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    APCER debate sustentabilidade do sector da construção

    Em parceria com a Ordem dos Engenheiros, a APCER, promove esta sexta-feira, dia 5 de Maio, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, o seminário “O caminho para a construção sustentável”

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    APCER debate sustentabilidade do sector da construção

    Em parceria com a Ordem dos Engenheiros, a APCER, promove esta sexta-feira, dia 5 de Maio, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, o seminário “O caminho para a construção sustentável”

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    A Associação Portuguesa de Certificação (APCER), em parceria com a Ordem dos Engenheiros, promove esta sexta-feira, dia 5 de Maio, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, o seminário “O caminho para a construção sustentável”.

    O seminário reúne diversos especialistas ligados ao sector da construção civil para debater a sustentabilidade de uma das actividades com maior impacto no ambiente.

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    Para contribuir para tornar este setor mais sustentável, a APCER recorda a necessidade de utilizar matérias-primas e processos eficientes, melhorar o desempenho energético dos edifícios e diminuir a pegada de carbono dos materiais de construção.

    “Com a crise climática que vivemos, a sustentabilidade tem de ser uma prioridade e as empresas devem mudar as suas práticas para evitar ou reduzir os danos ambientais, potenciando a viabilidade económica e proporcionando qualidade de vida às gerações futuras”.

    De acordo com as Nações Unidas, o crescimento global da actividade de construção civil aumentou as emissões de CO2 para valores históricos. A OCDE estima que os edifícios construídos nos países desenvolvidos sejam responsáveis por mais de 40% do consumo energético ao longo da sua vida e por 36% das emissões totais de gases de efeito de estufa.

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    Garcia Garcia assegura ampliação da multinacional  WEG em Portugal

    Após a construção da sua segunda unidade fabril em Portugal, em 2016, a construtora nacional será também responsável pelo projecto e construção da nova unidade da multinacional brasileira WEG em Santo Tirso 

    A Garcia Garcia assegura no Parque Empresarial da Ermida, em Santo Tirso, a ampliação da segunda unidade fabril em Portugal da multinacional brasileira WEG, de cuja construção  tinha sido responsável em 2016. Este projecto irá contribuir para aumentar a capacidade de produção de um dos líderes mundiais no fabrico e comercialização de motores eléctricos. A nova unidade industrial a nascer ao lado da existente, terá uma área de 26.600 m2, ficando a WEG a dispor de uma área total de cerca de 45.000 m2.

    “O nosso investimento na ampliação do Parque Empresarial da Ermida, que construímos e exploramos, ajuda à implementação deste tipo de projectos, em função da disponibilização de terrenos para utilização industrial, devidamente infraestruturados. É assim bastante gratificante podermos fazer parte deste plano de expansão da WEG, que anteriormente já tinha confiado em nós, contribuindo assim com o nosso know-how e experiência acumulada para que este projecto responda integralmente às suas necessidades”, refere Miguel Garcia, administrador da construtora.

    Actualmente um dos top três players mundiais na área da fabricação e comercialização de motores eléctricos e outros componentes, a WEG estabeleceu-se em Portugal em 2002, na Maia. A multinacional prepara-se agora para reforçar a sua presença, entregando à Garcia o projeto e construção da sua nova fábrica de motores, que está a ser construída num terreno adjacente à fábrica que a multinacional já possui no Parque Industrial da Ermida.

    A multinacional brasileira actualmente conta com 750 colaboradores em Portugal, estando previsto a contratação de mais 100 colaboradores ao longo dos próximos anos.

    De referir que a WEG trabalha para diferentes sectores com infraestruturas, siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, mineração, entre muitos outros. Está presente nos cinco continentes, com operações comerciais em 37 países, sendo que possui instalações fabris em 15 países, como Brasil, Argentina, México, EUA, Portugal, Áustria, Alemanha, África do Sul, Índia, China, entre outros, com aproximadamente 40.000 funcionários.

    26.600 m2 de área de produção construídos em 14 meses

    A nova unidade implica a deslocalização da unidade da WEG, situada na Maia, para Santo Tirso, com transferência gradual a partir de 2023, ficando todas as actividades da empresa centralizadas no Parque Industrial da Ermida, em Santo Tirso, o que potencia a eficiência das suas operações. O investimento permitirá ainda um aumento estratégico da capacidade produtiva para o mercado europeu e norte de África.

    A nova unidade industrial irá contar com uma área de 26.600 m2, ficando a WEG com uma área total de cerca 45.000 m2 no Parque Industrial da Ermida. O projecto está divido em aproximadamente 22.000 m2 de área de produção, 3.200 m2 de área administrativa e 1.400 m2 de bloco social.

    Para responder às necessidades da multinacional, um dos desafios assumidos pela construtora, em fase conceptual, foi a maximização da área útil interior e a eliminação de obstáculos físicos estruturais na área de produção. Para o efeito, foi concebida uma malha estrutural alargada, reduzindo o número de pilares no interior da área de produção, favorecendo a liberdade e modularidade na definição e implementação do layout industrial por parte da WEG.

    Destaca-se ainda a opção as soluções de isolamento acústico e térmico, desenvolvidas para proporcionar máximo conforto interno e minimizar impactos externos da actividade fabril. Ainda dentro das especificidades da obra, evidencia-se a instalação do laboratório de testes mais avançado da Europa para motores e drives de média e alta voltagem, assim como a construção de uma rede de canais técnicos e maciços de fundação, desenvolvidos de acordo com as especificidades dos equipamentos industriais produtivos únicos da WEG.

    Ficha Técnica do Projecto

    Localização: Zona Industrial da Ermida, Santo Tirso

    Área de Construção: 26.600 m2

    Prazo de Execução: 14 meses

    Data de Conclusão: Agosto 2023

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    Consórcio com Cristiano Ronaldo ganha construção da Cidade do Padel

    O consórcio formado pela Lusofinança, presidida por Filipe de Botton, e a CR7, detida por Cristiano Ronaldo, ganharam o concurso para a construção da Cidade do Padel, que terá um investimento superior a 5M€

    A Federação Portuguesa de Padel (FPP) comunicou que a construção da Cidade do Padel foi entregue, após concurso, à candidatura única que juntou Filipe de Botton (accionista maioritário da Lusofinança e a CR7, empresa detida por Cristiano Ronaldo.

    “Em causa está a mais importante infraestrutura dedicada ao padel português na história da modalidade, com a construção e criação de um complexo que será alvo um investimento superior a cinco milhões de euros, e que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2025” lê-se em comunicado enviado pela FPP.

    A Cidade do Padel, que será também a sede na Federação Portuguesa de Padel, vai nascer na zona do Jamor, concelho de Oeiras. A área com cerca de 15 mil m2 irá acolher 17 campos de padel, um edifício de suporte às actividades do padel e estacionamento. “A Cidade do Padel será o embrião do treino, estágios e formação das selecções nacionais, treinadores e árbitros, e terá condições para que lá se realizem campeonatos internacionais”.

    “A Cidade do Padel é um sonho antigo, que sempre esperei conseguir alcançar, e é um orgulho imenso poder fazê-lo ao lado de alguém que, para mim, é a maior figura da história do desporto Mundial, Cristiano Ronaldo, e com a garantia de excelência oferecida pelo consórcio a constituir pela CR7, SA e a Lusofinança, dirigida por Filipe de Botton, um empresário de referência na realidade nacional. Agora podemos afirmar, com total segurança, que este será um equipamento sem paralelo a nível global, que consolidará Portugal como uma potência internacional do padel”, referiu Ricardo da Silva Oliveira, presidente da Federação Portuguesa de Padel.

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    Já pode votar para escolher os vencedores dos Prémios CONSTRUIR 2023

    As votações decorrem até ao próximo dia 4 de Outubro e a entrega dos troféus que distinguem os melhores do ano decorre a 16 de Outubro, no espaço Montes Claros – Lisbon Secret Spot em Monsanto, Lisboa

    Está formalmente lançada a corrida à eleição dos melhores do ano, abertas que estão as votações nos Prémios CONSTRUIR 2023.
    69 projectos e 25 empresas repartidos por 20 categorias vão estar, até 4 de Outubro, sob escrutínio dos subscritores da Newsletter do CONSTRUIR, convidados a decidir quem irá receber os galardões da edição deste ano dos únicos prémios que reconhecem as áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

    Na página dos Prémios CONSTRUIR, e depois de introduzido o endereço de email com que está registado na Newsletter, poderá aceder ao formulário de votação e escolher quem, nas categorias de ‘Projecto Público’, ‘Privado’, ‘Reabilitação’, ‘Turismo’, ‘Habitação’, ‘Comércio e Serviços’ ou ‘Sustentabilidade’, para citar apenas algumas categorias, se distinguiu ao longo do último ano.

    Para a nomeação, o CONSTRUIR avaliou o trabalho desenvolvido ao longo do período em apreciação; capacidade de inovação, visibilidade mediática, distinções nacionais e/ou internacionais, dados estatísticos oficiais, entre outros;

    As propostas vencedoras serão consagradas num evento comemorativo dos Prémios CONSTRUIR 2023, a realizar no próximo dia 16 de Outubro, no espaço Montes Claros – Lisbon Secret Spot em Monsanto, Lisboa.

    Além das categorias sujeitas aos votos dos assinantes da Newsletter, o CONSTRUIR vai ainda atribuir quatro outras distinções. Os Prémios Personalidade, nas categorias Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário são da inteira responsabilidade da equipa do Jornal CONSTRUIR e reconhece o percurso e mérito profissional de individualidades ou organizações que, pelas suas acções, contribuíram para a evolução e excelência do Sector.

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    Poupe TEMPO E DINHEIRO com a nova membrana impermeabilizante MORCEM DRY FIX do GRUPO PUMA

    Impermeabilizante cimentício monocomponente, fibrado, elástico e de secagem rápida

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    O GRUPO PUMA apresenta um novo produto que vai revolucionar as pequenas reformas nas nossas casas. A nova membrana impermeabilizante MORCEM DRY FIX é aplicada de forma fácil, rápida e seca em tempo recorde, o que otimiza a instalação e nos ajuda a economizar no orçamento.

    MORCEM DRY FIX apresenta inúmeras vantagens, a começar pelo seu preço económico e pela sua boa trabalhabilidade, seguindo-se a sua secagem rápida, que nos permite uma óptima colocação ao uso e a possibilidade de o utilizar como adesivo, bem como membrana de impermeabilização. É o produto ideal para realizar pequenas reformas em casas de banho, terraços ou varandas.

    A instalação do MORCEM DRY FIX é muito simples:

          Suportes novos e estáveis:

          1º Tratamento de pontos críticos com a nossa BANDTEC.

          2º Uma camada de Morcem Dry Fix, aplicado com rolo ou trincha.

          3º Aplicamos uma segunda camada de Morcem Dry Fix.

          4º Após apenas 3 horas, podemos aplicar o adesivo escolhido. Se utilizarmos um adesivo da gama Pegoland Fast(S1), a superfície poderá ser transitável em menos de 6 horas

          Suportes antigos, fissurados ou renovação de revestimentos:

          1º Tratamento de pontos críticos com a nossa BANDTEC.

          2º Embutimos a Malha Drypool nesta primeira camada do Morcem Dry Fix

          3º Aplicamos uma segunda camada de Morcem Dry Fix.

          4º Após apenas 3 horas, podemos aplicar o adesivo escolhido. Se utilizarmos um adesivo da gama Pegoland Fast (S1), a superfície poderá ser transitável em menos de 6 horas.

    Desta forma, a nossa pequena reforma estaria pronta para uso em 24 horas, economizando tempo e dinheiro e alcançando os melhores resultados.

    Além disso, o consumo do produto durante a sua aplicação foi otimizado para economizar ainda mais e sua capacidade de realizar o trabalho de vários tipos de produtos ao mesmo tempo, confere-lhe uma categoria mais sustentável, pois requer menos processos produtivos, menos embalagens e gera menos resíduos durante a sua instalação em obra.

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    A Cimenteira do Louro apresenta pavimento elevado Easy Dex em Itália

    A empresa de Vila Nova de Famalicão leva o novo pavimento elevado Easy Dex à Cersaie 2023, a maior feira internacional de Itália para designers de cerâmica e outros revestimentos, que se realiza em Bolonha entre 25 e 29 deste mês

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    “É uma solução prática e confortável que se destaca no segmento dos pavimentos elevados para espaços exteriores, oferecendo segurança e, sobretudo, uma grande resistência ao desgaste”, explica Dinis da Silva, CEO da A Cimenteira do Louro, ACL, realçando que o pavimento elevado Easy Dex elimina a necessidade de manutenção periódica dos pavimentos convencionais, como a madeira natural ou compósitos.

    “O sistema Easy Dex criado pela Cimenteira do Louro é um deck em grés porcelânico reforçado, que incorpora uma armadura metálica e suportes com ranhuras para se adaptar ao sistema de calha com clips Grad”, elucida Dinis da Silva, acrescentando que “esta inovação, de montagem e desmontagem simples, baseia-se numa técnica patenteada”, com calhas de alumínio de diferentes alturas, todas pré-equipadas com clips Grad, proporcionando “uma instalação rápida, uma fixação invisível e um alinhamento perfeito”.

    O pavimento elevado Easy Dex é a solução apropriada para piscinas, jardins, esplanadas e outros espaços exteriores.

    A Cersaie é uma feira muito visitada por arquitectos, designers, retalhistas e construtoras, sendo, por isso, um dos palcos favoritos na estratégia de internacionalização d’ A Cimenteira do Louro.
    Para além do pavimento Easy Dex, a ACL terá em Itália dezenas de soluções diferentes em revestimentos de parede e pavimentos. No segmento dos revestimentos, ACL destacará em Itália dois dos seus últimos produtos lançados no mercado: o revestimento flexível e ultrafino Slimcrete e o Materio, que recentemente foi aplicado nas paredes do El Corte Inglês, em Madrid.

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    Custos de construção nova aumentaram 2,3% em Julho, reflexo do custo da mão de obra

    Em Julho os custos de construção de habitação nova aumentaram 2,3% face ao mesmo período do ano passado. Para esta subida contribui o custo da mão de obra, que registou uma variação homóloga de 7,7% ao passo que o custo dos materiais desceu 1,5%

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    De acordo com o “Índice de Custos de Construção de Habitação Nova” do Instituto Nacional de Estatística (INE), referente a Julho de 2023, “estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,3% em termos homólogos, menos 0,5 pontos percentuais que o observado no mês anterior”.

    Os preços dos materiais apresentaram uma variação de -1,5% (-0,7% no mês anterior), enquanto o custo da mão de obra aumentou 7,7%, menos 0,2 pontos percentuais que em Junho.

    O custo da mão de obra contribuiu com 3,2 pontos percentuais para a formação da taxa de variação do índice, tal como no mês anterior, e a componente materiais com -0,9 pontos percentuais (-0,4 pontos percentuais em Junho). Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão a chapa de aço macio e galvanizada e os betumes, que apresentaram decréscimos de cerca de 25% em termos homólogos. Já “os produtos energéticos, o aço para betão e perfilados pesados e ligeiros e materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização”, registaram descidas de cerca de 15%.
    Em sentido oposto, o INE destaca o cimento, o betão pronto e as tintas, primários, subcapas e vernizes com crescimentos homólogos de cerca de 10%.

    Face ao mês de Junho, a taxa de variação do índice foi de 0,3% em Julho, mais 0,3 pontos percentuais relativamente ao mês anterior, com o custo dos materiais a subir 0,2% e o da mão de obra 0,4%.

    As componentes materiais e mão de obra contribuíram com 0,1 e 0,2 pontos percentuais, respectivamente, para a formação da taxa de variação mensal do índice (-0,3 e 0,3 pontos percentuais em Junho, pela mesma ordem).

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    Os nomeados dos Prémios CONSTRUIR 2023, a paixão pela madeira e o novo grande projecto de Cascais

    Nesta edição do CONSTRUIR, destaque para a lista de nomeados aos Prémios CONSTRUIR 2023, sendo que as votações arrancam apenas no próximo dia 12 de Setembro. Mas há muito para ler nesta edição

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    CONHEÇA OS NOMEADOS DOS PRÉMIOS CONSTRUIR 2023
    Estão lançados os nomes dos candidatos a empresas, obras e profissionais do ano. Os Prémios CONSTRUIR realizam-se no próximo dia 16 de Outubro e as votações para escolher os vencedores arrancam a 12 de Setembro, na próxima terça-feira

    Cascais: Como a renovação de um espaço comercial requalifica todo um quarteirão
    O novo empreendimento Bayview nasceu junto ao antigo ‘Jumbo’ de Cascais, que agora se apresenta renovado. O projecto da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, permitiu não só dar uma nova vida àquele espaço comercial, como requalificar toda a zona envolvente incidindo ao nível do quarteirão com nova habitação e uma nova mobilidade

    Barragem da Foupana vai avançar

    O estudo de projecto e impacto ambiental da barragem, no Algarve, deverá ser lançado ainda este mês. Este é o primeiro passo para a concretização de uma solução há muito exigida na região

    Projecto Tyre4Buildins para reforçar LSF

    O estudo permitiu, não só, desenvolver um aerogel isolante como comprovar que a sua aplicação, no LSF, permite aumentar a resistência térmica nos edifícios

    Fundos dos EUA e Canadá atentos ao Agribusiness
    Só no ano passado, a CBRE esteve envolvida em transacções de mais de 150 milhões de euros. A expectativa é de crescimento num sector que conta com retornos “muito interessantes”

    Paixão pela
    Madeira

    Luis Rebelo de Andrade
    em discurso directo

    A madeira tem qualquer coisa
    de ‘jncquoi’

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    Lusíadas Saúde anuncia investimento de mais de 60M€ na região Norte

    A Lusíadas Saúde anuncia a abertura de uma nova unidade em Santa Maria da Feira, prosseguindo com o plano estratégico de expansão da sua rede de cuidados de saúde a nível nacional

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    Para a região Norte, onde será feito um investimento na ordem dos 60 milhões de euros, a estratégia do Grupo Lusíadas Saúde passa por reforçar o compromisso na região com novas unidades, com destaque para a abertura, prevista para este ano, do novo Hospital Lusíadas Santa Maria da Feira. Paralelamente, o Grupo mantém a contínua aposta no crescimento das suas duas principais unidades localizadas nesta geografia, o Hospital Lusíadas Porto e o Hospital Lusíadas Braga.

    A região do Algarve será outra aposta do Grupo, com novas unidades e com a ampliação das existentes. Este aumento do número de unidades começou em Vilamoura, onde será inaugurado ainda este ano o novo Hospital Lusíadas Vilamoura.

    Sobre este plano, Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde, mostra-se confiante. “Representa mais um marco para a Lusíadas Saúde. Começámos por criar unidades prestadoras de cuidados clínicos nas grandes áreas populacionais, como Lisboa e Porto, para agora prosseguirmos, com ambição, para o alargamento das nossas competências a novos pontos estratégicos do País, sobretudo em áreas onde a oferta de cuidados de saúde privados é mais escassa.”

    O Hospital Lusíadas Santa Maria da Feira é a primeira unidade do Grupo no distrito de Aveiro e a quarta na região Norte. Com abertura prevista para o último trimestre deste ano, a unidade nasce de uma parceria com a Atrys Health e já parceira do Grupo no Hospital Lusíadas Porto na medicina nuclear. Esta colaboração permite ampliar o anterior Centro Médico Avançado, transformando-o num hospital médico-cirúrgico de última geração.

    Num investimento estimado superior a 2 milhões de euros em equipamento médico para o primeiro ano, o novo Hospital Lusíadas Santa Maria da Feira irá contar com bloco operatório, disponível para diversas especialidades cirúrgicas, sendo o primeiro na oferta de saúde privada na cidade e no concelho.

    No que se refere à equipa clínica, esta nova unidade de ambulatório contará com mais de 100 profissionais de saúde, divididos por várias especialidades: Cardiologia, Cardiotorácica, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Clínica Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Ginecologia, Medicina Geral e Familiar, Neurocirurgia, Neurologia, Nutrição, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pneumologia, Psicologia, Psiquiatria e Urologia.

    Somando às especialidades referidas, asseguradas pelo Grupo Lusíadas Saúde, o espaço continuará a disponibilizar os serviços da Atrys Health nas áreas de Medicina Nuclear, Oncologia, Radiologia e Radioterapia.

    “Esta nova unidade representa a abertura do terceiro hospital (e quarta unidade) do Grupo na região Norte e um reforço da nossa resposta clínica na área do Grande Porto. Acreditamos que será uma mais-valia para os cidadãos do distrito de Aveiro, que irão encontrar no Hospital Lusíadas Santa Maria da Feira uma complementaridade de serviços e equipas, bem como uma oferta abrangente e completa”, sublinha Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde.

    O novo Hospital Lusíadas Santa Maria da Feira fica situado na Rua Prof. Doutor Serafim Pinto Guimarães, num edifício desenhado e estruturado para o efeito, de fácil acesso, e com amplos espaços iluminados e cercados pelo verde natural dos jardins do complexo.

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    Espaço público de Agra do Amial com requalificação de mais de 1 M€

    Projecto foi apresentado à população pela Domus Social. e visa resolver questões como acessibilidades, descontinuidades nos percursos pedonais, degraus e pavimentos degradados, bem como ocupações indevidas de áreas verdes por veículos

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    O projecto de requalificação do espaço público do bairro de Agra do Amial, com um orçamento superior a um milhão de euros, foi apresentado à população pela Domus Social. Com o principal propósito informar os munícipes directamente impactados por esta empreitada sobre as intervenções a realizar, com arranque já esta semana. Construído em 1960, o bairro de Agra do Amial reúne 156 famílias.

    O projecto em destaque visa resolver questões como acessibilidades, descontinuidades nos percursos pedonais, degraus e pavimentos degradados, bem como ocupações indevidas de áreas verdes por veículos, para as quais estão planeadas melhorias nos pavimentos e percursos pedonais do espaço público, a criação de bolsas de estacionamento no interior do bairro para residentes e o estabelecimento de uma zona escolar kiss and go, na área da Escola Básica.

    Paralelamente, está prevista a reabilitação das infraestruturas de abastecimento e drenagem de água, bem como a requalificação da rede de iluminação pública e a integração do bairro num projecto piloto da comunidade energética. Os moradores e munícipes poderão ainda beneficiar de um novo parque infantil, equipado com bebedouros e papeleiras.

    No encontro participaram Pedro Baganha, presidente do Conselho de Administração da Domus Social e vereador da habitação da Câmara do Porto, Filipe Araújo, vice-presidente da Câmara Municipal do Porto e responsável pelo Pelouro do Ambiente e Transição Climática, e Miguel Seabra, presidente da Junta de Paranhos.

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    Grupo CVM arranca com 3ª fase de projecto de 30M€ em Gaia

    O grupo Construções Vila Maior iniciou a construção da terceira e última fase do projecto habitacional “Encosta do Infante”, orçada em 11,3M€, em Vila Nova de Gaia. O projecto que tem um investimento global de 30M€, totalizará 161 novos fogos e estará concluído em Novembro de 2024

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    Uma vez concluído o empreendimento, projectado pelo arquitecto por Paulo Carvalho Moreira e promovido pela participada do grupo CVM, a Urban Infante, totalizará 161 apartamentos e contribui para a transformação da paisagem urbana da região. Localizado na urbanização Encosta do Infante, que lhe dá o nome, disponibilizará 26 T1, 57 T2, 5 T3 e 3 T4.
    O Grupo CVM adianta ainda que, depois de terminada a 1ª fase, estima concluir a 2ª fase no primeiro trimestre de 2024 e esta terceira e última, que inclui a construção de 2 apartamentos T1, 6 T2 e 40 T3, em Novembro de 2024 

    A fase I apresenta uma área total de construção (acima do solo) de 6.237 m², composta por 48 fracções de diferentes tipologias, tendo resultado de um investimento de 8,3M€, enquanto a fase II oferece 65 fracções distribuídas por uma área total de construção de 6.535 m², e representa 10,7M€ de investimento. Por fim, a fase III, agora em construção, disponibiliza 48 fracções em uma área total de construção de 6.488 m², num investimento de 11,3M€.

    “Confirmamos que a Fase I está totalmente colocada, e da Fase II restam ainda poucas fracções”, alerta Severino Ponte, CEO do Grupo CVM, que sublinha que o objectivo da empresa é “desenvolver mais a região e disponibilizar mais habitação para os portugueses”, refere comunicado da empresa.

    Recorde-se que, já este ano, a CVM anunciou um investimento de 13,5M€ na construção do Edifício Pacífico em Vila Nova de Gaia, que contemplará 62 apartamentos. A obra tem conclusão prevista para Outubro de 2025.

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