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    Edição Especial do CONSTRUIR dedicada à Tektónica e ao Salão Imobiliário de Portugal

    O CONSTRUIR preparou uma edição especial dedicada à Feira Internacional da Construção e Obras Públicas e ao Salão Imobiliário de Portugal. Mas há muito mais para ler nesta edição

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    Tektónica’23: Um novo fôlego para a Construção
    Os desafios económicos subsistem, o preço das matériasprimas e da energia permanecem altos e o clima de incerteza ainda é grande, mas até ao próximo dia 7 de Maio será, sobretudo, de negócios
    que o sector da Construção irá falar. A 25ª edição da Feira Internacional da Construção (Tektónica) apresenta-se como “uma das suas maiores edições”. O certame terá novidades, desde logo pelo facto de quase 30% das empresas expositoras serem estreantes, haverá debates e encontros internacionais. Em discussão estará a Sustentabilidade, Eficiência Energética e a Inovação, temas que se assumem como cruciais para a competitividade e produtividade do sector. A revolução que afecta o sector chegou à Feira como nos conta José Paulo Pinto, gestor da Tektónica

    Optimismo e inovação marcam 25ª edição da Tektónica
    Nesta que é a 25ª edição da Tektónica as novidades serão muitas e serão trazidas, sobretudo, pelos players, com destaque para os produtos e serviços relacionados com a maior eficiência energética, com a sustentabilidade ou com a economia circular. Temas que há muito passaram dos fóruns de discussão para a esfera das empresas, que aqui irão apresentar os novos produtos que respondem às necessidades e exigências actuais

    “A eficiência é, hoje em dia, um fio condutor”
    Ao CONSTRUIR, o presidente do Conselho de Administração da Teixeira, Pinto e Soares (TPS) explica por onde passa o caminho da construtora que quer facturar, até 2025, 100 milhões de euros apenas no mercado nacional. Bruno Soares explica, no entanto, que o caminho é sinuoso e os desafios são grandes. Desde a forma como são concebidos os projectos aos materiais escolhidos, a eficiência operacional das empresas deveria ser uma preocupação maior

    StonebyPORTUGAL ou o potencial de exportação da pedra portuguesa
    Um grupo de empresas portuguesas arriscou uma presença na concorrida feira COVERINGS, um dos principais certames dedicado à indústria da pedra natural e cerâmica dos Estados Unidos da América. O mercado já vale 6% das exportações nacionais do sector mas o potencial de crescimento é muito maior. Aos poucos, a pedra portuguesa vai saindo do anonimato
    e assumindo um papel de destaque na economia nacional

    Alumínio será um importante recurso económico até 2050
    Até 2050, a procura de alumínio irá crescer cerca de 40% por força da indústria Automóvel e também da Construção. O aumento da procura reforça a importância da reciclagem do alumínio quer no domínio da sustentabilidade, evitando perto 39 milhões de toneladas de emissões de CO2 por ano, quer no económico, podendo gerar cerca de 6 mil milhões de euros por ano para a economia europeia, refere o Plano Estratégico da Associação Europeia de Alumínio, European Aluminium’s 2050

    Aeroporto de Lisboa: Quem de 17 tira 8…
    Foram cinco, passou a 17 são agora 7 as possíveis localizações do novo aeroporto de Lisboa, conjugadas em 9 opções estratégicas, que serão trabalhadas a três cenários temporais: curto, de transição e a 50 anos. O relatório com as conclusões terá de ter entregue ao Governo até ao final do ano. Mas seja qual for a escolha, esta, muito provavelmente, não será uma decisão unanime

    “Como vamos habitar a 25 de Abril de 2074?”
    Aproveitando os 50 anos do 25 de abril de 1974, que se celebra em 2024, a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto vai lançar um conjunto de iniciativas com vista à reflexão dos “desafios contemporâneos da habitação e do espaço público”. O programa “Mais do que Casas” conta com a curadoria dos arquitectos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira

    OODA assinam projecto para antiga Fábrica dos Ingleses
    O empreendimento “As Camélias” irá, não só, recuperar o antigo palacete que ali existe, como prevê a construção de 20 moradias unifamiliares, onde se destaca a “integração harmoniosa” entre as fachadas de madeira, o betão, a luz natural, a vegetação e o edifício histórico. A promoção é da Dmanán Portugal

    SIL assume-se como o “marketplace de excelência” para
    internacionalização do sector

    À semelhança das edições anteriores, o SIL vai ser novamente o palco da apresentação dos principais projectos imobiliários, assim como de temas que marcam a actualidade. Mas não só. A feira pretende, cada vez mais, apresentar-se como uma “plataforma para captação de investimento estrangeiro”. Brasil, China, Reino Unido, França e EUA são alguns dos países que mais procuram Portugal

    Potencialidade dos ‘vistos gold’ devia ser dirigida para dar “boost”
    ao arrendamento

    Cinco projectos e um plano de investimento na ordem dos 130 M€ entre Lisboa e Comporta marcam a aposta desta promotora, cujos projectos têm como pilares os princípios ESG (Environmental, Social and Governance). Ao CONSTRUIR, Pedro Vicente, CEO da promotora, acredita que apesar do fim dos ‘vistos gold’ significar “o fecho de uma porta importantíssima na captação de investimento”, Portugal continuará a ser “uma espécie de ‘safe haven’”

    ESG e sustentabilidade
    ‘ditam as regras’ para
    os próximos anos

    Mercado de Lisboa abranda no primeiro trimestre de 2023, mas esta situação não é propriamente uma novidade para quem trabalha no sector, depois de um 2022 com um número recorde de pré-arrendamentos e que terá “inflacionado” os números de take-up. Além disso, não é de descartar, também, que o sentimento de insegurança económica que se vive possa influenciar no
    tempo de decisão das empresas. O CONSTRUIR foi tentar perceber junto das principais consultoras qual o retrato actual do mercado de escritórios e quais as principais tendência

    “O que saiu deste
    pacote ‘Mais Habitação’
    foi um pacote
    ‘Menos Habitação’”

    Com uma mão cheia de projectos imobiliários, entre os que estão lançados e os que vão iniciar, e outros tantos em análise, Diogo Pinto Gonçalves, CEO da Westport International lança duras críticas ao programa lançado pelo Governo, não obstante a promotora mantém a intenção de reforçar o investimento no país, ainda que vá dirigi-lo para outras geografias que não Lisboa

    “Para nós o luxo não é
    um preço, mas sim uma
    experiência”

    Com uma “enorme margem de crescimento no segmento imobiliário de luxo” acreditam que “vão crescer a um bom ritmo”. Sem querer avançar perspectivas até ao final do ano, a The Agency Portugal prevê chegar aos dois mil milhões de euros em imóveis em carteira até Maio. Além de Lisboa e Algarve, a boutique imobiliária de luxo aposta também na Costa de Prata e no Porto

    “Neste momento, a
    realidade energética da
    Europa é preocupante”

    Ao CONSTRUIR, o Panel Builder&EcoXp Channel Iberia da Schneider Electric explica que a Europa está ainda no patamar em que procura soluções desesperadas. No entender de Fernando Ferreira, não existe um plano claro para um novo modelo energético para o Continente mas aponta as fontes alternativas de energia como um interessante caminho a seguir

    A Opinião que conta

    Pedro Tadeu | Presidente da Direção do Itecons
    Francisco Barroca | Director geral da CERTIF
    João Ferreira Gomes | Presidente da ANFAJE
    Isabel Moraes Cardoso | Sócia da AMMC LEGAL
    Marisa Mirador | Sócia da área de Direito Público da Cuatrecasas
    Luís Ribeirinho | Diretor do Centro de Inovação e Tecnologias de Informação da TPF
    Jorge Nandin de Carvalho | Presidente da APPC
    António Adão da Fonseca | fundador da Adão da Fonseca – Engenheiros Consultores
    José Manuel Sousa | Vice-Presidente da Ordem dos Engenheiros Técnicos
    Gonçalo Byrne | Presidente da Ordem dos Arquitectos
    Pedro Novo | Pedro Novo Arquitectos
    Hugo Lobo e Mariana Rodrigues | CEO e COO do Grupo Zegnea
    André Caiado | Fundador da Contacto Atlântico Arquitectura
    Pedro Fontainhas | director executivo da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts
    Francisco Bacelar | Vice-Presidente da ASMIP
    Paulo Caiado | Presidente da APEMIP
    José Rodrigues dos Santos | CEO da HABITA MAIS
    Miguel Lacerda | Lisbon Residential Director da Savills Portugal
    José de Matos | Secretário geral da APCMC

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    CTI apresenta versão final do relatório de factores críticos para decisão sobre o novo aeroporto

    Documento inclui 232 contributos de 16 entidades, decorrentes do processo de participação pública, dos quais 63% foram acolhidos, com propostas aceites e consideradas no relatório

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    A Comissão Técnica Independente (CTI) para avaliar as opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa e realizar a avaliação ambiental estratégica, entregou ao Governo a versão final do Relatório de Factores Críticos para a Decisão (RFCD) após conclusão do processo de participação pública.

    A CTI respondeu a um total de 232 contributos sobre este RFCD, dos quais 63% foram acolhidos, representando 147 comentários em que as propostas foram aceites e consideradas no relatório.

    “Este relatório resulta de um processo público bastante participado, o que muito nos satisfaz, e que enriqueceu o documento apresentado em Julho. É um relatório com maior solidez técnica que o original pelos contributos incorporados e que confere uma maior segurança à avaliação das opções estratégicas e certamente às futuras decisões políticas do Governo”, salienta Maria do Rosário Partidário, Coordenadora-Geral da CTI.

    O RFCD estabelece o quadro de avaliação estratégica, a ferramenta usada para realizar a avaliação das opções estratégicas para o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa. O quadro de avaliação estratégica foi construído sobre três problemas de decisão estabelecidos na RCM: como aumentar a capacidade aeroportuária, em modelo dual ou único; como evoluir para um hub intercontinental; concluir se será, ou não, necessário desactivar o Aeroporto Humberto Delgado

    Este quadro de avaliação estratégica estrutura-se em 5 factores críticos para a Decisão, 24 critérios de avaliação e 88 indicadores. Os Factores Críticos para a Decisão são temas estratégicos críticos para a decisão e constituem os seguintes domínios: Segurança Aeronáutica; Acessibilidade e Território; Saúde Humana e Viabilidade Ambiental; Conectividade e Desenvolvimento Económico; Investimento Público e Modelo de Financiamento.

    “Protagonizámos uma análise de macropolíticas que constituem compromissos nacionais em diversas áreas: energia, biodiversidade, alterações climáticas, ordenamento do território, entre outras etc.), bem como uma identificação colectiva de problemas ambientais e de sustentabilidade, através do amplo processo de participação pública conduzido na plataforma Aeroparticipa.pt, em particular no Consider.it, bem como em diversos momentos de diálogo técnico e institucional”, esclarece Maria do Rosário Partidário.

    O Relatório de Factores Críticos para a Decisão, na sua versão já final, é um documento público e está disponível em AeroParticipa.

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    CCB lança concurso em Outubro para hotel, escritórios e comércio

    O Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, vai lançar em Outubro um novo concurso internacional para avançar com a construção e exploração de um hotel, escritórios e zona comercial nos módulos em falta para concluir o projecto inicial de «Cidade Aberta», preconizado pelos arquitectos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado

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    tagsCCB

    Em nota de imprensa divulgada hoje, o CCB avança que a 10 de Outubro haverá uma apresentação pública do “procedimento público internacional” para celebrar um “contrato de subcessão do direito de superfície” dos terrenos dos módulos 4 e 5, para se construir e explorar um hotel, lojas e escritórios por um período de 65 anos.

    Desde a inauguração do Centro Cultural de Belém, há 30 anos, que está prevista a construção dos Módulos 4 e 5, dando assim plena concretização ao projecto inicial de «Cidade Aberta», preconizado pelos arquitectos Vittorio Gregotti e Manuel Salgado, o qual previa a construção de cinco módulos: Centro de Congressos e Reuniões, Centro de Espetáculos, Centro de Exposições, Zona Hoteleira e Equipamento Complementar. Estando, actualmente, edificados apenas os três primeiros módulos.

    Neste sentido, “no decurso de um procedimento público internacional, que agora se anuncia, a Fundação Centro Cultural de Belém procederá à subcessão do direito de superfície dos respectivos terrenos, pelo período de 65 anos, para construção e exploração de um Hotel e de uma área destinada a Comércio e Serviços, equipamentos que dotarão a cidade de Lisboa de uma nova centralidade, convidando habitantes e visitantes a uma permanência e fruição acrescidas da área monumental Belém-Ajuda”, refere a nota enviada à imprensa.

    Em 2018 chegou a ser lançado um concurso internacional, que não foi finalizado por causa “das alterações drásticas causadas pela pandemia”. Em 2021, numa apresentação da programação cultural à imprensa, o presidente da fundação CCB, Elísio Summavielle, anunciou que o contrato com a construtora Mota Engil, acabou por não passar da fase de negociação. Na altura Elísio Summavielle sublinhou que o início da construção dos dois módulos seria adiada para o final de 2023 devido ao impacto da pandemia da covid-19.

    Os terrenos que os módulos 04 e 05 do projecto vão ocupar pertencem ao Estado, mas foram cedidos vitaliciamente à Fundação CCB.

     

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    Consumo de Cimento estabiliza em Julho

    Nos primeiros sete meses do ano, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou
    2.308 milhares de toneladas, o que traduz uma estabilização, em termos homólogos, revela a AICCOPN na Síntese Estatística da Habitação, divulgada hoje

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    A estabilização do consumo do cimento, verificada até Julho de 2023, coincide com a redução de 11,6%, em termos homólogos, nas licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação em edifícios residenciais. Não obstante, no mesmo período, foram licenciados 18.973 fogos licenciados em construções novas, o que corresponde a um aumento de 1,5%, em termos homólogos.

    Também em crescimento está o novo crédito à habitação que até Julho ascendeu a 10,662 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 9,7%, em termos homólogos. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, verifica-se uma subida de 2,97 pontos percentuais para 3,88%, em Julho. O valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário observou em Julho um acréscimo de 7,6%, em termos homólogos, em resultado de variações de 7,8% nos apartamentos, e de 4,9% nas moradias.

    Em destaque na análise da AICCOPN está a região autónoma dos Açores, onde o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em Julho, foi de 551, o que traduz uma redução de 10% face aos 612 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 17% são de tipologia T0 ou T1, 32% são de tipologia T2, 36% de tipologia T3 e 15% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 7% no mês em análise.

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    AICCOPN: Indicadores da reabilitação urbana recuperam

    De acordo com o Inquérito da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector revelou uma melhoria dos indicadores referentes à reabilitação urbana, onde o nível de actividade registou um crescimento de 2,8% em Agosto, face ao período homólogo

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    O inquérito relativo ao mês de Agosto de 2023, realizado pela AICCOPN junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, apresenta uma recuperação dos principais indicadores, com destaque para o índice relativo ao nível de actividade, que regista um aumento de 2,8%, em termos homólogos.

    No que concerne ao índice carteira de encomendas, verifica-se uma redução de 7,8% em Agosto, o que traduz uma melhoria face à variação de -12,5%, apurada no mês anterior.
    Relativamente ao tempo assegurado de laboração a um ritmo normal de produção, ou seja, a produção contratada, fixou-se em 8,9 meses, este mês, o que revela uma estabilização face ao mês anterior e uma contracção face aos 9,9 meses apurados em Agosto de 2022.

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    Prémios “Portugal Smart Cities” com meia centena de candidaturas

    São sete as categorias a concurso, nomeadamente, Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação Urbana Sustentável e Inteligente, cujos vencedores serão conhecidos a 10 de Outubro

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    Integrado no evento ‘Portugal Smart Cities’, a Fundação AIP criou, este ano, os Prémios ‘Portugal Smart Cities – António Almeida Henriques’, que visa prestar uma “justa homenagem e reconhecimento” a uma personalidade que desempenhou um papel “fundamental” no debate e desenvolvimento das políticas de Smart Cities em Portugal.

    O objectivo passa por distinguir as propostas e projectos de ecossistemas de inovação e implementação de práticas inteligentes em Comunidades Intermunicipais, municípios nacionais e juntas de freguesias, orientados pela implementação com sucesso de projectos sustentáveis, eficientes e pela criação de soluções de inteligência urbana.

    Com 50 candidaturas recebidas nas diversas categorias, com projectos apresentados por 39 entidades, os vencedores serão conhecidos a 10 de Outubro. São sete as categorias a concurso, nomeadamente, Neutralidade Carbónica, Mobilidade, Espaço Público, Turismo Inteligente, Saúde e Bem-Estar, Transformação Digital e Reabilitação Urbana Sustentável e Inteligente

    O júri, composto por diversas entidades e personalidades ligadas à temática das ‘Smart Cities’, é presididio por Miguel de Castro Neto, professor e director da NOVA Information Management School (NOVA IMS), da Universidade Nova de Lisboa.

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    Cushman & Wakefield anuncia a venda do edifício de escritórios Almirante Reis 65

    O edifício localizado no nº65 da avenida Almirante Reis foi vendido por um fundo gerido pela Tristan Capital Partners, ao Fundo VIP, gerido pela Silvip. A transacção anunciada hoje ficou concretizada em Julho

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a venda do edifício de escritórios localizado na Avenida Almirante Reis 65. O activo foi vendido pelo CCP 5 LL, um fundo gerido pela Tristan Capital Partners. O edifício, gerido pela Norfin, tem aproximadamente 5.500m2 e está totalmente ocupado por 4 inquilinos.

    A C&W actuou em nome do vendedor e apresentou esta oportunidade off-market ao Fundo VIP, um fundo de investimento imobiliário aberto, gerido pela Silvip, que adquiriu o activo em Julho de 2023. “Gostaríamos de felicitar a relação muito profissional mantida pela Tristan Capital Partners e pela Cushman & Wakefield durante o processo de transacção. Este activo central, totalmente arrendado a 4 inquilinos estabilizados, e em conformidade com as práticas ESG, a serem brevemente certificadas, reúne todos os requisitos definidos na nossa estratégia de investimento”, adianta com Francisco Marques, gestor de fundos da Silvip SGOIC

    “Foi com grande satisfação que assessorámos o fundo CCP 5 LL da Tristan na venda do Almirante Reis 65, gerido pela Norfin. Esta transacção reflecte a confiança contínua dos investidores institucionais no mercado de escritórios de Lisboa. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta transacção, bem como do nosso contínuo contributo e reforço da confiança transmitida ao mercado de escritórios”, sublinha Diogo Lopo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de investimento da Cushman & Wakefield.

    “As fortes credenciais ESG do activo, juntamente com o programa de arrendamento bem-sucedido, fizeram deste edifício uma proposta ideal para os investidores que procuram adquirir instalações de escritórios sustentáveis e de elevada qualidade.”, justifica Yassine Berkane, director-geral da gestão de carteiras e ativos da Tristan Capital Partners

    O vendedor foi também assessorado pela Uría Menéndez Proença de Carvalho, enquanto a Cuatrecasas e a Ficope trabalharam em representação do comprador.

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    IFRRU 2020 supera 1,5 MM€ de investimento em reabilitação urbana

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva

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    O Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbana (IFRRU 2020) voltou, em Agosto deste ano, a atingir um número “recorde” de investimento contratado em reabilitação urbana.

    Com um total acumulado de 464 contratos assinados, o montante de investimento já atingiu os 1.511 milhões de euros para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético, indica aquela entidade.

    Após a reabilitação, dos total de edifícios, 226 terão uso habitacional, sendo os restantes 220 destinados a actividades económicas e 18 a equipamentos de utilização colectiva abrangendo equipamentos culturais, públicos e de apoio social, bem como as residências para estudantes. Na sua maioria, 374, os projectos são promovidos por empresas e os restantes por particulares, IPSS e Câmaras Municipais.

    Já com 209 edifícios reabilitados, os projectos em execução localizam-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delineadas pelos respectivos municípios, garantindo-se, assim, o seu “alinhamento com a política urbana local”. Ao todo são 91 os municípios com financiamentos do IFRRU 2020.

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    Mota-Engil em consórcio para barragem no Quénia; PPP ascende a 2,7MM€

    Esta infraestrutura faz parte do plano do presidente William Ruto, no cargo desde Setembro de 2022, de construir uma centena de barragens com recurso a PPP com o objetivo de melhorar a segurança hídrica e estimular a produtividade agrícola

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    A Mota-Engil integra um consórcio que está em negociações com as autoridades do Quénia para a construção de um dos maiores reservatórios de água do País, num modelo de Parceria Público-Privada.

    O agrupamento, que é liderado pela GBM Minerals Engineering Consultants, está assim a discutir com as autoridades quenianas a construção da barragem de High Grand Falls, num negócio avaliado em 2,7 mil milhões de euros. O consórcio, que inclui ainda a também britânica PJA e a empresa turca Kolin, pode assim ser responsável pela construção da barragem que terá um volume estimado de 5,6 mil milhões de metros cúbicos, suficiente para irrigar quase 162 mil hectares. Do acordo faz igualmente parte a instalação de uma central hidroelétrica com capacidade para gerar perto de 1.000 megawatts.

    A barragem de High Grand Falls vai atravessar o rio mais extenso do país (Tana) e começar a ser construída no final de 2025, com o Ministério do Ambiente a referir, num comunicado oficial citado pela agência Bloomberg, que as autoridades quenianas vão atribuir uma concessão de 30 anos para que este grupo de empresas possa “recuperar o investimento”.

    Esta infraestrutura faz parte do plano do presidente William Ruto, no cargo desde Setembro de 2022, de construir uma centena de barragens com recurso a PPP com o objetivo de melhorar a segurança hídrica e estimular a produtividade agrícola.

    Esta não seria a primeira obra da Mota-Engil no país. Em curso tem contratos na área das infra-estruturas rodoviárias, também segundo modelos de Parceria Publico-Privados, para a construção e manutenção de redes de estrada do País.

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    Perfisa lança biblioteca BIM para elementos de Light Steel Framing

    Naquela que é a “primeira Biblioteca BIM especialmente concebida para elementos de Light Steel Framing”, a empresa considera ser um passo “importante” no processo de transição digital para a fileira da construção com Aço Leve

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    A Perfisa, uma “referência nacional” no fabrico e comercialização de perfis metálicos e acessórios para sistemas de construção a seco, lançou a sua Biblioteca BIM, naquela que é a “primeira Biblioteca BIM especialmente concebida para elementos de Light Steel Framing”.

    Para a empresa este é um passo “importante” no processo de transição digital para a fileira da construção com Aço Leve.

    Numa primeira fase, esta Biblioteca contempla 12 tipologias referentes a diferentes soluções produzidas pela Perfisa, sendo que oito delas são relativas a perfis de gama estrutural, duas relativas a perfis de gama não estrutural e outras duas referentes a soluções de paredes exteriores na metodologia de construção em Aço Leve.

    Os recursos-chave da Biblioteca BIM da PERFISA® incluem uma ampla biblioteca de componentes, informações detalhadas, colaboração e interoperabilidade.

    Com esta nova ferramenta, a Perfisa espera um “maior impulso” na inovação no sector da construção a seco em Portugal, permitindo, assim, que os projectos sejam concluídos de maneira mais eficiente e sustentável.

    A Perfisa nasceu em 1992 e nessa altura foi a primeira empresa portuguesa a fabricar perfis enformados a frio para o sector das divisórias e tectos falsos em placas de gesso. Em 2003, passou a ser o primeiro fabricante português de perfis estruturais enformados a frio para o sistema Light Steel Framing (LSF). Sediada em São Pedro do Sul, em Viseu, a empresa dispõe, ainda, de mais duas unidades localizadas em Albergaria-a-Velha e Lisboa.

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    Soluções Volcalis e Gyptec para o “Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis 2023”

    Está na hora de apostar no isolamento térmico e acústico que a sua casa precisa, e no conforto que você merece.

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    Já está disponível o novo programa de financiamento de medidas de eficiência energética em edifícios, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), direcionado para a habitação própria permanente.

    Este Programa faz parte de um conjunto de incentivos operacionalizados pelo Fundo Ambiental, e tem o objetivo de melhorar o edificado residencial e o seu desempenho energético, tornando os edifícios mais sustentáveis e gerando múltiplos benefícios (ambientais, sociais e económicos) para o cidadão.

    Apesar de a maioria das notícias referir apenas a colocação de janelas e painéis solares, os apoios vão mais além e reembolsam também investimentos em isolamento da envolvente opaca (coberturas, paredes e pavimentos), por onde se perde grande parte da energia num edifício.

    Sendo um programa de apoio com preocupações de sustentabilidade, existe uma discriminação positiva dos materiais de base natural ou que incorporem reciclados, podendo a taxa de comparticipação atingir neste caso os 85%.

    2  Aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas, paredes ou pavimentos, recorrendo a materiais de base natural (ecomateriais), que incorporem materiais reciclados ou recorrendo a outros materiais:

    Existe ainda uma majoração de 10% para edifícios fora dos distritos de Lisboa e Porto.

    Link para o aviso aqui

    É aqui que entram as Soluções do Grupo Preceram, nomeadamente com a lã mineral Volcalis e as placas de gesso Gyptec, produtos portugueses e ecológicos, ideais para implementar estas melhorias térmicas.

    Um dos documentos que justifica a elegibilidade destes produtos é o Selo de Sustentabilidade, Sustainable Value, do Portal da Construção Sustentável, rotulagem ecológica do tipo I, definida com base na norma ISO 14024, como descrito no regulamento do programa.

    Produzido à base de areia e um ligante de origem biológica, a lã mineral Volcalis é um isolamento térmico e acústico, ecológico e incombustível. Disponível em diversas gamas, é o produto ideal para as várias tipologias de aplicação, como sejam o isolamento térmico de paredes, tetos e coberturas em contato com o exterior ou com espaços não úteis.

    A placa de gesso Gyptec, produzida com mais de 50% de materiais reciclados, é utilizada em soluções construtivas com lã mineral, contribuindo para o conforto higrotérmico, acústico e de resistência ao fogo dos espaços interiores.

    Outra solução Gyptec, adequada para o reforço do isolamento térmico das paredes e coberturas, é a placa GYPCORK que incorpora uma camada de isolamento em cortiça da Amorim Cork Insulation.

    Também relevante são as certificações dos sistemas de gestão da qualidade e ambiental das várias empresas, segundo as normas ISO 9001 e ISO 14001, bem como as marcações CE dos seus produtos.

    A quem se destina?

    As pessoas singulares proprietárias que residam permanentemente em edifícios de habitação existentes, unifamiliares, ou em frações autónomas de edifícios multifamiliares licenciados para habitação até 31 de dezembro de 2006, inclusive.

    Como fazer?

    A intervenção deverá ser efetuada por empresas que devem possuir alvará, certificado, declaração ou outro documento aplicável que os habilite a proceder à intervenção em causa e estar inscritos nas plataformas existentes para as várias tipologias.

    No caso do isolamento térmico (tipologia 2): Portal “Casa Eficiente 2020” ou
    Portal casA+

    Caso o montante apoiado, seja igual ou superior a 5.000€ (cinco mil euros), o candidato tem obrigatoriamente de apresentar o certificado energético do imóvel intervencionado, antes e após execução. Existe uma comparticipação de 125 € para estes certificados

    Que soluções?

    Isolamento pelo interior das paredes com soluções de revestimento Gyptec+Volcalis,

    Isolamento da última laje com teto falso em placas de gesso Gyptec e isolamento Volcalis.

    Isolamento do pavimento de um rés do chão intervencionando o teto da garagem com uma solução de teto falso com lã mineral Volcalis.

    Saiba mais aqui.

    Isolamento da cobertura com desvão não habitável com lã mineral Volcalis. Saiba mais aqui.

    Quais são os documentos necessários?

    Relativamente ao isolamento térmico deverá cumprir as condições do Anexo I, alínea 2.

    Para além do já referido relativamente à empresa instaladora, chamamos a atenção para a importância do registo fotográfico antes e depois da intervenção.

    Os materiais deverão ter marcação CE e cumprir uma das condições que os defina como ecomaterial ou materiais reciclados para a taxa de comparticipação ser de 85%.

    Gyptec

    Fichas Técnicas e Declarações de Desempenho CE

    Certificado de Sustentabilidade PCS – ISO 14024 – Placas de Gesso

    Certificado de Sustentabilidade PCS – ISO 14024 – Placa Gypcork

    Volcalis

    Fichas Técnicas e Declarações de Desempenho CE

    Certificado de sustentabilidade PCS – ISO 14024

    Origem das matérias primas

    Como candidatar-se?

    As candidaturas são apresentadas através do preenchimento do formulário disponível nesta página, até 17:59 h do dia 31 de outubro de 2023, ou até à data em que seja previsível esgotar a dotação prevista, consoante o que ocorra primeiro.

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