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    Citroën e Habitat Invest entregam primeiro eléctrico AMI

    O Citröen AMI, a solução de mobilidade 100% eléctrica que integra o empreendimento AURYA, como parte do compromisso de sustentabilidade da Habitat Invest, foi entregue a Diogo Salomão, jogador do CF Estrela da Amadora

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    A Citroën e a Habitat Invest acabam de entregar as chaves do primeiro Citroën AMI a um comprador de um dos apartamentos do empreendimento AURYA, cuja construção decorre em Santo António dos Cavaleiros, na região de Loures, Lisboa.

    Coube a Diogo Salomão, jogador do CF Estrela da Amadora, equipa da LigaPro portuguesa, receber o primeiro AMI, a solução de mobilidade 100% eléctrica que integra o equipamento das habitações, como parte do compromisso de sustentabilidade da Habitat Invest.

    Com uma autonomia máxima de 75 km, está particularmente vocacionado para os trajectos urbanos e periurbanos. As dimensões compactas deste quadriciclo ligeiro permitem-lhe uma elevada liberdade de circulação e de manobrabilidade, mesmo em zonas de acesso restrito. A bateria de iões de lítio de 6,3 kWh que alimenta o motor eléctrico de 6 kW recarrega-se facilmente, em menos de quatro horas e a partir de uma tomada standard de 220V.

    Recorde-se que a Citroën e a Habitat Invest estabeleceram, em Maio de 2022, uma parceria inédita que resulta na entrega das chaves e do título de propriedade de um veículo AMI 100% eléctrico aos clientes que venham a assinar um contrato promessa de compra e venda, para a aquisição de um apartamento integrado no AURYA, para o qual estão previstas três fases, uma já em construção, outra com arranque planeado este ano e uma terceira agendada para 2024.

    Uma vez concluído, o empreendimento contemplará mais de 400 habitações, tantas quantos os Citroën AMI que poderão ser entregues aos novos proprietários desses fogos. Até à data, há já mais 28 processos em curso, para a consequente entrega desta solução de mobilidade 100% eléctrica.

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    Prata Riverside (Créditos: Ricardo Oliveira Alves)

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    VIC Properties conclui primeira fase do Prata Riverside Village

    Entretanto, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% já está comercializado, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído

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    A VIC Properties terminou a construção e venda da primeira fase do Prata Riverside Village, com a conclusão do Edifício Urban, com 65 apartamentos. Na totalidade são mais de 350 apartamentos construídos e comercializados, referente a cinco edifícios  – The One, Riverside, West, Square e Urban – que transformou num novo bairro aquela que foi em tempos uma zona industrial da freguesia de Marvila. 

    Entretanto o projecto, desenhado por Renzo Piano, vencedor do Pritzker Architecture Award, continua o seu ritmo de construção e vendas. Neste momento, encontra-se já em construção o Edifício Park, do qual mais de 50% dos seus 72 apartamentos também já foram comercializados, estando previsto, muito em breve, o início da construção de novos edifícios, de forma que até 2026 todo o projecto esteja concluído.

    “O Prata Riverside Village e todas as ações associadas ao projeto que temos vindo a desenvolver desde o início da sua construção, em muito têm contribuído para a recuperação e requalificação do bairro de Marvila, sendo um motor importantíssimo do desenvolvimento do comércio local e de outras iniciativas de investimento privado que agora começam a imergir”, sublinha João Cabaça, chief executive officer da VIC Properties.

    “Desde o primeiro dia que Renzo Piano idealizou o Prata como um Bairro. Um bairro que reunisse todos os espaços de serviços e lazer necessários ao quotidiano. Um bairro que se focasse na qualidade de vida, em família, mas também em comunidade. Um bairro pensado. Um bairro em que nada faltasse, desde a mercearia, às galerias de arte, aos restaurantes, às pastelarias, aos jardins, às ciclovias, aos parques infantis, etc. Em resumo, o verdadeiro “bairro” dos 15 minutos, onde praticamente tudo é possível de se encontrar com a maior das comodidades. Foi esse o pensamento de Renzo e que hoje é a realidade do Prata”, conclui o CEO da promotora.

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    Fundo LAND e Instituto Superior de Agronomia estabelecem parceria

    Neste sentido, foi assinado um memorando de entendimento no âmbito da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais, assim como a promoção de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum

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    O Fundo LAND e o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa assinaram um memorando de entendimento no âmbito da promoção da formação e apoio académico em projectos florestais nacionais e potencialmente internacionais.

    A colaboração passará, também, pelo desenvolvimento de áreas de capacitação técnica entre as duas entidades, promovendo também a criação de estágios científicos e técnicos em áreas de interesse comum.

    De acordo com Angela Lucas, partner do Fundo LAND, “esta parceria pretende ser a base de uma estreita colaboração entre o Fundo LAND e o ISA”, com o objectivo de “implementar estratégias, planos, metodologias e projectos de cooperação, com foco nos serviços de ecossistema, ao nível da península ibérica”.

    Também António Guerreiro de Brito, presidente do Instituto Superior de Agronomia, esclarece que a colaboração com o Fundo LAND “decorre da intensa actividade de transferência de conhecimento que a universidade mantém ao nível da formação e desenvolvimento de métricas relacionadas com a sustentabilidade agrícola e florestal”.

    O Fundo LAND – Life And Nature Development – é o primeiro Fundo de Investimento em Portugal baseado na aquisição e gestão responsável de terras rurais e floresta e tem como foco a “conservação, manutenção, protecção e restauro de áreas abandonadas e menos favorecidas, incluindo áreas ardidas ao longo das últimas décadas”.

    Neste sentido, o Fundo ter um impacto positivo real no território nacional, atenta a dimensão que pretende alcançar e que assenta na capacidade de investimento que visa atingir, de até 500 milhões de euros nos próximos cinco anos.

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    Hipoges lança novo portal imobiliário com mais de 30 mil imóveis

    O novo portal reflecte a imagem da marca e pretende melhorar a experiência do utilizador, além de ter uma nova secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento

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    Antes de fechar o ano, o servicer Hipoges apostou num novo portal imobiliário, que “reflecte a imagem da marca e que vem melhorar a experiência do utilizador”. Este novo site arranca com 30 mil imóveis tem, ainda, uma secção dedicada aos investidores profissionais e ofertas do mercado de arrendamento.

    As novidades começam pela unificação da imagem do portal imobiliário à do próprio Grupo Hipoges, que vem subsitituir o anterior Portalnow e que coloca à disposição dos utilizadores mais de 30 mil imóveis distribuídos por Portugal, Espanha e Grécia.

    Para Nuno Antunes, global chief real estate officer da Hipoges, “o lançamento deste novo site permite-nos oferecer uma vasta carteira de imóveis ao consumidor comum e a investidores, tirando partido dos últimos avanços tecnológicos para melhorar a sua experiência do utilizador e potenciando as nossas vendas”.

    Além disso, a Hipoges teve também como preocupação “melhorar a experiência do utilizador”, garantindo que o acesso à informação que procuram seja feito de forma mais ágil e simplificada.

    Para tal, “este novo site dispõe de uma estrutura de navegação mais simples e intuitiva, com um menu principal onde o utilizador pode procurar uma vasta oferta de activos imobiliários disponíveis para compra ou arrendamento, uma nova área”

    O novo site do portal imobiliário da Hipoges oferece inovação através da procura por mapa ou por geolocalização, com novas funções que permitem desenhar no mapa a zona em que está a procurar imóveis ou visualizar todos os que se situam nas proximidades da localização actual do utilizador.

    Outro dos destaques deste novo site vai para a secção dedicada inteiramente aos investidores profissionais que procuram oportunidades de negócio. Acedendo através da barra superior do site, é nesta área do portal imobiliário que encontrarão toda a informação necessária sobre activos singulares como hotéis, edifícios, terrenos para construção, escritórios e todo o tipo de activos terciários que não estão disponíveis através do portal generalista.

    Esta secção surge como resposta à crescente procura por informação directa sobre os milhares de imóveis singulares do Grupo e cuja monitorização continuará a ser feita pelo servicer de forma a providenciar os melhores serviços e ofertas aos seus vários públicos.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

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    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    João Gorjão vai liderar projecto da Bondstone na Quinta do Morgadinho

    A Bondstone anuncia a contratação de João Gorjão, que chega à empresa enquanto executive director do Projecto Morgadinho, o maior projecto da Bondstone, em Portugal, até ao momento

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    João Gorjão irá ocupar o cargo de executive director na equipa de asset management da private equity. O novo talento da Bondstone é Mestre em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior Técnico, e conta com 15 anos de experiência na gestão de projectos imobiliários, tendo estado envolvido na gestão de várias classes de activos, desde residencial, a comercial, logística e escritórios.

    João Gorjão iniciou a sua carreira na HCI Construções, onde esteve mais de sete anos e na qual desempenhou funções de site and construction director. Posteriormente, assumiu a posição de project manager na Accure, onde esteve durante dois anos, até transitar para a Teixeira Duarte, onde assumiu o cargo de project director e foi responsável por empreendimentos de grande dimensão, como o Vila Rio, um projecto de 606 fogos na Póvoa de Santa Iria.

    Nos últimos anos João Gorjão esteve na Rockbuilding, maioritariamente alocado à gestão de um dos maiores projectos imobiliários em Lisboa, o projecto de Entrecampos nos terrenos da antiga Feira Popular. No seu currículo contam ainda outros projectos de grande dimensão, como o Champalimaud Centre for the Unknown, ou o Grande Auditório da Gulbenkian.

    “Não podíamos estar mais satisfeitos com a entrada do João para a liderança do Projecto Morgadinho, o nosso primeiro projecto no Algarve e o nosso maior investimento no sector. Nesta nova fase da Bondstone, contar com uma equipa experiente, focada e alinhada é crucial para o sucesso do nosso negócio. A experiência do João na gestão de projectos de grande escala, será, sem dúvida, muito relevante para a Bondstone”, afirma Paulo Loureiro, Founder e CEO da Bondstone.

    A contratação do João Gorjão surge na sequência da compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve, por parte da Bondstone, para o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a 100 milhões de euros, o maior da empresa em Portugal até à data.

    “Estou muito entusiasmado por me juntar à equipa Bondstone e pelo desafio que o Projecto Morgadinho representa. Um projecto diferenciador, de grande escala, que pretende ser uma referência em áreas que me motivam particularmente, e para as quais espero contribuir e acrescentar valor”, sublinha João Gorjão, executive director da equipa de asset management da Bondstone

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

     

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    MVGM Iberia une os escritórios de Espanha e Portugal

    Esta fusão representa um desenvolvimento significativo para a empresa, que pretende melhorar a sua escala operacional, com o intuito de aumentar a sua rentabilidade. Elisa Navarro é a responsável pelo nova estrutura de negócio

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    A MVGM, empresa especialista em gestão imobiliária na Europa na área de Property Management, consolidou as suas actividades em Espanha e Portugal numa única estrutura, sob a designação de MVGM Iberia. Com esta união a empresa pretende ver criadas sinergias de negócio, nomeadamente melhorando a escala operacional para uma actividade mais rentável.

    A fusão das equipas de Espanha e Portugal evidencia o crescimento que a empresa está a viver actualmente, cujo objectivo é garantir que estas novas sinergias possam reflectir-se na satisfação dos clientes.

    Elisa Navarro

    Elisa Navarro é, desde o início de Novembro, a directora geral da MVGM Iberia. Como responsável por esta nova estrutura. “A união das nossas equipas na Península Ibérica não só nos fortalece enquanto empresa, como também reforça a nossa capacidade de oferecer soluções mais robustas e uma experiência melhorada aos nossos clientes”, afirma Elisa Navarro. “Esta união é um testemunho do nosso compromisso de continuar a crescer e a melhorar para responder às necessidades do mercado e fornecer serviços de alta qualidade”.

    Assim, a integração de ambas as equipas permitirá à MVGM operar com uma estrutura mais coesa, proporcionando uma abordagem mais unificada para responder às exigências do mercado imobiliário na Península Ibérica. Desta forma, serão garantidas uma melhor cooperação e uma maior eficiência nos serviços oferecidos pela empresa.

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    Nova plataforma residencial “polivalente” Joivy chega ao mercado

    DoveVivo, Altido e Chez Nestor unem-se sob uma única marca, criando uma plataforma que combina diferentes respostas de habitação. Em Portugal, além do arrendamento de curta duração, onde já actuam, a aposta pelo coliving, multifamily e residências de estudantes

    Cidália Lopes
    tagsJoivy

    O Grupo DoveVivo nasceu há 15 anos em Itália, tendo desenvolvido um portfólio no segmento de coliving nas principais cidades italianas. Entretanto começou a expandir-se para outros países europeus. Primeiro França e, mais tarde, Inglaterra, Escócia e Portugal com a marca Altido.

    Neste sentido, e por ser tratar de sector “fragmentado e em constante evolução”, o Grupo composto pelas marcas DoveVivo, Altido e Chez Nestor uniram-se para criar uma nova marca, que pretende dar respostas no segmento da habitação. Neste sentido, a Joivy combina soluções residenciais de longo e curto prazo com uma ampla gama de serviços para proprietários e investidores que vão desde a gestão integral de activos, a serviços de design e construção, até ao apoio a investimentos imobiliários. 

    Um investimento na ordem das “centenas de milhares de euros” e que inclui o rebranding de todo o Grupo, a reorganização de todas as áreas de negócio e a nível tecnológico, afirma Giuglio Limongelli, managing director do Grupo, ao CONSTRUIR. Em Portugal, por exemplo, “além do arrendamento de curta duração, a marca pretende dar resposta também nos segmentos de coliving, multifamily e, mais tarde, também, nas residências de estudantes”.

    Actualmente, entre Lisboa e Porto, a marca actua no arrendamento de curta duração e conta já com 370 apartamentos e mais de 20 funcionários.

    “Esta é uma das áreas em que queremos crescer em Portugal, em particular devido às actuais restrições no que diz respeito ao alojamento de curta duração. Em relação ao nosso portfólio, a expectativa é ter um crescimento na ordem dos 30% a 40% por ano”, acrescenta Giuglio Limongelli

    Com o objectivo de “simplificar a complexidade do mercado, com uma abordagem positiva e orientada para o futuro”, a plataforma residencial permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil a uma oferta alargada e abrangente de soluções de habitação – coliving, micro-living, alojamento para estudantes, estadias de curta duração, alojamentos para multifamiliares – capaz de responder a diferentes necessidades em termos de tempo e estilo de vida.

    Também na perspectiva dos proprietários ou potenciais proprietários, a plataforma oferece uma vasta gama de serviços de aconselhamento e gestão de forma a optimizar rendimentos.

    Neste sentido, a Joivy permite fazer a gestão de apartamentos e edifícios, mas também, através do seu serviço de Design & Construção, acompanhar projectos de reabilitação urbana com um foco na sustentabilidade e no impacto ambiental.

    Por outro lado, orienta os investidores privados e institucionais nos processos de investimento imobiliário, com o objectivo de os tornar “mais simples, claros e acessíveis”, e de “maximizar os retornos a curto, médio e longo prazo”.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    A resiliência do segmento “midcaps”

    O segmento de imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps) tem conhecido um particular dinamismo. Face às condições actuais de mercado, “este representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados”, revela a CBRE

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    A CBRE Portugal acaba de ultrapassar a meta dos 25M€ transaccionados em imóveis de rendimento de pequena e média dimensão. No total, estes doze imóveis representam mais de 11.500 metros quadrados na região da Grande Lisboa e Grande Porto e distribuem-se de forma heterogénea por diferentes sectores, nomeadamente escritórios, retalho, armazéns e alternativos.

    A rentabilidade oferecida por estes negócios varia muito conforme a tipologia e localização dos activos, proporcionando yields entre os 5,50% e 7,50%, sendo que o imobiliário de rendimento de pequena e média dimensão tende a demonstrar uma elevada resiliência, sobretudo quando existe um contexto de maior instabilidade.

    “O reforço da nossa actividade neste segmento de mercado responde à constatação de que os imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps), no actual contexto de mercado, representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados que pretendem diversificar a sua carteira de investimentos e ganhar segurança em contexto inflacionista e de maior volatilidade. Adicionalmente, como consultora imobiliária queremos alargar a nossa pegada e apoiar todo o tipo de investidores em todas as categorias de produtos imobiliários, independentemente da dimensão da operação”, afirma Nuno Nunes, senior director de Capital Markets na CBRE Portugal.

    No conjunto de negócios midcaps que a CBRE já concretizou ao longo de 2023, incluem-se a transacção do Pólo de Carnide da Universidade Europeia, vendido a um fundo de investimento numa operação que representou 5.5M€; a venda do edifício do antigo cinema Castill, localizado numa das mais emblemáticas ruas de Lisboa e cujo o valor de venda superou os 2M€ e a transacção de um conjunto de fracções de um edifício de escritórios no Parque das Nações que totalizam 600 metros quadrados e significaram um valor de aproximadamente 3M€. A estas operações junta-se a transacção de um portefólio composto por três unidades de retalho (Continente, Leroy Merlin e Supermercado DIA) previamente detidas por um proprietário português e vendidas a um fundo de investimento local.

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    Augusta 237

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    Savills comercializa edifício ‘Augusta 237’

    Os cinco pisos do imóvel foram alvo de uma remodelação total e no seu interior conta agora com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço

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    Com “características arquitectónicas clássicas”  e uma área total disponível de 2.288 metros quadrados (m2), o edifício Augusta 237, em plena baixa de Lisboa, tem sido “historicamente” utilizado para espaços de escritórios e comércio.

    Os cinco pisos do imóvel foram, entretanto, alvo de uma remodelação total e no seu interior conta com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço.

    O imóvel encontra-se agora em comercialização, em regime de exclusividade, pela consultora Savills. 

    Com a sua presença na rua mais movimentada do centro da cidade, o Augusta 237, assume-se como um local privilegiado para empresas, quer pelas acessibilidades, quer pelo tráfego pedonal que ali se verifica.

    Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal, afirma ser um “orgulho” a sua equipa assumir um “papel fundamental” num processo que tem como objectivo “comercializar as diferentes fracções que compõem este icónico edifício”.

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    Projecto de Senior Living/Health Facilities nasce em Almada

    Com arquitectura do atelier Saraiva & Associados, o projecto terá cerca de 21 000 m2 de área bruta de construção acima do solo e prevê a construção de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares. A comercialização está a cargo da Worx

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    A consultora Worx foi mandatada em exclusividade para a comercialização de projecto de Senior Living / Health Facilities na Quinta da Silveira de Baixo, em Almada. O terreno com uma área de 5,3 hectares está localizado na proximidade das praias da Caparica. Sobre o terreno foi apresentada uma operação de loteamento, a cargo da Saraiva & Associados, cujo projecto de arquitectura se encontra já aprovado pela Câmara Municipal de Almada.
    O projecto, com cerca de 21.000 m2 de área bruta de construção acima do solo, contempla a existência de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares e amplas zonas verdes, só possíveis graças à dimensão do terreno de implantação.

    “Num contexto em que na Área Metropolitana de Lisboa a população com mais de 65 anos ascendia em 2022 a 18% numa curva de crescimento progressivo, a procura por equipamentos vocacionados para uma população mais idosa será certamente uma constante dos próximos anos. Neste cenário, seja pela localização respectiva, onde a tranquilidade do campo coexiste proximamente com todas as facilidades dos centros metropolitanos, seja pela qualidade do projecto de loteamento que na mesma se prevê, a Quinta da Silveira de Baixo assume-se como a oportunidade de investir num segmento cujo mercado potencial continuará a crescer independentemente dos ciclos económicos futuros”, refere comunicação da Worx.

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