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Projecto Roboshot@FRC inova aplicação de betão em túneis

O projecto de I&D baptizado de Roboshot@FRC, representa um investimento de 2,4 milhões de euros é financiado pelo PT2020 / Compete 2020, e está já na fase final de execução

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Um consórcio português está a desenvolver uma nova geração de cabeça de projecção, suportada num braço robótico, capaz de aplicar vários tipos de betão reforçado com fibras (BRF) em túneis ferroviários respeitando, de forma automatizada, as exigências do projecto de estabilidade.

Em Março o 1º Workshop BIM/SIG, organizado pela Comissão Portuguesa de Geotecnia nos Transportes e Comissão Portuguesa de Túneis, focado nas infraestruturas lineares e geotécnicas apresentou as primeiras conclusões.
Este projecto está a ser desenvolvido em consórcio, liderado pela Leirimetal, e que conta com a participação da IP Infraestruturas de Portugal, EPOS, TECLIS, Universidade do Minho e Politécnico de Leiria, e compreende cinco áreas de actuação: o desenvolvimento de plataforma BIM no domínio dos túneis ferroviários; Optimização do BRF para a nova tecnologia de projecção; Modelos construtivos do BRF; Sistema de Gestão e controlo; Protótipo da cabeça de projecção.

O projecto está organizado em seis actividades técnicas, sendo a IP responsável pelo desenvolvimento da plataforma BIM para caracterização da rede de túneis ferroviários. O trabalho de modelação BIM, em diferentes níveis de detalhe, envolveu o levantamento topográfico dos 80 anos túneis da rede ferroviária portuguesa. “Os dados recolhidos permitem um conhecimento preciso do estado das estruturas dos túneis, os materiais constituintes e os danos existentes, sendo esta uma informação fundamental para a criação dos modelos computacionais que suportam as demais actividades do projecto”, explica notícia da IP.

O projecto irá culminar no desenvolvimento do sistema de gestão e controlo da cabeça de projecção do betão reforçado com fibras, que será testado num túnel da IP.

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Green Venture e Statkraft assinam PPA para parque solar de Valpaços

As duas empresas assinaram um acordo a longo prazo, com uma duração superior a 8,5 anos. O volume total chega a 340,5 GWh de energia e tem como objectivo fornecer a indústria portuguesa

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A Green Venture anunciou que a sua subsidiária, Simplewatt Unip, assinou um Power Purchase Agreement (PPA) com a Statkraft, empresa que opera no mercado de energia sendo uma das maiores geradora de energias renováveis da Europa, para o seu Parque Solar de Valpaços de 40MWp.

O PPA é baseado na venda de 70% da produção do parque solar por 8,5 anos, o que representa cerca de 340,5 GWh de energia da Green Venture comprada pela Statkraft. Os restantes 30% serão igualmente adquiridos pela Statkraft. Actualmente, este grupo europeu produz energia hidroeléctrica, energia eólica, energia solar, energia a gás e fornece district heating.

O Parque Solar de Valpaços é capaz de gerar energia suficiente para abastecer toda a cidade de Valpaços, o que corresponde ao consumo anual de 10.885 famílias. Este marco representa um passo significativo para a Green Venture e o seu compromisso em fornecer energia sustentável e acessível às comunidades em Portugal. O Parque Solar de Valpaços é um projecto importante para a Statkraft e reflecte o compromisso da empresa em “continuar a acelerar a transição energética em Portugal, oferecendo aos grandes consumidores industriais energia renovável e acessível que lhes permita cobrir as suas necessidades de consumo de electricidade e dar-lhes estabilidade de custos a longo prazo”, afirma Simon Kornek, vice-presidente para a operação a Sul da Europa. “Ao mesmo tempo, esta parceria permite-nos ter uma presença mais forte em Portugal, onde já estamos desde 2021, e consolidar a nossa posição como um dos intervenientes mais activos no mercado de PPAs”, sublinha o responsável da Statkraft.

Na opinião de Edgar Arieira, general manager da Green Venture, “este PPA é uma prova do trabalho árduo e da dedicação da nossa equipa. Tenho a certeza de que é o primeiro de muitos com a Statkraft”, adianta.

O Parque Solar de Valpaços é apenas um dos muitos projectos de energias renováveis que a Green Venture, empresa que tem a sua sede em Portugal, tem em carteira. O seu portfólio inclui 49 projectos em desenvolvimento, com uma capacidade acumulada de 350 MWp, localizados em Portugal e na Polónia, onde se inclui a propriedade exclusiva do parque eólico de Zagórow, na Polónia, bem como uma participação significativa de 20% no parque eólico de Budziechów

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1º ciclo de vida útil do alumínio desenvolvido 100% em Portugal

O sector encontra-se a desenvolver testes com hidrogénio para susbstituir o recurso a partir do gás natural. A reciclagem e produção 100% alumínio em Portugal reduz a dependência de importações da Europa contribuindo para uma economia baseada na circularidade

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A indústria do alumínio em Portugal lança o primeiro ciclo de vida útil do alumínio desenvolvido 100% em fronteiras portuguesas, desde a reciclagem da matéria-prima ao produto final, estando a desenvolver testes com hidrogénio em substituição ao gás natural. É a solução do sector para uma construção sustentável através da reciclabilidade contribuindo para uma economia baseada na circularidade e, ao mesmo tempo, para a redução do impacto ambiental na construção.

A produção de alumínio primário na China, resulta na libertação de 20 quilos de CO2 por quilo de alumínio produzido e através da produção do alumínio com recurso à reciclagem é possível libertar 0.5 quilos de CO2 por quilo de alumínio produzido, sem que este perca as suas características. Com o ciclo de vida do alumínio totalmente desenvolvido em Portugal, torna-se possível retirar o alumínio da janela ou fachada de um edifício e reutilizá-lo na nova caixilharia.

O objectivo é tornar as empresas sustentáveis através da reciclagem do material e entregar à extrusão, isto é, a técnica que permite moldar o alumínio de qualquer forma, a matéria-prima proveniente da reciclagem e com isto fechar o ciclo.

“A preocupação com o impacto ambiental e tornar os processos de construção mais sustentáveis levou a que a indústria encontrasse soluções que respondessem a essa preocupação que passa por reciclar o máximo possível o material do mercado e entregar à extrusão a matéria-prima proveniente da reciclagem e, assim, fechar o ciclo. É um método que favorece, agora, o surgimento de uma verdadeira economia baseada na circularidade e na sustentabilidade, em Portugal”, justifica o presidente da Associação Portuguesa de Alumínio, Rui Abreu.

A introdução das novas tecnologias como o hidrogénio contribuirá para a diminuição da quantidade de CO2 libertada durante todo o ciclo de vida do alumínio, ao alimentar de forma otimizada todo o processo de derreter uma janela, ir para extrusão e produzir uma nova janela 100% reciclável sem perder as características.

A solução apresentada pela indústria que tem como base a extrusão torna possível realizar todo o ciclo de reprodução do produto final em território nacional, reduzindo, assim, a dependência de importações da Europa gerando um maior impacto na economia portuguesa.

São vários os estágios de transformação que o ciclo de vida do produto do alumínio apresenta através da reciclagem desde a sucata ao produto final. O desenvolvimento do ciclo de vida totalmente fechado em Portugal permite às empresas do setor da construção avaliar o impacto ambiental dos produtos durante toda a sua vida útil e do seu investimento, desde a matéria-prima até à fase final.

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Prospectiva elabora projecto para Passeio Marítimo da Meia Praia

Este projecto tem como propósito “a criação de um espaço de excelência com identidade própria, qualificado e valorizado natural e paisagisticamente por critérios de sustentabilidade ambiental, globalmente coerente e integrador do ponto de vista formal e funcional”

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A empresa Prospectiva assinou contrato com a Câmara Municipal de Lagos para a elaboração do projecto para o Passeio Marítimo da Meia Praia, em Lagos. Integrada no Plano de Urbanização da Meia Praia, a intervenção compreenderá a área situada entre a via V10 e a via férrea, no troço localizado entre o posto de abastecimento de combustíveis e a rotunda de acesso à zona de Palmares.

Este projecto tem como propósito “a criação de um espaço de excelência com identidade própria, qualificado e valorizado natural e paisagisticamente por critérios de sustentabilidade ambiental, globalmente coerente e integrador do ponto de vista formal e funcional, permitindo minimizar o impacto visual permanente das estruturas de poste e catenária a implementar ao longo da via férrea”.

A requalificação ambiental desta área, assim como a sua utilização como espaço público de recreio e lazer equipado e associado à actividade balnear, é fundamental para garantir a atractividade turística da Meia Praia.

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APREN organiza evento dedicado às renováveis oceânicas

Além do “potencial estratégico” deste cluster, a conferência será pretexto, ainda, para debater as perspectivas de evolução legislativa, o plano de desenvolvimento e investimento da rede de transporte, a cadeia de valor, as áreas preferenciais, das infraestruturas eléctricas e portuárias de suporte à implementação desta estratégia e pelo modelo de leilão de capacidade

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A Associação de Energias Renováveis (APREN) organiza esta quarta-feira, dia 24 de Maio, no Museu do Oriente, em Lisboa um evento exclusivamente dedicado às energias renováveis oceânicas e no qual serão debatidos temas relacionados com o desenvolvimento das renováveis offshore em Portugal.

O ‘Oceanic Renewables Summit’ pretende abordar o “potencial estratégico” deste cluster, que constitui “uma oportunidade de desenvolvimento social e económico, que envolve as universidade e centros tecnológicos, a indústria, as empresas de construção de infraestruturas, as empresas de consultoria e engenharia, os portos e os estaleiros nacionais, e que alavancará a exportação, a criação de riqueza e de postos de trabalho”, afirma Pedro Amaral Jorge, presidente da Direcção da APREN.

A conferência será pretexto, ainda, para debater temas como as perspectivas de evolução legislativa, o plano de desenvolvimento e investimento da rede de transporte, a cadeia de valor, as áreas preferenciais, passando pelas infraestruturas eléctricas e portuárias de suporte à implementação desta estratégia e, claro, pelo modelo de leilão de capacidade.

“É consensual que as energias renováveis oceânicas assumirão um papel central na transição energética dos países e zonas costeiras, mas há ainda um longo caminho a percorrer”, considera, ainda, Pedro Amaral Jorge.

Portugal tem como meta atingir os 10 GW de eólica offshore até 2030. Apesar de se tratar de uma “meta ambiciosa”, como indicou em comunicado anterior o Primeiro-Ministro, António Costa, 2022 fechou com uma potência total renovável de mais de 16 GW, e 24 MW de offshore (através do Windfloat, projecto-piloto ao largo de Viana do Castelo), como a nível europeu, uma vez que os estados-membros têm o compromisso de chegar a uma potência offshore combinada de cerca de 111 GW até 2030.

Até Setembro deste ano está previsto, ainda, o lançamento do primeiro leilão de eólica offshore.

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Governo dos Açores assina contrato para ampliação do Aeródromo do Pico

A A1V2 – Engenharia Civil e Arquitectura ganhou o concurso público para a elaboração do estudo prévio para a ampliação do aeródromo da Ilha do Pico, nos Açores. O objectivo é o de acrescentar 700 metros à pista actual

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A assinatura formal do contrato foi feita há dias pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas, Berta Cabral. O estudo em questão tem um custo de 113.500 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, e um prazo de execução de 150 dias.

“Este Governo sempre assumiu, de forma clara, o seu compromisso com a ampliação da pista do aeroporto do Pico e esta é mais uma prova do cumprimento da palavra dada”, garantiu Berta Cabral, Secretária Regional da tutela.
Notícia publicado no site do Governo Regional refere ainda que o caderno de encargos aponta para que seja feito um “estudo prévio da extensão da pista de modo a obter um comprimento de pista à descolagem (TORA) de 2.345 metros”, mais cerca de 700 metros do que a pista actual.

O objectivo da ampliação é “melhorar as condições operacionais, nomeadamente em contexto de condições meteorológicas adversas e diminuir os cancelamentos”, aumentando também a “capacidade comercial, com incremento da capacidade de carga e passageiros e do alcance das aeronaves com o peso máximo à descolagem”, refere o referido caderno de encargos.

“Este estudo permitirá saber que áreas de protecção de segurança serão imprescindíveis e onde será imperioso actuar, isto é, que escavações, demolições e ocupação de terrenos serão necessárias”, explicou Berta Cabral.
Os resultados deste primeiro trabalho serão utilizados posteriormente para efectuar um estudo de impacte patrimonial, que é uma peça-chave para, no processo de consulta junto da UNESCO, aferir que a ampliação da pista não tem impacto na classificação da Paisagem da Vinha e do Vinho.

“Este estudo deverá definir as condicionantes à operação bem como as soluções passíveis de aceitação por parte da Autoridade Aeronáutica, tendo em conta os condicionalismos existentes, e/ou propostas alternativas que se venham a verificar ser tecnicamente e/ou economicamente mais vantajosas, com vista a potencializar a operação, sem limitações, por parte de aeronaves do tipo A321 Neo, A320 Neo, A320 Ceo, B737-900, B737-800 e B737-700”, refere o caderno de encargos agora assinado.

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Grupo Impetus anuncia aquisição de 100% da Edaetech

Desde 2002 que o Grupo Impetus investe nesta empresa de engenharia, cuja aquisição da totalidade reforça a colaboração e evidencia a aposta do Grupo em sectores que vão além da indústria têxtil

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O Grupo Impetus acaba de anunciar a aquisição de 100% da Edaetech, empresa nacional de engenharia que combina três grandes áreas de competência: inovação, tecnologia e fabricação. O Grupo, que já detinha 40% do capital da empresa, reforçou agora a sua posição, adquirindo os restantes 60%.

Desde 2002, data da fundação da Edaetech, que o Grupo Impetus investe nesta empresa de engenharia. A aquisição da totalidade da estrutura accionista, reforça a colaboração e evidencia a aposta do Grupo em sectores que vão além da indústria têxtil.

Com sede em Esposende, a Edaetech dá agora início a um novo ciclo que terá como objectivo reforçar a sua posição no mercado e o compromisso global com todos os parceiros de negócio, beneficiando de uma estrutura accionista “forte, sólida e comprometida com o futuro”.

Criado em 1973, o Grupo passa agora a contar com mais de mil colaboradores e a ser constituído por mais de 10 empresas, de diversas áreas, sendo o core business o sector têxtil, mas também áreas como a imobiliária, seguros, farmacêutica e engenharia.

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Rodrigo Ferreira assume posição de Head of Environment da Quadrante

Neste novo desafio, Rodrigo Ferreira pretende “contribuir activamente para a criação e operacionalização de soluções ambientais que desenvolvam e valorizem os projectos de todos os clientes, respondendo aos desafios emergentes do mundo”

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A empresa  de consultoria em engenharia e arquitectura, Quadrante, anuncia a contratação de Rodrigo Ferreira para o cargo de head of Environment. Com mais de 23 anos de experiência nacional e internacional em consultoria ambiental, Rodrigo Ferreira assume a liderança da equipa de Ambiente, continuando a missão de desenvolvimento de estudos multidisciplinares de cariz sócio-ambiental e de sustentabilidade em vários sectores de actividade, nomeadamente, transportes, indústria, óleo & gás, tecnologia, energia e minas, quer em Portugal, quer no contexto internacional.

Rodrigo Ferreira é Engenheiro Biofísico, mestre em Conservação da Natureza e doutorado em Gestão e Conservação da Biodiversidade. Especialista em consultoria ambiental, tem-se focado no desenvolvimento de negócios, gestão de projectos e liderança técnica de equipas multidisciplinares.

Com um historial de participação em mais de 180 projectos e autor de variada produção científica, o seu trabalho centrou-se em projectos relacionados com Capital Projects Investment, ESG / Sustainable Finance, Sustentabilidade Corporativa, Gestão e Conservação da Biodiversidade, Eficiência de Recursos e Alterações Climáticas, Performance Operacional, Planeamento Territorial, Gestão de Resíduos e Análise de Risco, em Portugal, América Latina e na grande maioria de países africanos. Nos anos mais recentes, esteve envolvido em projectos de grande complexidade que necessitaram de financiamento internacional, desempenhando funções tanto do lado do proponente dos projectos, como dos agentes financiadores.

No passado, Rodrigo Ferreira viveu em Moçambique, África do Sul e Bélgica, tendo desempenhado funções em empresas de referência como Royal Haskkoning-DHV e ERM – Environmental Resources Management.

Neste novo desafio, pretende “contribuir activamente para a criação e operacionalização de soluções ambientais que desenvolvam e valorizem os projectos de todos os clientes, respondendo aos desafios emergentes do mundo”, declara o responsável.

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Obras na Estação de Mato Miranda adjudicadas ao Grupo Sacyr por 20M€

A empreitada, adjudicada à Sacyr Somague e a Sacyr Neopul, visa a adequação do layout da Estação de Mato Miranda, inserida no âmbito da modernização do troço da Linha do Norte entre Vale de Santarém e o Entroncamento

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A Sacyr Somague e a Sacyr Neopul, empresas portuguesas do Grupo Sacyr, deram início à adequação do layout da Estação de Mato Miranda. A empreitada, com um investimento de cerca de 20 milhões de euros, está inserida no âmbito da modernização do troço da Linha do Norte entre Vale de Santarém e o Entroncamento.

A empreitada de adequação do layout da Estação de Mato Miranda conta com um prazo de 540 dias. Os trabalhos estão inseridos no Programa Portugal 2020 e tem como objectivo eliminar os actuais constrangimentos de capacidade a nível da infraestrutura, que condicionam a carga máxima rebocada. A obra vai potenciar as condições de exploração ferroviária através da adaptação de estações de resguardo, de modo a permitir o cruzamento de comboios com comprimento até 750 metros.

Estão previstas intervenções em três sub-troços: Estação de Vale de Figueira, Estação de Mato Miranda e entre a Estação de Riachos e a Estação do Entroncamento. A obra prevê ainda a electrificação da Linha Mãe de Ramais, entre as estações do Entroncamento e a de Riachos (Torres Novas), a supressão de uma passagem de nível, a construção de um acesso superior pedonal, um desnivelamento superior rodoviário e a construção de uma passagem inferior agrícola, estando prevista também a implementação de um sistema de sinalização electrónica.

A empreitada agora adjudicada junta-se a outras oito empreitadas consignadas ao Grupo nos últimos cinco anos: a empreitada de beneficiação da Linha de Cintura em Lisboa e a empreitada de electrificação da Linha do Minho, já concluídas, a construção civil do sub-troço Alandroal (linha de leste na linha de Évora), na linha da Beira Alta o troço Santa Comba Dão-Mangualde, a modernização da Linha do Algarve – troço Faro – Vila Real de Santo António, a modernização da ligação ferroviária entre Sines e a linha do Sul, os trabalhos de reparação e conservação da Ponte 25 de abril e, ainda, a manutenção de catenária e via na Rede Ferroviária Nacional (Lote3, Sul).

“O Grupo Sacyr tem uma vasta experiência em trabalhos no sector ferroviário onde conta com o grande know how da empresa ferroviária portuguesa Sacyr Neopul. As nove empreitadas adjudicadas pelas Infraestruturas de Portugal à Sacyr Somague e à Sacyr Neopul nos últimos cinco anos são o reconhecimento e prova da nossa experiência e capacidade neste sector”, defente Marcos Rubio, administrador delegado do Grupo Sacyr em Portugal.

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IP conclui empreitada de reforço estrutural na Ponte Rainha D. Amélia

A intervenção, com um investimento de cerca de 1,7 M€ e com um prazo de execução de 270 dias, teve como objectivo reforçar as condições de integridade dos pilares da ponte e a protecção das suas fundações contra os efeitos da erosão provocada pela corrente do rio Tejo

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Já se encontram concluídos os trabalhos de reforço estrutural da Ponte Rainha D. Amélia, construída em 1903, que liga os concelhos do Cartaxo e Salvaterra de Magos, no distrito de Santarém. Esta intervenção, com um investimento de cerca de 1,7 milhão de euros e com um prazo de execução de 270 dias, teve como objectivo reforçar as condições de integridade dos pilares da ponte e a protecção das suas fundações contra os efeitos da erosão provocada pela corrente do rio Tejo.

Esta ponte, outrora ao serviço do transito ferroviário, hoje permite a circulação de carros e peões entre concelhos. Actualmente, a Infraestruturas de Portugal (IP) detém a responsabilidade pela manutenção da infraestrutura da obra de arte.

Dada a proximidade entre os pilares da ponte Rainha D. Amélia e da ponte ferroviária na proximidade, a IP decidiu estudar soluções de protecção das fundações que abrangessem os pilares de ambas as pontes, de modo assegurar a segurança dos utilizadores da obra de arte.

Em termos de trabalhos, a empreitada consistiu, ainda, na limpeza das superfícies dos pilares e encontros; selagem das juntas entre pedras de alvenaria dos pilares e encontros, com o refechamento com uma argamassa à base de cal hidráulica natural e inertes; protecção da base dos pilares, através do encamisamento adicional da base dos pilares com recurso a cofragens metálicas e microbetão submerso e substituição dos aparelhos de apoio sobre o pilar P13 e encontro E2.

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Greenvolt vende projeto eólico na Polónia por 19M€

“Esta é uma operação extremamente relevante, no sentido em que conseguimos alcançar valores elevados por MWp para uma solução Behind The Meter“, refere João Manso Neto, salientando a vantagem desta solução que permite superar os constrangimentos associados à ligação de projetos de energias renováveis à rede elétrica

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A Greenvolt assinou um memorando de Entendimento com vista à alienação de um projeto de geração de energia eólica com uma capacidade de 8 MWp na Polónia, uma operação estimada em 19 milhões de euros.

Através da Greenvolt Power, foi celebrado um acordo de venda deste parque eólico localizado no noroeste do país, sendo que o acordo pressupõem um preço por MWp que ascende a 2,35 milhões de euros.

Este parque, cuja energia que vier a ser gerada será consumida diretamente pelo comprador (solução “Behind The Meter”, sem injecção na rede), deverá estar “Ready to Build” (RtB) durante o terceiro trimestre deste ano, alcançado o estado de “Commercial Operation Date” (COD) nos últimos meses de 2024.

“Esta é uma operação extremamente relevante, no sentido em que conseguimos alcançar valores elevados por MWp para uma solução Behind The Meter“, refere João Manso Neto, salientando a vantagem desta solução que permite superar os constrangimentos associados à ligação de projetos de energias renováveis à rede elétrica.

“Assistimos a um crescente apetite pelos projetos de energias renováveis que desenvolvemos e, posteriormente, vendemos, seguindo a estratégia de rotação de ativos com que nos comprometemos com os nossos stakeholders“, acrescenta o CEO do Grupo Greenvolt. Em 2023, a Greenvolt prevê a venda de pelo menos 200 MWp.

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