vida dos produtos, assente na norma EN15804, e na avaliação da retenção específica de carbono, o Specific Carbon Retention (kg CO2-eq/m³).

    Rui Correia, CEO da Sonae Arauco, alerta para o facto de “a madeira ser um material de excelência para a produção de bens de longa duração porque, além de ser natural, renovável e reciclável, tem associada uma notável capacidade de armazenar CO2, em claro contraste com os produtos de origem fóssil.” E acrescenta que “a retenção de CO2 assegurada pelos produtos da Sonae Arauco é um indício claro que, num cenário em que se assiste a uma enorme pressão para o uso de energias renováveis, é contraproducente incentivar-se a queima de madeira para este efeito. Trata-se de um material que pode ser reciclado inúmeras vezes, prolongando-se não apenas o seu ciclo de vida, mas também a sua capacidade de reter CO2, apontado como a principal causa das alterações climáticas.”

    A Sonae Arauco tem um modelo de negócio de bioeconomia circular que, entre outros, tem a integração de madeira reciclada como um dos seus eixos principais. Para este efeito, a empresa conta com três centros de reciclagem em Portugal (e oito em Espanha), e inúmeros investimentos em curso nesta área. Segundo os dados mais recentes, a proporção de madeira reciclada em alguns dos produtos da Sonae Arauco já é superior a 70%. O objectivo a médio prazo é atingir, em algumas geografias, os 85%. Em 2023, a empresa processou mais de 725 mil toneladas de madeira reciclada nos seus produtos.

    Modelo de bioeconomia circular da Sonae Arauco
    A actividade da Sonae Arauco desenvolve-se em torno de um modelo de bioeconomia circular que respeita o princípio de utilização da madeira em cascata. Este é um dos pilares do modelo de negócio da empresa.

    A madeira forma a base da cadeia de valor da Sonae Arauco, que começa com o uso de matéria-prima de origem sustentável, incorpora subprodutos da indústria da madeira e, numa abordagem circular, fecha o ciclo com a reutilização e reciclagem dos resíduos, que também são usados no fabrico de painéis derivados de madeira, mantendo assim este material em circulação. Este é um ciclo virtuoso, e a madeira reciclada pode ser reintegrada no processo inúmeras vezes, sendo sempre uma fonte de retenção de dióxido de carbono, tornando-a uma excelente alternativa a materiais de origem fóssil.

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    Lã mineral de rocha sem véu da Knauf Insulation obtém o selo DECLARE

    Esta certificação, concedida pela International Living Future Institute (ILFI), reconhece a “transparência na composição dos produtos, que estão livres de produtos químicos”, oferece, ainda, informação sobre a origem do produto, a sua composição e o tratamento no final da sua vida útil

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    As soluções ​​de lã mineral sem véu com Ecose Technology da Knauf Insulation, em toda a sua gama, obtiveram o selo de transparência DECLARE pela sua composição de “materiais saudáveis”. Esta etiqueta certifica, através de um programa voluntário de autoavaliação, a sustentabilidade e segurança destas soluções de isolamento fabricadas e comercializadas pela empresa alemã.

    Esta certificação, concedida pela entidade sem fins lucrativos International Living Future Institute (ILFI), oferece ampla informação sobre a origem do produto, a sua composição e o tratamento no final da sua vida útil.

    O selo DECLARE reconhece, assim, a “transparência na composição dos produtos, que estão livres de produtos químicos incluídos na sua Lista Vermelha por terem o pior impacto no sector de construção”.

    Para Oscar del Rio, director geral da Knauf Insulation, “conseguir que a ampla gama de lã mineral de rocha sem véu com Ecose Technology obtenha este reconhecimento, coloca a empresa como uma das mais comprometidas com o meio ambiente, com os trabalhadores e com a sociedade em geral, por apostar em soluções compostas por materiais saudáveis ​​e sem elementos químicos”.

    Anteriormente, a ILFI já tinha certificado a gama de lã mineral de vidro, o Urbanscape e a composição de Supafil (lã mineral injectada).

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    ‘Nu’ da Roca chega ao mercado

    A colecção de torneiras colorida, assinada por Inma Bermúdez, Nu, representa a emoção e a síntese de elementos de design essenciais em três modelos com diferentes manípulos e disponíveis em seis cores brilhantes

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    O catálogo de torneiras da Roca foi complementado com Nu, uma colecção colorida e original criada pela designer espanhola Inma Bermúdez, vencedora de dois prémios de design: o Monocle Design Awards, na categoria “Best in the Bathroom”, em 2023, e o Red Dot, na categoria “Product Design”. Apresentada em Fevereiro de 2023 na ISH, em Frankfurt, a colecção que chega agora ao mercado, oferece inúmeras possibilidades graças à presença de três manípulos diferentes, uma paleta de cores vivas e uma variedade de formas e tamanhos que permitem criar um espaço de banho totalmente personalizado.

    Uma das caraterísticas de Nu é o facto de jogar com a cor de uma forma nova, criativa e audaciosa. A coleção apresenta seis cores brilhantes, inspiradas no ADN mediterrânico da Roca: verde, azul, amarelo, preto, branco e cromado. Nas palavras de Inma Bermúdez: “A nossa primeira inspiração foram as casas caiadas mediterrânicas com as suas portas azuis, verdes ou vermelhas. Depois, questionando a coleção Tura (concebida por Andreu Carulla), que girava em torno da arquitectura de Barcelona, considerámos que também se podia fazer a ligação aos pavimentos de mosaico dos edifícios modernos com as suas cores elegantes. Queríamos cores saturadas, nada de pastéis, queríamos cores que gritassem ‘estamos aqui’. O acabamento brilhante era também uma proposta importante, algo que não fosse nada tímido, algo inovador e diferente”.

    Além disso, a colecção conta com três manípulos diferentes — Pin, Dome e Stripes —, cujo corpo tem um diâmetro de 35 milímetros, o mais fino da Roca até à data, e a sua forma arredondada, que combina criatividade, sustentabilidade e qualidade. Conseguir um design tão inovador foi o maior desafio que Inma Bermúdez enfrentou. “Na área das torneiras, é muito difícil inovar porque existem muitas restrições técnicas e é tudo medido ao milímetro, razão pela qual as torneiras acabam por ser quase todas muito parecidas. Por este motivo, foi o mais complicado: criar peças diferentes que possam ser fabricadas e permitam uma produção diferente”, sublinha.

    Cada modelo tem as suas próprias características: Dome abraça a sua forma arquitectónica arredondada, uma forma com contornos suaves e, ao mesmo tempo, orgânica e forte. Baseado nos botões com ranhuras dos antigos aparelhos de som, Stripes assemelha-se a uma peça arquitectónica que combina a simplicidade do seu formato cilíndrico com o toque mais decorativo da sua superfície com nervuras e textura. Por último, o manípulo alongado e fino de Pin confere-lhe uma forma que se assemelha a uma ave.

    Os pormenores que se encontram em cada uma destas torneiras reflectem a singularidade desta colecção. Os pontos vermelho e azul que indicam quente e frio, respectivamente, foram discretamente colocados por baixo dos manípulos, de forma a que, quando a torneira estiver ligada, o design crie um rosto sorridente. “Todos reparam que forma um sorriso. Tentamos que os produtos comuniquem de alguma forma, porque queremos que os objectos tenham alma. Queremos tornar as coisas fáceis e bonitas, e se conseguirmos fazer o utilizador sorrir, ainda melhor”, explica Inma Bermúdez.

    “Depois da pandemia, o design de interiores viu surgir uma explosão de cor, todos queremos estar rodeados de coisas alegres, positivas. Por isso, para a época após a pandemia, queríamos uma colecção mais alegre e, simultaneamente, intemporal. As torneiras são apelativas, mas não são estridentes, são cores elegantes, amarelo-mostarda, azul-cobalto… Acredito que conseguirmos algo bastante icónico para a Roca e, ao mesmo tempo, intemporal. E damos a possibilidade a arquitectos e designers de interiores de escolher uma torneira ou outra, dependendo do estilo. Isto faz com que a colecção seja muito versátil”, afirma a designer.

    Sustentabilidade e inovação
    O perlator oculto no interior da torneira e a aplicação do sistema Cold Start, o design de Nu permite reduzir o caudal de água em todas as utilizações, assim como evitar emissões desnecessárias de CO2. Em relação às embalagens e ao transporte, foram eliminados os plásticos de utilização única e a produção é realizada na Europa, para ajudar a reduzir a sua pegada de carbono global. Os seis acabamentos estão disponíveis nas versões para lavatório; nas restantes versões as torneiras estão disponíveis em duas cores (cromado e preto titânio).

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