Edição digital
Assine já
    PUB
    Construção

    PRR ‘reabilita’ habitações sociais em Évora; Investimento ascende a 1,4M€

    Trinta e duas habitações sociais em Évora vão ser reabilitadas, este ano, num investimento total de 1,4 milhões de euros, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), revelou esta terça-feira o presidente da câmara

    CONSTRUIR
    Construção

    PRR ‘reabilita’ habitações sociais em Évora; Investimento ascende a 1,4M€

    Trinta e duas habitações sociais em Évora vão ser reabilitadas, este ano, num investimento total de 1,4 milhões de euros, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), revelou esta terça-feira o presidente da câmara

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    “A Passive House já não é futuro, é o presente”
    Construção
    Faro celebra 2ª edição do ‘The Modernist Weekend’
    Arquitectura
    Maxfinance lança ferramenta online para ‘check-up’ financeiro
    Empresas
    Sotecnisol apresenta plataforma agregadora para ‘smart cities’
    Empresas
    Projecto de reabilitação na Foz do Douro
    Imobiliário
    Fercopor lança empreendimento de 40 M€ no Porto
    Imobiliário
    Estudo: Condições de habitação influenciam saúde mental dos jovens na Europa
    Imobiliário
    OE24: Proposta “esquece” redução da taxa de Iva na construção nova
    Imobiliário
    a importância de mão-de-obra qualificada na construção civil
    Mais oito estações ferroviárias no Revive Natureza (actualizada)
    Construção
    Pestana Hotel Group inicia construção de Eco-Resort no Porto Santo
    Construção

    Trinta e duas habitações sociais em Évora vão ser reabilitadas, este ano, num investimento total de 1,4 milhões de euros, com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), revelou esta terça-feira o presidente da câmara.

    O presidente do Município de Évora, Carlos Pinto de Sá, revelou que as obras nestas casas, propriedade da empresa municipal de gestão habitacional Habévora, estão incluídas na Estratégia Local de Habitação (ELH). Segundo o autarca, a ‘maior fatia’ deste investimento, 1,2 milhões de euros, destina-se à reabilitação de 12 fogos que se encontram devolutos, na zona do Bairro da Malagueira.

    Esta obra, com financiamento do PRR, “está adjudicada e avançará dentro de poucas semanas”, uma vez que a Habévora está “apenas à espera do visto do Tribunal de Contas” para poder iniciar os trabalhos, referiu. Já as outras 20 habitações, adiantou, também localizadas na zona da Malagueira, vão beneficiar de obras de “menor dimensão”, depois de ficarem desocupadas, num investimento de 220 mil euros, também com verbas do PRR. Estes fogos, assim que recuperados, poderão ser entregues de imediato para colmatar necessidades sociais”, assinalou.

    Pinto de Sá salientou que a empresa municipal de gestão habitacional está também a “constituir a candidatura” ao PRR para reabilitar casas que possui no Bairro General Humberto Delgado, num investimento previsto de cinco milhões de euros.

    Além das verbas para a reabilitação de habitações da Habévora neste bairro, “estamos a procurar que as casas que são propriedade de privados possam também ter acesso a financiamento do PRR e a contactar os proprietários para os ajudar”, destacou. Neste caso, a empreitada “só deverá iniciar-se em 2024”, sublinhou o autarca, indicando que, “durante este ano, deverá apenas haver trabalho de projetos e de preparação da candidatura, em particular dos privados”.

    Também ao abrigo da ELH, a autarquia tem em curso “loteamentos, projetos e missões de candidaturas para a construção de 212 novos fogos” nos bairros do Escurinho, Bacelo, General Humberto Delgado e Moinho e, possivelmente, nas freguesias rurais, desde que haja terrenos disponíveis, revelou.

    De acordo com o presidente do município, a construção destas habitações implica “um investimento na ordem dos 34 milhões de euros” e as obras deverão “decorrer entre 2024 e 2026”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    “A Passive House já não é futuro, é o presente”
    Construção
    Faro celebra 2ª edição do ‘The Modernist Weekend’
    Arquitectura
    Maxfinance lança ferramenta online para ‘check-up’ financeiro
    Empresas
    Sotecnisol apresenta plataforma agregadora para ‘smart cities’
    Empresas
    Projecto de reabilitação na Foz do Douro
    Imobiliário
    Fercopor lança empreendimento de 40 M€ no Porto
    Imobiliário
    Estudo: Condições de habitação influenciam saúde mental dos jovens na Europa
    Imobiliário
    a importância de mão-de-obra qualificada na construção civil
    OE24: Proposta “esquece” redução da taxa de Iva na construção nova
    Imobiliário
    Mais oito estações ferroviárias no Revive Natureza (actualizada)
    Construção
    Pestana Hotel Group inicia construção de Eco-Resort no Porto Santo
    Construção
    PUB
    Construção

    “A Passive House já não é futuro, é o presente”

    O evento irá contar com 50 empresas na exposição e com cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer. No Grande Auditório irão decorrer quatro sessões sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, a importância do ensino das Passive House nas universidades e a apresentação de projectos

    A 11ª Conferência Passivhaus Portugal, que irá acontecer nos dias 24 e 25 de OUtubro, no Centro de Congressos de Aveiro, apresenta à data de hoje um “número record” de inscrições e marcas presentes e promete a edição “mais completa, dinâmica e transversal” de sempre sobre NZEB e Passive House.

    “Serão 50 empresas na exposição, cinco salas em simultâneo num total de mais 40 workshops a decorrer, com um espaço exclusivo de apresentação de projetos e duas sessões blower door test. No Grande Auditório vamos ter quatro sessões onde falaremos sobre o novo método de certificação para 2024, o Passive House Center, o currículo Passive House na Universidade de Lancaster, moradias Passive House, projectos não residenciais e municipais”, explica João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal, que considera que “a Passive House já não é futuro, é o presente”.

    A edição deste ano traz novas dinâmicas nos workshops, com as empresas agrupadas de forma ‘complementar’. Respondendo aos pedidos do último ano, um novo espaço foi criado para apresentação de projectos Passive House e disponibilizados dois horários para assistir ao Blower Door Test, um workshop sempre muito concorrido.

    As sessões do Grande Auditório vão percorrer todo o universo Passive House. Terão como foco o novo método de certificação, que entrará em vigor durante o próximo ano. Um outro destaque será o Passive House Center, um projecto pioneiro a nível mundial, para formação prática de profissionais do sector.

    O ensino e as universidades terão uma sessão dedicada, com um caso prático muito concreto. A professora Ana Rute Costa, directora da licenciatura em arquitectura da Universidade de Lancaster (Reino Unido), explica como a Passive House é parte integrante do currículo dos estudantes de arquitectura, e como o curso está estruturado para que a ligação entre a academia e o mundo do trabalho seja muito próxima, complementado com um painel de debate com outros professores de universidades portuguesas sobre a forma como estas abordagens podem ser aplicadas no ensino em Portugal.

    As duas sessões finais têm por foco projectos concretos: a arquitecta e Passive House Designer Tânia Martins, da Homestories, desenvolveu o projecto de reabilitação da casa da atriz Ana Varela, e ambas estarão presentes na apresentação do projecto, num painel que terá ainda espaço de conversa com outros donos de obra e moradores sobre os desafios da obra e a vivência duma Passive House. A última sessão está reservada aos projectos de edifícios não residenciais: a reabilitação de uma residência universitária e a construção de uma esquadra de polícia, em que os donos de obra são municípios, e a construção de um edifício administrativo.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Mais oito estações ferroviárias no Revive Natureza (actualizada)

    O concurso para as oito antigas estações ferroviárias alentejanas foi lançado esta sexta-feira, dia 13 de Outubro, no Auditório Municipal de Alcácer do Sal

    CONSTRUIR

    São oito as antigas estações ferroviárias alentejanas que passam a integrar o programa Revive Natureza. O lançamento dos novos concursos de concessão aconteceu esta sexta-feira, dia 13 de Outubro, no Auditório Municipal de Alcácer do Sal e conta com a presença de Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços. Os interessados podem apresentar as suas candidaturas até 12 de Setembro de 2024.

    As Estações de Baleizão, de Quintos e da Ponte do Guadiana, em Beja, a Estação de Casével, em Castro Verde, a Estação de Pias e de Serpa/Brinches, em Serpa e as Estações  de Pavia e do Cabeção, em Mora são oito estações agora a concurso.

    Estas serão, posteriormente, alvo de requalificação e valorização, promovendo o “desenvolvimento regional e local”, através de novas utilizações para fins turísticos, ficando sujeitas a várias regras de utilização e de gestão em rede, como o uso da marca Revive Natureza, o consumo de produtos locais, a sustentabilidade ambiental e a valorização do território.

    O Fundo Revive Natureza, criado em 2019, visa a requalificação e valorização de imóveis públicos devolutos, com o objectivo de compatibilizar a conservação, recuperação e salvaguarda dos valores em causa com novas utilizações, que beneficiem as comunidades locais, atraiam novos visitantes e fixem novos residentes. A gestão do Fundo é assegurada pela TF Turismo.

    As oito estações ferroviárias juntam-se aos 56 imóveis que já se encontram a concurso, nas suas diferentes funções originais.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Pestana Hotel Group inicia construção de Eco-Resort no Porto Santo

    O futuro hotel Pestana Dunas já está em construção num terreno de seis hectares, em frente à praia. Com dois pisos e 390 quartos, o novo hotel do grupo apresenta uma forte aposta na sustentabilidade, desde a construção à futura gestão de recursos e consumo energético

    CONSTRUIR

    O Pestana Hotel Group iniciou esta semana a construção do seu novo hotel no Porto Santo, o eco-resort Pestana Dunas, que se prevê que esteja em funcionamento a partir do 2º trimestre de 2025.

    Com especial foco na sustentabilidade ambiental, a construção do novo Pestana Dunas privilegia materiais com maior eficiência energética, como é o caso da madeira. Recurso renovável, de elevada durabilidade e resistência, a madeira permite a edificação com baixa pegada de carbono. Além do baixo consumo energético, o Pestana Dunas segue também os mais recentes padrões do Pestana Hotel Group para uma construção ambientalmente responsável, designadamente na maximização da utilização de fontes de energias limpas e renováveis, contribuindo, assim, para que o Porto Santo seja, cada vez mais, uma “Smart Fossil Free Island”, projecto que tem como objectivo fazer a transição energética da ilha.

    Os projectistas do Pestana Dunas dedicaram especial atenção à gestão da água doce, o recurso cunhado como “ouro azul” pela ONU. Exemplo disso, é o facto de este novo hotel “Eco” vir a estar ligado à dessalinizadora do hotel Pestana Porto Santo, de onde seguirá a água para piscinas e para a rega dos espaços verdes. Nestes, a maior parte da flora assentará em espécies autóctones da ilha, adaptadas às condições ambientais locais e com menores necessidades de água. O respeito pelo património histórico inclui a preservação de uma antiga nora existente no local.

    A conclusão da primeira fase de construção está prevista para o 2º trimestre de 2025, e compreende cerca de 200 quartos, recepção, restaurantes, bares, piscina, campos de ténis e de padel.

    Os clientes do Pestana Dunas estarão junto à praia, numa localização já conhecida dos hóspedes do actual Pestana Porto Santo, contíguo a este novo eco-resort do Pestana Hotel Group, grupo fundado há meio século, precisamente na Região Autónoma da Madeira.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Mais de 70 habitações devolutas reabilitadas pela Matosinhoshabit em 2023

    Empresa municipal de Matosinhos prevê reabilitar um total de 100 casas desabitadas até ao fim do ano

    CONSTRUIR

    A MatosinhosHabit vai iniciar a reabilitação de mais 5 habitações devolutas no âmbito do Acordo Quadro para a Reabilitação de Fogos Devolutos no Parque Habitacional do Município de Matosinhos, num investimento de 78.600,37 euros.

    As habitações variam entre T1, T2 e T3 e serão completamente renovadas, sendo posteriormente disponibilizadas para atribuição a famílias em situação de fragilidade económico-financeira, que se encontram na lista de espera do programa de pedidos de arrendamento apoiado da MatosinhosHabit. A obra tem um prazo médio de execução de 45 dias.

    Manuela Álvares, Presidente do Concelho de Administração da MatosinhosHabit, explica que “esta iniciativa integra o plano de reabilitação de 100 habitações devolutas a concretizar até ao final do ano” acrescentando ainda que, “a MatosinhosHabit e a Câmara Municipal de Matosinhos estão a executar um plano de investimentos de cerca de 111 milhões de euros, a concretizar até 2026, para a construção de 512 novas habitações destinadas ao arrendamento apoiado e para a reabilitação de 674 fogos dos conjuntos habitacionais do Município.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Albergaria apresenta projecto de reabilitação da rede hidrográfica

    O município vai apresentar o plano de intervenção para a reabilitação e valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios localizadas no município, numa extensão total de aproximadamente 15 km. O plano inclui intervenções a três níveis fundamentais, hidráulico, ecológico e social

    CONSTRUIR

    O Município de Albergaria-a-Velha organiza na próxima segunda-feira, dia 16, a sessão pública de esclarecimentos “Acções de Reabilitação da Rede Hidrográfica – Incêndios 2022”
    Decorrente de um protocolo estabelecido entre o Fundo Ambiental, Agência Portuguesa do Ambiente, APA, e a Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, o projecto “Reabilitação de Ribeiras afectadas pelos incêndios de 2022 – Albergaria-a-Velha”, reúne a apresentação de uma proposta de intervenção para a reabilitação e valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios Antuã e Jardim, da Ribeira do Fontão e do Esteiro de Canela, localizadas no município, numa extensão total de aproximadamente 15 km, atravessando essencialmente zonas florestais e agrícolas, em áreas afectadas na sequência dos incêndios rurais registados no mês de Agosto de 2022.

    Nesta sessão, vão ser indicados os trabalhos necessários a realizar a três níveis fundamentais, hidráulico, ecológico e social, que contribuem para aumentar a capacidade adaptativa deste território às alterações climáticas, com informação relevante para a concretização das medidas de conservação e reabilitação da rede hidrográfica e zonas ribeirinhas, previstas na Lei da Água (Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, na sua última redacção dada pela Lei n.º 44/2017, de 19 de Junho). Esta intervenção contribui ainda para a implementação da Estratégia de Biodiversidade da União Europeia para 2030.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Carta Municipal de Habitação de Lisboa aprovada

    Esta carta, agora aprovada, define uma estratégia para executar as políticas municipais de habitação no período 2023-2033, tendo em conta, por um lado, as necessidades e as carências habitacionais, e por outro os recursos disponíveis

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Lisboa deliberou aprovar esta quarta-feira, dia 11 de Outubro, e submeter a consulta pública a Carta Municipal de Habitação. Considera um instrumento “estratégico” de intervenção municipal, no domínio da habitação, tem uma vigência de 10 anos e representa um esforço de investimento de 918 milhões de euros.

    Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, salientou que “finalmente foi possível aprovar um documento tão importante para o futuro da cidade”.

    “Tudo temos feito para procurar responder da melhor forma àquele que é o maior desafio que enfrentamos neste momento: o da Habitação. Precisamos de medidas muito concretas, diversificadas e realistas, e é isso que estamos a fazer desde o início do mandato. Sem ideologias ou promessas, mas sim com concretizações e políticas que permitam responder a este complexo desafio”, acrescentou Carlos Moedas.

    Esta carta, agora aprovada, define uma estratégia para executar as políticas municipais de habitação no período 2023-2033, tendo em conta, por um lado, as necessidades e as carências habitacionais, e por outro os recursos disponíveis.

    Este instrumento, que resulta de um processo de cocriação, apresenta três objectivos fundamentais, erradicar a pobreza, fixar famílias e uma Lisboa mais sustentável. Entre as suas mais de 30 medidas, incorpora, também, várias propostas da oposição, que serão agora submetidas a consulta pública, por um período de 60 dias.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    Preços das casas sobem 3,7% no terceiro trimestre

    A intensificação registada deve-se, sobretudo, do efeito do comportamento de Julho, mês em que os preços subiram 2,1% em termos mensais, uma variação atípica no contexto de estabilização que predomina desde Abril. No acumulado do ano, até Setembro, os preços registam um incremento de 10,1%

    CONSTRUIR

    Os mais recentes dados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário mostram que os preços de venda das casas em Portugal aumentaram 3,7% no terceiro trimestre de 2023 face ao trimestre anterior. No acumulado do ano, até Setembro, os preços registam um incremento de 10,1%.

    A variação trimestral dos preços no terceiro trimestre apresenta uma intensificação face à taxa registada no trimestre anterior (1,8%), embora tal resulte, sobretudo, do efeito do comportamento de Julho. Nesse mês, os preços subiram 2,1% em termos mensais, uma variação atípica no contexto de estabilização que predomina desde Abril. Tal constituiu uma excepção isolada no ciclo de variações mensais residuais dos últimos meses, o qual foi retomado em Agosto e Setembro, meses em que os preços aumentaram 0,8%.

    A tendência de arrefecimento sentida este ano é bastante evidente no comportamento de longo-prazo dos preços. Em Setembro, a taxa de valorização homóloga atingiu 13,6%, comprimindo 5,8 pontos percentuais face ao registo deste indicador em setembro do ano passado. Nesse mês, há um ano, os preços subiam 19,4% em termos homólogos.

    No terceiro trimestre de 2023, as casas foram vendidas por um preço médio de 2.239€/m2, o que traduz um valor médio por fogo transaccionado de 232.395 euros, de acordo com dados do SIR-Sistema de Informação Residencial.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    CCB New Development arranca para a construção de dois hotéis e espaços de comércio

    Começou a contar a partir de hoje, 11 Outubro, o prazo para a entrega de candidaturas ao procedimento público internacional com vista à subcessão do direito de superfície dos terrenos para a instalação dos módulos 4 e 5 do Centro Cultural de Belém. Os investidores interessados terão agora 50 dias para apresentar as suas propostas à Fundação Centro Cultural de Belém

    CONSTRUIR

    A expansão do equipamento, que é monumento classificado, faz parte do plano de arquitectura original assinado pelos arquitectos Gregotti Associatti e Manuel Salgado (atelier Risco). O plano contempla a criação de duas unidades hoteleiras, um hotel com 161 quartos duplos e um aparthotel com 126 unidades, para além de prever uma área comercial e de serviços, incluindo escritórios.

    O plano CCB New Development foi apresentado pela Fundação Centro Cultural de Belém (FCCB) a promotores e investidores numa sessão que contou com a presença do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, e de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
    Segundo o caderno de encargos, o prazo de concessão é de 65 anos, prolongáveis por mais 10 anos. Durante este período o adjudicatário terá de proceder à “construção, instalação e exploração” dos estabelecimentos, ficando sujeito ao pagamento de uma renda mínima anual fixada em 350 mil euros, durante os primeiros quatro anos, cujo o valor sobe, progressivamente, até um mínimo de 1,250 milhão de euros nos últimos 25 anos de vigência de contrato (num prazo de 65 anos).

    Esta é a segunda vez que o CCB lança o concurso para a construção dos dois módulos. em 2018 foi lançado um concurso público internacional para a construção, instalação e exploração das unidades hoteleiras e da parte comercial, cedendo os direitos de superfície dos terrenos por um período de 50 anos. Na altura, apenas uma proposta foi entregue, a da Mota-Engil, mas a pandemia veio pôr termo às negociações, pela impossibilidade de se alterar o caderno de encargos. Nesta segunda edição do concurso os moldes do negócio mantém-se, com alterações substanciais no prazo de concessão e na alteração para um modelo de rendas variáveis e a um critério de avaliação que, para pontuação do factor “preço”, passa a acolher uma fórmula de valor actualizado líquido (VAL) das propostas, com uma subsequente fórmula de valorização.

    Também alterado foram os critérios de seleção dos potenciais candidatos deixando cair a exigência de experiência internacional, passando os requisitos mínimos de capacidade técnica a contemplar apenas uma experiência mínima de cinco anos consecutivos na gestão, simultânea ou sucessiva de, pelo menos, dois estabelecimentos hoteleiros com posicionamento igual ou superior a Upper Midscale em linha com as tendências internacionais de Lean Luxury e Lifestyle e ter sob sua gestão, no momento da apresentação da candidatura, pelo menos, dois ou mais estabelecimentos hoteleiros com posicionamento igual ou superior a Upper Midscale e que, pelo menos, um desses estabelecimentos hoteleiros tenha um mínimo de 150 (cento e cinquenta) quartos.
    Medidas que foram introduzidas no sentido de atrair um maior número de investidores.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Construção

    ISCAL com plano de renovação do edifício sede

    Tendo presente a necessidade de melhorias substanciais ao nível das instalações o ISCAL vai iniciar durante o ano lectivo de 2023/2024, várias obras de reabilitação, melhoramento e modernização do seu edifício sede em Lisboa

    CONSTRUIR
    tagsISCAL

    “A Presidência do ISCAL gostaria de poder anunciar que, em breve iremos ter um novo edifício, construído de raiz e com as condições adequadas ao prestígio da instituição. Contudo, estamos cientes de que no curto prazo tal poderá não ser possível. Assim, aproveitando verbas do PRR, foi tomada a decisão estratégica de implementar neste mandato diversas acções de melhoria no actual edifício, o que nos irá permitir assegurar melhores condições de ensino e aprendizagem, bem como, melhorar as condições de trabalho de toda a comunidade do ISCAL”, avança José Luís Silva, vice-presidente do ISCAL

    Nesta fase algumas das melhorias já estão implementadas, mas a lista de projectos é ampla. Neste sentido está a decorrer um processo de execução de um serviço de arquitectura, o qual tem como objectivo vir a permitir uma melhoria dos espaços de estudo e lazer, nomeadamente através de uma renovação do Pátio do Piso 0 bem como do aproveitamento do terraço existente no Piso 1.

    Entre as obras previstas a curto prazo destaque à criação de um novo Auditório localizado no piso 1; criação de salas de aulas dinâmicas, nomeadamente com aquisição de mobiliário semelhantes ao existente nas “salas do futuro”; investimento na melhoria dos elevadores; aquisição de painéis fotovoltaicos para a produção de energia eléctrica; substituição e impermeabilização das coberturas existentes, nomeadamente ao nível do telhado do edifício e do melhoramento da cobertura do terraço no piso 1 e biblioteca; implementação de melhorias ao nível do espaço da biblioteca; e recuperação dos cerca de 27 painéis de azulejos existentes nos corredores do piso 0 e no pátio. “Estes painéis são uma marca do ISCAL e carecem de manutenção e preservação urgente”, refere a instituição.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    A chave para uma instalação de telhas bem sucedida

    No mundo da construção, todos os pormenores contam para garantir a durabilidade e a resistência de uma estrutura. Um desses pormenores cruciais é a instalação correcta das telhas, uma vez que não só afecta a estética do edifício, como também a sua capacidade de resistir aos agentes atmosféricos e manter um ambiente interior confortável.

    Brand SHARE

    Hoje, vamos descobrir o segredo que pode fazer toda a diferença na instalação das telhas: A utilização de espuma de poliuretano (abreviadamente designada por espuma PU).

    Adesão de primeira classe

    Uma das principais vantagens da utilização da espuma de PU correcta é a sua excelente capacidade de aderência. A espuma de poliuretano para telhas adere de forma forte e duradoura às telhas e a outros materiais de construção, tais como alvenaria, madeira, betão, pedra, gesso, metal, PVC e poliestireno. Isto garante que os materiais permanecem no sítio, mesmo em condições climatéricas adversas.

    Proteção contra a humidade

    A espuma para telhas actua como uma barreira estanque, proporcionando um isolamento contra a humidade. Isto é essencial para manter a integridade da estrutura e evitar problemas relacionados com a infiltração de água. Isto é algo que outras alternativas, como a argamassa, não fazem de forma tão eficaz.

    Expansão Controlada

    Uma vantagem crucial da utilização da espuma adesiva para telhados é a sua expansão controlada em volume. Isto significa que pode ser utilizada com precisão para preencher os espaços necessários sem excesso de material, poupando tempo e recursos.

    Resistência ao vento e ao envelhecimento

    Um dos desafios enfrentados pela espuma PENOSIL PU-49 utilizada em telhas é a resistência ao vento e ao envelhecimento. A durabilidade ao longo do tempo é a chave para garantir que as telhas permaneçam firmes no lugar mesmo em condições climatéricas adversas e que mantenham o seu desempenho ao longo dos anos.

    Isolamento Térmico e Acústico

    Para além da sua função de fixação, a  espuma PENOSIL PU-49 actua como um excelente isolante térmico e acústico. A sua condutividade térmica de 0,033 W/(m-K) e o seu índice de redução acústica Rst,w de 62 dB fazem dela um produto com excelentes prestações. Estas características permitem-lhe reduzir o impacto das pontes térmicas e proporcionar uma grande atenuação acústica, criando um ambiente interior mais confortável e silencioso.

    Aplicações múltiplas

    Embora a espuma PENOSIL PU-49 seja particularmente eficaz na instalação de telhas, também pode ser utilizada noutras aplicações de construção. Desde a fixação de painéis de isolamento à instalação de caixilhos de janelas e portas, esta espuma adesiva para telhados é uma ferramenta versátil nas mãos dos profissionais da construção.

    Qualidade certificada e desempenho impressionante: a escolha inteligente

    No exigente sector da construção, a qualidade é fundamental. É por isso que confiar em produtos certificados como a espuma PENOSIL PU-49 é uma escolha que faz toda a diferença. As certificações de destaque incluem a Classe A+, de acordo com a legislação europeia sobre emissões de COV para o ar interior, o que garante a segurança em ambientes interiores. Tem também a certificação EMICODE® EC 1 Plus, que garante emissões muito baixas e beneficia tanto os utilizadores como o ambiente.

    Não subestime a importância dos detalhes na instalação de telhas, PENOSIL Espuma Telhas PU-49 é esse detalhe que pode fazer a diferença na durabilidade, desempenho e eficiência do seu projeto. A sua capacidade de aderência, versatilidade, resistência à humidade, ao vento e ao envelhecimento fazem dela um valioso aliado para os construtores que procuram a excelência no seu trabalho.

     

    Sobre o autorBrand SHARE

    Brand SHARE

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.